Você está na página 1de 6

ATIVIDADE INDIVIDUAL

Matriz de atividade individual

Disciplina: Valuation Módulo:

Turma: 1021-
Aluno: Juliana Henriques Pereira dos Santos
1_1

Tarefa: Calcular o valuation da empresa do sr. Edgar

Considerações importantes sobre o processo de valuation

Para obtermos o valuation de uma empresa utiliza-se o método do fluxo de caixa


descontado, este é o método que apresenta maior rigor técnico e conceitual, sendo por isso o mais
indicado e adotado na avaliação de empresas [1].
Segundo Damodaran 2018, o valuation de uma empresa significa comparar os fluxos de
caixa gerados atualmente, com a previsão dos fluxos de caixa no futuro e avaliar como o risco
afeta o valor da empresa hoje [2].
A fim de realizar um processo de avaliação de uma empresa, no caso a empresa do sr. Edgar,
deve-se seguir as seguintes etapas conforme Feuser 2021 orienta [3]:
1 – Due diligence: consiste na verificação prévia das demonstrações financeiras e dos
demais dados da empresa, mediante auditoria com o fim de validação e conhecimento real da
situação da empresa;
2 - Análise do desempenho histórico do negócio: consiste em analisar a empresa
economicamente e financeiramente;
3 - Análise Swot da empresa: consiste em avaliar os pontos fortes e fracos da empresa, de
forma estratégica avaliando oportunidades e ameaças em seu ambiente de negócios;
4 - Seleção do método de avaliação: consiste em avaliação intrínseca e avaliação relativa;
5 - Projeções dos resultados e horizonte de tempo da avaliação: consiste em estimar a
capacidade que o investimento sob avaliação possui de gerar valor para o investidor ao longo do
tempo;
6 - Análise da estrutura de equilíbrio da empresa: consiste em verificar a atual situação da
empresa em relação à sua posição de equilíbrio;
7 - Estimação do custo de capital: consiste em fixar as bases da relação risco X retorno;
8 - Cálculo do valor do ativo: consiste em calcular o valor do ativo e realizar a análise de
cenários.
Diante das etapas descritas acima, pode-se seguir no cálculo do valuation da empresa do sr.
Edgar.

Cálculo do custo de capital nominal dos acionistas para empresas no Brasil

De acordo com o fluxo de caixa da empresa do sr. Edgar apresentado na figura 1, é possível

1
seguir com a análise dos dados para fins de valuantion.

Figura 1: Fluxo de caixa da empresa do sr. Edgar


DESCRI ÇÃO Pa râ m e tros Ano 1 Ano 2 Ano 3 Ano 4 Ano 5 Ano 6 Ano 7 Ano 8 Ano 9 Ano 1 0
+ Receitas brutas previstas 97.900 109.939 121.752 132.944 143.101 151.813 159.483 167.573 176.196 185.789
- Dedução sobre vendas 10,0% -9.790 -10.994 -12.175 -13.294 -14.310 -15.181 -15.948 -16.757 -17.620 -18.579
= Receita operacional líquida 88.110 98.945 109.577 119.650 128.791 136.631 143.535 150.815 158.577 167.210
resultado do exercício

- Custos de vendas (CMV ou CPV) 75,0% -73.425 -82.454 -91.314 -99.708 -107.326 -113.859 -119.612 -125.679 -132.147 -139.342
Demonstrativo de

= Lucro operacional bruto 14.685 16.491 18.263 19.942 21.465 22.772 23.922 25.136 26.429 27.868
- Despesas operacionais -7.343 -8.245 -9.131 -9.971 -10.733 -11.386 -11.961 -12.568 -13.215 -13.934
= Lucro o pe ra cio na l líquido ( Ebitda ) 7 .34 3 8.2 4 5 9 .1 31 9 .9 7 1 1 0 .7 3 3 1 1 .3 8 6 1 1 .9 6 1 1 2 .56 8 1 3 .2 1 5 1 3 .9 34
- Depreciação e amortização -1.253 -1.297 -1.342 -1.389 -1.438 -1.488 -1.540 -1.594 -1.650 -1.708
= Lajir (lucro antes dos juros e IR) (Ebt) 6.090 6.949 7.789 8.582 9.295 9.898 10.421 10.974 11.565 12.226
Despesas financeiras -2.633 -2.633 -2.856 -3.056 -3.224 -3.353 -3.437 -3.489 -3.542 -3.600
= Lair (lucro antes do IR) 6.090 6.949 7.789 8.582 9.295 9.898 10.421 10.974 11.565 12.226
- Imposto de renda 34,0% -2.070 -2.363 -2.648 -2.918 -3.160 -3.365 -3.543 -3.731 -3.932 -4.157
= Lucro o pe ra cio na l a pó s IR ( No pa t) 4 .01 9 4.5 8 6 5 .1 41 5 .6 6 4 6 .1 3 5 6 .5 3 3 6 .8 7 8 7 .24 3 7 .6 3 3 8 .0 69
+ Depreciação e amortização 1.253 1.297 1.342 1.389 1.438 1.488 1.540 1.594 1.650 1.708
- (∆) Investimentos -1.253 -1.297 -1.342 -1.389 -1.438 -1.488 -1.540 -1.594 -1.650 -1.708
( ∆) Ne ce s sida de de ca pita l de g iro -61 2 -5 8 4 -5 33 -4 5 7 -3 5 8 -2 3 7 -1 5 0 -15 9 -1 7 5 -2 18
Ajustes
FCLE

( ∆ ) C o n ta s a r e c e b e r -979 -934 -852 -731 -572 -380 -239 -255 -280 -349
( ∆ ) E sto q u e s - 1 .1 0 1 - 1 .0 5 1 -959 -823 -644 -427 -269 -286 -315 -393
(∆ ) Forn ec ed ores 1 .4 6 9 1 .4 0 2 1 .2 7 8 1 .0 9 7 859 569 359 382 420 523
= Flux o de ca ix a liv re da e m pre sa - FCLE 3 .40 7 4.0 0 2 4 .6 08 5 .2 0 7 5 .7 7 7 6 .2 9 5 6 .7 2 8 7 .08 4 7 .4 5 8 7 .8 51
+ Empréstimos 3.375 3.662 3.918 4.134 4.299 4.407 4.473 4.541 4.616 4.707
- Amortizações de dívidas -3.375 -3.375 -3.662 -3.918 -4.134 -4.299 -4.407 -4.473 -4.541 -4.616
Ajustes
FCLA

- Despesas financeiras 7,80% -2.633 -2.633 -2.856 -3.056 -3.224 -3.353 -3.437 -3.489 -3.542 -3.600
+ IR sobre juros (benefício fiscal) 895 895 971 1.039 1.096 1.140 1.169 1.186 1.204 1.224
= Flux o de ca ix a liv re do a cio nista - FCLA 1 .67 0 2.5 5 1 2 .9 79 3 .4 0 5 3 .8 1 4 4 .1 9 0 4 .5 2 6 4 .84 9 5 .1 9 5 5 .5 66
1 1 1 1 1 1 1,000015 1,000656 1,000951
* Va lo re s e m m ilhõ e s de re a is

Para calcularmos o custo de capital nominal dos acionistas para empresas no Brasil é
necessário calcular os seguintes passos, de acordo com Feuser 2021 [3]:
1 – Cálculo do beta alavancado da empresa;
2 - Cálculo do custo de capital nominal para o investidor americano;
3 – Cálculo do custo de capital em termos reais (descontada a inflação);
4 – Cálculo do custo de capital em termos nominais para o Brasil (incluindo a inflação).

Considerando a data base de novembro de 2021, conforme a visita dos acionistas a empresa
do sr. Edgar. Segue-se as etapas descritas acima:

Etapa 1: Cálculo do beta alavancado da empresa


Para o cálculo do beta alavancado da empresa, considerou-se o beta alavancado do setor de
autopeças [4]. A figura 2, demonstra as premissas, a fórmula e o cálculo do beta.
Figura 2: Beta alavancado
DADOS

Pa rticipação do Ca pital de Te rce iro s 40% 0,4 Dados do exercício


Pa rticipação do Ca pital Pró prio 60% 0,6 Dados do exercício
Be ta de s a la va nca do e s pe cífico s e to r AUTO PARTS 1,02 1,02 [4]
I m pos to de Re nda 34% 0,34 Dados do exercício

Be ta a lav anca do Ba = Bd x [ 1 + ( P/ PL) x ( 1 - I R) ]


Be ta a lav anca do 1 ,4 7

Como análise do resultado do beta alavancado da empresa calculado (1,47), pode-se concluir
que a empresa do sr. Edgar possui uma alavancagem financeira maior do que a média do setor em
que atua (Peças automotivas: Beta = 1,20), logo seu risco será maior.

Etapa 2: Cálculo do custo de capital nominal para o investidor americano;

2
A figura 3, apresenta as premissas adotadas para o cálculo do custo de capital nominal para o
investidor americano (Ke).

Figura 3: Cálculo do custo de capital nominal para o investidor americano (Ke)


DADOS
Rf ( Re m une ração o fe re cida pe lo título s no rte -a m e rica no s ) 1,51% 0,0151 [5]
Be ta ala va ncado 1,47 1,47 Calculado anteriormente
Rm - Rf ( Prê m io pe lo ris co de m e rca do norte -am e ricano e s pe rado 4,72% 0,0472 [6]
Ris k country ( Prê m io pe lo ris co adiciona do para pa ís e s e m e rge nte s ) 2,91% 0,0291 [7]

Cus to de ca pita l no m ina l pa ra o inv e s tidor a m e rica no Ke = Rf + Ba x ( Rm - Rf) + ( Ris k country)


Cus to de ca pita l no m ina l pa ra o inv e s tidor a m e rica no 0,09
Ke no m inal pa ra os EUA = 10% a o ano

Etapa 3: Cálculo do custo de capital em termos reais (descontada a inflação);


A figura 4, apresenta as premissas adotadas para o cálculo do custo de capital em termos
reais (Ke real EUA), descontada a inflação.

Figura 4: Cálculo do custo de capital em termos reais (Ke real EUA)


DADOS
Ke no m ina l do s EUA 10% 0,1 Calculado anteriormente
I nflação EUA 2,00% 0,02 [8]

Cus to de ca pital re a l Ke re a l = [ ( 1 + Ke nom ina l) / ( 1 + I nfla çã o EUA) ] - 1


Cus to de ca pital re a l 0 ,0 8
Ke re a l pa ra os EUA = 8 % a o a no

Em termos reais, o custo de capital próprio resultou em 8% ao ano.

Etapa 4: Cálculo do custo de capital em termos nominais para o Brasil (incluindo a


inflação).
A figura 5, apresenta as premissas adotadas para o cálculo do custo de capital em termos
nominais para o Brasil (Ke nominal BR), incluindo a inflação.

Figura 5: Cálculo do custo de capital em termos nominais oara o Brasil (Ke nominal BR)
DADOS
Ke re al dos EUA 8% 0,08 Calculado anteriormente
I nflação Proje tada Brasil 3,50% 0,035 Dados do exercício

Cus to de capital nom inal para o Bras il Ke nom inal BR = [ ( 1 + Ke re al) x ( 1 + I nflação BR) ] - 1
Cus to de capital nom inal para o Bras il 0,1178
Ke nom inal para o Bras il = 11,78% ao ano

Custo de capital dos investidores (WACC) nominal para empresas no Brasil

O custo de capital médio ponderado (WACC em inglês ou CMPC em português), representa


a taxa que torna minimamente atrativa a realização de um investimento considerando os riscos
percebidos [3].
Segundo Assaf Neto 2019 [1], o WACC é a taxa de desconto que deve ser aplicada sobre os
fluxos de caixa futuros da empresa a fim de determinar seu valor econômico.
A figura 6 apresenta as premissas e os cálculos utilizados para o custo efetivo do capital de
terceiros e a figura 7 apresenta as premissas e os cálculos realizados para a obtenção do WACC.

Figura 6: Cálculo do custo efetivo de capital de terceiros


DADOS

Taxa de juros e fe tiva da dívida ante s do be ne fício fiscal ( i) 7,80% 0,078 Dados do exercício
Im posto de Re nda 34% 0,34 Dados do exercício

Custo e fe tivo do capital de te rce iros K3 K3 = i x (1 - IR)


Custo e fe tivo do capital de te rce iros K3 0,05148
K3 = 5,2% ao ano

Figura 7: Cálculo do WACC ou CMPC


DADOS

Ke ( Custo do capital dos acionistas) 9% 0,1 Calculado anteriormente


% PL 60% 0,6 Dados do exercício
K3 5% 0,05148 Dados do exercício
%P 40% 0,4 Dados do exercício

WACC ou CMPC CMPC = (Ke x %PL) + (K3 x %P)


WACC ou CMPC 0,080592
WACC = 8,06% ao ano

Considerando o cenário estimado, a taxa de retorno que justificaria assumir os riscos do


investimento sob a ótica de todos os investidores será de 8,06% ao ano.

Valor total de 100% das ações da empresa

É consagrado que um dos aspectos mais importantes de uma decisão de investimento está
centrada na projeção dos fluxos de caixa que o ativo em análise tem capacidade de oferecer no
futuro [1].
O método do fluxo de caixa livre, seja sob a ótica da empresa, seja sob a ótica do acionista,
consiste em apurar o valor que efetivamente estará disponível, para novos investimentos ou para
pagamentos dos investidores de capital [3].
O modelo apresentado permite ao analista uma visão completa do que se espera para o
negócio, partindo de uma visão econômica e adicionando os efeitos financeiros para a apuração do
fluxo de caixa disponível da empresa e do acionista.
Nesse sentido, Serra e Wickert 2019 [9] sugerem os seguintes passos para o valuation por
esse método:
1º Passo – Calcular o custo médio ponderado de capital da empresa.
2º Passo – Calcular os fluxos de caixa dos investidores até o momento “n” em que os fluxos
se tornem estáveis ou com crescimento a uma taxa constante.
3º Passo – Calcular o valor presente da perpetuidade, ou seja, transformar os fluxos de caixa

4
de “n + 1” até o infinito no seu valor equivalente no momento “n”.
4º Passo – Consolidar o fluxo de caixa adicionando o valor da perpetuidade no momento “n”
e calcular o valor presente, obtendo assim o firm value.

Posto os passos descritos acima, as figuras 8 e 9 apresentam os fluxos de caixa livres da


empresa e dos acionistas já considerando os passos acima estipulados (Passos de 1 a 4).

Figura 8: Cálculos do Fluxo de caixa livre da empresa – FCLE (consolidação e valuation do


FCLE)
DESCRIÇÃO Parâm e tros Ano 1 Ano 2 Ano 3 Ano 4 Ano 5 Ano 6 Ano 7 Ano 8 Ano 9 Ano 10 Ano 11
Fluxo de caixa livre da e m presa - FCLE 3.407 4.002 4.608 5.207 5.777 6.295 6.728 7.084 7.458 7.851 8.266
Pe rpe tuidade e quivale nte no ano 10 do FCLE proje tado ( Ano 11 - infinito) R$ 289.017,34
FCLE 3.407 4.002 4.608 5.207 5.777 6.295 6.728 7.084 7.458 296.869
Valor pre se nte - FCLE ( FIRM VALUE) 170.105
CMPC 8,06%
Cre scim e nto - 17,46% 15,15% 12,99% 10,95% 8,98% 6,88% 5,28% 5,28% 5,28%
Cre scim e nto Proje tado 5,28%

Figura 9: Cálculos do Fluxo de caixa livre do acionista – FCLA (consolidação e valuation


do FCLA)

Consolidando os valores presentes dos fluxos de caixa da empresa e dos acionistas, temos
que o valor da empresa (firm value) está em 170.105 milhões de reais e o valor presente dos
acionistas em 61.827 milhões de reais. É possível observar que o valor das ações da empresa
(61.827) é menor que o valor da empresa como um todo (170.105), a diferença se dá em razão da
existência de dívidas, ou seja, existe parte financiada por terceiros. Portanto, a diferença entre o
valor da empresa e o das ações da empresa deverá ser aproximadamente o valor das dívidas.

5º Passo – Calcular o equity value, subtraindo do firm value o valor da dívida líquida.
De acordo com Serra e Wickert [9], o valor total da empresa (firm value), é o valor de
mercado de todos os ativos em operação da empresa, ou seja, o valor total do negócio. Ao
descontar os fluxos de caixa da empresa pelo custo médio ponderado de capital, o valor presente
encontrado “é dos investidores”, ou seja, é o firm value. A figura 10 apresenta o firm value (que é a
soma da dívida líquida – valor de mercado do capital de terceiros com o equity value – soma dos
valores de mercado do capital próprio).

Figura 10: Valores encontrados para o firm value, dívida líquida e equity value*
Firm Value 170.105
Dívida líquida 108.278
Equity Value 61.827
*Valor encontrado em milhões

Conclusão
Para o cálculo do valuation da empresa do sr. Edgar, utilizou-se o modelo de fluxo de caixa
descontado, obtendo-se o valor da empresa em 170.105 milhões de reais. Para validação deste
valor, bem como validar os fluxos de caixa calculados é necessário realizar os passos descritos
anteriormente para compor a visão da empresa como um todo, não somente os valores calcudados,
mas a acurácia dos dados fornecidos, bem como suas forças e fraquezas e como a empresa é vista
no mercado, desta forma tem-se uma visão completa do setor em que atua.

Bilbiografia

[1] ASSAF NETO, A. Valuation: métricas de valor e avaliação de empresas. 3. ed. São Paulo:
Atlas, 2019.

[2] DAMODARAN, A. Valuation: como avaliar empresas e escolher as melhores ações. Tradução
de Afonso Celso da Cunha Serra. Rio de Janeiro: LTC, 2018.

[3] FEUSER, Carlos E.P. Valuation. Rio de Janeiro, 2021. 86 p. Fundação Getúlio Vargas.

[4] NEW YORK UNIVERSITY (NYU). Betas by sector. 2020a. Disponível em:
<http://people.stern.nyu.edu/adamodar/New_Home_Page/datafile/Betas.html>. Acesso em: 05 nov.
2021.

[5] NEW YORK UNIVERSITY (NYU). Country and equity risk premiums. 2020b. Disponível
em: <http://www.stern.nyu.edu/~adamodar/pc/datasets/ctryprem.xlsx>. Acesso em: 05 nov.2021.

[6] NEW YORK UNIVERSITY (NYU). Implied equity risk premium update. Damodaran online.
2020c. Disponível em: <http://pages.stern.nyu.edu/~adamodar>. Acesso em: 05 nov.2021.

[7] NEW YORK UNIVERSITY (NYU). Country default spreads and risk premiums. 2020b.
Disponível em: <http://people.stern.nyu.edu/adamodar/New_Home_Page/datafile/ctryprem.html>.
Acesso em: 05 nov. 2021.

[8] FEDERAL RESERVE BOARD (FED). Monetary Policy Report, 2020b. Disponível em:
<https://www.federalreserve.gov/monetarypolicy/files/20200207_mprfullreport.pdf>. Acesso em:
05 nov. 2021.

[9] SERRA, R. G.; WICKERT, M. Valuation: guia fundamental e modelagem em Excel. São
Paulo: Atlas, 2019.

Você também pode gostar