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UNIVERSIDADE NORTE DO PARANÁ

SISTEMA DE ENSINO A DISTÂNCIA


LICENCIATURA EM PEDAGOGIA

XXXXXXXXXXXXXXXXXXX

PROJETO DE ENSINO
EM PROCESSO XXXXXXXXXX

Cidade
2020
Cidade
2020
Cidade

SERRA DO RAMALHO - BA
2020
XXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXX

PROJETO DE ENSINO
EM PROCESSO DE XXXXXXXXXXXXXXXXX

Projeto de Ensino apresentado à Universidade


Norte do Paraná, como requisito parcial à
conclusão do Curso de Licenciatura em
Pedagogia.

Docente supervisor: Prof.ª xxxxxxxxxxxx

SERRA DO RAMALHO - BA
2020
SUMÁRIO

INTRODUÇÃO..............................................................................................................3
1 TEMA.....................................................................................................................4
2 JUSTIFICATIVA.....................................................................................................5
3 PARTICIPANTES...................................................................................................6
4 OBJETIVOS...........................................................................................................7
5 PROBLEMATIZAÇÃO............................................................................................8
6 REFERENCIAL TEÓRICO....................................................................................9
7 METODOLOGIA..................................................................................................14
8 CRONOGRAMA...................................................................................................15
9 RECURSOS.........................................................................................................16
10 AVALIAÇÃO.........................................................................................................17
CONSIDERAÇÕES FINAIS........................................................................................18
REFERÊNCIAS...........................................................................................................19
3

INTRODUÇÃO

O referente projeto de ensino do curso de licenciatura em pedagogia visa


apresentar uma contextualização bibliográfica acerca do processo de alfabetização
de jovens e adultos, direcionando as possibilidades de aprendizagem oral e escrita
para os indivíduos que não tiveram a oportunidade de serem alfabetizados no
período regular, com isso, o conteúdo abordado no projeto identificará as principais
opiniões de autores renomados como Ferrero (2005), Barbosa (2005) e Kleiman
(2002) que demonstra que “[...] os valores e crenças dos grupos que usam a escrita
para fazer sentido da situação nas práticas cotidianas”, ou seja, dinamiza a
necessidade de incentivar o processo de alfabetização dos jovens e adultos pois se
faz necessário para uma boa convivência em sociedade em seu dia-a-dia.
1 TEMA

A linha do projeto de ensino escolhido foi a docência, sob a temática


acerca do processo de alfabetização de jovens e adultos, segundo o autor
Barbosa (2008) caracteriza “a necessidade de uma maior compreensão da
noção de autoestima em alfabetização de jovens e adultos, tendo em vista o
quanto o conceito se encontra, do ponto de vista semântico, carregado de
conotação psicológica”, com isso, enfatiza a necessidade da escolha da
temática para ser abordada no presente projeto.
2 JUSTIFICATIVA

Devido a necessidade de apresentar conteúdos bibliográficos que


fomentam as condições de ensino sobre a alfabetização dos jovens e adultos na
sociedade atual, foi escolhida a respectiva temática, que vale ressaltar os
processos constitutivos sobre as características deste tipo de ensino, as
metodologias utilizadas pelos profissionais da educação, o planejamento
didático, as motivações sociais e educativas para o respectivo público.
A maioria das interrupções educacionais variam muito, seja por motivos
econômicos, familiares, religiosos ou de deslocamento ficaram impossibilitados
de concluir o ensino regular na idade correta, para isso, existem políticas
públicas educacionais que precisam ser apresentadas ao longo deste projeto
para enfatizar as possibilidades e direitos pertencentes aos jovens e adultos
para a alfabetização.
O autor Soares (2004) demonstra que “a condição que assume aquele
que aprendeu a ler e escrever, neste conceito de que a escrita traz
consequências sociais, culturais, políticas, econômicas, cognitivas, linguísticas”,
se faz imprescindível apresentar as aversões que este público educacional está
inserido. Na dinâmica da desistência total da continuidade do ensino por se
sentirem reduzidos frente a outras faixas etárias, incapazes de correlacionar os
conteúdos atribuídos e baixa autoestima frente as condições de aprendizagem e
o bloqueio social de convivência escolar.
3 PARTICIPANTES

O público direcionado a este projeto de ensino é para indivíduos entre 15


à 65 anos de idade que não concluíram os anos iniciais do ensino fundamental
da educação básica, que sobrevivem economicamente com o auxílio do
programa bolsa família ou com até um salário mínimo mensal para sua
subsistência.
4 OBJETIVOS

4.1 OBJETIVO GERAL


 Apresentar as condições de ensino do processo de alfabetização dos
jovens e adultos;

4.1.1 Objetivos específicos

 Identificar as opiniões dos autores em relação ao ensino de jovens e


adultos e o processo de alfabetização;
 Caracterizar as principais dificuldades de adaptação dos alunos no
processo de aprendizagem;
 Exemplificar as principais características da evasão escolar na idade de
ensino regular;
5 PROBLEMATIZAÇÃO

Na necessidade de avaliar as condições de ensino do processo de


alfabetização de jovens e adultos é possível afirmar novas possibilidades de
trabalhar a temática no contexto escolar, selecionando políticas públicas
educacionais condizentes com a realidade da comunidade e ao tipo de público do
ensino (EJA) inserido em cada instituição de ensino, pois o processo de
permanência dos indivíduos variam entre empatia com o conteúdo aprendido e
mediação das propostas pedagógicas dos professores, ambientação com a sala de
aula, tempo disponível para se direcionar as aulas, distância entre a casa e a escola
do indivíduo, enfim, diversos fatores que servem de influência para a aprendizagem
de jovens e adultos no processo de recuperação do ensino regular. O autor Pereira
(2007) informa que ““as limitações são de diferentes ordens; entre elas se tornavam
evidentes aquelas que se referem à seleção de conteúdos e a adequação de
métodos de ensino”.
6 REFERENCIAL TEÓRICO

O processo de alfabetização de jovens e adultos iniciou na década de 40,


no intuito de reduzir a quantidade analfabetos no país, onde este público
específico era visto com preconceito pela sociedade civil como incapazes de
pertencer a sociedade comum, a partir das políticas públicas implementadas
afim de reconstituir os traços de desfalques do governo em realizar o amparo da
população à educação, foram desenvolvidos os programas e projetos de
alfabetização de jovens e adultos que não puderam realizar o ciclo da educação
básica na faixa etária correta. Segundo PCNS (1998) dignifica que “[...] a escola
deve assumir o compromisso de procurar garantir que a sala de aula seja um
espaço onde cada sujeito tenha o direito à palavra reconhecida como legítimo,
essa palavra encontre ressonância no discurso do outro”, com isso, pode ser
visto a conceituação do direito único a educação democrática aplicada a todos
os indivíduos pertencentes a sociedade sem distinção.

“É preciso que o professor conheça as características psicossociais e


cognitivas de seus alunos. Ele precisa ter sensibilidade e fundamentação
necessárias para detectar o contexto de vivência de seus alunos e com isso
saber ancorar os novos conhecimentos propostos pela escola. Assim,
precisa identificar, analisar e compreender as características de
desenvolvimento psicológico e social deles para que seu ensino seja
eficiente e eficaz. Assim, conhecendo suas realidades, poderá usar uma
linguagem adequada e contextualizada”. (MORETTO, 2011, p. 104).

É necessário o investimento adequado no processo de capacitação


dos profissionais que irão trabalhar com a educação de jovens e adultos, trata-
se de uma qualidade de ensino e atenção qualificada para o tipo de ensino
ofertado. O autor Moura (1999) demonstra que “a educação de jovens e
adultos deve ser considerada como uma prática sem improviso, a qual deve
resultar de um planejamento de acordo com a realidade do aluno”, são várias as
dimensões constituintes que levaram o aluno a abandonar o ensino básico seja
pela falta de oportunidade, transporte, econômico, social ou pessoal, fatores
importantes que condizem com a necessidade atual do discente, reverenciando
o tratamento preciso pelo profissional em sala de aula para auxiliar na
alfabetização e na permanência do mesmo na escola.
Ao falar que o professor deve conhecer a realidade do aluno, ele ressalta
que é “preciso, agora, saber ou abrir-me à realidade desses alunos com
quem partilho a minha atividade pedagógica. Preciso tornar-me, se não
absolutamente íntimo de sua forma de estar sendo, no mínimo, menos
estranho e distante dela”. (FREIRE,1996, p. 70).

Favorecer a aprendizagem do aluno diante das condições do que o


mesmo apresenta, o autor Freire (1996) demonstra que “ensinar não é transferir
conhecimento, mas criar as possibilidades para a sua produção ou construção”,
com isso é possível caracterizar a iniciativa do processo de aprendizagem que
inicia com a motivação.
” Fazendo a análise da escola de hoje, parece que ela não percebeu ainda a
mudança de rumos que se exige da educação, isto é, a necessidade de se
deslocar o foco da simples aquisição de conteúdos para então focalizar o
desenvolvimento de competências e correspondentes habilidades.
(MORETTO, 2011, p. 12).

Mesmo que a iniciativa do processo de ensino para jovens e adultos


tenha se iniciado na década de 40 é notório nos dias atuais que ainda há muito o
que se fazer, não temos todo o investimento necessário nas políticas públicas
que sejam suficientes para corrigir a falta de investimento do período histórico do
país afim de abarcar as condições da educação a este público alvo.
Ao referir-se à realidade da educação afirma que hoje, a sociedade e a
escola parecem estar despertando para uma nova realidade, e surgem
(ainda de forma não generalizada) novos rumos para a educação na escola.
O novo foco está na construção interativa do conhecimento. Nesta
construção o aluno assimila conteúdos conceituais, desenvolve habilidades,
aprimora as linguagens contextualizadas, analisa os valores culturais da
sociedade em que se insere e, com isso tudo, se motiva a aprender num
processo de contínua construção, desconstrução e reconstrução de
conhecimentos. (MORETTO, 2011, 114).

As práticas pedagógicas eficientes equivalem maiores rendimentos


em sala de aula, onde o professor precisa aplicar conteúdos que sejam flexíveis,
motivacionais e geradores de situações problema para que o aluno consiga se
aproximar do objetivo proposto a partir de tal realidade. Os autores Nogueira e
Freire (1993) condizem acerca do EJA como “essa Educação de adultos
buscava apontar uma relação entre educar pessoas com vista na transformação
(o progresso) da sociedade inteira”, com isso, assimila as condições de sucesso
para a aprendizagem dos jovens e adultos correlacionando com a sua realidade
presente e a necessidade de pôr em prática tal conteúdo.
Segundo Brasil (2005, p. 19) dignifica que “os sistemas de ensino
assegurarão (...) aos jovens e adultos (...) oportunidades educacionais
apropriadas, consideradas as características do alunado, seus interesses,
condições de vida e de trabalho”, atualmente o ensino (EJA) tem sido voltado
diretamente para as possibilidades de aprendizagem mais direta dos conteúdos,
formalizando táticas e estratégias de aprendizagem para que o aluno consiga
aprimorar as possibilidades de aplicar em seu dia-a-dia. Com isso Schwartz
(2012, p. 188), incita que “se o professor inicia as aulas da mesma maneira, ele
pode provocar nos alunos o desenvolvimento de uma atitude conformista de
previsibilidade e de ausência de significado”, o professor dentro de uma sala de
aula deverá ser uma presença modificadora do senso comum, instruindo os
discentes na busca do conhecimento e demonstrando quando útil será o
conteúdo abordado em classe.
Segundo Moretto (2011) consta que “o novo foco na educação escolar
não abandona os conteúdos, mas dele se utiliza para que o aluno desenvolva
habilidades e alcance competências exigidas do novo profissional cidadão”,
informar o aluno que nunca é tarde para aprender algo novo e principalmente
que se trata de um conteúdo útil para o seu crescimento profissional e pessoal é
de extrema significância, formalizando as atitudes solidárias de aceitação e
comprometimento. Já o autor Vygotsky (1991) conota que “a aprendizagem
acontece na interação entre as pessoas e não que o resultado da interação é a
aprendizagem, ou seja, a interação é um dos meios dos processos de
aprendizagem”, a oferta do diálogo em sala de aula é um fator crucial para
dignificar conteúdos de qualidade e maior aceitação dos alunos perante o que foi
abordado.

“[...] ato de depositar, em que os educandos são os depositários e o


educador o depositante. Em lugar de comunicar-se, o educador faz
‘comunicados’ e ‘depósitos’ que os educandos, meras incidências, recebem
pacientemente, memorizam e repetem” (FREIRE, 1987 p. 58).

É preciso compreender que a necessidade de aprendizagem é constante


tanto do professor quanto do alunado, não é simplesmente selecionar um
conteúdo e oportunizar a repetição e decoreba, é preciso que tudo o que lhe foi
ensinado faça sentido para o aluno, somente assim, o mesmo conseguirá
aprender.

Todos esses dados transportados para as condições gerais dessa


população se expressam numa baixa qualidade de vida, pois ser (...)
excluído da escolaridade básica gera uma série de privações concretas e
simbólicas que se evidenciam desde as exigências do trabalho até as
práticas sociais cotidianas. (SCHWARTZ 2002, p.30 - 31).

Uma causa verossímil da necessidade de instruir as pessoas para o


término dos estudos na idade correta é para amenizar as consequências de
possíveis bullying a ser sofridos pelo mesmo, perca de oportunidades de
emprego e demais situações limitadoras. Segundo Vasconcelos (1994, p. 24)
fomenta que “estabelece tal grau de saturação do educando com relação à
escola, que ele acaba rejeitando tudo aquilo que é solicitado, perdendo,
portanto, a sensibilidade para perceber uma proposta alternativa, significativa”,
não adianta portanto frequentar ou suportar a escola, é preciso que exista a
motivação para o aprendizado frente aos sonhos e as oportunidades para que o
aluno possa ser instruído a formalizar todo o grau de ensino da educação. O
autor Mészaros (2005, p.44), constata que “trata-se de uma questão de
‘internalização’ pelos indivíduos [...] da legitimidade da posição que lhes foi
atribuída na hierarquia social, juntamente com suas expectativas ‘adequadas’”.

“aprendizagem ativa ocorre quando o aluno interage com o assunto em


estudo – ouvindo, falando, perguntando, discutindo, fazendo e ensinando –
sendo estimulado a construir o conhecimento ao invés de recebê-lo de
forma passiva do professor. Em um ambiente de Aprendizagem ativa, o
professor atua como orientador, supervisor, facilitador do processo de
aprendizagem, e não apenas como fonte única de informação e
conhecimento”. (BARBOSA, MOURA, 2013, p. 55).

É preciso aproximar o aluno da realidade constituinte do diálogo e da


participação tirar a insegurança de suas respostas e torna-lo participativo das
condições previstas de ensino em sala de aula, somente assim a verdadeira
educação colaborativa irá ocorrer, principalmente com os alunos do EJA que
tem em si limitações de participação ativa em sala, e o pedagogo tem esse
papel de formalizar os conteúdos e transportar o aluno para as situações
exemplificadas buscando respostas e soluções para as situações problemas
abordadas.

Em razão disso, chama a atenção que, no desenvolvimento da educação,


em sua perspectiva moderna, pesquisadores, pedagogos, filósofos e
psicólogos se concentraram em elaborar diferentes perspectivas (teorias)
pedagógicas, com o intuito de desenvolver o melhor método para beneficiar
o desempenho das instituições escolares (SANTOS, 2009, p.17).

No processo de metodologias educacionais, todo o conjunto de ações


voltadas para a sua disseminação e compartilhamento de maneira positiva e
progressiva independe se as condições propostas são de pedagogos,
pesquisadores, colaboradores, enfim, a causa comum para a progressividade do
conhecimento é aberta para novas perspectivas e atribuições. O autor Santos
(2009), descreve “esses decorrem do modo como os sujeitos envolvidos
interagem e desempenham seu papel social, procuramos compreender os
diferentes fatores que interferem na interação pedagógica”, portanto assimilar as
posições de cada condição é imprescindível para dinamizar as propostas
educacionais mais eficazes para o meio (EJA).

O que devemos construir não é um conhecimento enquanto cópia de uma


coisa pré-constituída, enquanto realidade heterogênea à inteligência, mas
um conjunto de interações responsáveis pela existência intelectual de
conhecimento. A inteligência da pessoa constitui uma mesma e única
realidade interativa e não, como às vezes se pensa, duas materialidades
heterogêneas onde uma delas possuiria a capacidade de vir a
complementar a evolução potencial da outra. O objeto e o sujeito são os
dois polos da interação ou de uma realidade intelectual que se autoconstrói.
(LAJONQUIÈRE,1997, Pág. 283).

A relação entre professor e aluno deverá ser transparente e progressiva


na formulação dos conteúdos em sala de aula, na aprendizagem e na
disseminação do conhecimento. O autor Matthews (2000) formaliza que “o
construtivismo não é só uma teoria sobre aprendizagem, o ensino e filosofia da
educação embora estes temas sejam significativos. Ele é também apresentado
como uma teoria da ciência”, quando se trata de construtivismo nos deparamos
com a capacidade que o meio de ensino e aprendizagem consegue abarcar a
partir de suas posições e inferências em sala de aula, tudo dependerá de como
o conteúdo é apresentado, abordado e caracterizado nos planejamentos de aula
e sua execução para o aluno.

A metodologia de ensino – que envolve os métodos e as técnicas – é


teórico-prática, ou seja, ela não pode ser pensada sem a prática, e não
pode ser praticada sem ser pensada. De outro modo, a metodologia de
ensino estrutura o que pode e precisa ser feito, assumindo, por conseguinte,
uma dimensão orientadora e prescritiva quanto ao fazer pedagógico, bem
como significa o processo que viabiliza a veiculação dos conteúdos entre o
professor e o aluno, quando então manifesta a sua dimensão prática.
(ARAÚJO, 2006, p. 27).
7 METODOLOGIA

Será desenvolvido um projeto de leitura na escola com duração de 15


dias, com a participação da comunidade e todo o corpo discente e docente
escolar, apresentando a importância de concluir os estudos na idade mínima,
com apresentação de um psicopedagogo que retrata sobre as principais causas
de desistência escolar e as dificuldades sofridas pelo estudante quando não
completam a educação básica na idade mínima.
Logo após, será realizado uma atividade dinâmica com as pessoas
presentes no projeto, para verificar as vantagens e desvantagens da conclusão
do ensino básico na idade regular, e o corpo docente da instituição irá
apresentar para os convidados os dados alarmantes de analfabetismo e
desistência do EJA em todo o Brasil no período da última década através de
uma cartilha individual.
O objetivo inicial do processo metodológico inserido nas práticas de
alfabetização dos jovens e adultos é na busca de consistência bibliográfica
fatídica para soluções que proporcionem a redução dos problemas relativizados
na inclusão do público específico na instituição de ensino, podendo ser
apresentado através de um projeto de leitura em formato de debate no ambiente
escolar acerca da emblemática discursiva sobre artigos científicos que visem as
vantagens e características do ensino de jovens e adultos.

.
8 CRONOGRAMA

ETAPAS DO AGO SET OUT NOV DEZ


PROJETO
PLANEJAME X
NTO
EXECUÇÃO X

AVALIAÇÃO X
9 RECURSOS

Os recursos utilizados para o desenvolvimento do projeto será folhas A4,


microfone, Datashow, cartazes, panfletos, caixa de som, pendrive, cadeiras,
mesas, toalhas, cortina blecaute.
10 AVALIAÇÃO

A avaliação do projeto ocorrerá através da verificação dos resultados, se


a ação do projeto de leitura e o debate com o psicopedagogo foi eficaz para o
processo de conscientização da comunidade escolar sobre a relevância do
ensino EJA na educação de jovens e adultos.
CONSIDERAÇÕES FINAIS

O presente projeto caracterizou as principais associações da proposta de


ensino sobre a alfabetização de jovens e adultos colaborando com
características, mediações, possibilidades, limitações que englobam o público
específico neste modelo de jornada de aprendizagem. O referente trabalho
possibilitou uma visão profissional acerca do conteúdo gerando uma nova visão
de conhecimento acerca do papel do professor e sua atuação no processo
educacional de jovens e adultos no EJA.
REFERÊNCIAS

DALBOSC, Alberto. Processo de ensino aprendizagem na educação de jovens e


adultos – EJA. Pág. 13. Disponível em:
<https://repositorio.ifsc.edu.br/bitstream/handle/123456789/200/Alberto
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DELMONICO, Fábio. Os desafios para a educação de jovens e adultos na


contemporaneidade. Pág. 17. Disponível em: <
https://fapb.edu.br/wp-content/uploads/sites/13/2018/02/ed7/2.pdf>. Acesso em: 09
de ago. 2020.

LEMOS, Gleice Amélia Gomes. Alfabetização de pessoas jovens e adultas:


dificuldades e desafios. Pág. 12. PR. 2011. Disponível em:
<https://educere.bruc.com.br/arquivo/pdf2011/5183_2583.pdf>. Acesso em: 09 de
ago. 2020.

LÚCIA, Maria Ferreira de Figueiredo Barbosa. Alfabetização de jovens e adultos.


Revista Brasileira de Educação v. 20 n. 60 jan.-mar. 2015. Disponível em:
<https://www.scielo.br/pdf/rbedu/v20n60/1413-2478-rbedu-20-60-0143.pdf>. Acesso
em: 09 de ago. 2020.

PLANNETA EDUCAÇÃO. Diretrizes Curriculares Nacionais. Disponível em:


<https://www.plannetaeducacao.com.br/portal/a/160/diretrizes-curriculares-
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SILVA, Joelma Batista da; SILVA, Joelma Batista da. A metodologia de ensino
utilizada pelos professores do EJA. Pág.15. PR. 2011. Disponível em: <
https://educere.bruc.com.br/arquivo/pdf2011/5067_2554.pdf>. Acesso em: 09 de
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ABNT – ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6023:


referências bibliográficas. Rio de Janeiro: ABNT, 2002a. Acesso em: 09 de ago.
2020.

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