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A Par 7 Ano Dossie Do Professor
A Par 7 Ano Dossie Do Professor
Documentos
Orientadores
Projeto A Par e Passo
e Documentos Orientadores
Apresentação do Projeto A Par e Passo ..................... 5
Cumprimento dos Documentos Legais do 7.o ano ..... 13
Tabelas Comparativas dos Domínios
(por anos/ciclos) ...................................................... 17
Aprendizagens Essenciais de 7.o ano
no Manual A Par e Passo ......................................... 27
Apresentação do Projeto
A Par e Passo
Apresentação do Projeto A Par e Passo
ͻ Fichas de Gramática organizadas por conteúdos (21 fichas de conteúdo + 4 fichas globais)
ͻ Fichas de Escrita (Texto expositivo, Texto de opinião, Biografia, Resumo, Texto narrativo,
Comentário, Crítica)
ͻ Fichas de Leitura (Texto expositivo, Artigo de opinião, Biografia, Texto narrativo, Publicidade)
ͻ Educação Literária: proposta de trabalho da obra História de uma gaivota e do gato que a
ensinou a voar, de Luis Sepúlveda (excertos textuais, acompanhados de Entre textos +
Guião de Leitura)
DOSSIÊ DO PROFESSOR
O Dossiê do Professor apresenta um conjunto de materiais destinadas a auxiliar o Professor na
sua prática didática, organizados da seguinte forma:
ͻ Documentos Orientadores
വ Cumprimento dos documentos legais por parte do projeto A Par e Passo
വ Tabelas comparativas dos domínios (por anos/ciclos)
വ Aprendizagens Essenciais do 7.o ano no Manual A Par e Passo
ͻ Planificações
വ Planificação Anual
വ Planificações por Unidade
വ Planos de Aula – versão amostral (os restantes estão disponíveis em )
ͻ Exploração dos Recursos Multimédia
ͻ Fichas de Trabalho dos diferentes domínios
വ Oralidade – Compreensão (5 fichas)
വ Educação Literária (8 fichas)
വ Escrita (4 fichas)
വ Gramática
᩸ 11 fichas de revisão de conteúdos do 2.o CEB + 11 fichas de revisão de conteúdos do
2.o CEB, adaptadas para alunos com Medidas de Suporte à Aprendizagem e Inclusão
᩸ 17 fichas de consolidação de conteúdos do 7.o ano + 17 fichas de consolidação de
conteúdos do 7.o ano, adaptadas para alunos com Medidas de Suporte à
Aprendizagem e Inclusão
വ Leitura (4 fichas)
ͻ Testes de Avaliação: 5 testes + 5 testes adaptados e respetivas matrizes
ͻ Questões de Aula
വ Leitura (4 fichas)
വ Educação Literária (5 fichas)
വ Escrita (7 fichas)
വ Gramática (7 fichas + 3 fichas globais)
ͻ Testes de Verificação de Leitura
വ O Cavaleiro da Dinamarca
വ História de uma gaivota e do gato que a ensinou a voar
വ Leandro, Rei da Helíria
ͻ Grelhas de apoio à avaliação
ͻ Projeto de Leitura (sugestões de desenvolvimento de diferentes projetos)
ͻ Projetos do Domínio da Articulação Curricular e de desenvolvimento do Perfil do Aluno
വ Projeto 1: “Em torno da sustentabilidade ecológica”
വ Projeto 2: “À volta do mundo: Terras, Gentes, Culturas”
വ Projeto 3: “Heróis da ficção e da realidade”
ͻ Transcrições de Documentos de Apoio
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Tabelas Comparativas por Domínios
(por anos/ciclos)
Tabelas comparativas dos domínios por (anos/ciclos)
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Compreensão do Oral
o o o
5. ano 6. ano 7. ano
Tipos de textos
ͻ Compreender textos orais identificando assunto, tema e
intenção comunicativa (expor, informar, narrar, descrever,
expressar sentimentos, persuadir), com base em
inferências.
Interpretação da informação
ͻ Explicitar, com fundamentação adequada, sentidos
implícitos.
ͻ Distinguir factos de opiniões na explicitação
de argumentos.
Processualidades
ͻ Controlar a produção discursiva a partir do feedback dos
interlocutores.
Tabelas comparativas dos domínios por (anos/ciclos)
Expressão Oral
o o o
5. ano 6. ano 7. ano
Géneros do oral / Processualidades Géneros do oral / Processualidades Géneros do oral / Processualidades
ͻ Planificar e produzir textos orais com diferentes finalidades. ͻ Planificar, produzir e avaliar textos orais (relato, descrição, ͻ Planificar textos orais tendo em conta os destinatários e
apreciação crítica), com definição de tema e sequência os objetivos de comunicação.
lógica de tópicos (organização do discurso, correção ͻ Usar a palavra com fluência, correção e naturalidade em
gramatical), individualmente ou em grupo. situações de intervenção formal, para expressar pontos
de vista e opiniões e fazer a exposição oral de um tema.
ͻ Preparar apresentações orais (exposição, reconto, tomada ͻ Fazer uma apresentação oral, devidamente estruturada, ͻ Respeitar as convenções que regulam a interação
de posição) individualmente ou após discussão sobre um tema. discursiva, em situações com diferentes graus de
de diferentes pontos de vista. formalidade.
ͻ Comunicar, em contexto formal, informação essencial ͻ Usar mecanismos de controlo da produção discursiva
(paráfrase, resumo) e opiniões fundamentadas. a partir do feedback dos interlocutores.
ͻ Avaliar o seu próprio discurso a partir de critérios
previamente acordados com o professor.
Interação verbal
ͻ Intervir, com dúvidas e questões, em interações com
diversos graus de formalidade, com respeito pelas regras
de uso da palavra.
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Tabelas comparativas dos domínios por (anos/ciclos)
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Leitura
o o o
5. ano 6. ano 7. ano
Tipos e géneros textuais Tipos e géneros textuais Tipos e géneros textuais
ͻ Ler textos com características narrativas e expositivas, ͻ Ler textos com características narrativas e expositivas
associados a finalidades lúdicas, estéticas e informativas. de maior complexidade, associados a finalidades várias
(lúdicas, estéticas, publicitárias e informativas) e em
suportes variados.
ͻ Analisar textos em função do género textual a que ͻ Distinguir nos textos características da notícia, ͻ Ler em suportes variados textos dos géneros seguintes:
pertencem (estruturação e finalidade): verbete de da entrevista, do anúncio publicitário e do roteiro biografia, textos de géneros jornalísticos de opinião
enciclopédia, entrevista, anúncio publicitário, notícia (estruturação e finalidade). (artigo de opinião, crítica), textos publicitários.
e carta formal (em diversos suportes). ͻ Conhecer os objetivos e as formas de publicidade
na sociedade atual.
Reação ao texto
ͻ Expressar, com fundamentação, pontos de vista
e apreciações críticas suscitadas pelos textos lidos.
Tabelas comparativas dos domínios por (anos/ciclos)
Educação Literária
o o o
5. ano 6. ano 7. ano
Textos literários Textos literários Textos literários
ͻ Ler integralmente textos literários de natureza narrativa, ͻ Ler integralmente obras literárias narrativas, poéticas ͻ Ler integralmente obras literárias narrativas, líricas e
lírica e dramática (no mínimo, um livro infantojuvenil, e dramáticas (no mínimo, quatro poemas de autores dramáticas (no mínimo, nove poemas de oito autores
quatro poemas, duas lendas, três contos de autor e um portugueses, quatro poemas de autores lusófonos, um diferentes, duas narrativas de autores de língua portuguesa
texto dramático – selecionados da literatura para a poema do Romanceiro de Almeida Garrett, dois contos de e um texto dramático).
infância, de adaptações de clássicos e da tradição popular). Grimm, três narrativas extensas de autor, um texto
dramático, da literatura para a infância, de adaptações
de clássicos e da tradição popular).
ͻ Inferir o sentido conotativo de palavras e expressões. ͻ Analisar o sentido conotativo de palavras e expressões.
ͻ Reconhecer a estrutura e os elementos constitutivos do
texto narrativo: personagens, narrador, contexto temporal ͻ Reconhecer, na organização do texto dramático, ato, cena, ͻ Reconhecer, na organização do texto dramático, ato, cena,
e espacial, ação. fala e indicações cénicas. fala e indicações cénicas.
ͻ Identificar marcas formais do texto poético: estrofe, rima, ͻ Identificar marcas formais do texto poético: estrofe, rima,
esquema rimático e métrica (redondilha). esquema rimático e métrica (redondilha maior e menor).
ͻ Explicar recursos expressivos utilizados na construção dos ͻ Explicar recursos expressivos utilizados na construção de ͻ Explicar recursos expressivos utilizados na construção do
textos literários (designadamente personificação e textos literários (designadamente anáfora e metáfora). sentido (enumeração, pleonasmo e hipérbole).
comparação).
Relação do texto com outros domínios Relação do texto com outros domínios Relação do texto com outros domínios
ͻ Analisar o modo como os temas, as experiências e os ͻ Analisar o modo como os temas, as experiências e os ͻ Analisar o modo como os temas, as experiências e os
valores são representados nas obras lidas e compará-lo valores são representados. valores são representados na obra e compará-lo com
com outras manifestações artísticas (música, pintura, outras manifestações artísticas (música, pintura, escultura,
escultura, cinema, etc.). cinema, etc.).
ͻ Valorizar a diversidade cultural patente nos textos. ͻ Valorizar a diversidade de culturas, de vivências e de
mundivisões presente nos textos.
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Tabelas comparativas dos domínios por (anos/ciclos)
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o o o
5. ano 6. ano 7. ano
Partilha de leituras Partilha de leituras Partilha de leituras
ͻ Fazer declamações e representações teatrais. ͻ Expressar reações aos livros lidos e partilhar leituras através ͻ Exprimir ideias pessoais sobre textos lidos e ouvidos com
de declamações, representações teatrais, escrita criativa, recurso a suportes variados.
apresentações orais.
Escrita
o o o
5. ano 6. ano 7. ano
Tipos e géneros de texto Tipos e géneros de texto Tipos e géneros de texto
ͻ Descrever pessoas, objetos e paisagens em função
de diferentes finalidades e géneros textuais.
ͻ Escrever textos de natureza narrativa integrando os ͻ Escrever textos de caráter narrativo, integrando o diálogo ͻ Elaborar textos que cumpram objetivos explícitos quanto ao
elementos que circunscrevem o acontecimento, o tempo e a descrição. destinatário e à finalidade (informativa ou argumentativa)
e o lugar, o desencadear da ação, o desenvolvimento e a no âmbito de géneros como: resumo, exposição, opinião,
conclusão, com recurso a vários conectores de tempo, ͻ Redigir textos de âmbito escolar, como a exposição comentário, biografia e resposta
de causa, de explicação e de contraste. e o resumo. a questões de leitura.
ͻ Escrever textos em que se defenda uma posição com ͻ Produzir textos de opinião com juízos de valor sobre
argumentos e conclusão coerentes, individualmente situações vividas e sobre leituras feitas.
ou após discussão de diferentes pontos de vista.
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Tabelas comparativas dos domínios por (anos/ciclos)
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o o o
5. ano 6. ano 7. ano
Divulgação e processamento de texto
ͻ Utilizar processadores de texto e recursos da Web para
a escrita, revisão e partilha de textos.
ͻ Intervir em blogues e em fóruns, por meio de textos
adequados ao género e à situação de comunicação.
Citação de fontes
ͻ Respeitar os princípios do trabalho intelectual, quanto
à identificação das fontes.
Tabelas comparativas dos domínios por (anos/ciclos)
Gramática
o o o o
1. CEB 5. ano 6. ano 7. ano
Classes de palavras Classes de palavras Classes de palavras Classes de palavras
ͻ Identificar a classe das palavras: ͻ Identificar a classe das palavras: verbo ͻ Identificar a classe de palavras: verbo ͻ Identificar a classe de palavras:
determinante (possessivo e principal (transitivo e intransitivo) e verbo copulativo e auxiliar (da passiva e tempos determinante relativo, pronome relativo,
demonstrativo), quantificador numeral auxiliar, advérbio e conjunção. compostos); conjunção e locução advérbio relativo; conjunção e locução
e advérbio. conjuncional (coordenativa copulativa conjuncional coordenativa disjuntiva,
ͻ Identificar a classe das palavras: e adversativa; subordinativa temporal e conclusiva e explicativa e subordinativa
determinante (interrogativo), preposição, causal), determinante indefinido, pronome final, condicional e completiva; locução
pronome (pessoal, nas suas formas tónica indefinido; quantificador. prepositiva.
e átonas, possessivo e demonstrativo).
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Tabelas comparativas dos domínios por (anos/ciclos)
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o o o o
1. CEB 5. ano 6. ano 7. ano
Orações Orações Orações
ͻ Distinguir frases simples de frases ͻ Compreender a ligação de orações por
complexas. coordenação e por subordinação.
ͻ Classificar orações coordenadas copulativas ͻ Classificar orações subordinadas: adverbiais
e adversativas e orações subordinadas finais, condicionais; substantivas
adverbiais temporais e causais. completivas (selecionadas por verbo) e
adjetivas relativas (restritiva e explicativa).
Colocação do pronome átono Colocação do pronome átono Colocação do pronome átono
ͻ Aplicar formas átonas do pronome pessoal ͻ Colocar corretamente as formas átonas ͻ Utilizar corretamente o pronome pessoal
em frases afirmativas, em frases com do pronome pessoal adjacentes ao verbo átono (verbos antecedidos de
negação e com advérbios pré-verbais. (próclise, ênclise e mesóclise). determinados pronomes e advérbios).
Formação de palavras (estrutura) Formação de palavras Formação de palavras
ͻ Inferir o significado de palavras ͻ Compreender a composição como processo ͻ Distinguir os processos de derivação
desconhecidas a partir da análise da sua de formação de palavras. e de composição na formação regular
estrutura interna (base, radical e afixos). ͻ Analisar palavras a partir dos seus de palavras.
ͻ Compreender regras de derivação das elementos constitutivos (base, radical e
palavras e formas de organização do léxico afixos), com diversas finalidades (deduzir
(famílias de palavras). significados, integrar na classe gramatical,
formar famílias de palavras).
Pontuação Pontuação
ͻ Explicitar regras de utilização dos sinais de ͻ Explicar sinais de pontuação em função
pontuação. da construção da frase.
Variação linguística
ͻ Reconhecer traços da variação da língua
portuguesa de natureza geográfica.
Frase ativa/passiva
Discurso direto/indireto
ͻ Transformar a frase ativa em frase passiva
(e vice-versa) e o discurso direto em
discurso indireto (e vice-versa).
Coesão Coesão
ͻ Recorrer, de modo intencional e adequado, ͻ Empregar, de modo intencional e
a conectores diversificados, em textos orais adequado, conectores com valor de tempo,
e escritos. de causa, de explicação e de contraste.
Adequação linguística
ͻ Mobilizar formas de tratamento mais
usuais no relacionamento interpessoal,
em diversos contextos de formalidade.
Aprendizagens Essenciais de 7.o ano
no Manual A Par e Passo
Aprendizagens Essenciais de 7.o ano no Manual A Par e Passo
Aprendizagens Essenciais 7.o ano - Descritores Unidade 1 Unidade 2.1 Unidade 2.2 Unidade 2.3 Unidade 3 Unidade 4
Compreender textos orais identificando Publicidade comercial Lenda de Sigurd Documentário sobre Entrevista ao Texto informativo Curta-metragem – Os
assunto, tema e intenção comunicativa (expor, (p. 29) (p. 56) Luis Sepúlveda realizador Gabriel (p. 156) olhos do farol
informar, narrar, descrever, expressar Publicidade (p. 94) Abrantes (p. 183)
sentimentos, persuadir), com base em institucional (p. 127) Exposição “Conhecer-
inferências. (p. 31) se através do ADN”
(p. 191)
“Tu és mais forte”,
Boss AC
(p. 193)
Destacar o essencial de um texto audiovisual, Como se faz um jornal PNC, Romeu e Julieta Trem bala – música Texto informativo Poema "E por vezes",
ORALIDADE tendo em conta o objetivo da (p. 24) (excerto) Características do (p. 156) de David
Compreensão audição/visionamento. Discurso de Greta (p. 63) português do Brasil Matilda, uma vista Mourão-Ferreira
Thunberg Os fantásticos livros (p. 104) aos bastidores (p. 178)
(p. 36) voadores do Senhor (p. 136)
Morris Lessmore Curta-metragem –
(p. 50) História trágica com
final feliz
(p. 144)
Sintetizar a informação recebida pela tomada Discurso de Greta “O regresso do Curta-metragem – Texto informativo Francisco Lufinha
de notas das ideias-chave. Thunberg Cavaleiro” Herman (p. 156) (p. 199)
(p. 36) (p. 66) (p. 91) Publicidade –
Pó? Sabes o que é?
(p. 203)
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Aprendizagens Essenciais de 7.o ano no Manual A Par e Passo
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Aprendizagens Essenciais 7.o ano - Descritores Unidade 1 Unidade 2.1 Unidade 2.2 Unidade 2.3 Unidade 3 Unidade 4
Planificar textos orais tendo em conta os Opinião Descrição Opinião Opinião
destinatários e os objetivos de comunicação. (p. 36) (p. 63) (p. 139) (pp. 156, 168, 181)
Usar a palavra com fluência, correção e Opinião Descrição Opinião Opinião Pontos de vista
naturalidade em situações de intervenção (p. 36) (autocaracterização) (p. 125) (pp. 144, 169) (pp. 183, 191)
formal, para expressar pontos de vista e (p. 65)
opiniões e fazer a exposição oral de um tema.
Aprendizagens Essenciais 7.o ano - Descritores Unidade 1 Unidade 2.1 Unidade 2.2 Unidade 2.3 Unidade 3 Unidade 4
Ler em suportes variados textos dos géneros Biografia Crítica Artigo de opinião Crítica Biografia Publicidade
seguintes: biografia, textos de géneros (p. 26) (pp. 82-83) (pp. 102) (pp. 126) (pp. 168) (pp. 202-203)
jornalísticos de opinião (artigo de opinião, Publicidade comercial
crítica), textos publicitários. (p. 28)
Publicidade
institucional
(p. 30)
Artigo de opinião
(p. 34)
Crítica
(p. 40)
Realizar leitura em voz alta, silenciosa e O Cavaleiro “Mestre Finezas”, Biografia
autónoma, não contínua e de pesquisa. da Dinamarca (pp. 86-89) (pp. 168)
(excertos) História de uma
(pp. 52-53) gaivota e do gato que
a ensinou a voar
(pp. 95-96)
Compreender a utilização de recursos Metáfora Comparação Comparação Hipérbole Pleonasmo, hipérbole
expressivos para a construção de sentido (p. 55) (p. 90) (p. 112) (p. 143) (p. 181)
LEITURA do texto. Enumeração Enumeração Enumeração Enumeração Anáfora
(p. 60) (p. 101) (p. 117) (p. 148) (p. 185)
Comparação Metáfora
(p. 118) (pp. 181, 183, 187,
197, 201)
Identificar, nas mensagens publicitárias, Publicidade Publicidade –
a intenção persuasiva, os valores e modelos (pp. 28, 30, 202) “Vai mais ao livro”
projetados. (p. 202)
Expressar, com fundamentação, pontos de O Cavaleiro “Mestre Finezas”, "Avó e neto contra Leandro, Rei "Ser poeta"
vista e apreciações críticas suscitadas pelos da Dinamarca, (p. 91) vento da Helíria (p. 181)
textos lidos. (excertos) e areia" (p. 155) "Segredo"
(p. 55) (p. 113) (p. 195)
"Ladino"
(p. 118)
"Havia muito sol do
outro lado"
(p. 122)
Utilizar procedimentos de registo e tratamento Resumo Biografia
da informação. (p. 120) (pp. 168-169)
31
Aprendizagens Essenciais de 7.o ano no Manual A Par e Passo
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Aprendizagens Essenciais 7.o ano - Descritores Unidade 1 Unidade 2.1 Unidade 2.2 Unidade 2.3 Unidade 3 Unidade 4
Ler integralmente obras literárias narrativas, O Cavaleiro “Mestre Finezas” “Avó e neto contra Leandro, Rei “Ser poeta”
líricas e dramáticas (no mínimo, nove poemas da Dinamarca (pp. 88-91) vento da Helíria (p. 180)
de oito autores diferentes, duas narrativas de (excertos) e areia” (pp. 139-143; 146- “As palavras”
autores de língua portuguesa e um texto (pp. 52-53; 57-60; 65- (pp. 108-112) 149) (p. 182)
dramático). 66) “Ladino” “Urgentemente”
(pp. 114-118) (p. 184)
“Não posso adiar o
amor”
(p. 186)
“Amar!”
(p. 188)
“Lágrima de preta”
(p. 190)
“O Sonho”
(p. 192)
“Segredo”
(p. 194)
“Maria Lisboa”
(p. 196)
“Gaivota”
(p. 198)
“Vagabundo do mar”
(p. 200)
EDUCAÇÃO Interpretar os textos em função do género O Cavaleiro Sexta-Feira ou a vida “Avó e neto contra O Bojador, Sophia de “Amar!”
LITERÁRIA literário. da Dinamarca selvagem (excerto) vento M. B. Andresen (p. 188)
(excertos) (pp. 100-101) e areia” (excerto) “Gaivota”
(pp. 58-62) (pp. 108-112) (p. 162) (p. 198)
"A Cara de Boi" “Havia muito sol do
(pp. 72-74) outro lado”,
(pp. 121-122)
Identificar marcas formais do texto poético: “Ser poeta”
estrofe, rima, esquema rimático e métrica (p. 181)
(redondilha maior e menor). “Amar!”
(p. 189)
“Lágrima de preta” –
redondilha maior e
menor
(p. 191)
“O Sonho”
(p. 193)
"Maria Lisboa"
(p. 197)
"Gaivota"
(p. 199)
Reconhecer, na organização do texto Leandro, Rei
dramático, ato, cena, fala e indicações cénicas. da Helíria
(pp. 137-149)
Aprendizagens Essenciais de 7.o ano no Manual A Par e Passo
Aprendizagens Essenciais 7.o ano - Descritores Unidade 1 Unidade 2.1 Unidade 2.2 Unidade 2.3 Unidade 3 Unidade 4
Analisar o modo como os temas, as PNC, Romeu e Julieta Curta-metragem –
experiências e os valores são representados na (excerto) Herman
obra e compará-lo com outras manifestações (p. 63) (p. 91)
artísticas (música, pintura, escultura, cinema, O Cavaleiro da
etc.). Dinamarca
(p. 62))
Explicar recursos expressivos utilizados na Enumeração Comparação Comparação Hipérbole Pleonasmo, hipérbole,
construção do sentido (enumeração, (p. 60) (p. 90) (pp. 112, 118) (p. 143) metáfora
pleonasmo e hipérbole). Enumeração Enumeração (p. 181)
(p. 108) (p. 148) Metáfora
Metáfora (pp. 181, 183. 187, 197,
(p. 154) 201)
Enumeração
EDUCAÇÃO (p. 189)
LITERÁRIA Anáfora
(p. 185)
Comparação
(p. 183)
Exprimir ideias pessoais sobre textos lidos O Cavaleiro “Mestre Finezas” Ladino Leandro, Rei "Segredo"
e ouvidos com recurso a suportes variados. da Dinamarca (p. 91) (p. 104) da Helíria (p. 195)
(excertos) “Havia muito sol do (p. 155)
“Cara de Boi” outro lado”
(p. 74) (p. 122)
Desenvolver um projeto de leitura que integre Projeto de Leitura
objetivos pessoais do leitor e comparação (pp. 14-17)
de diferentes textos (obras escolhidas em
contrato de leitura com o(a) professor(a)).
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Aprendizagens Essenciais de 7.o ano no Manual A Par e Passo
34
Elaborar textos que cumpram objetivos Resposta a questões Resposta a questões Comentário Resposta a questões Resposta a questões Resposta a questões de
explícitos quanto ao destinatário e à finalidade de leitura de leitura (p. 91) de leitura de leitura leitura
(informativa ou argumentativa) no âmbito (p. 27) (pp. 54, 62) Resposta a questões (pp. 112, 118) (pp. 143, 155, 164) (pp. 181, 183, 195, 202)
de géneros como: resumo, exposição, opinião, Texto argumentativo Biografia de leitura Comentário Texto expositivo Biografia
comentário, biografia e resposta a questões (p. 31) (p. 64) (p. 90) (p. 113) (p. 157) (p. 199)
de leitura. Texto de opinião Descrição Resumo Descrição Texto de opinião
(p. 37) (p. 55) (p. 120) (p. 165) (p. 187)
Texto narrativo Texto narrativo
(p. 75) (p. 201)
Planificar a escrita de textos com finalidades Texto de opinião Descrição Comentário Comentário Texto expositivo Texto de opinião
informativas, assegurando distribuição de (p. 37) (p. 55) (p. 91) (p. 113) (p. 157) (p. 187)
informação por parágrafos. Biografia Resumo Descrição Biografia
(p. 64) (p. 120) (p. 165) (p. 199)
Texto narrativo
(p. 75)
Ordenar e hierarquizar a informação, tendo em Texto de opinião Texto narrativo Texto expositivo Texto de opinião
vista a continuidade de sentido, a progressão (p. 37) (p. 75) (p. 157) (p. 187)
ESCRITA temática e a coerência global do texto. Biografia
(p. 199)
Redigir textos com processos lexicais e Texto de opinião Biografia Comentário Comentário Texto expositivo Texto de opinião
gramaticais de correferência e de conexão (p. 37) (p. 64) (p. 91) (p. 113) (p. 157) (p. 187)
interfrásica mais complexos com adequada Biografia
introdução de novas informações, evitando (p. 199)
repetições e contradições.
Escrever com propriedade vocabular e com Texto de opinião Biografia Comentário Comentário Descrição Texto de opinião
respeito pelas regras de ortografia e de (p. 37) (p. 64) (p. 91) (p. 113) (p. 165) (p. 187)
pontuação. Texto narrativo
(p. 75)
Aprendizagens Essenciais 7.o ano - Descritores Unidade 1 Unidade 2.1 Unidade 2.2 Unidade 2.3 Unidade 3 Unidade 4
Identificar a classe de palavras: determinante Determinante Advérbio Conjunções e locuções Preposição Adjetivo Determinante
relativo, pronome relativo, advérbio relativo; (pp. 29, 35) (p. 63) conjuncionais (p. 113) (p. 149) (pp. 185, 195, 197)
conjunção e locução conjuncional Nome Quantificador coordenativas Conjunções e locuções Verbo copulativo Pronome
coordenativa disjuntiva, conclusiva e (pp. 29, 35) (p. 75) (pp. 92-93, 97) conjuncionais (p. 149) (pp. 185, 197)
explicativa e subordinativa final, condicional Adjetivo Preposição e locução Conjunções e locuções subordinativas Determinante Advérbio
e completiva; locução prepositiva. (p. 29) prepositiva conjuncionais (pp. 119, 133) (p. 149) (pp. 195)
Verbo (pp. 80-81, 83) subordinativas Adjetivo Preposição contraída Adjetivo
(pp. 29, 32-33, 41) Nome (p. 112) (p. 113) (p. 149) (pp. 195, 197)
Pronome (p. 77) Advérbio Conjunções Quantificador
(p. 29) (p. 113) e locuções (p. 195)
Quantificador Conjunção coordenativas Nome
(p. 35) coordenativa (p. 155) (p. 197)
Advérbio e locução (p. 113) Conjunções Verbo
adverbial e locuções (p. 197)
(pp. 38-39, 41) subordinativas
Preposição (p. 155)
(pp. 29, 35) Determinante relativo,
advérbio relativo,
pronome relativo
(pp. 160-161)
Conjugar verbos regulares e irregulares em (pp. 32-33, 35, 41) (p. 83) (pp. 119, 123) (p. 189)
GRAMÁTICA todos os tempos e modos.
Utilizar corretamente o pronome pessoal Formas dos pronomes Colocação do
átono (verbos antecedidos de determinados pessoais tónicos pronome pessoal
pronomes e advérbios). (pp. 166-167) átono
Colocação do pronome (p. 183)
pessoal átono
(pp. 166-167)
Empregar corretamente o modo conjuntivo (p. 133) (p. 189)
em contextos de uso obrigatório em frases
complexas.
Identificar a função sintática de modificador (pp. 70-71, 75, 83) (p. 123) (p. 165) Outras funções:
(de nome e de grupo verbal). Outras funções: Outras funções: Outras funções: – complemento
– complemento direto – predicativo do – sujeito oblíquo
(p. 62) sujeito (p. 123) (p. 165) (p.185, 189);
– complemento – sujeito (p. 123), – complemento oblíquo – sujeito
oblíquo – complemento (p. 165) (p. 185)
(pp. 62, 75, 83) indireto (p. 123)
– complemento – complemento
agente da passiva oblíquo (p. 123),
(p. 83) – complemento direto
(p. 123)
35
Aprendizagens Essenciais de 7.o ano no Manual A Par e Passo
36
Aprendizagens Essenciais 7.o ano - Descritores Unidade 1 Unidade 2.1 Unidade 2.2 Unidade 2.3 Unidade 3 Unidade 4
Classificar orações subordinadas: adverbiais Orações subordinadas Orações subordinadas Orações subordinadas Orações subordinadas
finais, condicionais; substantivas completivas adverbiais e substantivas adjetivas relativas adverbiais
(selecionadas por verbo) e adjetivas relativas substantivas completivas (restritivas e (p. 189)
(restritiva e explicativa). completivas (p. 113) explicativas Orações subordinadas
(pp. 98-99) Orações Subordinadas (pp. 160-161, 165) completivas
Orações coordenadas Adverbiais Orações subordinadas (p. 189)
(pp. 92-93, 97) (pp. 119, 123) adverbiais Orações coordenadas
(p. 149, 165) (p. 197)
Orações coordenadas
GRAMÁTICA (p. 155)
Distinguir os processos de derivação e de (pp. 76-77) Derivação e
composição na formação regular de palavras. composição
(p. 183)
Reconhecer traços da variação da língua Variação geográfica
portuguesa de natureza geográfica. (pp. 103, 104, 105)
Planos de Aula*
(versão de demonstração)
40
Escola: ____________________________________________________________________________________________________ Turma: _________ Ano letivo: _________
1.o Período
Perfil do Aluno:
2.o Período
Perfil do Aluno:
Gramática Gramática Aulas
Educação literária Leitura Escrita Oralidade (consolidação) (nova) AE previstas: 45
NARRATIVA DE AUTOR Resposta a questões de Compreensão: Plural dos nomes Coordenação: Unidade 2.2
PORTUGUÊS E OUTROS leitura - exposição compostos - conjunções
(Heróis) - informação - orações coordenadas 19 aulas
- “Mestre Finezas”, de
Manuel da Fonseca Artigo de opinião Comentário Expressão: Classes de palavras Subordinação:
- História de uma gaivota - opinião - conjunções
e do gato que a ensinou Crítica Manipulação de textos Funções sintáticas - orações subordinadas
a voar, de Luis Sepúlveda (adverbiais e
- Sexta-feira ou a vida Recursos expressivos Texto criativo Tempos e modos verbais substantivas)
selvagem, de Michel
Tournier (PNL/PL) Texto expositivo Variação geográfica
- Género literário (texto
narrativo) Texto de opinião Oração subordinada
adjetiva relativa (restritiva
TEXTO DRAMÁTICO Unidade 3
Resumo e explicativa)
- Leandro, Rei da Helíria, Artigo de opinião
de Alice Vieira 13 aulas
Descrição Palavras relativas
- O Bojador, de Sophia de Biografia
Mello Breyner Andresen Pontuação
(PNL) Recursos expressivos
- Género literário (texto Colocação do pronome
dramático: ato, cena, pessoal
falas, indicações cénicas)
Momentos de avaliação oral e escrita 13 aulas
Domínios de Articulação Curricular
Cidadania e Desenvolvimento
Projeto de Leitura (PL)
41
Planificação Anual – Projeto A Par e Passo
42
Escola: ____________________________________________________________________________________________________ Turma: _________ Ano letivo: _________
3.o Período
Perfil do Aluno:
Gramática Gramática Aulas
Educação literária Leitura Escrita Oralidade (consolidação) (nova) AE previstas: 32
POESIA Resposta a questões de Expressão: Funções sintáticas Formação de palavras Unidade 4
(Palavras) Publicidade leitura - pontos de vista
- Florbela Espanca, Modos e tempos verbais Colocação do pronome 13 aulas
“Ser poeta” Recursos expressivos Manipulação de texto Expressão: pessoal átono
- Eugénio de Andrade, - exposição Classes de palavras
“As palavras” Texto de opinião Modificador do grupo
(Sentimentos) Compreensão: verbal
- Eugénio de Andrade, Biografia - expressão de
“Urgentemente” sentimentos Modificador do nome
- António Ramos Rosa, Texto narrativo (restritivo e apositivo)
“Não posso adiar o amor
para outro século” Uso do conjuntivo
- Florbela Espanca,
“Amar!” Orações subordinadas
- António Gedeão,
(adverbiais, substantivas
“Lágrima de preta”
e adjetivas)
(Sonhos e segredos)
- Sebastião da Gama,
“O sonho”
Pontuação
- Miguel Torga, “Segredo”
(Viagens)
- David Mourão-Ferreira,
“Maria Lisboa”
- Alexandre O’Neill,
“Gaivota”
- Manuel da Fonseca,
“O vagabundo do mar”
– Género literário (texto
poético: estrofe, rima,
esquema rimático, métrica –
redondilha menor e maior)
Momentos de avaliação oral e escrita | Domínios de Articulação Curricular | Cidadania e Desenvolvimento 19 aulas
Planificações de Unidade
Planificação de Unidade – Projeto A Par e Passo
44
Unidade 1: Texto não literário – Um planeta para salvar
Tempo: 14 aulas (não inclui os momentos de avaliação)
Planificação de Unidade – Projeto A Par e Passo
Unidade 2.1: Texto Narrativo – Viagens e aventuras • O Cavaleiro da Dinamarca e outros textos
Tempo: 19 aulas (não inclui os momentos de avaliação)
45
Planificação de Unidade – Projeto A Par e Passo
46
Unidade 2.2: Texto narrativo – Heróis • “Mestre Finezas” e outros textos
Tempo: 19 aulas (não inclui os momentos de avaliação)
Planificação de Unidade – Projeto A Par e Passo
47
Planificação de Unidade – Projeto A Par e Passo
48
Unidade 4: Texto Poético – Palavras, Sentimentos, Sonhos e Segredos, Viagens
Tempo: 13 aulas (não inclui os momentos de avaliação)
Planos de Aula
TPC Obs.
Projeto “Em torno da sustentabilidade
ecológica” (ver Dossiê do Professor,
p. 398)
Ensino Digit@l
Ensino Digit@l
• Ensino Digit@l (por Carlos Pinheiro)
• Roteiro
• Guia de Recursos Multimédia
Ensino Digit@l
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KƐ ʹ ĚŽŵşŶŝŽƐ ĚĞ ĂƵƚŽŶŽŵŝĂ ĐƵƌƌŝĐƵůĂƌ ʹ ĐŽŶƐƟƚƵĞŵ
ƵŵĂŽƉĕĆŽĐƵƌƌŝĐƵůĂƌĚĞƚƌĂďĂůŚŽŝŶƚĞƌĚŝƐĐŝƉůŝŶĂƌĞŽƵĂƌƟĐƵůĂ-
3
sĞƌ ĞdžĞŵƉůŽƐ Ğŵ ƉŽƌƚƵŐƵġƐ Ğŵ ŚƩƉƐ͗ͬͬĨĐů͘ĞƵŶ͘ŽƌŐͬƉƚͺWdͬ
ção curricular,ĐƵũĂƉůĂŶŝĮĐĂĕĆŽĚĞǀĞŝĚĞŶƟĮĐĂƌĂƐĚŝƐĐŝƉůŝŶĂƐ ƚŽŽůϯƉϭ
envolvidas e a forma de organização. (Decreto-Lei n.oϱϱͬϮϬϭϴ 4
ŚƩƉƐ͗ͬͬǁǁǁ͘ĐŚƌŝƐƚĞŶƐĞŶŝŶƐƟƚƵƚĞ͘ŽƌŐͬǁƉͲĐŽŶƚĞŶƚͬƵƉůŽĂĚƐͬ
ʹƌƟŐŽϵ͘o) ϮϬϭϯͬϬϰͬůĂƐƐŝĨLJŝŶŐͲ<ͲϭϮͲďůĞŶĚĞĚͲůĞĂƌŶŝŶŐ͘ƉĚĨ
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D/E/^dZ/KhK;ϮϬϭϲͿ͘WĞƌĮůĚŽƐůƵŶŽƐă^ĂşĚĂ >KKEz͕:͘;ϮϬϭϵͿ͘ŝŐŝƚĂů&ŽƌŵĂƟǀĞƐƐĞƐƐŵĞŶƚ͗ƌĞǀŝĞǁ
da Escolaridade Obrigatória. Online͘ŝƐƉŽŶşǀĞůĞŵ͗ŚƩƉƐ͗ͬͬ ŽĨƚŚĞůŝƚĞƌĂƚƵƌĞ͘KŶůŝŶĞ͘ŝƐƉŽŶşǀĞůĞŵ͗ŚƩƉ͗ͬͬǁǁǁ͘ĞƵŶ͘ŽƌŐͬ
ǁǁǁ͘ĚŐĞ͘ŵĞĐ͘ƉƚͬƐŝƚĞƐͬĚĞĨĂƵůƚͬĮůĞƐͬƵƌƌŝĐƵůŽͬWƌŽũĞƚŽͺƵƚŽ- ĚŽĐƵŵĞŶƚƐͬϰϭϭϳϱϯͬϴϭϳϯϰϭͬƐƐĞƐƐйϰϬ>ĞĂƌŶŝŶŐн>ŝƚĞƌĂƚƵ-
ŶŽŵŝĂͺĞͺ&ůĞdžŝďŝůŝĚĂĚĞͬƉĞƌĮůͺĚŽƐͺĂůƵŶŽƐ͘ƉĚĨ. Consultado em ƌĞнZĞǀŝĞǁͬďĞϬϮĚϱϮϳͲϴĐϮĨͲϰϱĞϯͲϵĨϳϱͲϮĐϱĐĚϱϵϲϮϲϭĚ͘ŽŶƐƵů-
ϯϬͲϭϭͲϮϬϮϬ͕ƉĄŐ͘ϮϮ͘ ƚĂĚŽĞŵϯϬͲϭϭͲϮϬϮϬ͕ƉƉ͘ϴͲϵ͘
ͻŽƉŽƌƚƵŶŝĚĂĚĞƐĚĞĂƵƚŽĂǀĂůŝĂĕĆŽĞĚĞĂǀĂůŝĂĕĆŽ ƐŝƐƚĞŵĂƟĐĂŵĞŶƚĞŽƉůĄŐŝŽĞĂƉƌĞƐĞŶƚĂĕĆŽĂĐƌş-
ƉŽƌƉĂƌĞƐ͖ ƟĐĂ ĚĂ ŝŶĨŽƌŵĂĕĆŽ͘ DƵŝƚŽƐ ĚĞƐƚĞƐ ƚƌĂďĂůŚŽƐ
ͻĂĐĞƐƐŽĂƌĞĐƵƌƐŽƐĞĂĞdžĞŵƉůŽƐonline͖ podem também ser avaliados mediante técni-
ͻƌĞĐŽůŚĂĚĞĚĂĚŽƐƉĂƌĂŵĞůŚŽƌĐŽŵƉƌĞĞŶĚĞƌŽƐ cas orais.
ƉƌŽĐĞƐƐŽƐĞĐŽŶƚĞdžƚŽƐĚĞĂƉƌĞŶĚŝnjĂŐĞŵĞĂŶĄ- ͻƚƌĂďĂůŚŽƐ ƉƌĄƟĐŽƐ͘ ƐƚĞƐ ƉŽĚĞŵ ƐĞƌ ƌĞĂůŝnjĂ-
ůŝƐĞ ĚĞƐƐĞƐ ĚĂĚŽƐ Ă Įŵ ĚĞ ƉƌĞǀĞƌ Ž ƉƌŽŐƌĞƐƐŽ ĚŽƐƉƌĞƐĞŶĐŝĂůŵĞŶƚĞŽƵĞŵŵŽĚĂůŝĚĂĚĞƐŚşďƌŝ-
ĚŽƐĂůƵŶŽƐĞĂĚĂƉƚĂƌĂĂƉƌĞŶĚŝnjĂŐĞŵ͖ ĚĂƐ͕ ƉƌŽƉŽŶĚŽ͕ ŶĞƐƚĞ ƷůƟŵŽ ĐĂƐŽ͕ ĂƟǀŝĚĂĚĞƐ
ͻƉŽƚĞŶĐŝĂůƉĂƌĂƵŵĂŝŶƚĞŐƌĂĕĆŽŵĂŝƐĐŽŶƐŝƐƚĞŶƚĞ cujos resultados possam ser documentados por
ĚĂƐĂǀĂůŝĂĕƁĞƐĨŽƌŵĂƟǀĂĞƐƵŵĂƟǀĂ͖ ĞƐĐƌŝƚŽ͕ĄƵĚŝŽŽƵǀşĚĞŽ͕ƉĞůŽĂůƵŶŽŽƵƉŽƌƚĞƌ-
ͻŽƉŽƌƚƵŶŝĚĂĚĞƐ ƉĂƌĂ ŽƐ ĂůƵŶŽƐ ĐŽŶĐĞďĞƌĞŵ ŽƐ ĐĞŝƌŽƐ͕ Ğ ƉŽƐƚĞƌŝŽƌŵĞŶƚĞ ĞŶǀŝĂĚŽƐ ŽƵ ĂƉƌĞƐĞŶ-
ƐĞƵƐƉƌſƉƌŝŽƐŽďũĞƟǀŽƐĞĞƐƚƌĂƚĠŐŝĂƐĚĞĂƉƌĞŶ- ƚĂĚŽƐĂŽƉƌŽĨĞƐƐŽƌŽƵăƚƵƌŵĂ͖
dizagem. ͻƉĂƌƟĐŝƉĂĕĆŽĞŵĨſƌƵŶƐ͖
ͻĞͲƉŽƌƚĞĨſůŝŽƐŽƵĚŝĄƌŝŽƐĚĞĂƉƌĞŶĚŝnjĂŐĞŵ͘ƐƚĞƐ
Quanto aos ŝŶƐƚƌƵŵĞŶƚŽƐ Ğ ƚĠĐŶŝĐĂƐ de avalia- são os instrumentos mais ricos do ponto de vista
ĕĆŽ͕ĞůĞƐĚĞǀĞƌĆŽƐĞƌŽŵĂŝƐĚŝǀĞƌƐŝĮĐĂĚŽƐƉŽƐƐşǀĞŝƐ͕ ĚĂĂƉƌĞŶĚŝnjĂŐĞŵ͕ƉŽŝƐƉĞƌŵŝƚĞŵĚĞƐĞŶǀŽůǀĞƌĞ
podendo incluir a ŽďƐĞƌǀĂĕĆŽ;ƋƵĞƉĞƌŵŝƚĞƌĞĐŽůŚĞƌ ĂǀĂůŝĂƌ ĐŽŵƉĞƚġŶĐŝĂƐ ĚĞ ŶşǀĞů ĞůĞǀĂĚŽ ;ĚĞƐĐƌĞ-
ĚĂĚŽƐ ŶŽ ŵŽŵĞŶƚŽ Ğŵ ƋƵĞ ĞƐƚĆŽ Ă ĂĐŽŶƚĞĐĞƌ͕ ƐĞŵ ǀĞƌ͕ ĐŽŵĞŶƚĂƌ͕ ƌĞůĂĐŝŽŶĂƌ͕ ĂǀĂůŝĂƌ͕ ĐƌŝĂƌͿ͘ ƐƵĂ
ĐƌŝĂƌ ƐŝƚƵĂĕƁĞƐ ĂƌƟĮĐŝĂŝƐ͕ ƉƌŽƉŽƌĐŝŽŶĂŶĚŽ Ž ƌĞƚŽƌŶŽ componente digital possibilita o recurso a for-
imediato do resultado da aprendizagem) e ŵĠƚŽĚŽƐ mas diversas de produção ou organização de
ĞƚĠĐŶŝĐĂƐŽƌĂŝƐ;ƉŽƌĞdžĞŵƉůŽ͕ĂƋƵĂŶĚŽĚĂĂƉƌĞƐĞŶƚĂ- ĐŽŶƚĞƷĚŽƐ ;ĨŽƚŽŐƌĂĮĂ͕ ŵƵůƟŵĠĚŝĂͿ ƋƵĞ ĚŽĐƵ-
ĕĆŽŽƌĂůĚĞƚƌĂďĂůŚŽƐŽƵĂƐƵĂĚŝƐĐƵƐƐĆŽͬĚĞĨĞƐĂͿ͕ƋƵĞ ŵĞŶƚĂŵĂƐĨĂƐĞƐĚŽƚƌĂďĂůŚŽĞĐŽŶǀŽĐĂŵĚŝĨĞ-
são os mais fáceis de aplicar. ƌĞŶƚĞƐƟƉŽƐĚĞůŝƚĞƌĂĐŝĂƐ͘
Nas ĂƉƌĞƐĞŶƚĂĕƁĞƐŽƌĂŝƐ deverá valorizar-se não a
ƌĞƉƌŽĚƵĕĆŽĚŽĐŽŶŚĞĐŝŵĞŶƚŽ͕ŵĂƐƐŽďƌĞƚƵĚŽŽƉĞŶ- ƵƟůŝnjĂĕĆŽĚĞĞͲƉŽƌƚĞĨſůŝŽƐŽƵĚŝĄƌŝŽƐĚĞĂƉƌĞŶĚŝnjĂ-
ƐĂŵĞŶƚŽĐƌşƟĐŽĞŽƉĞŶƐĂŵĞŶƚŽĐƌŝĂƟǀŽ͕ĂĐĂƉĂĐŝĚĂĚĞ ŐĞŵƉĞƌŵŝƚĞĂŽƐĂůƵŶŽƐƵƟůŝnjĂƌĞĚŽŵŝŶĂƌŝŶƐƚƌƵŵĞŶ-
ĚĞƉĞŶƐĂƌĚĞŵŽĚŽĂďƌĂŶŐĞŶƚĞĞĞŵƉƌŽĨƵŶĚŝĚĂĚĞ͕ ƚŽƐ ĚŝǀĞƌƐŝĮĐĂĚŽƐ ƉĂƌĂ ƉĞƐƋƵŝƐĂƌ͕ ĚĞƐĐƌĞǀĞƌ͕ ĂǀĂůŝĂƌ͕
ĚĞĨŽƌŵĂůſŐŝĐĂ͕ĂŶĂůŝƐĂŶĚŽŝŶĨŽƌŵĂĕĆŽ͕ĞdžƉĞƌŝġŶĐŝĂƐ ǀĂůŝĚĂƌĞŵŽďŝůŝnjĂƌŝŶĨŽƌŵĂĕĆŽ͕ĚĞĨŽƌŵĂĐƌşƟĐĂĞĂƵƚſ-
ŽƵŝĚĞŝĂƐĚĞĨŽƌŵĂĐƌşƟĐĂ͕ĂƌŐƵŵĞŶƚĂŶĚŽĐŽŵƌĞĐƵƌƐŽ ŶŽŵĂ͕ ǀĞƌŝĮĐĂŶĚŽ ĚŝĨĞƌĞŶƚĞƐ ĨŽŶƚĞƐ ĚŽĐƵŵĞŶƚĂŝƐ Ğ Ă
ĂĐƌŝƚĠƌŝŽƐŝŵƉůşĐŝƚŽƐŽƵĞdžƉůşĐŝƚŽƐ͘ ƐƵĂ ĐƌĞĚŝďŝůŝĚĂĚĞ͕ Ğ ŽƌŐĂŶŝnjĂƌ Ă ŝŶĨŽƌŵĂĕĆŽ ƌĞĐŽůŚŝĚĂ
Quanto aos ŵĠƚŽĚŽƐĞƐĐƌŝƚŽƐ͕ĂůĠŵĚŽƐƚƌĂĚŝĐŝŽ- ĚĞĂĐŽƌĚŽĐŽŵƵŵƉůĂŶŽ͕ĐŽŵǀŝƐƚĂăĞůĂďŽƌĂĕĆŽĞă
ŶĂŝƐƚĞƐƚĞƐĞƐĐƌŝƚŽƐ͕ĞdžŝƐƚĞŵŽƵƚƌŽƐŝŶƐƚƌƵŵĞŶƚŽƐŵĂŝƐ ĂƉƌĞƐĞŶƚĂĕĆŽĚĞƵŵŶŽǀŽƉƌŽĚƵƚŽŽƵĞdžƉĞƌŝġŶĐŝĂĚĞ
ĂĚĞƋƵĂĚŽƐăĂǀĂůŝĂĕĆŽĞŵĂŵďŝĞŶƚĞƐĚŝŐŝƚĂŝƐ͕ĚĞƋƵĞ ĂƉƌĞŶĚŝnjĂŐĞŵ͘ ƚĂŵďĠŵ ƵŵĂ ĞdžĐĞůĞŶƚĞ ĨŽƌŵĂ ĚĞ
ĚĞƐƚĂĐĂŵŽƐŽƐƐĞŐƵŝŶƚĞƐ͗ desenvolver as competências digitais dos aprendentes.
ͻƚƌĂďĂůŚŽƐ ĞƐĐƌŝƚŽƐ ;ĞŶƐĂŝŽƐ͕ ƌĞůĂƚſƌŝŽƐ͕ ĂŶĄůŝ- džĞŵƉůŽƐĚĞĞůĞŵĞŶƚŽƐĂĂǀĂůŝĂƌ͗
ƐĞƐ ĚĞ ƚĞdžƚŽƐ͕ ĮĐŚĂƐ ĚĞ ƌĞƐŽůƵĕĆŽ ĚĞ ĞdžĞƌĐş- ͻƐĞůĞĕĆŽ ĚŽƐ ŵĂƚĞƌŝĂŝƐ Ğ ƐƵĂ ƌĞůĂĕĆŽ ĐŽŵ ĂƐ
ĐŝŽƐ͕ƌĞĚĂĕĆŽĚĞƚĞdžƚŽƐŽƌŝŐŝŶĂŝƐ͕ĂƉƌĞƐĞŶƚĂĕƁĞƐ͕ ĂƉƌĞŶĚŝnjĂŐĞŶƐ͖
ŵĂƉĂƐ ŵĞŶƚĂŝƐ͕ ŝŶĨŽŐƌĄĮĐŽƐ͘͘͘Ϳ͘ EĞƐƚĞ ƟƉŽ ͻƚĞdžƚŽĚĞƐĐƌŝƟǀŽͬĞdžƉůŝĐĂƟǀŽ͖
ĚĞ ƚƌĂďĂůŚŽƐ͕ ĚĞǀĞƌĆŽ ĂĚŽƚĂƌͲƐĞ ĞƐƚƌĂƚĠŐŝĂƐ ͻĂŶĄůŝƐĞĐƌşƟĐĂ͖
ĂŶƟͲ'ŽŽŐůĞ͕ŝƐƚŽĠ͕ŽƐĂůƵŶŽƐĚĞǀĞƌĆŽƐĞƌĚĞƐĂ- ͻĞǀŝĚġŶĐŝĂƐĚĞĂƉƌĞŶĚŝnjĂŐĞŵ͖
ĮĂĚŽƐĂĂŶĂůŝƐĂƌĞŝŶǀĞƐƟŐĂƌƋƵĞƐƚƁĞƐ;ƵƐĂŶĚŽĂ ͻŶĂǀĞŐĂĕĆŽ͕ĨŽƌŵĂƚĂĕĆŽĞĂĐĞƐƐŝďŝůŝĚĂĚĞ͖
/ŶƚĞƌŶĞƚĞŽƵƚƌĂƐĨŽŶƚĞƐĚĞŝŶĨŽƌŵĂĕĆŽͿ͕ĚŝƐƟŶ- ͻĐŝƚĂĕƁĞƐĞƌĞƐƉĞŝƚŽƉĞůŽƐĚŝƌĞŝƚŽƐĚĞĂƵƚŽƌ͖
guindo o que sabem do que pretendem desco- ͻĞůĞŵĞŶƚŽƐŵƵůƟŵĠĚŝĂ͘
brir e adotando as estratégias adequadas para
ŝŶǀĞƐƟŐĂƌĞƌĞƐƉŽŶĚĞƌăƐƋƵĞƐƚƁĞƐŝŶŝĐŝĂŝƐ͘ĞǀĞ Outra forma de usar a avaliação ao serviço da
ǀĂůŽƌŝnjĂƌͲƐĞ Ă ĂŶĄůŝƐĞ ĐƌşƟĐĂ ĚĂƐ ĐŽŶĐůƵƐƁĞƐ Ă aprendizagem é a prática da ĂƵƚŽĂǀĂůŝĂĕĆŽ͕ƋƵĞƉŽĚĞ
ƋƵĞ ĐŚĞŐĂŵ͕ ƌĞĨŽƌŵƵůĂŶĚŽ͕ ƐĞ ŶĞĐĞƐƐĄƌŝŽ͕ ĂƐ ƐĞƌ ƌĞĂůŝnjĂĚĂ ĂŶƚĞƐ͕ ĚƵƌĂŶƚĞ ŽƵ ĂƉſƐ ĂƐ ĂƟǀŝĚĂĚĞƐ͘
ĞƐƚƌĂƚĠŐŝĂƐ ĂĚŽƚĂĚĂƐ͕ Ğ ĐŽŶƚƌĂƌŝĂƌ Ğ ĐŽŶĚĞŶĂƌ ƐƚĂƉŽĚĞƌĄƌĞǀĞƐƟƌͲƐĞĚĞƵŵĂƌĞŇĞdžĆŽĐƌşƟĐĂ͕ĐŽŵ
ŶƚƌĞ ĂƐ ǀĂŶƚĂŐĞŶƐ ĚĂƐ ƌƵďƌŝĐĂƐ ĚĞ ĂǀĂůŝĂĕĆŽ͕ Ă 'ŽŽŐůĞ ůĂƐƐƌŽŽŵ Ğ ĂƐ ǀĞƌƐƁĞƐ ŵĂŝƐ ƌĞĐĞŶƚĞƐ ĚŽ
ƐĂůŝĞŶƚĂŵŽƐĂƐƐĞŐƵŝŶƚĞƐ͗ DŽŽĚůĞͿ͘džŝƐƚĞŵĚŝǀĞƌƐĂƐĨĞƌƌĂŵĞŶƚĂƐonlineϭϭ e apli-
ͻƉĞƌŵŝƚĞŵ Ž ĞŶǀŽůǀŝŵĞŶƚŽ ĚŽƐ ĂůƵŶŽƐ ŶŽ ƉƌŽͲ ĐĂĕƁĞƐƉĂƌĂĚŝƐƉŽƐŝƟǀŽƐŵſǀĞŝƐƋƵĞĨĂĐŝůŝƚĂŵĂĐƌŝĂ-
ĐĞƐƐŽĚĞĂƉƌĞŶĚŝnjĂŐĞŵĞĂǀĂůŝĂĕĆŽ;ƉŽƌĞdžĞŵ- ĕĆŽ ĚĞ ƌƵďƌŝĐĂƐ Ğ ŽĨĞƌĞĐĞŵ ĞdžĞŵƉůŽƐ͕ ƐƵŐĞƐƚƁĞƐ Ğ
ƉůŽ͕ ƐƵŐĞƌŝŶĚŽ ĐƌŝƚĠƌŝŽƐ ƉĂƌĂ Ă ĞůĂďŽƌĂĕĆŽ ĚĂƐ modelos que podem ser adaptados. Estas ferramen-
ƌƵďƌŝĐĂƐƉĞůĂƐƋƵĂŝƐŽƐƐĞƵƐƚƌĂďĂůŚŽƐĞƉƌŽũĞƚŽƐ ƚĂƐ͕ĐŽŶƚƵĚŽ͕ƐĆŽŵĞŶŽƐǀĂŶƚĂũŽƐĂƐĚŽƋƵĞĂƐƌƵďƌŝ-
ƐĞƌĆŽĂǀĂůŝĂĚŽƐͿ͖ ĐĂƐĚŝƐƉŽŶŝďŝůŝnjĂĚĂƐƉĞůĂƐƉůĂƚĂĨŽƌŵĂƐ>D^͕ƉŽŝƐĂşͨĂƐ
ͻƌĞĚƵnjĞŵ Ă ƐƵďũĞƟǀŝĚĂĚĞ da avaliação (o pro- rubricas de avaliação são criadas e enviadas ao mesmo
cesso de avaliação torna-se mais transparente ƚĞŵƉŽƋƵĞĂĂƟǀŝĚĂĚĞƋƵĞŽƉƌŽĨĞƐƐŽƌƉƌĞƚĞŶĚĞƌĞĂůŝ-
e o aluno compreenderá mais facilmente o njĂƌ͕ĐůĂƌŝĮĐĂŶĚŽƉƌĞǀŝĂŵĞŶƚĞ͕ŶƵŵĂůſŐŝĐĂĚĞĨĞĞĚƵƉ͕
ĚĞƐĞŵƉĞŶŚŽƋƵĞƐĞĞƐƉĞƌĂĚĞůĞŶƵŵĂƚĂƌĞĨĂĚĞ ŽƋƵĞƐĞĞƐƉĞƌĂƋƵĞĐĂĚĂĂůƵŶŽĨĂĕĂ͘ůĠŵĚŝƐƐŽ͕ĂŐŝ-
ĂǀĂůŝĂĕĆŽ͕ĞƋƵĂŝƐƐĆŽŽƐĂƐƉĞƚŽƐƋƵĞǀĆŽƐĞƌŽ ůŝnjĂŵĞƉŽƚĞŶĐŝĂŵĂŽƉŽƌƚƵŶŝĚĂĚĞ͕ĂĞƐƉĞĐŝĮĐŝĚĂĚĞĞ
ĨŽĐŽĚĂĂǀĂůŝĂĕĆŽͿ͖ a personalização do feedbackĚŽƉƌŽĨĞƐƐŽƌ͕ĂĂǀĂůŝĂĕĆŽ
ͻĂũƵĚĂŵ Ž ƉƌŽĨĞƐƐŽƌ Ă ĚĂƌ ŵĞůŚŽƌ feedback ao ƉĞůŽƐƉĂƌĞƐĞĂƉƌſƉƌŝĂĂƵƚŽĂǀĂůŝĂĕĆŽ͕ƉĞƌŵŝƟŶĚŽƵŵĂ
ĂůƵŶŽ͖ ŐĞƐƚĆŽŵĂŝƐĞĮĐĂnjĚĂŝŶĨŽƌŵĂĕĆŽƌĞĐŽůŚŝĚĂͩ͘ϭϮ
ͻŵĞůŚŽƌĂƌĂŵĂŵŽƟǀĂĕĆŽĞĂĐŽŶĮĂŶĕĂĚŽƐĂůƵͲ hŵĂďŽĂƌƵďƌŝĐĂĚĞĂǀĂůŝĂĕĆŽĚĞǀĞƌĄƐĞƌ͗
nos͕ pelo facto de os ajudar a compreender a ͻĂĚĞƋƵĂĚĂ ăƐ ƚĂƌĞĨĂƐ ŽƵ ƉƌŽĚƵƚŽƐ ƋƵĞ ƐĞ ƉƌĞ-
ĨŽƌŵĂĚĞĂůĐĂŶĕĂƌƵŵďŽŵĚĞƐĞŵƉĞŶŚŽ͖ ƚĞŶĚĞĂǀĂůŝĂƌ͖
ͻĞŶĐŽƌĂũĂŵ Ž ƉĞŶƐĂŵĞŶƚŽ ĐƌşƟĐŽ ;ͨƐĞ ĚŝƐĐƵƟƌ- ͻdžƉůşĐŝƚĂ ƋƵĂŶƚŽ ĂŽƐ ŶşǀĞŝƐ ĚĞ ĚĞƐĞŵƉĞŶŚŽ
mos previamente com os alunos os critérios pre- ;ŶŽ ƐĞƵ ĐŽŶũƵŶƚŽ͕ ĚĞǀĞ ĚĞƐĐƌĞǀĞƌ ƋƵĂůƋƵĞƌ
ƐĞŶƚĞƐŶĂƐŐƌĞůŚĂƐ͕ĞƐƚĂƌĞŵŽƐĂĞdžƉůŝĐŝƚĂƌĂůŐƵŶƐ ƌĞƐƵůƚĂĚŽƉŽƐƐşǀĞůƐŽďƌĞŽĚĞƐĞŵƉĞŶŚŽĚĞƵŵ
ĞůĞŵĞŶƚŽƐ ŝŵƉŽƌƚĂŶƚĞƐ ŶŽ ƉĞŶƐĂŵĞŶƚŽ ĐƌşƟĐŽ aluno) e quanto ao que se espera do aluno em
ƋƵĞ͕ĚĞŽƵƚƌŽŵŽĚŽ͕ŽŵŝƟƌşĂŵŽƐĐŽŶƐŝĚĞƌĂŶĚŽͲ ĐĂĚĂŶşǀĞů͖
ͲŽƐŝŵƉůşĐŝƚŽƐ͕ͩ^ƚĞǀĞŶƐΘ>ĞǀŝϭϬͿ͖ ͻĐůĂƌĂĞŽďũĞƟǀĂƋƵĂŶƚŽăůŝŶŐƵĂŐĞŵĞƚĞƌŵŝŶŽůŽ-
ͻĨĂĐŝůŝƚĂŵĂĐŽŵƉƌĞĞŶƐĆŽĚĂƐĞdžƉĞĐƚĂƟǀĂƐĐŽŵŽ ŐŝĂƵƟůŝnjĂĚĂ;ĚĞǀĞŵƐĞƌĞŶƚĞŶĚŝĚĂƐƉĞůŽĂůƵŶŽͿ
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usar a rubrica como um guia para um bom
ĚĞƐĞŵƉĞŶŚŽ Ğ ƉĞƌŵŝƟŶĚŽͲůŚĞƐ ƉĞƌĐĞďĞƌ ƉŽƌ- sĄƌŝŽƐĞdžĞŵƉůŽƐĚĞƌƵďƌŝĐĂƐĚĞĂǀĂůŝĂĕĆŽ;ĚĂƌĞƐ-
ƋƵĞĠƋƵĞŽƐĞƵƚƌĂďĂůŚŽĠďŽŵŽƵŵĂƵ͖ ponsabilidade da Direção Regional da Educação dos
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ĂǀĂůŝĂĕĆŽŵĂŝƐƌĄƉŝĚĂĞŵĞŶŽƐƐƵďũĞƟǀĂ͘ rão ser encontrados em ŚƩƉƐ͗ͬͬǀŝĞǁ͘ŐĞŶŝĂů͘ůLJͬϱĞďĨ-
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Algumas plataformas de LMS já permitem a avaͲ
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ͻ Vídeo: Como se faz um jornal?
Vídeo sobre os bastidores da produção de um jornal
Fonte: Jornal Económico TV (2013) | Duração: 3 min 40 s.
ͻ Vídeo: Chernobyl
Trailer legendado da minissérie Chernobyl – HBO (2019). | Duração: 2 min 26 s.
Esta é uma minissérie de 5 episódios que recria os acontecimentos em torno do
acidente nuclear que ocorreu em 1986 na central nuclear de Chernobil (Ucrânia).
ͻ Gramática: Derivação
Gramática interativa que explica, através de exemplos, como distinguir o processo
de derivação na formação regular de palavras. O recurso apresenta ainda
exemplos complementares e dois momentos de atividades para praticar os
conteúdos.
ͻ Gramática: Composição
Gramática interativa que explica, através de exemplos, como distinguir o processo
de composição na formação regular de palavras. O recurso apresenta ainda dois
momentos de atividades para praticar os conteúdos.
ͻ Quiz: Modificador
Aplicação / Quiz composto por quatro questões e respetiva explicação.
Consolidação
ͻ Quiz: Contos tradicionais do povo português
Quiz composto por quatro questões e respetiva explicação.
ͻ Vídeo: Hermann
Curta-metragem legendada, inspirada num doente de Alzheimer que tocava à
janela durante a primeira vaga da pandemia covid-19. Esta curta é dirigida por Jordi
García, 23lunes Creative Animation Studio e foi produzida em 2020. | Duração:
2 min 43 s.
ͻ Apresentação: Coordenação
Apresentação sobre a classificação das orações coordenadas.
ͻ Quiz: Ladino
Quiz composto por quatro questões e respetiva explicação.
Aplicação /
Consolidação
ͻ Jogo: Quem quer ser narrador?
Jogo que permite consolidar conhecimentos sobre o texto narrativo.
Apresentação
de conteúdos ͻ Vídeo: Como expressar pontos de vista e opiniões?
Vídeo tutorial protagonizado por um aluno que apresenta, através de um exemplo,
as estratégias e normas que envolvem a correta expressão oral de pontos de vista e
opiniões em contexto de intervenção formal.
Fichas de Trabalho
Fichas de Trabalho*
• Compreensão do Oral
• Leitura
• Educação Literária
• Escrita
• Gramática
• Soluções
1.3. O tratamento e o transporte de água não é uma solução amiga do ambiente porque
(A) é dispendiosa e poluente.
(B) consome energia e polui.
(C) é ineficaz e não poluente.
1. Para cada item, seleciona a opção que completa corretamente a frase, de acordo com o sentido
do anúncio publicitário.
1.1. A interrupção da música tem como objetivo realçar
(A) os comportamentos exemplares das pessoas.
(B) os comportamentos incorretos das pessoas.
(C) os comportamentos ecológicos das pessoas.
1. Para cada item, seleciona, com um X, a opção que completa corretamente a frase, de acordo com
o sentido da reportagem.
1.1. A confeção da sopa da pedra é da responsabilidade
(A) apenas de um grupo de motares de Oeiras.
(B) de um grupo de voluntários, onde se incluem os motares de Oeiras.
(C) de um grupo de voluntários, onde se incluem os motares de Algés.
1.2. A sopa da pedra é associada ao termo “solidariedade” porque está relacionada com a história
(A) de um frade de Almeirim.
(B) da Confraria Gastronómica de Almeirim.
(C) do mercado de Algés.
1. Para cada item, seleciona, com um X, a opção que completa corretamente a frase, de acordo com
o sentido da notícia.
1.1. A construção da casa com uma impressora 3D aconteceu
(A) na Suécia.
(B) na Holanda.
(C) na Bélgica.
1 BIOGRAFIA
- acompanhando Ditosa, acabada de empurrar da torre por Zorbas. Mas a gaivota evitou o chão
- e voou sobre o porto de Hamburgo, por fim sabendo ser ave. Adormeci pouco depois, certo de
- que às quedas se seguem os voos.
40 Hoje, no meu porto de Hamburgo, Sepúlveda ainda escreve, eu ainda digo à Joana “Amo-
- -te”, e a Teresa ainda é viva.
Público, edição online de 17/04/2020 (consultado em 17/04, texto com supressões).
VOCABULÁRIO:
1
crude: petróleo em bruto.
2
tabu: assunto de que não se pode falar.
3
tirada: fala, discurso.
1. Escreve a sequência de letras que corresponde à ordem pela qual as informações, apresentadas
de (A) a (E)¸ aparecem no texto. Começa pela letra (E).
(A) A criança declarou o seu amor a Joana.
(B) A criança vai com os pais ao rio.
(C) A beleza de Joana deixa o menino encantado.
(D) A Teresa sugeriu-lhe que lesse o romance de Sepúlveda.
(E) A criança recebeu de presente o livro de Sepúlveda.
2. Seleciona, com um X, a opção que completa corretamente cada frase (2.1 a 2.4).
2.1. Quando leu que as águas do porto de Hamburgo estavam cheias de crude, o menino
(A) quis ir atacar aquele mal.
(B) quis ir salvar uma gaivota.
(C) quis ir salvar os lagostins do Zêzere.
(D) pediu aos pais que salvassem a ave.
2 ARTIGO DE OPINIÃO
1. Seleciona, com um X, a opção que completa corretamente cada frase (1.1 a 1.3).
1.1. O autor considera que as preocupações com o planeta Terra
(A) passaram a ser consideradas tema de estudo.
(B) desencadearam catástrofes naturais.
(C) passaram a constituir uma preocupação central.
(D) não constituem matéria de interesse público.
2. Completa o esquema com as expressões apresentadas em (A), (B) e (C), de modo a reconstituíres
as ideias principais do texto.
Solução 3. _________
3 CRÍTICA
Lê o texto.
JÁ SAÍRAM AS PRIMEIRAS CRÍTICAS AO REMAKE DO REI LEÃO E... NÃO SÃO BOAS
- O novo filme do Rei Leão só chega a Portugal na
- próxima quinta-feira, 18, mas lá fora já desiludiu vários
- críticos de cinema.
1. Para cada item, seleciona, com um X, a opção que completa corretamente a frase, de acordo com
o sentido do texto.
1.1. Este texto é uma crítica de um produto cultural
(A) musical.
(B) cinematográfico.
(C) literário.
(D) televisivo.
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Nunca se esqueça que a mudança começa nos pequenos gestos que estão
ao nosso alcance e literalmente nas nossas mãos.
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1. Seleciona, com um X, a opção que completa corretamente cada frase (1.1 a 1.4).
1.1. O cartaz publicitário integra-se
(A) apenas na publicidade comercial.
(B) apenas na publicidade institucional.
(C) na publicidade institucional e comercial.
(D) em áreas não publicitárias.
1.2. Na imagem, coloca-se uma escova de dentes de bambu sobre o planeta com a intenção de
(A) realçar a importância do alargamento da higiene oral ao mundo inteiro.
(B) mostrar que a marca é reconhecida em todo o planeta.
(C) destacar a importância de opções que protejam o planeta da poluição.
(D) informar que as escovas da marca são vendidas no mundo inteiro.
1.3. Os dois slogans – “A arte de criar sorrisos” e “Queremos o planeta a sorrir” – conjugam a
ideia
(A) de ajudar pessoas a sorrir através da beleza dental com a de promover o sorriso do
planeta através de atitudes ambientais.
(B) do sorriso que advém do trabalho na área do tratamento dentário com uma ação de
venda à escala planetária.
(C) de mostrar a importância de um sorriso saudável a nível dentário com a arte de fazer
sorrir as pessoas por todo o mundo.
(D) de desenvolver a técnica de construir sorrisos com a importância de divulgar esta
aprendizagem a todo o planeta.
1.4. O texto argumentativo centra-se em ideias
(A) ligadas à promoção da saúde dentária.
(B) que conjugam saúde dentária e ecologia.
(C) que promovem a sensibilização ecológica.
(D) ligadas ao desenvolvimento de indústrias ecológicas.
1 O CAVALEIRO DA DINAMARCA
EM FLORENÇA
- E no princípio de maio chegou a Florença.
- Vista do alto das colinas floridas a cidade erguia no céu azul os seus telhados vermelhos,
- as suas torres, os seus campanários1, as suas cúpulas2. O Cavaleiro atravessou a velha ponte
- sobre o rio, a ponte ladeada3 de pequenas lojas onde se vendiam coiros, colares de coral, armas,
5 pratos de estanho e prata, lãs, sedas, joias de oiro.
- Depois foi através das ruas rodeadas de palácios, atravessou as largas praças e viu as igrejas
- de mármore preto e branco com grandes portas de bronze esculpido. Por toda a parte se viam
- estátuas. Havia estátuas de mármore claro e estátuas de bronze. Outras eram de barro pintado.
- E a beleza de Florença espantou o Cavaleiro tal como o tinha espantado a beleza de Veneza. Mas
10 aqui tudo era mais grave4 e austero5.
- Procurou a casa do banqueiro Averardo, para o qual o seu amigo veneziano lhe tinha dado
- uma carta.
- O banqueiro recebeu-o com grande alegria e hospedou-o em sua casa.
- Era uma bela casa, mas nela não se via o grande luxo dos palácios de Veneza. Havia uma
15 biblioteca cheia de antiquíssimos manuscritos, e nas paredes estavam pendurados quadros
- maravilhosos.
- Ao fim da tarde chegaram os amigos do banqueiro Averardo.
- Sentaram-se todos para cear e, enquanto comiam e bebiam, iam conversando.
- Então o espanto do Cavaleiro cresceu.
20 Na sua terra ele procurava a companhia dos trovadores e dos viajantes que lhe contavam as
- suas aventuras e as histórias lendárias do passado. Mas agora, ali, naquela sala de Florença,
- aqueles homens discutiam os movimentos do Sol e da luz, e os mistérios do céu e da terra.
- Falavam de matemática, de astronomia, de filosofia. Falavam de estátuas antigas, falavam de
- pinturas acabadas de pintar. Falavam do passado, do presente, do futuro. E falavam de poesia,
25 de música, de arquitetura. Parecia que toda a sabedoria da terra estava reunida naquela sala.
- Já no meio do jantar levantou-se uma discussão sobre a obra de Giotto.
- വ Quem é Giotto? വ perguntou o Cavaleiro.
- വ Giotto വ respondeu do outro lado da mesa um homem de belo aspeto e longos cabelos
- anelados que se chamava Filippo വ é um pintor do século passado que foi discípulo de Cimabué.
Sophia de Mello Breyner Andresen, O Cavaleiro da Dinamarca, Porto, Porto Editora, 2017, pp. 21-23.
VOCABULÁRIO:
1
campanário: torre com sino.
2
cúpula: parte externa e superior dos monumentos.
3
ladeado: acompanhado (ao lado).
4
grave: solene, sério.
5
austero: rigoroso.
1. Assinala, com um X, as expressões que correspondem às primeiras imagens que o Cavaleiro teve
de Florença.
(A) Cidade erguida em colinas floridas.
(B) Cidade com edifícios altos de telhados vermelhos.
(C) Cidade com um grande aglomerado de casas de telhado vermelho.
(D) Cidade de comércio diversificado.
(E) Cidade de comércio especializado em enfeites.
(F) Cidade com arte dispersa pelas ruas.
(G) Cidade com arte reunida em várias igrejas.
3. Justifica a impressão do Cavaleiro: “Parecia que toda a sabedoria da terra estava reunida naquela
sala”. (linha 25)
________________________________________________________________________________________________
________________________________________________________________________________________________
________________________________________________________________________________________________
Coluna A Coluna B
A. “lojas onde se vendiam coiros, colares de coral, armas, pratos 1. Dupla adjetivação
de estanho e prata, lãs, sedas, joias de oiro” (linhas 4-5) 2. Comparação
B. “a beleza de Florença espantou o Cavaleiro tal como o tinha 3. Enumeração
espantado a beleza de Veneza” (linha 9) 4. Metáfora
C. “aqui tudo era mais grave e austero” (linha 10) 5. Personificação
2 “MESTRE FINEZAS”
MESTRE FINEZAS
- Agora entro, sento-me de perna cruzada, puxo um cigarro, e à pergunta de sempre respondo
- soprando o fumo:
- – Só a barba. Ora é de há pouco este meu à-vontade diante do Mestre Ilídio Finezas.
- Lembro-me muito bem de como tudo se passava. Minha mãe tinha de fingir-se zangada.
5 Eu saía de casa, rente à parede, sentindo que aquilo era pior que ir para a escola.
- Mestre Finezas puxava um banquinho para o meio da loja e enrolava-me numa enorme
- toalha. Só me ficava a cabeça de fora.
- Como o tempo corria devagar! A tesoura tinia1 e cortava junto das minhas orelhas. Eu não
- podia mexer-me, não podia bocejar sequer. “Está quieto, menino”, repetia Mestre Finezas
10 segurando-me a cabeça entre as pontas duras dos dedos: “Assim, quieto!” Os pedacitos de
- cabelo espalhados pelo pescoço, pela cara, faziam comichão e não me era permitido coçar. Por
- entre as madeixas caídas para os olhos via-lhe, no espelho, as pernas esguias, o carão severo de
- magro, o corpo alto, curvado. Via-lhe os braços compridos, arqueados2 como duas garras sobre
- a minha cabeça. Lembrava uma aranha.
15 E eu വ sumido na toalha, tolhido3 numa posição tão incómoda que todo o corpo me doía –
- era para ali uma pobre criatura indefesa nas mãos de Mestre Ilídio Finezas.
- Nesse tempo tinha-lhe medo. Medo e admiração. O medo resultava do que acabo de contar.
- A admiração vinha das récitas4 dos amadores dramáticos da vila.
- Era pelo inverno. Jantávamos à pressa e nessas noites minha mãe penteava-me com cuidado.
20 Calçava uns sapatos rebrilhantes5 e umas peúgas de seda que me enregelavam os pés. Saíamos.
- E, no negrume6 da noite que afogava as ruas da vila, eu conhecia pela voz famílias que
- caminhavam na nossa frente e outras que vinham para trás. Depois, ao entrar no teatro, sentia-
- -me perplexo7 no meio de tanta luz e gente silenciosa. Mas todos pareciam corados de
- satisfação. Daí a pouco, entrava num mundo diferente. Que coisas estranhas aconteciam!
25 Ninguém ali falava como eu ouvia cá fora. E mesmo quando calados tinham outro aspeto;
- constantemente a mexerem os braços. Mestre Finezas era o que mais se destacava. E nunca,
- que me recorde, o pano desceu, no último ato, com Mestre Finezas ainda vivo. Quase sempre
- morria quando a cortina principiava a descer e, na plateia, as senhoras soluçavam alto.
- Aquelas desgraças aconteciam-lhe porque era justo e tomava, de gosto, o partido dos fracos.
30 E, para que os fracos vencessem, Mestre Finezas não tinha medo de nada nem de ninguém.
- Heroicamente, de peito aberto, e com grandes falas, ia ao encontro da morte.
Manuel da Fonseca, “Mestre Finezas” in Aldeia Nova, Alfragide, Bis, LeYa, 2009, pp. 121-122.
VOCABULÁRIO:
1
tinia: produzia uma vibração.
2
arqueados: com as formas de um arco.
3
tolhido: sem qualquer movimento.
4
récitas: representações teatrais.
5
rebrilhantes: que brilham com intensidade.
6
negrume: escuridão.
7
perplexo: confuso.
1. Preenche a tabela com as palavras correspondentes, distinguindo três traços que caracterizam a
atitude do narrador face a Mestre Finezas no passado e no presente.
Lê o excerto de História de uma gaivota e do gato que a ensinou a voar, de Luis Sepúlveda, e consulta
as notas de vocabulário.
PASSARITO OU PASSARITA?
- വ Moin! വ apresentou-se Barlavento, que gostava de miar “bom-dia” no rijo e ao mesmo
- tempo doce dialeto1 de Hamburgo.
- വ Até que enfim que chegas, capitano, nem sabes quanto precisamos de ti! വ cumprimentou
- Colonello.
5 Contaram-lhe rapidamente a história da gaivota e das promessas de Zorbas, promessas que,
- repetiram, os comprometiam a todos.
- Barlavento ouviu com movimentos contristados2 da cabeça.
- വ Pela tinta da lula! Acontecem no mar coisas terríveis. Às vezes pergunto a mim mesmo se
- alguns humanos enlouqueceram, ao tentarem fazer do oceano uma enorme lixeira. Acabo de
10 dragar3 a foz do Elba e nem podem imaginar a quantidade de imundície que as marés arrastam.
- Pela carapaça da tartaruga! Tirámos barris de inseticida, pneus e toneladas das malditas garrafas
- de plástico que os humanos deixam nas praias വ declarou Barlavento, enojado.
- വ Terrível! Terrível! Se as coisas continuarem assim, dentro de muito pouco tempo a palavra
- contaminação ocupará todo o volume três, letra “C”, da enciclopédia വ declarou Sabetudo
15 escandalizado.
- വ E que posso eu fazer por esse pobre pássaro? – perguntou Barlavento.
- വ Só tu, que conheces os segredos do mar, nos podes dizer se o passarito é macho ou fêmea വ
- respondeu Colonello.
- Levaram-no até junto da gaivotinha, que dormia satisfeita depois de dar conta de uma lula
20 trazida por Secretário, que, seguindo as instruções de Colonello, se encarregava da sua
- alimentação.
- Barlavento estendeu uma pata dianteira, examinou-lhe a cabeça e seguidamente levantou
- as penas que começavam a crescer-lhe na rabadilha4. O passarito procurou Zorbas com olhos
- assustados.
25 വ Pelas patas do carĂŶŐƵĞũŽ͊വĞdžĐůĂŵŽƵĚŝǀĞƌƚŝĚŽŽgato de mar. വ É uma linda passarita que
- virá a pôr tantos ovos quantos os pelos que tenho no rabo!
- Zorbas lambeu a cabeça da pequena gaivota. Lamentou não ter perguntado à mãe o nome
- dela, pois se a filha estava destinada a prosseguir o voo interrompido pela negligência dos
- humanos, seria bonito que tivesse o mesmo nome da mãe.
30 വ Considerando que a avezinha teve a dita5 ĚĞĨŝĐĂƌƐŽďĂŶŽƐƐĂƉƌŽƚĞĕĆŽവŵŝŽƵŽůŽŶĞůůŽവ͕
- proponho que lhe chamemos Ditosa.
Luis Sepúlveda, História de uma gaivota e do gato que a ensinou a voar, Porto Editora, 2011, pp. 93-95.
VOCABULÁRIO:
1
dialeto: variedade de uma língua própria de uma região.
2
contristados: tristes.
3
dragar: limpar o fundo das águas navegáveis.
4
rabadilha: extremidade da região caudal das aves.
5
dita: felicidade, sorte.
2. Transcreve uma expressão que comprove que Barlavento era a pessoa indicada para ajudar os
amigos.
________________________________________________________________________________________________
________________________________________________________________________________________________
________________________________________________________________________________________________
Coluna A Coluna B
A. Indignação com a atitude dos humanos em relação ao ambiente. 1. Ditosa
B. Contentamento por ver chegar o amigo. 2. Colonello
C. Desconfiança perante a observação de que era alvo. 3. Zorbas
4. Barlavento
D. Tristeza por não saber o nome da mãe da gaivotinha.
5. Secretário
Lê o excerto de “Avó e neto contra vento e areia”, de Teolinda Gersão, e consulta as notas de
vocabulário.
UM PASSEIO NA PRAIA
A
- Tinham ido à praia, porque estava uma manhã bonita.
- A avó vestia uma saia clara e levava o neto pela mão.
- Ia muito contente, e o seu coração cantava.
- O neto levava um balde, porque se propunha apanhar
5 conchas e búzios, como já fizera de outras vezes em que
- tinha ido à praia com a avó.
- Ir à praia com a avó era uma das melhores coisas que
- lhe podiam acontecer nos dias livres. Por isso também ele
- ia contente, e o balde dançava-lhe na mão.
10 A praia estava como devia estar, com sol e ondas baixas.xas.
- Quase não havia vento, e a água do mar não estava fria. Por isso
- o neto teve muito tempo de procurar conchas e búzios e de
- tomar banho no mar. A avó sentou-se num rochedo, e ficou a olhar o neto, neto por detrás
- dos óculos. Nunca se cansava de olhá-lo, porque o achava perfeito. Se pudesse mudar alguma
15 coisa nele, não mudaria nada.
- Olhava para ele, também, para que não se perdesse. A mãe do neto confiava nela. Deixava-o
- à sua guarda, em manhãs assim. A avó sentia-se orgulhosa: ainda era suficientemente forte para
- ter alguém por quem olhar. Ainda era uma avó útil, antes que viesse o tempo que mais temia,
- em que poderia tornar-se um encargo1 para os outros. Mas na verdade essa ideia não a
20 preocupava muito, porque tencionava morrer antes disso.
- Estava uma manhã tão boa que também a avó tirou a blusa e a saia e ficou em fato de banho.
- Depois tirou os óculos, que deixou em cima de um rochedo, e entrou no mar, atrás do neto, que
- nadava à sua frente, muito melhor e mais depressa do que ela.
- – Não te afastes, dizia a avó, um pouco ofegante. Volta para trás!
25 A avó fazia gestos com as mãos, para que voltasse, o neto ria-se, mergulhava e nadava para
- a frente, e depois regressava, ao encontro dela.
- A avó não sabia mergulhar, mas deixava o neto mergulhar sozinho. Ele só tinha cinco anos,
- mas nadava como um peixe.
- No entanto nunca ia demasiado longe, nem mergulhava demasiado fundo, para não assustar
30 a avó. Sabia que ela era um bocado assustadiça, e ele gostava de protegê-la contra os medos.
Teolinda Gersão, “Avó e neto contra vento e areia”, in A mulher que prendeu a chuva e outras histórias,
Lisboa, Sextante Editora, 2013, pp. 77-79.
VOCABULÁRIO:
1
encargo: obrigação, responsabilidade.
Coluna A Coluna B
A. Alegria
B. Orgulho
1. Avó
C. Coragem
2. Neto
D. Preocupação
E. Respeito
3. Explica o significado da expressão “Ainda era uma avó útil” (linha 18)
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5 “LADINO”
LADINO
- E tanto fazia a Ti Maria do Carmo pôr espantalho no
- painço1, como não. Ladino, desde que não lhe acenassem com
- convite para arrozada numa panela, aos saltinhos ia enchendo
- a barriga. Depois, punha-se no fio do correio a ver jogar o fito2,
5 como quem fuma um cigarro. Desmancha-prazeres, o filho da
- professora aproximava-se a assobiar… Ah, mas isso é que não.
- Brincadeiras com fisgas, santa paciência. Ala! Dava corda ao
- motor, e ó pernas! Numa salve-rainha3, estava no Ribeiro de
- Anta. Aí, ao menos, ninguém o afligia. Podia fartar-se em paz
10 de sol e grainha4.
- – Que mais quer um homem?!
- – O compadre lá sabe…
- – Bem… Tudo é preciso… São necessidades da natureza… Desde que não se abuse…
- E continuava, muito santanário5, a catar o piolho. Depois, metia-se no banho.
15 – Rica areia tem aqui o cantoneiro, sim senhor!
- D. Micas concordava. E só as Trindades6 o traziam ao beiral da Casa Grande. Adormecia,
- então. E a sono solto, como um justo que era, passava a noite. Acordava de madrugada, quando
- a manhã rompia ao sinal de Tenório, o galo. Isto, no tempo quente. Porque no frio, caramba!,
- ou usava duma tática lá sua, ou morria gelado. Aquelas noites da Campeã, no janeiro, só pedras
20 é que podiam aguentá-las. E chegava-se à chaminé. Com o bafo do fogão sempre a coisa fiava
- de outra maneira.
- Ah, lá defender-se, sabia! A experiência para alguma coisa lhe havia de servir. Se via o caso
- malparado, até durante o dia punha o corpo no seguro. Bastava o vento soprar da serra. Largava
- a comedoria, e – forro da cozinha! Não havia outro remédio. Tudo menos uma pneumonia!
25 A classe tinha realmente um grande inimigo – o inverno. Mal o dezembro começava, só se
- ouviam lamúrias.
- – Isto é que vai um ano, ti Ladino!
- A Cacilda, com filhos serôdios7, e à rasca para os criar.
- – Uma calamidade, realmente. Mas vocês não tomam juízo! É cada ninhada, que parecem
30 ratas!
- – O destino quer assim…
- – Lérias, mulher! O destino fazemo-lo nós…
Miguel Torga, “Ladino” in Bichos, Alfragide, BIS-LeYa, 2008, pp. 65-66.
VOCABULÁRIO:
1
painço: designação dada a várias plantas da família das gramíneas, de espigas e grãos semelhantes aos do milho.
2
fito: jogo da malha.
3
salve-rainha: oração.
4
grainha: grão ou semente.
5
muito santanário: muito santo, beato (quer hipócrita, quer de boa-fé).
6
Trindades: badaladas do sino, que têm lugar a horas certas, que chama as pessoas para as orações.
Coluna A Coluna B
A. Indiferença 1. Brincadeira com a fisga do filho da professora
B. Fuga 2. Frio rigoroso do inverno
C. Busca de proteção 3. Espantalhos da Ti Maria do Carmo
3. Explica a intenção de Ladino quando afirma “Que mais quer um homem?!” (linha 11)
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5. Assinala, com um X, a opção que indica o recurso expressivo presente em “É cada ninhada, que
parecem ratas!” (linhas 29-30)
(A) Metáfora
(B) Personificação
(C) Enumeração
(D) Comparação
A DECISÃO DO REI
- ESCRIVÃO: Aqui estou, senhor!
- REI: Escrevei então: que a partir de hoje ninguém neste
- reino ouse pronunciar o nome de Violeta, sob pena
- de ser levado à forca; que a partir de hoje Violeta
5 seja banida deste reino, e a ele nunca mais possa
- voltar; que saia imediatamente do nosso castelo,
- sem levar um tostão, nem manto, nem fita para o
- cabelo: irá tal qual está, e isso já é grande bondade
- nossa. Que morra à fome ou à sede, que se esvaia
10 em sangue nos tojos1 e nos cardos2 do caminho, que se perca nas florestas ou montanhas,
- nada disso me interessa. A partir deste momento tenho apenas duas filhas: Amarília e
- Hortênsia.
- VIOLETA: Mas, meu pai, eu amo-vos!
- REI: Calai-vos, ingrata! Desaparecei da minha vista (Para o escrivão) Vai fazer cumprir as minhas
15 ordens! E já!
- ESCRIVÃO: Sim, senhor!
- (Vai a sair, mas o rei volta a chamá-lo)
- REI: Ainda outra coisa, escrivão!
- ESCRIVÃO: Dizei, senhor.
20 REI: Que a partir de hoje, nem mais uma violeta seja plantada nos jardins deste reino. Nem mais
- uma, ouves bem o que te digo?
- ESCRIVÃO: Sim, senhor. (Sai)
- (Príncipe Reginaldo sai do lugar onde estava e coloca-se diante do rei)
- PRÍNCIPE REGINALDO: Se alguém aqui é ingrato, não será decerto Violeta.
25 REI: Quem sois vós, e que fazeis aqui?
- PRÍNCIPE REGINALDO: Vossa ira é tamanha que já nem do meu rosto vos lembrais, ainda não há
- muitos dias vos pedi a mão de Violeta, mas vós então dissestes que eu esperasse, que ela
- ainda era uma criança, que um dia se veria. Pois esse dia chegou, senhor. Mais cedo do
- que eu pensava, mas chegou. Violeta partirá deste reino porque vós ordenastes, e nestes
30 tempos em que vivemos, as ordens de um rei, por mais absurdas, têm de se cumprir. Mas
- não irá sozinha. Irá comigo, senhor. Casaremos assim que chegarmos ao meu reino.
- REI: Mas tereis vós ouvido bem o que acabei de dizer? Olhai que a partir de agora ela não será
- mais minha filha. Ireis casar com uma vulgar plebeia3 que só terá de seu o que leva no corpo.
- PRÍNCIPE REGINALDO: De mais não necessito, senhor. O amor que sinto por vossa filha…
35 REI (aos gritos): Ela não é minha filha!
Alice Vieira, Leandro, Rei da Helíria, Alfragide, Editorial Caminho, 2016, pp. 59-61.
VOCABULÁRIO:
1
tojos: plantas espinhosas.
2
cardos: plantas espinhosas.
3
plebeia: que pertence à plebe, ao povo.
1. Assinala, com um X, as opções que correspondem a decisões tomadas pelo Rei neste excerto.
(A) Pena de morte para quem falar da filha.
(B) Expulsão do reino.
(C) Proibição de dar o nome Violeta aos filhos.
(D) Confiscação dos bens de Violeta.
(E) Perda de estatuto de filha.
(F) Destruição dos bens pessoais de Violeta.
(G) Proibição de plantar violetas no reino.
(H) Decisão de deixar Violeta morrer à fome e sede.
Coluna A Coluna B
A. Autoritário 1. “Ela não é minha filha!” (linha 35)
B. Irritado 2. “Vai fazer cumprir as minhas ordens!” (linhas 14-15)
C. Indelicado 3. “Calai-vos, ingrata!” (linha 14)
D. Agressivo 4. “Quem sois vós, e que fazeis aqui?” (linha 25)
8 POESIA – “AMIGO”
AMIGO
- Mal nos conhecemos
- Inaugurámos a palavra “amigo”.
- “Amigo” é um sorriso
- De boca em boca,
5 Um olhar bem limpo,
- Uma casa, mesmo modesta, que se oferece,
- Um coração pronto a pulsar
- Na nossa mão!
1. Seleciona o tema deste poema e transcreve um verso que comprove a tua escolha.
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Coluna A Coluna B
A. “é um sorriso / De boca em boca” (versos 3-4) 1. Bondade/partilha
B. “Um olhar bem limpo” (verso 5) 2. Amor/entrega
C. “Uma casa, mesmo modesta, que se oferece” (verso 6) 3. Alegria/felicidade
D. “Um coração pronto a pulsar / Na nossa mão!” (versos 7-8) 4. Honestidade/sinceridade
5. Com base na última estrofe, apresenta o significado de “Amigo” para o sujeito poético.
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1 TEXTO DE OPINIÃO
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2 TEXTO EXPOSITIVO
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3 RESUMO
1. Resume o texto de Ana Sá Lopes sobre a origem do Dia da Mãe, com aproximadamente 400
palavras. Segue os passos indicados.
ͻ Lê com atenção o texto, esclarece o vocabulário que desconheces.
ͻ Divide o texto em partes, registando a ideia-chave de cada uma delas e os tópicos mais
importantes.
ͻ Escreve o teu resumo, no teu caderno, respeitando a ordem da informação apresentada.
4 BIOGRAFIA
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* Nota ao Professor:
* Nota ao Professor:
1. Completa as tabelas com nomes e adjetivos das diferentes subclasses, selecionados entre as
palavras sublinhadas nas frases.
Nome Adjetivo
Próprio Comum Comum coletivo Qualificativo Numeral
Coluna A Coluna B
A. Gostei imenso de encontrar aquele amigo. 1. Pronome pessoal
B. Vi-o na esplanada do café. 2. Pronome possessivo
C. Disse-me que tinha lido o meu texto. 3. Pronome demonstrativo
D. Respondi-lhe que nunca lera o seu. 4. Determinante possessivo
E. Certamente, seria melhor do que este. 5. Determinante demonstrativo
4. Completa as frases com uma interjeição que expresse o valor indicado entre parênteses.
a. _______________ (dor)! Caí no chão!
b. _______________ (pedido de ajuda)! Estou perdido!
c. _______________ (saudação)! Como estás?
d. _______________ (medo)! Que susto!
Projeto A Par e Passo – Português 7 x Fichas de Trabalho x ASA 145
Fichas de Gramática – Revisão de Conteúdos 2.o Ciclo
1. Completa as tabelas com nomes e adjetivos das diferentes subclasses, selecionados entre as
palavras sublinhadas nas frases, de acordo com o exemplo.
Nome Adjetivo
Próprio Comum Comum coletivo Qualificativo Numeral
primeiro
Coluna A Coluna B
A. Gostei imenso de encontrar aquele amigo. 1. Pronome possessivo
B. Disse-me que tinha lido o meu texto. 2. Pronome demonstrativo
C. Respondi-lhe que nunca lera o seu. 3. Determinante possessivo
D. Certamente, seria melhor do que este. 4. Determinante demonstrativo
4. Completa as frases com uma interjeição que expresse o valor indicado entre parênteses.
a. _______________ (dor)! Caí no chão! AJUDA
Interjeição
b. _______________ (pedido de ajuda)! Estou perdido!
Palavra invariável que tem
c. _______________ (saudação)! Como estás? como função exprimir
sentimentos e emoções
d. _______________ (medo)! Que susto! (Socorro!, Ai!, Ufa!...)
3. Seleciona a forma correta do plural de cada nome / adjetivo apresentado (3.1. a 3.4.).
3.1. Fim de semana 3.3. Pica-pau
(A) Fins de semana (A) Picas-pau
(B) Fins de semanas (B) Picas-paus
(C) Fim de semanas (C) Pica-paus
(D) Fim de semana (D) Pica-pau
3. Seleciona a forma correta do plural de cada nome / adjetivo apresentado (3.1. a 3.3.).
3.1. Fim de semana
AJUDA
(A) Fins de semana
Plural dos nomes compostos
(B) Fins de semanas ͻ Nome + nome ї ambos no plural
Ex.: couve-flor = couves-flores
(C) Fim de semanas
ͻ Nome + adjetivo ї ambos no plural
Ex.: Chave-inglesa = chaves-inglesas
3.2. Guarda-roupa
(A) Guardas-roupa ͻ Verbo + nome ou adjetivo ї apenas
o nome vai para o plural
(B) Guardas-roupas Ex.: Porta-bagagem = porta-bagagens
(C) Guarda-roupas ͻ Palavras unidas por preposição ї apenas
a primeira vai para o plural
3.3. Pica-pau Ex.: pôr do sol = pores do sol
(A) Picas-pau
(B) Picas-paus
(C) Pica-paus
3A SUBCLASSES DO VERBO
Coluna A Coluna B
A. O jogo permanecia empatado.
B. O rapaz soltou um grito.
1. Verbo principal
C. Ele tinha ficado no banco.
2. Verbo auxiliar
D. O jogo estava ao rubro
3. Verbo copulativo
E. O jogo foi interrompido.
F. O jogador tossiu.
2. Seleciona, com um X, a opção que completa corretamente cada afirmação (2.1 a 2.2).
2.1. A única frase que não inclui um verbo copulativo é
(A) O jovem terminou o trabalho.
(B) O jovem ficou feliz.
(C) O jovem permanece motivado.
(D) O jovem é um dos atletas olímpicos.
a. A festa acabou.
b. No final, ele telefonou à sua amiga.
c. Ele colocou as bebidas no frigorífico.
d. Acreditou na boa vontade da amiga.
e. Todos ofereceram pequenas lembranças.
f. Ele agradeceu a cada um a gentileza.
3B SUBCLASSES DO VERBO
Verbo principal
Intransitivo Transitivo direto Transitivo indireto Transitivo direto
e indireto
a. A festa acabou.
b. No final, ele telefonou à sua amiga.
c. Ele colocou as bebidas no frigorífico.
d. Todos ofereceram pequenas lembranças.
Coluna A Coluna B
a. դ Rita, vem cá! ͻ
b. դ A Rita ficou em casa. ͻ ͻ Sujeito
c. դ Traz o pão, Joana! ͻ
d. դ A Rita, Joana, é tua amiga! ͻ ͻ Vocativo
e. դ Ontem, os rapazes estiveram cá! ͻ
Coluna A Coluna B
A. Ele aceitou o desafio dos colegas.
1. Complemento direto
B. Ele chegou à praia.
2. Complemento indireto
C. Eu mostrei-lhe as fotografias.
3. Complemento oblíquo
D. A Maria sorriu ao Luís.
Coluna A Coluna B
A. Ele aceitou o desafio dos colegas.
1. Complemento direto
B. Ele chegou à praia.
2. Complemento indireto
C. Eu mostrei-lhe as fotografias.
3. Complemento oblíquo
D. A Maria sorriu ao Luís.
2. Seleciona, com um X, a opção que completa corretamente cada frase (2.1 e 2.2).
2.1. A única frase cujo constituinte sublinhado tem a função de predicativo do sujeito é
(A) Ele senta-se naquela sala.
(B) Ele fica na sala.
(C) Ele dirige-se à sala.
(D) Ele faz o teste na sala.
2.2. A única frase cujo constituinte sublinhado não tem a função de predicativo do sujeito é
(A) Ele tornou-se essencial para a vitória.
(B) Ele é essencial para a vitória.
(C) Ele parece essencial para a vitória.
(D) Ele descreve-se como essencial para a vitória.
Ele ficou triste porque os amigos não vieram com ele ao parque. Havia uma surpresa que
tinha sido organizada por ele. Os primos eram os únicos na festa. Eles sentiram-se muito
especiais.
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2. Seleciona, com um X, a opção que completa corretamente cada frase (2.1 e 2.2).
2.1. A única frase cujo constituinte sublinhado tem a função de predicativo do sujeito é
(A) Ele senta-se naquela sala.
(B) Ele fica na sala.
(C) Ele dirige-se à sala.
(D) Ele faz o teste na sala.
2.2. A única frase cujo constituinte sublinhado não tem a função de predicativo do sujeito é
(A) Ele tornou-se essencial para a vitória.
(B) Ele é essencial para a vitória.
(C) Ele parece essencial para a vitória.
(D) Ele descreve-se como essencial para a vitória.
Coluna A Coluna B
A. Todos gostaram da história. 1. Sujeito
B. Ele falou com os presentes. 2. Vocativo
3. Complemento direto
C. O João contou a história aos presentes.
4. Complemento indireto
D. A história relata a vida de dois jovens. 5. Complemento oblíquo
2. Seleciona, com um X, a opção que completa corretamente cada frase (2.1 e 2.2).
2.1. A única frase cujo constituinte sublinhado não tem a função de predicativo do sujeito é
(A) Os participantes estavam atentos.
(B) A ação era muito intensa.
(C) O contador recomeçou a história.
(D) Até nas pausas ficam em silêncio.
2.2. A única frase cujo constituinte sublinhado tem a função de modificador do grupo verbal é
(A) Ela está em Lisboa.
(B) Eles ouviram tudo em Lisboa.
(C) Alguns ficaram em Lisboa.
(D) Certos participantes permaneceram em Lisboa.
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Coluna A Coluna B
A. Todos gostaram da história. 1. Sujeito
B. Ele falou com os presentes. 2. Vocativo
3. Complemento direto
C. O João contou a história aos presentes.
4. Complemento indireto
D. A história relata a vida de dois jovens. 5. Complemento oblíquo
_____________________________________________________________
8A ORAÇÕES COORDENADAS
Coluna A Coluna B
A. Vai chover, pois o céu está escuro. 1. Oração coordenada copulativa
B. Ele come muito, mas é magro. 2. Oração coordenada adversativa
C. Lavei a louça e arrumei a cozinha. 3. Oração coordenada disjuntiva
D. Ficamos em casa, logo fazemos pipocas. 4. Oração coordenada conclusiva
E. Ele gosta de ler ou de ver um filme. 5. Oração coordenada explicativa
3. Constrói frases complexas a partir das frases simples, de modo a que integrem a oração
coordenada indicada entre parênteses. Procede às alterações necessárias.
a. O Manuel ficou em casa. A Rita foi ao cinema.
(oração coordenada adversativa)
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b. O teu cão está a fazer uns olhos pequeninos. O teu cão tem fome.
(oração coordenada explicativa)
_____________________________________________________________________________________________
c. O Rafael já me ligou três vezes. O Rafael quer pedir-me alguma coisa.
(oração coordenada conclusiva)
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8B ORAÇÕES COORDENADAS
Coluna A Coluna B
A. Vai chover, pois o céu está escuro. 1. Oração coordenada copulativa
B. Ele come muito, mas é magro. 2. Oração coordenada adversativa
C. Lavei a louça e arrumei a cozinha. 3. Oração coordenada disjuntiva
D. Ficamos em casa, logo fazemos pipocas. 4. Oração coordenada conclusiva
E. Ele gosta de ler ou de ver um filme. 5. Oração coordenada explicativa
3. Constrói frases complexas a partir das frases simples, de modo a que integrem a oração
coordenada indicada entre parênteses. Procede às alterações necessárias.
a. O Manuel ficou em casa. A Rita foi ao cinema.
(oração coordenada adversativa)
_____________________________________________________________________________________________
b. O teu cão está a fazer uns olhos pequeninos. O teu cão tem fome.
(oração coordenada explicativa)
_____________________________________________________________________________________________
c. O Rafael já me ligou três vezes. O Rafael quer pedir-me alguma coisa.
(oração coordenada conclusiva)
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1. Assinala, com um X, todas as frases que incluem uma oração subordinada adverbial causal.
(A) O Rafael vem comigo porque eu vou ajudá-lo com os deveres.
(B) Antes que fique muito calor, vamos nadar um pouco.
(C) Agora que está muito calor, ficamos debaixo do chapéu.
(D) Visto que está muito calor, vamos tomar um refresco.
2. Assinala, com um X, todas as frases que incluem uma oração subordinada adverbial temporal.
(A) A Manuela chegou quando nos levantávamos.
(B) Mal se sentou, começou a conversar.
(C) Ficámos com ela, já que ela trazia bebidas frescas.
(D) Uma vez que estava muito sol, fomos para a sombra.
Coluna A Coluna B
A. Como vim à praia, vou descansar.
1. Oração subordinada
B. Enquanto jogamos, conversamos um pouco. adverbial causal
C. Assim que chegar, protejo-me com creme protetor. 2. Oração subordinada
D. Só vou às 17h, porque até lá é perigoso. adverbial temporal
1. Assinala, com um X, todas as frases que incluem uma oração subordinada adverbial causal.
(A) O Rafael vem comigo porque eu vou ajudá-lo com os deveres.
(B) Antes que fique muito calor, vamos nadar um pouco.
(C) Agora que está muito calor, ficamos debaixo do chapéu. AJUDA
As orações subordinadas são
(D) Visto que está muito calor, vamos tomar um refresco. iniciadas por conjunções ou
locuções conjuncionais
subordinativas:
2. Assinala, com um X, todas as frases que incluem uma oração
ͻ Causais: porque, como,
subordinada adverbial temporal.
visto que, uma vez que...
(indicam a razão, o motivo)
(A) A Manuela chegou quando nos levantávamos.
(B) Mal se sentou, começou a conversar. ͻ Temporais: quando, enquanto,
mal, assim que, logo que,
(C) Ficámos com ela, já que ela trazia bebidas frescas. todas as vezes que...
(localizam no tempo)
(D) Uma vez que estava muito sol, fomos para a sombra.
Coluna A Coluna B
A. Como vim à praia, vou descansar.
1. Oração subordinada
B. Enquanto jogamos, conversamos um pouco. adverbial causal
C. Assim que chegar, protejo-me com creme protetor. 2. Oração subordinada
D. Só vou às 17h, porque até lá é perigoso. adverbial temporal
3. Seleciona, com um X, a opção que completa corretamente cada frase (3.1 e 3.2).
3.1. A frase que corresponde à forma passiva de “O júri tinha anunciado o concurso em maio” é
(A) O concurso tinha anunciado o júri em maio.
(B) O concurso tem sido anunciado pelo júri em maio.
(C) O concurso fora anunciado pelo júri em maio.
(D) O concurso tinha sido anunciado pelo júri em maio.
3.2. A frase que corresponde à forma ativa de “Os planos têm sido concebidos pelos alunos em
conjunto com os professores” é
(A) Os alunos em conjunto com os professores têm concebido os planos.
(B) Os alunos em conjunto com os professores conceberam os planos.
(C) Os alunos em conjunto com os professores tinham concebido os planos.
(D) Os alunos em conjunto com os professores concebiam os planos.
AJUDA
1. Assinala, com um X, as frases que estão na forma passiva. Frase ativa:
Ex.: O Pedro leu o livro.
(A) O robô passou por todas as salas de aula.
Frase passiva:
(B) Os alunos construíram o robô pelo modelo do professor. Ex.: O livro foi lido pelo Pedro.
(C) O robô tinha sido criado pelos membros do clube de
A frase passiva tem no predicado
robótica. um verbo auxiliar (ser) + o
(D) O estudo foi feito durante o ano por todos os alunos. particípio do verbo principal.
O sujeito da frase ativa passa a
complemento agente da passiva
2. Assinala, com um X, as frases que estão na forma ativa. iniciado por por/pelo(a)...
3. Seleciona, com um X, a opção que completa corretamente cada frase (3.1 e 3.2).
3.1. A frase que corresponde à forma passiva de “O júri anunciou o concurso em maio” é
(A) O concurso tinha anunciado o júri em maio.
(B) O concurso fora anunciado pelo júri em maio.
(C) O concurso foi anunciado pelo júri em maio.
3.2. A frase que corresponde à forma ativa de “Os planos são concebidos pelos alunos em
conjunto com os professores” é
(A) Os alunos em conjunto com os professores concebem os planos.
(B) Os alunos em conjunto com os professores conceberam os planos.
(C) Os alunos em conjunto com os professores tinham concebido os planos.
2. Seleciona, com um X, a opção que completa corretamente cada frase (2.1 e 2.2).
2.1. A única frase que corresponde à transformação em discurso indireto da frase “– Caros
alunos, hoje começamos por este assunto – disse a professora.” é
(A) Caros alunos, disse a professora que hoje começavam por este assunto.
(B) A professora disse, caros alunos, naquele dia começamos por aquele assunto.
(C) A professora disse aos alunos que naquele dia começávamos por aquele assunto.
(D) A professora disse aos alunos que naquele dia começavam por aquele assunto.
2.2. A única frase que corresponde à transformação em discurso direto da frase “O José
perguntou se naquele local eles poderiam usar os seus aparelhos de pesquisa.” é
(A) – Neste local, poderemos usar os nossos aparelhos de pesquisa? – perguntou o José.
(B) O José pergunta se, neste local, poderemos usar os nossos aparelhos de pesquisa.
(C) – Naquele local, poderemos usar os nossos aparelhos de pequisa? – pergunta o José.
(D) – Neste local, podemos usar os nossos aparelhos de pequisa? – perguntou o José.
AJUDA
O discurso direto reproduz o texto tal como é O discurso indireto reproduz o texto de outra
dito ou falado. O travessão ( – ) e as aspas (“ ”) pessoa.
marcam o início deste discurso. Ex.: Ele perguntou se estavam todos bem.
Ex.: – Olá, estão todos bem?
2. Seleciona, com um X, a opção que completa corretamente cada frase (2.1 e 2.2).
2.1. A única frase que corresponde à transformação em discurso indireto da frase “– Caros
alunos, hoje começamos por este assunto! – disse a professora.” é
(A) Caros alunos, disse a professora que hoje começavam por este assunto.
(B) A professora disse aos alunos que naquele dia começávamos por aquele assunto.
(C) A professora disse aos alunos que naquele dia começavam por aquele assunto.
2.2. A única frase que corresponde à transformação em discurso direto da frase “O José
perguntou se naquele local eles poderiam usar os seus aparelhos de pesquisa.” é
(A) – Neste local, poderemos usar os nossos aparelhos de pesquisa? – perguntou o José.
(B) O José pergunta se, neste local, poderemos usar os nossos aparelhos de pesquisa.
(C) – Naquele local, poderemos usar os nossos aparelhos de pequisa? – pergunta o José.
DETERMINANTE E PRONOME
1. Seleciona, com um X, a opção que completa corretamente cada frase (1.1 a 1.2).
1.1. A única frase que não inclui nenhum determinante é
(A) Todos queriam ler o livro que foi premiado.
(B) O meu amigo não conseguiu ser selecionado.
(C) João conseguiu terminar em tempo absolutamente recorde.
(D) Outros alunos terminaram cinco minutos depois.
DETERMINANTE E PRONOME
Coluna A Coluna B
A. A nossa música vai passar na rádio. 1. Determinante relativo
B. Ouviu a música cujo compositor era seu amigo. 2. Determinante possessivo
C. Muitos julgam que é uma música estrangeira. 3. Determinante demonstrativo
D. Aquilo foi uma verdadeira confusão. 4. Pronome indefinido
E. Os admiradores viram-no ao final do dia. 5. Determinante indefinido
F. Certas pessoas não acreditam que era ele. 6. Pronome pessoal
QUANTIFICADOR NUMERAL
3. Completa as frases com um quantificador numeral associado ao valor indicado entre parênteses.
a. No jardim, havia ____________ (quantidade numérica precisa) cadeiras de descanso.
b. ____________ (fração de uma quantidade) das crianças corria e outro(a) ____________
(fração de uma quantidade) descia no escorrega.
c. O parque infantil era enorme: dava para o ____________ (múltiplo de uma quantidade) das
crianças.
QUANTIFICADOR NUMERAL
3. Completa as frases com um quantificador numeral associado ao valor indicado entre parênteses.
a. No jardim, havia ____________ (quantidade numérica precisa) cadeiras de descanso.
b. ____________ (fração de uma quantidade) das crianças corria e outra ____________ (fração
de uma quantidade) descia no escorrega.
c. O parque infantil era enorme: dava para o ____________ (múltiplo de uma quantidade) das
crianças.
ADVÉRBIO
Coluna A Coluna B
A. Lá, tudo parecia fácil. 1. Advérbio de lugar
B. Somente a Rita ficou em casa. 2. Advérbio de modo
3. Advérbio de tempo
C. Ontem, vi o António.
4. Advérbio de inclusão
D. Abordou brevemente o assunto. 5. Advérbio de exclusão
2. Seleciona, com um X, a opção que completa corretamente cada afirmação (2.1 e 2.2).
2.1. A única frase que não inclui um advérbio/locução adverbial de quantidade e grau é
(A) A Maria quer efetivamente este emprego.
(B) O Rui cansa-se menos quando nada.
(C) Ele demonstra simpatia em excesso.
(D) Estudou de mais para o teste.
3. Completa as frases, retirando da caixa um advérbio que tenha a função indicada entre parênteses.
ADVÉRBIO
Coluna A Coluna B
A. Lá, tudo parecia fácil. 1. Advérbio de lugar
B. Somente a Rita ficou em casa. 2. Advérbio de modo
3. Advérbio de tempo
C. Ontem, vi o António.
4. Advérbio de inclusão
D. Abordou brevemente o assunto. 5. Advérbio de exclusão
3. Completa as frases, retirando da caixa um advérbio que tenha a função indicada entre parênteses.
1
A locução corresponde a mais do que uma palavra.
172 Projeto A Par e Passo – Português 7 x Fichas de Trabalho x ASA
Fichas de Gramática – Consolidação de Conteúdos – 7.o ano
PREPOSIÇÃO
PREPOSIÇÃO
4. Completa as frases com as preposições a, de, em, por, contraindo-as com o determinante ou com
o pronome colocado entre parênteses. Segue o exemplo:
Ele ficou ______ (o) portão. ї Ele ficou no portão. (no = em + o) AJUDA
As preposições a, de,
em, por podem juntar-
a. A manifestação teve lugar __________ (a) avenida principal. -se a um determinante
ou a um pronome,
b. Eles passaram _________ (a) rua lateral. formando uma só
palavra.
c. Tiveram medo _________ (aquela) confusão. Ex.:
a+a=à
d. _________ (aquele) dia, todos saíram à rua. de + uma = duma
em + a = na
e. Eles falavam _________ (o) motivo da confusão. em + uma = numa
por + o = pelo
CONJUNÇÃO COORDENATIVA
Coluna A Coluna B
A. Estás feliz, pois estás a sorrir. 1. Conjunção coordenativa copulativa
B. Fui ao banco e levantei dinheiro. 2. Conjunção coordenativa adversativa
C. Vi a Rita, mas não falei com ela. 3. Conjunção coordenativa disjuntiva
D. Está calor, logo não vamos sair. 4. Conjunção coordenativa conclusiva
E. Queres um gelado ou preferes um sumo? 5. Conjunção coordenativa explicativa
2. Seleciona, com um X, a opção que completa corretamente cada frase (2.1 e 2.2).
2.1. A única frase em que a conjunção coordenativa não liga orações é
(A) Comprei missangas coloridas e uma renda branca.
(B) Fui às compras e encontrei os meus amigos.
(C) Faço os trabalhos de casa ou descanso um pouco.
(D) Chamei o meu cão, mas o malandro não apareceu.
3. Une as orações com uma locução conjuncional pertence à subclasse indicada entre parênteses.
a. O jornalista escreveu um artigo. O jornalista deu uma entrevista.
(locução conjuncional coordenativa copulativa)
_____________________________________________________________________________________________
b. Os leitores compram revistas. Os leitores preferem jornais.
(locução conjuncional coordenativa disjuntiva)
_____________________________________________________________________________________________
c. O jornal não falava do incidente. O jornal não analisava a situação.
(locução conjuncional coordenativa copulativa)
_____________________________________________________________________________________________
CONJUNÇÃO COORDENATIVA
Coluna A Coluna B
A. Estás feliz, pois estás a sorrir. 1. Conjunção coordenativa copulativa
B. Fui ao banco e levantei dinheiro. 2. Conjunção coordenativa adversativa
C. Vi a Rita, mas não falei com ela. 3. Conjunção coordenativa disjuntiva
D. Está calor, logo não vamos sair. 4. Conjunção coordenativa conclusiva
E. Queres um gelado ou preferes um sumo? 5. Conjunção coordenativa explicativa
2. Seleciona, com um X, a opção que completa corretamente cada frase (2.1 e 2.2).
2.1. A única frase em que a conjunção coordenativa não liga orações 1 é
(A) Comprei missangas coloridas e uma renda branca.
AJUDA
(B) Fui às compras e encontrei os meus amigos. Conjunção (uma só palavra)
(C) Faço os trabalhos de casa ou descanso um pouco. e locução conjuncional
coordenativas (mais do que
(D) Chamei o meu cão, mas o malandro não apareceu. uma palavra):
ͻ Copulativas: e, nem, não
só...mas/como também,
2.2. A única frase em que conjunção liga orações é nem...nem
(A) Gosto de cães pequenos e de gatos peludos. ͻ Disjuntivas: ou, ou...ou,
ora… ora;
(B) Eles brincam na rua e um pouco em casa. ͻ Adversativas: mas
ͻ Conclusivas: logo
(C) O cão prefere ração, mas o gato não.
ͻ Explicativas: pois, que
(D) Chamei Piloto ao cão e ao gato dei o nome de Bingo.
3. Une as orações com uma locução conjuncional pertence à subclasse indicada entre parênteses.
a. O jornalista escreveu um artigo. O jornalista deu uma entrevista.
______________________________________________ (locução conjuncional coordenativa copulativa)
b. Os leitores compram revistas. Os leitores preferem jornais.
_______________________________________________ (locução conjuncional coordenativa disjuntiva)
c. O jornal não falava do incidente. O jornal não analisava a situação.
______________________________________________ (locução conjuncional coordenativa copulativa)
1
Orações: Grupos de palavras com um verbo nuclear que se ligam a outro(s) por coordenação ou subordinação
e com os quais formam uma frase complexa.
176 Projeto A Par e Passo – Português 7 x Fichas de Trabalho x ASA
Fichas de Gramática – Consolidação de Conteúdos – 7.o ano
Conjunção subordinativa
Causal Temporal Final Condicional Completiva
2. Seleciona, com um X, a opção que completa corretamente cada frase (2.1 a 2.2).
2.1. A única frase que não inclui uma conjunção ou locução conjuncional subordinativa temporal é
(A) Logo que chegou, foi fazer o jantar.
(B) Ficou a ler um livro enquanto ela foi ao ginásio.
(C) Combinaram um encontro mais logo.
(D) Antes de telefonar à Rita, pensou na mensagem.
AJUDA
Conjunção (uma só palavra) e locução conjuncional subordinativas (mais do que uma palavra):
ͻ Causais: porque, visto que, dado que, já que...
ͻ Temporais: quando, enquanto, mal, logo que, sempre que, antes que…
ͻ Finais: para, para que, a fim de, a fim de que...
1. Seleciona, com um X, a opção que completa corretamente cada frase (1.1 a 1.2).
1.1. A única frase que não inclui uma conjunção ou locução conjuncional subordinativa temporal
é
(A) Logo que chegou, foi fazer o jantar.
(B) Ficou a ler um livro enquanto ela foi ao ginásio.
(C) Combinaram um encontro mais logo.
(D) Antes de telefonar à Rita, pensou na mensagem.
a fim de que ͻa não ser que ͻ assim que ͻ visto que
1. Seleciona, com um X, a opção que completa corretamente cada frase (1.1 a 1.3).
1.1. A única frase que inclui uma forma verbal conjugada no pretérito perfeito simples do indicativo é
(A) O jovem concluíra o trabalho naquela tarde.
(B) O jovem concluiu o trabalho naquela tarde.
(C) O jovem conclui o trabalho naquela tarde.
(D) O jovem concluía o trabalho naquela tarde.
1.2. A única frase que inclui uma forma verbal conjugada no pretérito perfeito composto do
indicativo é
(A) Durante a semana, a Susana teria ido à praia.
(B) Durante a semana, a Susana terá ido à praia.
(C) Durante a semana, a Susana tinha ido à praia.
(D) Durante a semana, a Susana tem ido à praia.
1.3. A única frase que inclui uma forma verbal conjugada no pretérito mais-que-perfeito composto é
(A) A Luísa tinha reparado o computador na semana anterior.
(B) A Luísa reparara o computador na semana anterior.
(C) A Luísa reparava o computador na semana anterior.
(D) A Luísa teria reparado o computador na semana anterior.
Coluna A Coluna B
A. __________ (imperativo)! – disse a Maria. 1. levantaria
B. O Rui __________ (pretérito mais-que-perfeito composto)
2. tinha levantado
uma pedra enorme.
C. Se pudesse, a Rita __________ (condicional simples) 3. terá levantado
os bilhetes. 4. levanta-te
D. Amanhã, já o nevoeiro __________. (futuro composto) 5. teria levantado
3. Completa as frases com as formas verbais conjugadas nos tempos do modo indicativo indicados
entre parênteses.
a. Nós ______________ (trazer, pretérito perfeito simples) um bolo para o lanche.
b. No ano passado, tu ______________ (fazer, pretérito imperfeito) um sumo de amora delicioso.
c. No próximo ano, eles ______________ (ser, futuro simples) responsáveis pela organização.
d. Eles sabiam que nós ______________ (dar, pretérito mais-que-perfeito simples) um belo contributo.
AJUDA
Modo indicativo (tempos simples):
Presente: amo, bebe; Pretérito imperfeito: amava, bebia; Pretérito perfeito: amei, bebi;
Pretérito mais-que-perfeito: amara, bebera; Futuro: amarei, beberei…
Modo indicativo (tempos compostos):
Pretérito perfeito: tenho amado, tenho bebido; Pretérito mais-que-perfeito: tinha amado, tinha
bebido; Futuro: terei amada, terei bebido…
1. Seleciona, com um X, a opção que completa corretamente cada frase (1.1 a 1.3).
1.1. A única frase que inclui uma forma verbal conjugada no pretérito perfeito simples do
indicativo é
(A) O jovem concluíra o trabalho naquela tarde.
(B) O jovem concluiu o trabalho naquela tarde.
(C) O jovem conclui o trabalho naquela tarde.
1.2. A única frase que inclui uma forma verbal conjugada no pretérito perfeito composto do
indicativo é
(A) Durante a semana, a Susana tem ido à praia.
(B) Durante a semana, a Susana terá ido à praia.
(C) Durante a semana, a Susana tinha ido à praia.
1.3. A única frase que inclui uma forma verbal conjugada no pretérito mais-que-perfeito composto é
(A) A Luísa tinha reparado o computador na semana anterior.
(B) A Luísa reparara o computador na semana anterior.
(C) A Luísa reparava o computador na semana anterior.
Coluna A Coluna B
A. __________ (imperativo)! – disse a Maria. 1. tinha levantado
B. O Rui _________ (pretérito mais-que-perfeito composto) 2. terá levantado
uma pedra enorme. 3. levanta-te
C. Amanhã, já o nevoeiro __________ (futuro composto). 4. teria levantado
3. Completa as frases com as formas verbais conjugadas nos tempos do modo indicativo indicado
entre parênteses.
a. Nós ______________ (trazer, pretérito perfeito simples) um bolo para o lanche.
b. No ano passado, tu ______________ (fazer, pretérito imperfeito) um sumo de amora delicioso.
c. No próximo ano, eles ______________ (ser, futuro simples) responsáveis pela organização.
Coluna A Coluna B
A. É importante que ele venha connosco. 1. Presente do conjuntivo
B. Se nós pudermos, falaremos contigo. 2. Pretérito imperfeito do
C. Embora ele tivesse falado com calma, não percebi conjuntivo
nada. 3. Pretérito perfeito do
D. Ele enviou informações para que tu pudesses conjuntivo
acompanhar a aula. 4. Pretérito mais-que-
E. Eles pediram expressamente para que ele tenha tudo -perfeito do conjuntivo
completo. 5. Futuro do conjuntivo
3. Forma frases complexas, ligando as frases simples com a conjunção /locução conjuncional
indicada entre parênteses. Conjuga todos os verbos da oração subordinada no conjuntivo.
a. Ele pode telefonar-te. Fala com ele. (logo que)
_____________________________________________________________________________________________
b. O João preparou-lhe uma festa surpresa. Ela sentiu-se muito feliz. (a fim de que)
_____________________________________________________________________________________________
c. Podes levar este livro. Tu queres emprestá-lo ao João. (a menos que)
_____________________________________________________________________________________________
d. Tu leste este livro. Tu vais apresentá-lo à turma. (caso)
_____________________________________________________________________________________________
e. O pai deu-lhes impermeáveis. Eles protegem-se da chuva. (para que)
_____________________________________________________________________________________________
AJUDA
Modo conjuntivo
Presente: ame, ames...; Pretérito imperfeito: amasse...; Pretérito perfeito: tenha amado; Pretérito
mais-que-perfeito: tivesse amado; Futuro simples: amar, amares; Futuro composto: tiver amado...
Coluna A Coluna B
A. É importante que ele venha connosco. 1. Presente do conjuntivo
B. Se nós pudermos, falaremos contigo. 2. Pretérito imperfeito do
C. Embora ele tivesse falado com calma, não percebi conjuntivo
nada. 3. Pretérito perfeito do
D. Ele enviou informações para que tu pudesses conjuntivo
acompanhar a aula. 4. Pretérito mais-que-
E. Eles pediram expressamente para que ele tenha tudo -perfeito do conjuntivo
completo. 5. Futuro do conjuntivo
3. Forma frases complexas, ligando as frases simples com a conjunção /locução conjuncional
indicada entre parênteses. Conjuga todos os verbos da oração subordinada no conjuntivo. Vê o
exemplo:
Ex.: Ele pode telefonar-te. Fala com ele. (logo que)
Logo que ele possa telefonar-te, fala com ele.
a. O João preparou-lhe uma festa surpresa. Ela sentiu-se muito feliz. (a fim de que)
_____________________________________________________________________________________________
b. Podes levar este livro. Tu queres emprestá-lo ao João. (a menos que)
_____________________________________________________________________________________________
c. Tu leste este livro. Tu vais apresentá-lo à turma. (caso)
_____________________________________________________________________________________________
FLEXÃO VERBAL 3
1. Identifica o tempo e o modo do verbo sublinhado em cada frase, associando os elementos das
duas colunas.
Coluna A Coluna B
A. A casa tinha sido um lar feliz. 1. Pretérito imperfeito do conjuntivo
B. Queria que fossemos ao seu encontro. 2. Presente do conjuntivo
C. Eles desejavam o livro premiado. 3. Pretérito mais-que-perfeito composto
do indicativo
D. Peço que venha a minha casa.
4. Pretérito imperfeito do indicativo
E. Embora tenha organizado a despensa, 5. Pretérito perfeito composto do
ela tem um ar desarrumado. conjuntivo
3. Completa a tabela com os verbos sublinhados flexionados nos tempos do modo conjuntivo.
a. É fundamental que ponham tudo no saco.
b. Embora tivesse partido, não o esqueciam.
c. Talvez tenha vindo ontem.
d. Se ele quisesse, era um génio.
e. Quando fores ao cinema, vê este filme.
F. Quando tiverem ouvido a música, voltam aqui.
Conjuntivo
Presente Pretérito Pretérito Pretérito Futuro Futuro
imperfeito perfeito mais-que-perf. simples composto
composto composto
FLEXÃO VERBAL 3
1. Identifica o tempo e o modo do verbo sublinhado em cada frase, associando os elementos das
duas colunas. (consulta os exemplos do exercício 3)
Coluna A Coluna B
A. A casa tinha sido um lar feliz. 1. Pretérito imperfeito do conjuntivo
B. Queria que fossemos ao seu encontro. 2. Presente do conjuntivo
C. Eles desejavam o livro premiado. 3. Pretérito mais-que-perfeito composto
do indicativo
D. Peço que venha a minha casa.
4. Pretérito imperfeito do indicativo
E. Embora tenha organizado a despensa, 5. Pretérito perfeito composto do
ela tem um ar desarrumado. conjuntivo
3. Completa a tabela com os verbos sublinhados flexionados nos tempos do modo conjuntivo.
Conjuntivo
Presente Pretérito Pretérito Pretérito Futuro Futuro
imperfeito perfeito mais-que-perf. simples composto
composto composto
Ex.: ame Ex.: amasse Ex.: tenha amado Ex.: tivesse amado Ex.: amar Ex.: tiver amado
1. Estabelece a relação entre as frases da coluna A com as da coluna B, tendo em atenção o consti-
tuinte sublinhado e o pronome que o substitui.
Coluna A Coluna B
A. O João oferece o texto ao pai. 1. O João oferece-lhe o texto.
B. O João oferece os textos aos pais. 2. O João oferece-lhes o texto.
C. O João oferece o texto ao pai. 3. O João oferece-o ao pai.
D. O João oferece o texto aos pais. 4. O João oferece-os aos pais.
2. Seleciona, com um X, a opção que completa corretamente cada frase (2.1 e 2.2).
2.1. A forma correta do pronome que substitui o constituinte sublinhado na frase
“Vais ler o texto.” é
(A) -o.
(B) -lo.
(C) -no.
(D) lhe.
AJUDA
O complemento direto e o complemento indireto podem ser substituídos por pronomes pessoais átonos.
ͻ Os pronomes o, os, a, as substituem o complemento direto.
Ex.: Eu li o livro. ї Eu li-o.
ͻ Os pronomes lhe e lhes substituem o complemento indireto.
Ex.: Telefonei ao Pedro. ї Telefonei-lhe.
1. Estabelece a relação entre as frases da coluna A com as da coluna B, tendo em atenção o consti-
tuinte sublinhado e o pronome que o substitui.
Coluna A Coluna B
A. O João oferece o texto ao pai. 1. O João oferece-lhe o texto.
B. O João oferece os textos aos pais. 2. O João oferece-lhes o texto.
C. O João oferece o texto ao pai. 3. O João oferece-o ao pai.
D. O João oferece o texto aos pais. 4. O João oferece-os aos pais.
2. Seleciona, com um X, a opção que completa corretamente cada frase (2.1 e 2.2).
2.1. A forma correta do pronome que substitui o constituinte sublinhado na frase
“Vais ler o texto.” é
(A) -o.
(B) -lo.
(C) -no.
AJUDA
(D) lhe. Os pronomes pessoais o, a, os, as
podem apresentar diferentes
2.2. A forma correta do pronome que substitui o constituinte formas de acordo com a
terminação da forma verbal a
sublinhado na frase “Eles receberam o texto.” é que surgem ligados por um hífen.
(A) -no. ͻ verbos terminados em
-s, -r, -z ї lo(s); la(s)
(B) o. Ex.: Traz o livro. ї Trá-lo.
ͻ depois de um som nasal
(C) -lo. -am, -em, -ão, -õe ї
(D) lho. no(s); na(s)
Ex.: Leiam o livro. ї Leiam-no.
o x lo x no x lhe
O jovem escreveu-os.
4. Substitui o constituinte sublinhado em cada frase pela forma correta do pronome pessoal. Faz as
alterações necessárias.
a. Os jovens sempre leram textos humorísticos aos amigos.
_____________________________________________________________________________________________
b. Eles ainda transmitem uma mensagem de bondade.
_____________________________________________________________________________________________
c. Onde ofereceste as prendas às irmãs?
_____________________________________________________________________________________________
_______________________________________________________
1. Associa os constituintes sublinhados nas frases da coluna A à sua função sintática na coluna B.
Coluna A Coluna B
A. Escreve o artigo rapidamente.
B. Leu um artigo polémico. 1. Modificador do grupo verbal
C. Vi a cadeira que compraste. 2. Modificador do nome
D. Falou do assunto ontem.
3. Seleciona, com um X, a opção que completa corretamente cada frase (3.1 e 3.2).
3.1. A única frase que inclui um constituinte com a função de modificador do grupo verbal é
(A) Moro nesta avenida.
(B) Comprou uma casa nesta avenida.
(C) Gosto desta avenida.
(D) A minha favorita é esta avenida.
3.2. A única frase que não inclui um constituinte com a função de modificador do nome é
(A) As casas que têm porta verde são privadas.
(B) As janelas, que todos decoram com flores, são magníficas.
(C) Os jardins verdejantes são privados.
(D) Em cada casa, o jardim tem uma árvore.
AJUDA
Os modificadores são constituintes que não são exigidos pelo verbo ou pelo nome.
Isto é, são dispensáveis, a sua ausência não prejudica o sentido da frase.
1. Associa os constituintes sublinhados nas frases da coluna A à sua função sintática na coluna B.
Coluna A Coluna B
A. Escreve o artigo rapidamente.
B. Leu um artigo polémico. 1. Modificador do grupo verbal
C. Vi a cadeira que compraste. 2. Modificador do nome
D. Falou do assunto ontem.
3. Seleciona, com um X, a opção que completa corretamente cada frase (3.1 e 3.2).
3.1. A única frase que inclui um constituinte com a função de modificador do grupo verbal é
(A) Moro nesta avenida.
(B) Comprou uma casa nesta avenida.
(C) Gosto desta avenida.
3.2. A única frase que não inclui um constituinte com a função de modificador do nome é
(A) As casas que têm porta verde são privadas.
(B) As janelas, que todos decoram com flores, são magníficas.
(C) Em cada casa, o jardim tem uma árvore.
1. Preenche as tabelas com frases apresentadas que incluam uma oração subordinada do tipo
indicado.
a. Caso faça sol, vou contigo ao parque.
b. Levo as sapatilhas para correr um pouco.
c. De manhã, fico em casa a fim de estudar a matéria.
d. Se concluir o meu trabalho, vou almoçar fora.
2. Seleciona, com um X, a opção que completa corretamente cada afirmação (2.1 e 2.2).
2.1. A única frase que inclui uma oração subordinada adverbial final é
(A) O Luís foi para casa dele.
(B) No final, o Luís dirigiu-se para a saída.
(C) O Luís ofereceu-me um livro para rir.
(D) O Luís escreveu uma carta para a Verónica.
2.2. A única frase que inclui uma oração subordinada adverbial condicional é
(A) Antes de sair, o João certificou-se de que tinha fechado a porta.
(B) O João nunca se aborrecia com os atrasos.
(C) O João perguntou-me se eu já tinha lido o livro.
(D) O João fica na biblioteca se ainda não tiver lido o livro.
2. Seleciona, com um X, a opção que completa corretamente cada afirmação (2.1 e 2.2).
2.1. A única frase que inclui uma oração subordinada adverbial final é
(A) O Luís foi para casa dele.
(B) O Luís ofereceu-me um livro para rir.
(C) O Luís escreveu uma carta para a Verónica.
2.2. A única frase que inclui uma oração subordinada adverbial condicional é
(A) Antes de sair, o João certificou-se de que tinha fechado a porta.
(B) O João nunca se aborrecia com os atrasos.
(C) O João fica na biblioteca se ainda não tiver lido o livro.
3. Seleciona, com um X, a opção que completa corretamente cada frase (3.1 a 3.3).
3.1. A única frase que inclui uma oração subordinada substantiva completiva é
(A) Vi todos os filmes que contam esta história.
(B) Eles confirmaram que o filme contava esta história.
(C) Os jovens que viram este filme adoraram a história.
(D) O filme que ganhou um prémio muito conhecido estreia hoje.
3.2. A única frase que inclui uma oração subordinada substantiva completiva é
(A) Eles perguntaram se nós íamos com eles.
(B) Vou contigo ao cinema se conseguires bilhetes.
(C) Vou ver este filme se não me contares a história.
(D) Eu vou se tu fores comigo.
3.3. A única frase que não inclui uma oração subordinada substantiva completiva é
(A) Ninguém acreditava que o filme demorava três horas.
(B) Não sabia se todos tinham compreendido o filme.
(C) Todos ficaram felizes por ver o filme que estreou ontem.
(D) Os críticos escreviam que era o melhor filme do ano.
AJUDA
As orações subordinadas substantivas completivas completam o significado de determinados verbos
(exemplo de verbos que pedem oração completiva: afirmar, declarar, dizer, concluir, prometer, pedir,
perguntar, descobrir, fingir, pensar, reconhecer, saber, desejar, esperar, querer...)
ͻ As orações completivas são introduzidas por que, se, para.
3. Seleciona, com um X, a opção que completa corretamente cada frase (3.1 a 3.3).
3.1. A única frase que inclui uma oração subordinada substantiva completiva é
(A) Vi todos os filmes que contam esta história.
(B) Eles confirmaram que o filme contava esta história.
(C) Os jovens que viram este filme adoraram a história.
3.2. A única frase que inclui uma oração subordinada substantiva completiva é
(A) Eles perguntaram se nós íamos com eles.
(B) Vou contigo ao cinema se conseguires bilhetes.
(C) Vou ver este filme se não me contares a história.
3.3. A única frase que não inclui uma oração subordinada substantiva completiva é
(A) Ninguém acreditava que o filme demorava três horas.
(B) Não sabia se todos tinham compreendido o filme.
(C) Todos ficaram felizes por ver o filme que estreou ontem.
1. Completa as frases, retirando da caixa uma palavra relativa que introduza adequadamente a oração.
Procede às alterações necessárias.
A sala onde realizaram a conferência em que me tinha inscrito era enorme. Lá, estavam
aqueles aos quais eu me referi ontem. Eram especialistas cuja forma de vida implicava sempre
um computador, onde guardavam tudo. Os organizadores, que contavam com o sucesso,
estavam radiantes.
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1. Completa as frases, retirando da caixa uma palavra relativa que introduza adequadamente a oração.
Procede às alterações necessárias.
AJUDA
2. Assinala nas tabelas as alíneas que incluam as respetivas orações As orações subordinadas
sublinhadas. adjetivas relativas são iniciadas
por uma palavra relativa (que,
a. Conheci um jovem que faz programação de jogos. quem, o qual, a qual, os quais,
as quais, onde; cujo, cuja,
b. O jogo, que está a ter muita adesão, foi divulgado na televisão. cujos, cujas).
c. O espaço onde decorreu o encontro tinha muita tecnologia. Como podes distinguir estas
duas orações?
d. A turma, cujo professor sabe informática, veio participar. ͻ Oração subordinada adjetiva
relativa restritiva (não tem
vírgulas).
Oração subordinada adjetiva Oração subordinada adjetiva Ex.: O livro que eu li é muito
relativa explicativa relativa restritiva interessante.
ͻ Oração subordinada adjetiva
relativa explicativa (surge
entre vírgulas).
Ex.: O livro, que deixei em
tua casa, não é meu.
A sala onde realizaram a conferência era enorme. Lá, estavam os especialistas cuja forma
de vida implicava sempre um computador, onde guardavam tudo. Os organizadores, que
contavam com o sucesso, estavam radiantes.
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FORMAÇÃO DE PALAVRAS
Coluna A Coluna B
A. Saltear
B. Fim de semana 1. Palavra derivada
C. Recomeçar 2. Palavra composta
D. Hidroavião
Derivação por
prefixação
Derivação por
sufixação
Derivação por
parassíntese
Derivação
não afixal
Composição
por radicais
Composição
por palavras
3. Seleciona, com um X, a opção que completa corretamente cada frase (3.1 e 3.2).
3.1. A única palavra derivada por prefixação é
(A) perfeito.
(B) apresentar.
(C) interpretar.
(D) ilegal.
FORMAÇÃO DE PALAVRAS
AJUDA
As palavras podem formar-se por:
ͻ Derivação (acrescenta-se um afixo – prefixo ou sufixo – a uma base).
ͻ Composição (associam-se radicais, radicais e palavras ou palavras).
Coluna A Coluna B
A. Saltear [salto (base) + -ear (sufixo)]
B. Fim de semana [junção de 3 palavras] 1. Palavra derivada
C. Recomeçar [re- (prefixo) + começar (base)] 2. Palavra composta
D. Hidroavião [hidro (radical) + avião (palavra)]
AJUDA
As palavras formadas por derivação com afixos, podem ser classificadas por:
ͻ prefixação – prefixo + forma base.
Ex.: des- (prefixo) + fazer (forma base) ї desfazer
ͻ sufixação – forma base + sufixo.
Ex.: esperto (forma base) + -eza (sufixo) ї esperteza
AJUDA
As palavras formadas por composição podem ser formadas por:
ͻ radical + radical – biologia [bio (radica) + logia (radical)]
ͻ radical + palavra – ciberespaço [ciber (radical) + espaço (palavra)]
ͻ palavra + palavra – amor-perfeito [amor (palavra) + perfeito (palavra)]
PONTUAÇÃO
quando o dia chegou todos se sentiram felizes o espaço que tinha tudo era muito agradável
a Joana exclamou
nunca me vou esquecer disto
e acrescentou
querem vir dar um mergulho
PONTUAÇÃO
quando o dia chegou todos se sentiram felizes o espaço que tinha tudo era muito agradável
a Joana exclamou
nunca me vou esquecer disto
e acrescentou
querem vir dar um mergulho
ͻ Segunda parte (do segundo ao quarto parágrafos) – FICHA 1B – NOME, ADJETIVO, DETERMINANTE,
Portugal celebra o Dia da Mãe em maio (associado ao PRONOME E INTERJEIÇÃO (p. 146)
mês da mãe de Cristo); nos Estados Unidos, o Dia da 1. Nome próprio: José, Porto; Nome comum: aluno;
Mãe foi criado pela feminista Anna Reese Jarvis, que Nome comum coletivo: multidão; Adjetivo qualificativo:
escolheu o dia associado à sua mãe; em 1914, o furiosa; Adjetivo numeral: primeiro, segunda.
presidente americano declarou esse dia feriado 2. a. Uns; b. Este; c. Que; d. meu.
nacional. 3. A – 4. B – 3, C – 1, D – 2
ͻ Terceira parte (dois últimos parágrafos) – são vários os 4. Por exemplo: a. Ui; b. Socorro; c. Olá; d. Credo.
países que celebram o Dia da Mãe; as datas vão
variando de acordo com a religião e as tradições FICHA 2A – FEMININO E NÚMERO DOS NOMES
religiosas de cada país. E ADJETIVOS (p. 147)
1. a. Chegou uma japonesa refilona que pediu um papel
Proposta de resumo: assinado pela diretora.; b. A rapariga era charlatã
O Dia da Mãe é celebrado em maio tanto em Portugal (charlatona), mas muito educada.; c. Aquele filme
como no Brasil. No entanto, as mães já são tem uma má atriz principal.
homenageadas desde a época dos antigos gregos e 2. a. Os bens eram para eles fundamentais.; b. Os
romanos, que honravam as deusas que simbolizavam as cidadãos podem entregar os documentos verde-claros
mães de todos os deuses. nas secretarias.; c. Nos papéis que lhes foram
Portugal celebra atualmente este dia em maio, pois entregues devem registar a vossa data de nascimento.
trata-se do mês de Maria, embora já o tenha celebrado a 3.1 (A)
8 de dezembro. Nos Estados Unidos, o Dia da Mãe foi 3.2 (C)
proposto pela feminista Anna Jarvis que escolheu o dia do 3.3 (C)
aniversário da morte da mãe. Conseguiu que esta data se 3.4 (B)
comemorasse em todo o país e que o próprio presidente,
em 1914, a declarasse feriado nacional. FICHA 2B – FEMININO E NÚMERO DOS NOMES
Vários países, por todo o mundo, celebram o Dia da E ADJETIVOS (p. 148)
Mãe, alguns no mesmo dia que Portugal e de acordo com 1. a. Chegou uma japonesa refilona que pediu um papel
as suas tradições. A maior parte das datas escolhidas está assinado pela diretora.; b. A rapariga era charlatã,
associada à religião. mas muito educada.; c. Aquele filme tem uma má
(141 palavras) atriz principal.
FICHA 4 – BIOGRAFIA (p. 142) 2. a. Os bens eram para eles fundamentais.; b. Os
Proposta de texto cidadãos podem entregar os documentos verde-claros
Jon Favreau nasceu a 19 de outubro de 1966, em nas secretarias.; c. Nos papéis que lhes foram
Queens, nos Estados Unidos da América. É casado, desde entregues devem registar a vossa data de nascimento.
2000, com a médica Joya Tillem e ambos têm três filhos: 3.1 (A)
um rapaz, Max, nascido em 2001, e duas raparigas, 3.2 (C)
Madeleine e Brighton, nascidas em 2003 e 2006, 3.3 (C)
respetivamente.
Como ator, participou em filmes como Homem de FICHA 3A – SUBCLASSES DO VERBO (p. 149)
Ferro, onde desempenha a personagem de motorista e 1. A – 3, B – 1, C – 2, D – 3, E – 2, F – 1
guarda-costas do famoso Tony Stark. Integrou o elenco 2.1 (A)
do filme O Lobo de Wall Street. Participou ainda na série 2.2 (A)
muito famosa Friends. 3. Verbo intransitivo: acabou; Verbo transitivo direto:
Como realizador, destacam-se os filmes Homem de ofereceram; Verbo transitivo indireto: telefonou,
Ferro I e II (2008 e 2010, respetivamente) e O livro da acreditou; Verbo transitivo direto e indireto:
selva (2016). Mais recentemente, em 2019, dirigiu o filme colocou, agradeceu.
dos estúdios da Disney, O Rei Leão.
FICHA 3B – SUBCLASSES DO VERBO (p. 150)
1. വϯ͕വϭ͕വ 2
2.1 (A)
FICHAS DE GRAMÁTICA 2.2 (A)
3. Verbo intransitivo: acabou; Verbo transitivo direto:
FICHA 1A – NOME, ADJETIVO, DETERMINANTE, ofereceram; Verbo transitivo indireto: telefonou;
PRONOME E INTERJEIÇÃO (p. 145) Verbo transitivo direto e indireto: colocou.
1. Nome próprio: José, Porto; Nome comum: aluno,
senhora; Nome comum coletivo: multidão, enxame; FICHA 4A – FUNÇÕES SINTÁTICAS: SUJEITO, PREDICADO
Adjetivo qualificativo: furiosa, simpática; Adjetivo E VOCATIVO (p. 151)
numeral: primeiro, segunda. 1. Sujeito simples: Todos os jovens; Os alunos de
2. a. Uns; b. Este; c. Que; d. meu; e. O. natação; Eles; Sujeito composto: Eu e a Rafaela; Os
3. A – 5, B – 1, C – 4, D – 2, E – 3 alunos e as alunas.
4. Por exemplo: a. Ui; b. Socorro; c. Olá; d. Credo. 2. Sujeito: b., e.; Vocativo: a., c., d.
3. a. Dorme; b. escolheu a Rita ontem; c. disseram a
verdade ao treinador; d. ficaram com o treinador
durante a tarde; e. espirrou durante toda a noite.
FICHA 10A – FRASE ATIVA E FRASE PASSIVA (p. 163) FICHA 13B – QUANTIFICADOR NUMERAL (p. 170)
1. (C), (D) 1. (A), (D), (F)
2. (B), (C) 2. Quantidade numérica precisa: três, cinco; Fração de
3.1 (D) uma quantidade: metade, décimo; Múltiplo de uma
3.2 (A) quantidade: dobro
4. a. No concurso, todos os prémios eram sempre 3. Por exemplo: a. dez; b. Metade, metade; c. triplo.
conquistados por aquele aluno.; b. Diversas tarefas 4. (D)
domésticas foram feitas pelo robô.; c. A atenção de
todos os presentes será conquistada pelo aspeto do FICHA 14A – ADVÉRBIO (p. 171)
robô. 1. A – 1; B – 5; C – 3; D – 2
2.1 (A)
FICHA 10B – FRASE ATIVA E FRASE PASSIVA (p. 164) 2.2 (D)
1. (C), (D) 3. a. onde; b. Quando / Como; c. Contudo; d. Primeira-
2. (B), (C) mente; seguidamente; e. Como / Quando.
3.1 (C)
3.2 (A) FICHA 14B – ADVÉRBIO (p. 172)
4. a. No concurso, todos os prémios eram conquistados 1. A – 1; B – 5; C – 3; D – 2
por aquele aluno.; b. Diversas tarefas domésticas 2.1 (A)
foram feitas pelo robô.; c. A atenção dos participantes 2.2 (D)
será conquistada pelo aspeto do robô. 3. a. onde; b. Quando / Como; c. Primeiramente; seguida-
mente.
FICHA 11A – DISCURSO DIRETO E DISCURSO INDIRETO
(p. 165) FICHA 15A – PREPOSIÇÃO (p. 173)
1. Discurso direto: b., c.; Discurso indireto: a., d. 1. Por exemplo: a. sob; b. por entre; c. desde; d. em
2.1 (D) direção a; e. ao lado de; f. a.
2.2 (A) 2. (A), (C), (D)
3. a. A professora ordenou ao Rogério que regressasse 3. (B), (C), (D)
naquele momento para sua casa; b. A colega explicou 4. Por exemplo: a. ao; b. na; c. pela; d. daquela;
que lá ele poderia tirar apontamentos; c. – Maria, e. Naquele; f. do.
podes vir comigo hoje comprar material? – pediu ele.
FICHA 15B – PREPOSIÇÃO (p. 174)
FICHA 11B – DISCURSO DIRETO E DISCURSO INDIRETO 1. Por exemplo: a. sob; b. por entre; c. desde; d. em
(p. 166) direção a; e. ao lado de; f. a.
1. Discurso direto: b., c.; Discurso indireto: a., d. 2. (A), (C), (D)
2.1 (C) 3. (B), (C), (D)
2.2 (A) 4. Por exemplo: a. na; b. pela; c. daquela; d. Naquele; e. do.
3. a. A professora ordenou ao Rogério que regressasse
naquele momento para sua casa; b. – Maria, podes vir FICHA 16A – CONJUNÇÃO COORDENATIVA (p. 175)
comigo comprar material? – pediu ele. 1. A – 5; B – 1; C – 2; D – 4; E – 3
2.1 (A)
FICHA 12A – DETERMINANTE E PRONOMES (p. 167) 2.2 (D)
1.1 (C) 3. a. O jornalista não só escreveu um artigo com
1.2 (D) também deu uma entrevista.; b. Os leitores ora
2. a. Determinante possessivo; b. Determinante relativo; compram revistas ora preferem jornais.; c. O jornal
c. Pronome indefinido; d. Pronome demonstrativo; nem falava do incidente nem analisava a situação.
e. Pronome pessoal; f. Determinante demonstrativo
3. a. teu; b. Este; c. ele; d. Ninguém; e. que; f. Que. FICHA 16B – CONJUNÇÃO COORDENATIVA (p. 176)
1. A – 5; B – 1; C – 2; D – 4; E – 3
FICHA 12B – DETERMINANTE E PRONOMES (p. 168) 2.1 (A)
1.1 (C) 2.2 (D)
1.2 (C) 3. a. O jornalista não só escreveu um artigo como
2. A – 2; B – 1; C – 4; D – 3; E – 6; F – 5 também deu uma entrevista.; b. Os leitores ora
3. a. teu; b. Este; c. ele; d. Ninguém; e. que; f. seu; g. compram revista ora preferem jornais.; c. O jornal
que. nem falava do incidente nem analisava a situação.
FICHA 13A – QUANTIFICADOR NUMERAL (p. 169) FICHA 17A – CONJUNÇÃO E LOCUÇÃO CONJUNCIONAL
1. (A), (D), (F) SUBORDINATIVA (p. 177)
2. Quantidade numérica precisa: três, cinco; Fração de 1. Causal: porque; Temporal: quando; Final: para;
uma quantidade: metade, décimo; Múltiplo de uma Condicional: Se; Completiva: que.
quantidade: dobro. 2.1 (C)
3. Por exemplo: a. dez; b. Metade, metade; c. triplo. 2.2 (A)
4. (D) 3. a. A não ser que; b. assim que; c. Visto que; d. a fim
de que; e. logo que.
FICHA 17B – CONJUNÇÃO E LOCUÇÃO CONJUNCIONAL FICHA 21A – COLOCAÇÃO DO PRONOME PESSOAL
SUBORDINATIVA (p. 178) ÁTONO 1 (p. 185)
1.1 (C) 1. A – 3; B – 4; C – 1; D – 2
1.2 (A) 2.1 (B)
2. a. A não ser que; b. assim que; c. visto que; d. a fim 2.2 (A)
de que. 3. a. No museu, consultei-os.; b. Enviei-lhes um relatório
detalhado.; c. Eles ofereceram-mos.
FICHA 18A – FLEXÃO VERBAL 1 – MODO INDICATIVO
(p. 179) FICHA 21B – COLOCAÇÃO DO PRONOME PESSOAL
1.1 (B) ÁTONO 1 (p. 186)
1.2 (D) 1. A – 3; B – 4; C – 1; D – 2
1.3 (A) 2.1 (B)
2. A – 4; B – 2; C – 1; D – 3 2.2 (A)
3. a. trouxemos; b. fazias; c. serão; d. déramos. 3. a. No museu, consultei-os.; b. Enviei-lhes um relatório
detalhado.
FICHA 18B – FLEXÃO VERBAL 1 – MODO INDICATIVO
(p. 180) FICHA 22A – COLOCAÇÃO DO PRONOME PESSOAL
1.1 (B) ÁTONO 2 (p. 187)
1.2 (A) 1. a. -lo; b. lhe; c. o; d. -no.
1.3 (A) 2. a. O jovem não os escreveu.; b. O jovem nunca os
2. A – 3; B – 1; C – 2 escreveu.; c. Que jovem os escreveu?; d. O jovem
3. a. trouxemos; b. fazias; c. serão. também os escreveu.
3. (B)
FICHA 19A – FLEXÃO VERBAL – MODO CONJUNTIVO 4. a. Os jovens sempre lhes leram textos humorísticos.;
(p. 181) b. Eles ainda a transmitem.; c. Onde lhas ofereceste? .
1. A – 1; B – 5; C – 4; D – 2; E – 3
FICHA 22B – COLOCAÇÃO DO PRONOME PESSOAL
2. a. fossemos; b. haja; c. forem; d. tenha seguido;
ÁTONO 2 (p. 188)
e. tivesses comido; f. puder.
1. a. -lo; b. lhe; c. o; d. -no
3. a. Logo que ele possa telefonar-te, fala com ele.
2. a. O jovem não os escreveu.; b. O jovem nunca os
b. O João preparou-lhe uma festa surpresa a fim de que
escreveu.; c. Que jovem os escreveu?; d. O jovem
ela se sentisse muito feliz. c. Podes levar o livro, mesmo
também os escreveu.
que queiras emprestá-lo ao João. d. Caso tenhas lido
3. (B)
este livro, vais apresentá-lo à turma. e. O pai deu-lhes
4. a. Os jovens sempre lhes leram textos humorísticos.;
impermeáveis para que eles se protegessem da chuva.
b. Eles ainda a transmitem.; c. Onde lhas ofereceste?
FICHA 19B – FLEXÃO VERBAL – MODO CONJUNTIVO FICHA 23A – MODIFICADOR DO GRUPO VERBAL
(p. 182) E MODIFICADOR DO NOME (p. 189)
1. A – 1; B – 5; C – 4; D – 2; E – 3 1. A – 1; B – 2: C – 2; D – 1
2. a. fossemos; b. haja; c. forem; d. tenha seguido 2. Modificador do grupo verbal: “no momento seguinte”;
3. a. O João preparou-lhe uma festa surpresa a fim de “nesta loja”; Modificador do nome: “azuis”; “preferido
que ela se sentisse muito feliz.; b. Podes levar o livro, dos jovens”.
mesmo que queiras emprestá-lo ao João.; c. Caso 3.1 (B)
tenhas lido este livro, vais apresentá-lo à turma. 3.2 (D)
FICHA 20A – FLEXÃO VERBAL 3 (p. 183) FICHA 23B – MODIFICADOR DO GRUPO VERBAL
1. A – 3; B – 1; C – 4; D – 2; E – 5 E MODIFICADOR DO NOME (p. 190)
2. Indicativo; Pretérito imperfeito: cabia; Pretérito perfeito 1. A – 1; B – 2: C – 2; D – 1
simples: sonhámos; Pretérito perfeito composto: tens 2. Modificador do grupo verbal: “no momento seguinte”;
feito; Pretérito mais-que-perfeito simples: fora; “nesta loja”; Modificador do nome: “azuis”; “preferido
Pretérito mais-que-perfeito composto: tinham dito. dos jovens”.
3. Conjuntivo; Presente: ponham; Pretérito imperfeito: 3.1 (B)
quisesse; Pretérito perfeito composto: tenha vindo; 3.2 (C)
Pretérito mais-que-perfeito composto: tivesse partido;
Futuro simples: fores; Futuro composto: tiverem ouvido. FICHA 24A – ORAÇÕES SUBORDINADAS ADVERBIAIS
FINAIS E CONDICIONAIS (p. 191)
FICHA 20B – FLEXÃO VERBAL 3 (p. 184) 1. Oração subordinada adverbial final: “para correr um
1. A – 3; B – 1; C – 4; D – 2; E – 5 pouco”; “a fim de estudar a matéria”; Oração
2. Indicativo; Pretérito imperfeito: cabia; Pretérito perfeito subordinada adverbial condicional: “Caso faça sol”;
simples: sonhámos; Pretérito perfeito composto: tens “Se concluir o meu trabalho”.
feito; Pretérito mais-que-perfeito simples: fora; 2.1 (C)
Pretérito mais-que-perfeito composto: tinham dito. 2.2 (D)
3. Conjuntivo; Presente: ponham; Pretérito imperfeito: 3. a. “Desde que tenhas feito os trabalhos de casa” –
quisesse; Pretérito perfeito composto: tenha vindo; oração subordinada adverbial condicional; “acompanhas
Pretérito mais-que-perfeito composto: tivesse a aula com facilidade” – oração subordinante; b. “O jovem
partido; Futuro simples: fores. posicionou-se na sala” – oração subordinante; “de modo
206 Projeto Português 7 x Fichas de Trabalho x ASA
Fichas de Trabalho – Soluções
a que o quadro ficasse visível” – oração subordinada 3. Oração subordinada adjetiva relativa restritiva: “onde
adverbial final; c. “Ele colocou várias questões” – oração realizaram a conferência”; “cuja forma de vida
subordinante; “a fim de esclarecer as suas dúvidas” – implicava sempre um computador”; Oração
oração subordinada adverbial final; d. “Caso a professora subordinada adjetiva relativa explicativa: “onde
tivesse tempo” – oração subordinada adverbial guardavam tudo”; “que contavam com o sucesso”.
condicional; “ele apresentaria o trabalho” – oração
subordinante. FICHA 27A – FORMAÇÃO DE PALAVRAS (p. 197)
1. A – 1; B – 2; C – 1; D – 2
FICHA 24B – ORAÇÕES SUBORDINADAS ADVERBIAIS 2. Derivação por prefixação: desleal, incerteza; Derivação
FINAIS E CONDICIONAIS (p. 192) por sufixação: intrujice, pedinte; Derivação não afixal:
1. Oração subordinada adverbial final: “para correr um caça; Derivação por parassíntese: anoitecer;
pouco”; “a fim de estudar a matéria”; Oração Composição por radicais: biforme, monocultura;
subordinada adverbial condicional: “Caso faça sol”; Composição por palavras: cana-de-açúcar, águia-real.
“Se concluir o meu trabalho”. 3.1 (D)
2.1 (B) 3.2 (C)
2.2 (C)
3. a. “Se fizeres os trabalhos de casa” – oração FICHA 27B – FORMAÇÃO DE PALAVRAS (p. 198)
subordinada adverbial condicional; b. “para que o 1. A – 1; B – 2; C – 1; D – 2
quadro ficasse visível” – oração subordinada adverbial 2. a. des- н ůĞĂů ї ƉĂůĂǀƌĂ ĚĞƌŝǀĂĚĂ ƉŽƌ ƉƌĞĨŝdžĂĕĆŽ;
final; c. “a fim de esclarecer as suas dúvidas” – oração b. in- н ĐĞƐƐĂŶƚĞ ї palavra derivada por prefixação;
subordinada adverbial final; d. “Caso a professora c. certo + -ĞŝƌŽ ї ƉĂůĂǀƌĂ ĚĞƌŝǀĂĚĂ ƉŽƌ ƐƵĨŝdžĂĕĆŽ;
tivesse tempo” – oração subordinada adverbial d. in- нĐŽŵƉůĞƚŽїƉĂůĂǀƌĂĚĞƌŝǀĂĚĂƉŽƌƉƌĞĨŝdžĂĕĆŽ
condicional. 3. a. ŵŽŶŽ н ĐƵůƚƵƌĂ ї ƉĂůĂǀƌĂ ĐŽŵƉŽƐƚĂ ƉŽƌ ƌĂĚŝĐĂů Ğ
palavra; b. ĄŐƵŝĂ н ƌĞĂů ї ƉĂůĂǀƌĂ ĐŽŵƉŽƐƚĂ ƉŽƌ
FICHA 25A – ORAÇÃO SUBORDINADA SUBSTANTIVA palavras; c. ďŝ н ĨŽƌŵĞ ї ƉĂůĂǀƌĂ ĐŽŵƉŽƐƚĂ ƉŽƌ
COMPLETIVA (p. 193) radical e radical.
1. a. que; b. se; c. se; d. que
2. a. “que se sentia cansado”; b. “se o bilhete era FICHA 28A – PONTUAÇÃO (p. 199)
gratuito”; c. “que os inscritos na atividade tirassem 1. a. , (vírgula); b. . (ponto final); c. : (dois pontos); d. !
fotografias”; d. “que estava imensa gente”. (ponto de exclamação); e. ? (ponto de interrogação); f. …
3.1 (B) (reticências).
3.2 (A) 2. a. ŽŝƐ ƉŽŶƚŽƐ ї ŝŶƚƌŽĚƵnjĞŵ ƵŵĂ ĞdžƉůŝĐĂĕĆŽ;
3.3 (C) b. dƌĂǀĞƐƐĆŽ ї ĂƐƐŝŶĂůĂ Ž ĚŝƐĐƵƌƐŽ ĚŝƌĞƚŽ; c. Vírgula
їŵĂƌĐĂŽĂĚǀĠƌďŝŽĞŵŝŶşĐŝŽĚĞĨƌĂƐĞ; d. sşƌŐƵůĂƐї
FICHA 25B – ORAÇÃO SUBORDINADA SUBSTANTIVA delimitam a oração subordinada adjetiva relativa
COMPLETIVA (p. 194) explicativa; e. ŽŝƐ ƉŽŶƚŽƐ ї ĂŶƵŶĐŝĂŵ Ž ĚŝƐĐƵƌƐŽ
1. a. que; b. se; c. se; d. que. direto; f. ZĞƚŝĐġŶĐŝĂƐїŵĂƌĐĂŵĂŚĞƐŝƚĂĕĆŽ͘
2. a. “que se sentia cansado”; b. “se o bilhete era 3.
gratuito”; c. “que os inscritos na atividade tirassem Quando o dia chegou, todos se sentiram felizes.
fotografias”; d. “que estava imensa gente”. O espaço, que tinha tudo, era muito agradável. A Joana
3.1 (B) exclamou:
3.2 (A) – Nunca me vou esquecer disto!
3.3 (C) E acrescentou:
– Querem vir dar um mergulho?
FICHA 26A – ORAÇÕES SUBORDINADAS ADJETIVAS
RELATIVAS (p. 195) FICHA 28B – PONTUAÇÃO (p. 200)
1. a. que; b. cuja; c. (a)o qual; d. quem; e. onde. 1. a. , (vírgula); b. . (ponto final); c. : (dois pontos); d. !
2. Oração subordinada adjetiva relativa explicativa: (ponto de exclamação); e. ? (ponto de interrogação); f. …
“que está a ter muita adesão”; “cujo professor sabe (reticências).
informática”; Oração subordinada adjetiva relativa 2. a. ŽŝƐ ƉŽŶƚŽƐ ї ŝŶƚƌŽĚƵnjĞŵ ƵŵĂ ĞdžƉůŝĐĂĕĆŽ;
restritiva: “que faz programação de jogos”; “onde b. dƌĂǀĞƐƐĆŽ ї ĂƐƐŝŶĂůĂ Ž ĚŝƐĐƵƌƐŽ ĚŝƌĞƚŽ; c. Vírgula
decorreu o encontro”. їŵĂƌĐĂŽĂĚǀĠƌďŝŽĞŵŝŶşĐŝŽĚĞĨƌĂƐĞ; d. sşƌŐƵůĂƐї
3. Oração subordinada adjetiva relativa restritiva: delimitam a oração subordinada adjetiva relativa
“onde realizaram a conferência”; “em que me tinha explicativa; e. ŽŝƐ ƉŽŶƚŽƐ ї ĂŶƵŶĐŝĂŵ Ž ĚŝƐĐƵƌƐŽ
inscrito”; “aos quais me referi ontem”; “cuja forma de direto; f. ZĞƚŝĐġŶĐŝĂƐїŵĂƌĐĂŵĂŚĞƐŝƚĂĕĆŽ͘
vida implicava sempre um computador”; Oração 3.
subordinada adjetiva relativa explicativa: “onde Quando o dia chegou, todos se sentiram felizes.
guardavam tudo”; “que contavam com o sucesso”. O espaço, que tinha tudo, era muito agradável. A Joana
exclamou:
FICHA 26B – ORAÇÕES SUBORDINADAS ADJETIVAS – Nunca me vou esquecer disto!
RELATIVAS (p. 196) E acrescentou:
1. a. que; b. cuja; c. (a)o qual; d. quem; e. onde. – Querem vir dar um mergulho?
2. Oração subordinada adjetiva relativa explicativa: b., d.;
Oração subordinada adjetiva relativa restritiva: a., c.
• Soluções
Testes de Avaliação
Testes de Avaliação 1
Unidade 1 – Texto não literário
Versão A .................................................................. 210
Versão B .................................................................. 219
Testes de Avaliação 2
Unidade 2 – Texto narrativo: O Cavaleiro da Dinamarca
Versão A .................................................................. 231
Versão B .................................................................. 239
Testes de Avaliação 3
Unidade 2 – Texto narrativo: “Avó e neto contra vento e areia”
Versão A .................................................................. 251
Versão B .................................................................. 259
Testes de Avaliação 4
Unidade 3 – Texto dramático: Leandro, Rei da Helíria
Versão A .................................................................. 271
Versão B .................................................................. 279
Testes de Avaliação 5
Unidade 4 – Texto poético
Versão A .................................................................. 291
Versão B .................................................................. 299
Propõe-se para cada teste a versão A e a versão B (este último para alunos com Medidas Seletivas ou
Adicionais de Suporte à Aprendizagem e Inclusão). Cada teste apresenta Matriz, Soluções e Grelhas de
®
Correção e Cotação em formato editável (Word ).
.ͻ VERSÃO A ͻ.
Escola
o o
Matriz do teste n. 1 (versão A) – Português 7. ano
.ͻ VERSÃO A ͻ.
Para responderes aos itens que se seguem, vais visionar uma notícia sobre a reciclagem de plástico
em Portugal.
Antes de iniciares o visionamento, lê as questões. Em seguida, visiona, atentamente, duas vezes, a
notícia e responde ao que é pedido.
Link: Reciclagem de plástico em Portugal está a ser “um falhanço” (até ao minuto 1:50) –
SIC Notícias
1. Para cada item, seleciona, com um X, a opção que completa corretamente a frase, de acordo com
o sentido da notícia.
1.1. Cada português produz, por ano, (3 pontos)
1.4. A ideia de que quem recicla será premiado significa que (3 pontos)
Parte A
Por cada passageiro que passa num aeroporto da ANA, E comprometemo-nos a reduzi-las em 10% até 2012 –
são emitidas cerca de 24 toneladas de CO2e. Isto não trabalhando, principalmente, para melhorar a eficiência
inclui a eletricidade do aeroporto, as deslocações dos energética dos nossos aeroportos.
aviões e de veículos e o transporte dos passageiros para o A ANA está a fazer a sua parte. E conta consigo para fazer a
terminal. sua.
Na ANA pensamos que 24 toneladas de carbono são uma Os pequenos gestos contam. Usar os transportes públicos
bagagem demasiado pesada para o planeta. Por isso para chegar ao aeroporto. Transportar menos bagagem,
decidimos diminuí-la. ajudando a poupar combustível. Ou só levar para o avião
Começámos por medir, em 2008, as nossas emissões de revistas que conta realmente ler, são alguns exemplos do que
CO2e. pode fazer para ajudar.
É
1. Para cada item, seleciona com um X, a opção que completa corretamente a frase, de acordo com
o sentido do texto.
1.1. A publicidade destina-se a (3 pontos)
1.3. O slogan “Vamos fazer juntos esta viagem. O destino: um planeta mais sustentável” (3 pontos)
aponta para a ideia de
(A) a empresa permitir ao utilizador a realização do objetivo visado.
(B) colaboração entre a empresa e o utilizador para concretizar o objetivo visado.
(C) dificuldade no percurso a realizar para se concretizar o objetivo visado.
(D) desafio à realização de viagens para concretizar o objetivo visado.
2. Completa as afirmações que sintetizam as ideias do texto argumentativo, usando três (3 pontos)
das expressões apresentadas nas caixas abaixo.
(b) os transportes
(a) o aeroporto (c) a bagagem
aéreos
(e) as atitudes
(d) o planeta
poluentes
Parte B
Hayao Miyazaki
Salvar o planeta, um filme de cada vez
De Nausicaa do Vale do Vento a A Viagem de Chihiro, o cineasta vem alimentando o imaginário com uma
consciência ecológica que hoje é vital. Parte da sua filmografia está agora na Netflix.
1. Apresenta o objeto cultural ao qual é feita a crítica, referindo o autor, os títulos tratados (5 pontos)
e o tipo de arte em análise.
________________________________________________________________________________________________
________________________________________________________________________________________________
________________________________________________________________________________________________
________________________________________________________________________________________________
________________________________________________________________________________________________
________________________________________________________________________________________________
4. Refere os aspetos presentes nos vários filmes de Miyazaki destacados como positivos (6 pontos)
pelo autor da crítica.
________________________________________________________________________________________________
________________________________________________________________________________________________
________________________________________________________________________________________________
5. Associa cada um dos tópicos da coluna A aos aspetos referidos pelo crítico na coluna B. (5 pontos)
Coluna A Coluna B
A. Obra de Miyazaki 1. Disponibilização de parte da obra do
autor.
B. Opção da Netflix 2. Reflexões sobre a relação de conflito
do Homem com a Natureza.
C. Banda sonora de Nausicaa 3. Resultado excecional.
do Vale do Vento
a. Nós ___________ (ir, pretérito perfeito simples do indicativo) à exposição de banda desenhada.
b. Talvez tu não ___________ (poder, presente do conjuntivo) ler este livro.
c. Eles ___________ (ter, pretérito imperfeito do indicativo) tempo para concluir a leitura.
d. Se nós ___________ (falar, pretérito imperfeito do conjuntivo) com o autor, ele vinha.
e. O autor _________________ (desenhar, pretérito mais-que-perfeito composto do indicativo)
uma história de ação.
Coluna A Coluna B
A. Ele estava cansado. 1. Verbo principal
B. Eu tinha feito tudo. 2. Verbo copulativo
C. Tu ficas com este livro. 3. Verbo auxiliar
3. Seleciona, com um X, a opção que completa corretamente cada frase (3.1 e 3.2).
O livro premiado foi um sucesso. Todos compraram um exemplar de cada edição. A sua
história era sobre um herói que amanhã todos conheceriam.
_________________________________________________________________________________________________
_________________________________________________________________________________________________
_________________________________________________________________________________________________
_________________________________________________________________________________________________
Do teu ponto de vista, a banda desenhada (BD) é um tipo de leitura interessante ou preferes
outros géneros?
Escreve um texto de opinião bem estruturado, com um mínimo de 100 e um máximo de 160
palavras, em que defendas o teu ponto de vista.
O teu texto deve incluir:
ԟ a apresentação do teu ponto de vista;
ԟ a explicitação de, pelo menos, duas razões que justifiquem o teu ponto de vista;
ԟ uma breve conclusão.
___________________________________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________________________________
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FIM
.ͻ VERSÃO B ͻ.
Escola
o o
Matriz do teste n. 1 (versão B) – Português 7. ano
.ͻ VERSÃO B ͻ.
Para responderes aos itens que se seguem, vais visionar uma notícia sobre a reciclagem do plástico
em Portugal.
Link: Reciclagem de plástico em Portugal está a ser “um falhanço” (até ao minuto 1:50) –
SIC Notícias
1. Para cada item, seleciona, com um X, a opção que completa corretamente a frase, de acordo com
o sentido da notícia.
1.1. Cada português produz, por ano, (3 pontos)
1.4. A ideia de que quem recicla será premiado significa que (3 pontos)
Parte A
Por cada passageiro que passa num aeroporto da ANA, E comprometemo-nos a reduzi-las em 10% até 2012 –
são emitidas cerca de 24 toneladas de CO2e. Isto não trabalhando, principalmente, para melhorar a eficiência
inclui a eletricidade do aeroporto, as deslocações dos energética dos nossos aeroportos.
aviões e de veículos e o transporte dos passageiros para o A ANA está a fazer a sua parte. E conta consigo para fazer a
terminal. sua.
Na ANA pensamos que 24 toneladas de carbono são uma Os pequenos gestos contam. Usar os transportes públicos
bagagem demasiado pesada para o planeta. Por isso para chegar ao aeroporto. Transportar menos bagagem,
decidimos diminuí-la. ajudando a poupar combustível. Ou só levar para o avião
Começámos por medir, em 2008, as nossas emissões de revistas que conta realmente ler, são alguns exemplos do que
CO2e. pode fazer para ajudar.
É
1. Para cada item, seleciona, com um X, a opção que completa corretamente a frase, de acordo com
o sentido do texto.
1.1. A publicidade destina-se a (3 pontos)
1.3. O slogan “Vamos fazer juntos esta viagem. O destino: um planeta mais sustentável” (3 pontos)
aponta para a ideia de
(A) a empresa permitir ao utilizador a realização do objetivo visado.
(B) colaboração entre a empresa e o utilizador para concretizar o objetivo visado.
(C) dificuldade no percurso a realizar para se concretizar o objetivo visado.
2. Completa as afirmações que sintetizam as ideias do texto argumentativo, usando três (3 pontos)
das expressões apresentadas abaixo.
(b) os transportes
(a) o aeroporto (c) a bagagem
aéreos
(d) o planeta
Parte B
Hayao Miyazaki
Salvar o planeta, um filme de cada vez
De Nausicaa do Vale do Vento a A Viagem de Chihiro, o cineasta vem alimentando o imaginário com uma
consciência ecológica que hoje é vital. Parte da sua filmografia está agora na Netflix.
3.1. O subtítulo da crítica “Salvar o planeta, um filme de cada vez” significa que o realizador
____________________________________________________________________________________________
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4. Retira do texto, entre as linhas 17 e 26, duas expressões que revelam a opinião positiva (6 pontos)
que o autor da crítica tem sobre os filmes.
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5. Associa cada um dos tópicos da coluna A aos aspetos referidos pelo crítico na coluna B. (5 pontos)
Coluna A Coluna B
A. Obra de Miyazaki 1. Disponibilização de parte da obra do
autor.
B. Opção da Netflix 2. Reflexões sobre a relação de conflito
do Homem com a Natureza.
C. Banda sonora de Nausicaa 3. Resultado excecional.
do Vale do Vento
1. Seleciona a forma verbal correta de acordo com os tempos e modos indicados entre (5 pontos)
parênteses
a. Ontem, nós fomos/vamos (pretérito perfeito simples do indicativo) à exposição
de banda desenhada.
b. Talvez tu não podes/possas (presente do conjuntivo) ler este livro.
c. Eles têm/tinham (pretérito imperfeito do indicativo) tempo para concluir a leitura.
d. Se nós falamos/falássemos (pretérito imperfeito do conjuntivo) com o autor, ele vinha.
e. O autor desenhara/desenhará (pretérito mais-que-perfeito do indicativo) uma história
de ação.
2. Seleciona, com um X, a opção que completa corretamente cada frase (2.1 e 2.2).
3. Identifica a classe e subclasse das palavras sublinhadas, a partir das propostas que (6 pontos)
te são dadas.
pronome indefinido ͻ determinante possessivo ͻ adjetivo qualificativo
determinante indefinido ͻ advérbio de tempo ͻ nome comum
O livro premiado foi um sucesso. Todos compraram um exemplar de cada edição. A sua
história era sobre um herói que amanhã todos conheceriam.
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_________________________________________________________________________________________________
_________________________________________________________________________________________________
________________________________________________________________________________________________
Escreve um texto de opinião bem estruturado, com um mínimo de 80 e um máximo de 140 palavras,
em que defendas o teu ponto de vista.
O teu texto deve incluir:
ԟ a apresentação do teu ponto de vista;
ԟ a explicitação de, pelo menos, duas razões que justifiquem o teu ponto de vista;
ԟ uma breve conclusão.
FIM
Questão/Cotação 1.1 1.2 1.3 1.4 1.1 1.2 1.3 2 1 2 3 4 5 1 2 3.1 3.2 4
Subtotal
Subtotal
Subtotal
Subtotal
Alunos 3 3 3 3 12 3 3 3 3 12 5 4 6 6 5 26 5 3 3 3 6 20 30 100
Teste de Avaliação 1 – Grelhas
TESTE 1
Oralidade Leitura – Parte A Leitura – Parte B Gramática Escrita Total
Versão B
Questão/Cotação 1.1 1.2 1.3 1.4 1.1 1.2 1.3 2 1 2 3.1 4 5 1 2.1 2.2 3
Subtotal
Subtotal
Subtotal
Subtotal
Alunos 3 3 3 3 12 3 3 3 3 12 5 4 6 6 5 26 5 4,5 4,5 6 20 30 100
Teste de Avaliação 1 – Grelhas
229
Teste de Avaliação 2 – Matriz (versão A)
.ͻ VERSÃO A ͻ.
Escola
o o
Matriz do teste n. 2 (versão A) – Português 7. ano
.ͻ VERSÃO A ͻ.
Para responderes aos itens que se seguem, vais ouvir a apresentação do livro Viagens, de Marco
Polo.
Antes de iniciares a audição, lê as questões. Em seguida, ouve, atentamente, duas vezes, e responde
ao que é pedido.
1. Para cada item, seleciona, com um X, a opção que completa corretamente a frase, de acordo com
o sentido do texto.
1.1. O livro de viagens de Marco Polo é muito importante porque (3 pontos)
(A) contou como era viajar por mar da Europa para o Oriente.
(B) foi o primeiro a dar a conhecer um pouco da China na Europa.
(C) mostrou à China e ao Oriente como era a vida na Europa.
Figuras célebres
PEQUENOS (GRANDES) GÉNIOS INSPIRADORES
- LOUIS BRAILLE (1809-1852) WILLIAM KAMKWAMBA (1987- ) -
- Louis Braille tinha apenas três anos Entre 2000 e 2002, Malawi (país africano) -
- quando um acidente o fez perder a visão. passava por uma grande seca. Foi então que -
- Aos 12 anos, enquanto estudava no Royal William Kamkwamba, um rapaz de 14 anos, -
5 Institute for Blind Youth, começou a construiu um moinho com um sistema de 35
- trabalhar num sistema de leitura baseado captação de energia eólica com lixo e dois -
- em relevo, que facilitaria a leitura do livros de física. Depois de ser obrigado a sair -
- alfabeto por pessoas cegas. da escola pela pobreza que os seus pais -
- Assim, aos 15 anos apresentou o estavam a passar como agricultores, William -
10 Braille, uma linguagem de leitura e escrita continuou a visitar a biblioteca na qual 40
- que se mantém praticamente inalterada encontrou dois livros que mudaram a sua -
- há 200 anos e que já mudou a vida de vida. Com o objetivo de replicar o que tinha -
- milhões de invisuais. visto, com alguns destroços de lixo conseguiu -
irrigar a plantação do pai, aumentar a -
- RYAN HRELJAC (1991- ) colheita e mudar a sua vida e a da população. 45
15 Ryan Hreljac tinha
- apenas seis anos MALALA YOUSAFZAI (1997- ) -
- quando descobriu Em 2007, a cidade de Mingora, no -
- que muitas crianças Paquistão, foi ocupada pelos radicais talibãs -
- no continente africano e, a partir daí, as raparigas deixaram de poder -
20 não tinham acesso a água ir à escola e de participar em atividades 50
- potável. Em 1998, com a ajuda de culturais. Revoltada com a situação, Malala -
- familiares e amigos, conseguiu juntar Yousafzai, com apenas 11 anos, denunciou -
- parte do dinheiro necessário para os abusos praticados pelos talibãs contra -
- construir um poço que foi aberto em 1999 raparigas e mulheres. Aos poucos, a sua voz -
25 numa escola no Uganda. No mesmo ano, começou a ser ouvida no mundo e, por isso, 55
- foi criada a Ryan’s Well Foundation, que aos 15 anos, foi baleada na cabeça, mas -
- trabalha pelo acesso a água potável no conseguiu sobreviver. Transferida para o -
- mundo. Até hoje, foram construídos mais Reino Unido, a voz de Malala ganhou ainda -
- de 800 projetos e quase 800 mil pessoas mais força e tornou-se a porta-voz pela -
30 foram beneficiadas pela fundação. educação de raparigas e mulheres pelo 60
mundo com a icónica frase “Uma criança, -
um professor, um livro e uma caneta podem -
mudar o mundo.” -
1. Para cada item, seleciona, com um X, a opção que completa corretamente a frase, de acordo com
o sentido do texto.
1.1. O sistema de leitura Braille foi (3 pontos)
O Cavaleiro da Dinamarca
- വ Quando Dante tinha nove anos de idade, viu um dia na rua uma rapariguinha, tão jovem como
- ele, e que se chamava Beatriz. Beatriz era a criança mais bela de Florença: os seus olhos eram verdes
- e brilhantes, o seu pescoço alto e fino, os seus cabelos leves e loiros, trémulos sob a brisa. E caminhava
- com ar tão puro, tão grave e tão honesto que lembrava as madonas1 que estão pintadas nas nossas
5 igrejas. Dante amou-a desde essa idade e desde esse primeiro encontro. Mas passados anos, em plena
- juventude, Beatriz morreu. Esta morte foi o tormento de Dante. Então, para esquecer o seu desgosto,
- começou uma vida de loucuras e erros. Até que um dia, numa Sexta-Feira Santa, a 8 de abril do ano
- de 1300, se encontrou perdido no meio duma floresta escura e selvagem. Aí lhe apareceram um
- leopardo, um leão e uma loba. Dante olhou então à roda de si e viu passar uma sombra. Ele chamou-a
10 em seu auxílio e a sombra disse-lhe:
- “Sou a sombra de Virgílio, o poeta morto há mais de mil anos, e venho da parte de Beatriz para te
- guiar até ao lugar onde ela te espera.”
- Dante seguiu Virgílio. Primeiro passaram sob a porta do Inferno onde está escrito: “Vós que entrais
- deixai toda a esperança”.
15 Depois atravessaram os nove círculos onde estão os condenados. Viram aqueles que estão
- cobertos por chuvas de lama, viram os que são eternamente arrastados em tempestades de vento,
- viram os que moram dentro do fogo e viram os traidores presos em lagos de gelo. Por toda a parte se
- erguiam monstros e demónios, e Dante agarrava-se a Virgílio tremendo de terror. E por toda a parte
- reinava a escuridão como numa mina. Pois era ali um reino subterrâneo, sem Sol, sem Lua e sem
20 estrelas, iluminado apenas pelas chamas infernais.
- Depois de terem percorrido todos os abismos do Inferno voltaram à luz do Sol e chegaram ao
- Purgatório, que é um monte no meio duma ilha subindo para o céu. Aí Dante e Virgílio viram as almas
- que através de penitências e preces vão a caminho do Paraíso. Neste lugar já não se viam demónios,
- mas em cada nova estrada surgiam anjos brilhantes como estrelas.
25 Até que chegaram ao Paraíso Terrestre, que fica no cimo do monte do Purgatório. Aí, entre relvas,
- bosques, fontes e flores, Dante tornou a ver Beatriz. Trazia na cabeça um véu branco cingido de
- oliveira: os seus ombros estavam cobertos por um manto verde e o seu vestido era da cor da chama
- viva. Vinha num carro puxado por um estranho animal metade leão e metade pássaro.
- വ ĂŶƚĞവĚŝƐƐĞĞůĂവ͕ŵĂŶĚĞŝ-te chamar para te curar dos teus erros e pecados. Já viste o que
30 sofrem as almas do Inferno e já viste as grandes penitências daqueles que estão no Purgatório. Agora
vou-te levar comigo ao Céu para que vejas a felicidade e a alegria dos bons e dos justos.
- Guiado por Beatriz, o poeta atravessou os nove círculos do Céu. Caminharam entre estrelas e
- planetas rodeados de anjos e cânticos. E viram as almas dos justos cheias de glória e de alegria.
- Quando chegaram ao décimo Céu, Beatriz despediu-se do seu amigo e disse-lhe:
35 വ Volta à terra e escreve num livro todas estas coisas que viste. Assim ensinarás os homens a
- detestarem o mal e a desejarem o bem.
Sophia de Mello Breyner Andresen, O Cavaleiro da Dinamarca, Porto, Porto Editora, 2017, pp. 26-30.
VOCABULÁRIO:
1
madonas: representações da Virgem Maria.
1. Explica, por palavras tuas, o que conduziu Dante a uma vida de loucura e de erros. (5 pontos)
________________________________________________________________________________________________
________________________________________________________________________________________________
2. Beatriz desempenha dois papéis em momentos diferentes: antes da morte e depois (6 pontos)
da morte. Indica-os e explica a sua relação com o tipo de vida levado por Dante.
Segue os passos para a tua resposta:
1 വŝŶĚŝĐĂŽƉĂƉĞůĚĞĞĂƚƌŝnjĂŶƚĞƐĚĂƐƵĂŵŽƌƚĞ͖
2 വ ŝŶĚŝĐĂŽƉĂƉĞůĚĞĞĂƚƌŝnjĚĞƉŽŝƐĚĂƐƵĂŵŽƌƚĞ͖
3 വ apresenta a relação que ambos os papéis têm com o tipo de vida levado por Dante.
________________________________________________________________________________________________
________________________________________________________________________________________________
________________________________________________________________________________________________
________________________________________________________________________________________________
3. Indica se as afirmações seguintes são verdadeiras ou falsas, de acordo com o texto. (3 pontos)
4. Associa as várias fases vividas por Dante, na coluna A, aos sentimentos que a (3 pontos)
personagem experimenta, na coluna B.
Coluna A Coluna B
1. Desejo de vingança
A. Primeiro encontro com Beatriz 2. Tristeza
B. Morte de Beatriz 3. Terror
4. Curiosidade
C. Descida aos Infernos
5. Amor
O recurso expressivo presente em «lembrava as madonas que estão pintadas nas nossas igrejas»
(linhas 4-5) é uma
A. metáfora. C. comparação.
B. enumeração. D. personificação.
6. Apresenta os dois objetivos de Beatriz que a levaram a chamar Dante ao Paraíso. (6 pontos)
________________________________________________________________________________________________
________________________________________________________________________________________________
________________________________________________________________________________________________
________________________________________________________________________________________________
Coluna A Coluna B
A. Beatriz, jovem e bela, despertou a atenção de Dante.
1. Modificador do grupo verbal
B. Numa sexta-feira santa, Dante perdeu-se na floresta.
2. Modificador do nome restritivo
C. Anjos brilhantes surgiam no Purgatório.
3. Modificador do nome apositivo
D. Dante encontrou Beatriz no Paraíso.
2. Para cada item, seleciona, com um X, a opção que completa corretamente a afirmação
(A) interessante.
(B) invejoso.
(C) incrédulo.
(D) início.
(A) extraterrestre.
(B) subterrâneo.
(C) sexta-feira.
(D) amor-perfeito.
3. Identifica as preposições simples e/ou contraídas e locuções prepositivas presentes no (10 pontos)
excerto que se segue.
Dante seguiu Virgílio para se encontrar com Beatriz. Caminharam em direção ao Inferno. No
Purgatório viram as almas penitentes. Foram, então, ao encontro de Beatriz.
Redige a biografia de Dante com base nas informações constantes do quadro abaixo.
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___________________________________________________________________________________________________
FIM
.ͻ VERSÃO B ͻ.
Escola
o o
Matriz do teste n. 2 (versão B) – Português 7. ano
.ͻ VERSÃO B ͻ.
Para responderes aos itens que se seguem, vais ouvir a apresentação do livro Viagens, de Marco
Polo.
Antes de iniciares a audição, lê as questões. Em seguida, ouve, atentamente, duas vezes, e responde
ao que é pedido.
1. Para cada item, seleciona, com um X, a opção que completa corretamente a frase, de acordo com
o sentido do texto.
1.1. O livro de viagens de Marco Polo é muito importante porque (3 pontos)
(A) contou como era viajar por mar da Europa para Oriente.
(B) foi o primeiro a dar a conhecer um pouco da China na Europa.
(C) mostrou à China e ao Oriente como era a vida na Europa.
Figuras célebres
PEQUENOS (GRANDES) GÉNIOS INSPIRADORES
- LOUIS BRAILLE (1809-1852) WILLIAM KAMKWAMBA (1987- ) -
- Louis Braille tinha apenas três anos Entre 2000 e 2002, Malawi (país africano) -
- quando um acidente o fez perder a visão. passava por uma grande seca. Foi então que -
- Aos 12 anos, enquanto estudava no Royal William Kamkwamba, um rapaz de 14 anos, -
5 Institute for Blind Youth, começou a construiu um moinho com um sistema de 35
- trabalhar num sistema de leitura baseado captação de energia eólica com lixo e dois -
- em relevo, que facilitaria a leitura do livros de física. Depois de ser obrigado a sair -
- alfabeto por pessoas cegas. da escola pela pobreza que os seus pais -
- Assim, aos 15 anos apresentou o estavam a passar como agricultores, William -
10 Braille, uma linguagem de leitura e escrita continuou a visitar a biblioteca na qual 40
- que se mantém praticamente inalterada encontrou dois livros que mudaram a sua -
- há 200 anos e que já mudou a vida de vida. Com o objetivo de replicar o que tinha -
- milhões de invisuais. visto, com alguns destroços de lixo conseguiu -
- irrigar a plantação do pai, aumentar a colheita -
- RYAN HRELJAC (1991- ) e mudar a sua vida e a da população. 45
15 Ryan Hreljac tinha -
- apenas seis anos MALALA YOUSAFZAI (1997- ) -
- quando descobriu Em 2007, a cidade de Mingora, no
- que muitas crianças Paquistão, foi ocupada pelos radicais talibãs -
- no continente africano e, a partir daí, as raparigas deixaram de poder -
20 não tinham acesso a água ir à escola e de participar em atividades 50
- potável. Em 1998, com a ajuda de culturais. Revoltada com a situação, Malala -
- familiares e amigos, conseguiu juntar Yousafzai, com apenas 11 anos, denunciou -
- parte do dinheiro necessário para os abusos praticados pelos talibãs contra -
- construir um poço que foi aberto em 1999 raparigas e mulheres. Aos poucos, a sua voz -
25 numa escola no Uganda. No mesmo ano, começou a ser ouvida no mundo e, por isso, 55
- foi criada a Ryan’s Well Foundation, que aos 15 anos, foi baleada na cabeça, mas -
- trabalha pelo acesso a água potável no conseguiu sobreviver. Transferida para o -
- mundo. Até hoje, foram construídos mais Reino Unido, a voz de Malala ganhou ainda -
- de 800 projetos e quase 800 mil pessoas mais força e tornou-se a porta-voz pela -
30 foram beneficiadas pela fundação. educação de raparigas e mulheres pelo 60
mundo com a icónica frase “Uma criança, -
um professor, um livro e uma caneta podem -
mudar o mundo.” -
1. Para cada item, seleciona, com um X, a opção que completa corretamente a frase, de acordo com
o sentido do texto.
1.1. O sistema de leitura Braille foi (3 pontos)
O Cavaleiro da Dinamarca
- വ Quando Dante tinha nove anos de idade, viu um dia na rua uma rapariguinha, tão jovem como
- ele, e que se chamava Beatriz. Beatriz era a criança mais bela de Florença: os seus olhos eram verdes
- e brilhantes, o seu pescoço alto e fino, os seus cabelos leves e loiros, trémulos sob a brisa. E caminhava
- com ar tão puro, tão grave e tão honesto que lembrava as madonas1 que estão pintadas nas nossas
5 igrejas. Dante amou-a desde essa idade e desde esse primeiro encontro. Mas passados anos, em plena
- juventude, Beatriz morreu. Esta morte foi o tormento de Dante. Então, para esquecer o seu desgosto,
- começou uma vida de loucuras e erros. Até que um dia, numa Sexta-Feira Santa, a 8 de abril do ano
- de 1300, se encontrou perdido no meio duma floresta escura e selvagem. Aí lhe apareceram um
- leopardo, um leão e uma loba. Dante olhou então à roda de si e viu passar uma sombra. Ele chamou-a
10 em seu auxílio e a sombra disse-lhe:
- വ “Sou a sombra de Virgílio, o poeta morto há mais de mil anos, e venho da parte de Beatriz para
- te guiar até ao lugar onde ela te espera.”
- Dante seguiu Virgílio. Primeiro passaram sob a porta do Inferno onde está escrito: “Vós que entrais
- deixai toda a esperança”.
15 Depois atravessaram os nove círculos onde estão os condenados. Viram aqueles que estão
- cobertos por chuvas de lama, viram os que são eternamente arrastados em tempestades de vento,
- viram os que moram dentro do fogo e viram os traidores presos em lagos de gelo. Por toda a parte se
- erguiam monstros e demónios, e Dante agarrava-se a Virgílio tremendo de terror. E por toda a parte
- reinava a escuridão como numa mina. Pois era ali um reino subterrâneo, sem Sol, sem Lua e sem
20 estrelas, iluminado apenas pelas chamas infernais.
- Depois de terem percorrido todos os abismos do Inferno voltaram à luz do Sol e chegaram ao
- Purgatório, que é um monte no meio duma ilha subindo para o céu. Aí Dante e Virgílio viram as almas
- que através de penitências e preces vão a caminho do Paraíso. Neste lugar já não se viam demónios,
- mas em cada nova estrada surgiam anjos brilhantes como estrelas.
25 Até que chegaram ao Paraíso Terrestre, que fica no cimo do monte do Purgatório. Aí, entre relvas,
- bosques, fontes e flores, Dante tornou a ver Beatriz. Trazia na cabeça um véu branco cingido de
- oliveira: os seus ombros estavam cobertos por um manto verde e o seu vestido era da cor da chama
- viva. Vinha num carro puxado por um estranho animal metade leão e metade pássaro.
- വ ĂŶƚĞവĚŝƐƐĞĞůĂവ͕ŵĂŶĚĞŝ-te chamar para te curar dos teus erros e pecados. Já viste o que
30 sofrem as almas do Inferno e já viste as grandes penitências daqueles que estão no Purgatório. Agora
vou-te levar comigo ao Céu para que vejas a felicidade e a alegria dos bons e dos justos.
- Guiado por Beatriz, o poeta atravessou os nove círculos do Céu. Caminharam entre estrelas e
- planetas rodeados de anjos e cânticos. E viram as almas dos justos cheias de glória e de alegria.
- Quando chegaram ao décimo Céu, Beatriz despediu-se do seu amigo e disse-lhe:
35 വ Volta à terra e escreve num livro todas estas coisas que viste. Assim ensinarás os homens a
- detestarem o mal e a desejarem o bem.
Sophia de Mello Breyner Andresen, O Cavaleiro da Dinamarca, Porto, Porto Editora, 2017, pp. 26-30.
VOCABULÁRIO:
1
madonas: representações da Virgem Maria.
________________________________________________________________________________________________
________________________________________________________________________________________________
________________________________________________________________________________________________
________________________________________________________________________________________________
________________________________________________________________________________________________
________________________________________________________________________________________________
3. Indica se as afirmações seguintes são verdadeiras ou falsas, de acordo com o texto. (6 pontos)
4. Associa as várias fases vividas por Dante, na coluna A, aos sentimentos que a (3 pontos)
personagem experimenta, na coluna B.
Coluna A Coluna B
5. Apresenta o pedido que Beatriz fez a Dante, depois de lhe mostrar o Paraíso. (6 pontos)
________________________________________________________________________________________________
________________________________________________________________________________________________
________________________________________________________________________________________________
________________________________________________________________________________________________
Coluna A Coluna B
1. Modificador do grupo verbal
A. Beatriz, jovem e bela, despertou a atenção de Dante.
(associado ao verbo)
B. Numa sexta-feira santa, Dante perdeu-se na floresta. 2. Modificador do nome restritivo
C. Anjos brilhantes surgiam no Purgatório. (associado ao nome, sem vírgulas)
3. Modificador do nome apositivo
D. Dante encontrou Beatriz no Paraíso.
(associado ao nome, com vírgulas)
2. Para cada item, seleciona, com um X, a opção que completa corretamente a afirmação.
2.1. A única palavra formada por prefixação (ex.: impossível = in (prefixo) + possível) é (3 pontos)
(A) interessante.
(B) invejoso.
(C) incrédulo.
(D) início.
2.2. A única palavra que não é formada por composição (composta por 2 ou mais (3 pontos)
palavras ou por radicais) é
(A) extraterrestre.
(B) subterrâneo.
(C) sexta-feira.
(D) amor-perfeito.
3. Identifica as preposições simples e/ou contraídas e locuções prepositivas presentes no (10 pontos)
excerto que se segue.
Dante seguiu Virgílio para se encontrar com Beatriz. Caminharam em direção ao Inferno. No
Purgatório viram as almas penitentes. Foram, então, ao encontro de Beatriz.
Redige a biografia de Dantes com base nas informações constantes do quadro abaixo.
FIM
LEITURA LEITURA
1.1 (B) 1.1 (B)
1.2 (B) 1.2 (B)
1.3 (D) 1.3 (C)
1.4 (A) 1.4 (A)
Questão/Cotação 1.1 1.2 1.3 1.4 1.1 1.2 1.3 1.4 1 2 3 4 5 6 1 2.1 2.2 3
Subtotal
Subtotal
Subtotal
Subtotal
Alunos 3 3 3 3 12 3 3 3 3 12 5 6 3 3 3 6 26 4 3 3 10 20 30 100
Teste de Avaliação 2 – Grelhas
TESTE 2
Oralidade Leitura Educação Literária Gramática Escrita Total
Versão B
Questão/Cotação 1.1 1.2 1.3 1.4 1.1 1.2 1.3 1.4 1 2 3 4 5 1 2.1 2.2 3
Subtotal
Subtotal
Subtotal
Subtotal
Alunos 3 3 3 3 12 3 3 3 3 12 5 6 6 3 6 26 4 3 3 10 20 30 100
Teste de Avaliação 2 – Grelhas
249
Teste de Avaliação 3 – Matriz (versão A)
.ͻ VERSÃO A ͻ.
Escola
o o
Matriz do teste n. 3 (versão A) – Português 7. ano
.ͻ VERSÃO A ͻ.
Para responderes aos itens que se seguem, vais visionar uma reportagem sobre avós e netos.
Link: Avós cada vez mais presentes na rotina dos netos, SIC Notícias
2. Seleciona, com um X, para cada afirmação, a opção que a completa corretamente (2.1 a 2.3).
(A) metade dos avós fica com os netos depois das aulas.
(B) a maioria dos avós fica com os netos depois das aulas.
(C) uma minoria dos avós fica com os netos depois das aulas.
2.3. Muitos avós ajudam nas despesas dos netos porque (3 pontos)
_____________________________
- Na estrutura da família e da
- educação dos mais novos, os avós
- desempenham um papel essencial.
- Quem melhor do que os netos para
5 falar disso? Hoje falamos sobre os avós,
- a partir do testemunho vivido de nove
- netos e netas, adolescentes e jovens
- adultos.
- A relação dos netos com os avós
10 marca para a vida, deixando nos seus
- corações vivências duradouras que transportam consigo onde quer que vão: “Sei que os levo no
- coração para todo o lado” (Alice).
- Os avós ensinam, transmitem valores, crenças, tradições e rituais através de comportamentos e
- palavras que revelam uma sabedoria feita de experiência e que surpreende os netos, influenciando a
15 construção da sua personalidade: “Os meus avós mostraram-me a pessoa que quero ser quando
- chegar à idade deles, são pessoas que levam a sua vida a pensar em como ajudar a sua família e as
- pessoas que os rodeiam” (Teresa).
- Os avós servem de referência, de modelos para as vidas dos netos que, muitas vezes, tentam
- imitar: “Acho que não há mais nada que possa dizer para mostrar o meu amor por eles, sem ser que
20 espero um dia conseguir ter as qualidades deles e ser tão boa avó para meus netos como eles foram
- para mim” (Alice).
- O futuro da família também é feito da transmissão de histórias de vida passada de avós para netos:
- “Sempre que a visito, falamos sobre a interessantíssima vida dela” (João). Os avós contam histórias
- de acontecimentos vividos, memórias instigantes1: “A minha avó é mesmo incrível. Estou pelo menos
25 uma vez por semana com ela e é muito inspiradora pelas suas histórias” (Leonardo).
- Os avós são educadores por prazer, numa presença mais serena, sempre saudosos de ver, de estar
- e de ouvir os seus netos: “Com os meus avós, faço programas mais calmos; é bom passar tempo com
- os meus avós porque consigo ver que têm sempre saudades minhas quando não estou” (Vasco). Os
- avós têm muito para partilhar: “Todos os domingos há almoço em casa dos meus avós, com tanta
30 conversa para pôr em dia, ficamos sempre até à hora de jantar” (Catarina).
- Os avós cuidam dos netos: “A minha avó nunca acha que comemos o suficiente, então, depois do
- almoço, prepara sempre um lanche” (Catarina). Há entre os avós e os netos um amor incondicional
- que se constrói no dia a dia: “O meu avô é como se fosse um segundo pai, leva-me a sítios, ensina-
- -me coisas, é como se fosse um pai para mim” (Leonardo).
35 Os netos adoram os conselhos dos avós, porque sentem um ambiente de calma, compreensão e
- tolerância: “Os avós são pessoas com mais experiência de vida. Por isso são os melhores a dar
- conselhos” (Catarina).
- Os netos adoram a atenção e a paciência com que os avós tentam ir ao encontro dos seus gostos
- e necessidades. Os avós não têm pressa, os avós têm tempo. Como companheiros de vida, os avós
40 têm prazer em criar e partilhar momentos lúdicos e de aventura com os netos: “Com a minha avó,
jogava jogos de tabuleiro, passeava por jardins e comia gelados. Também fazíamos bolos e bolachas”
(Inês). Ou: “ŵŝŶŚĂĂǀſĠŵĞƐŵŽĂǀſവĐŽŵƵŵĂŐĞŶŝĐĂĚĞƐĐŽŵƵŶĂů2 leva-nos para todo o lado,
cinema, museus” (Rita).
Eva-Delgado Martins, in P2, separata do jornal Público, 15 de março de 2020.
VOCABULÁRIO:
1
instigante: que aconselha.
2
descomunal: fora do comum, invulgar.
1. Seleciona, com um X, a opção que poderia servir de título para este texto porque sintetiza (3 pontos)
o assunto, não se focando só num aspeto.
(A) Avós: espaço de diversão dos netos
(B) Avós: uma marca na construção da personalidade
(C) Avós: uma vida a imitar
(D) Avós: as histórias que não se perdem
1.1. Explica a tua opção.
____________________________________________________________________________
____________________________________________________________________________
____________________________________________________________________________________________
2. Para cada item, seleciona a opção que completa cada afirmação, de acordo com o texto.
2.1. Entre as qualidades dos avós, os netos destacam (3 pontos)
3. Retira do primeiro parágrafo os termos que correspondem ao sentido das seguintes (3 pontos)
palavras.
a) relato: ________________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________
b) organização: _________________________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________
Avó e neto
- A avó tinha medo de muitas coisas: dos paus que podiam furar os olhos, das agulhas e alfinetes
- que se podiam engolir se se metessem na boca, das janelas abertas, de onde se podia cair, do mar
- onde as pessoas se podiam afogar. A avó via todos esses perigos e avisava. Ele ouvia, mas não ligava
- muito. Só o suficiente.
5 Não tinha medo de nada, mas, apesar disso, gostava de sentir o olhar da avó. De vez em quando
- voltava a cabeça, para ver se ela lá estava sentada, a olhar para ele. Depois esquecia-se dela e voltava
- a ser o rei do mundo.
- Por isso se sentiam tão bem um com o outro.
- Quando saía com o neto, a avó tinha a sensação de entrar para dentro de fotografias, tiradas nos
10 mesmos lugares, muitos anos antes. Era uma sensação de deslumbramento e de absoluta segurança,
- porque as coisas boas já vividas ninguém as podia mudar: eram instantes absolutos, que durariam
- para sempre.
- Outras vezes a avó pensava que a vida era como uma lição já tão sabida, tão aprendida de cor e
- salteada, que ela se sentia verdadeiramente mestra. Mestra em quê? Ora, em tudo e em nada:
15 nascimento, morte, amor, filhos, netos, tudo, enfim. A avó tinha a sensação de entender o mundo.
- Embora lhe parecesse que o via agora desfocado. Sobretudo ao longe. Ah, meu Deus, tinha-se
- esquecido dos óculos, em cima do rochedo. Tinham de lá voltar, e depressa, a avó sem os óculos não
- via nada. Mas quando chegaram ao local, não estavam lá. A avó não entendia como isso pudera
- acontecer. Não teria sido naquele rochedo? Teria a maré subido e uma onda os arrastara? Passara
20 alguém que os levasse? Mas a ninguém aproveitavam, e provavelmente nem tinha passado ninguém,
- a praia estava quase deserta, porque ainda não era verão. Ora, não era grave, pensou a avó, quando
- se cansou de procurar. Arranjaria outros óculos.
- Caminhou com o neto à beira das ondas, e depois subiram para as dunas à procura de camarinhas
- que a avó não via, mas o neto apanhava logo. Passou muito tempo e nem deram conta de se terem
25 afastado. O neto cada vez mais feliz, com o balde onde pusera os búzios acabado de encher com
- camarinhas. Apesar da falta dos óculos, pensou a avó, não deixava de ser, como das outras vezes, uma
- manhã perfeita.
- Até se levantar o vento.
- Na verdade não se percebeu por que razão o céu se toldou e se levantou cada vez mais vento.
30 Deixou de se ver o azul, debaixo de nuvens carregadas, e a areia começou a zunir em volta. O vento
levantava a areia, cada vez mais alto, a areia batia na cara e era preciso semicerrar as pálpebras para
- não a deixar entrar nos olhos.
- – Que coisa, disse a avó.
Teolinda Gersão, “Avó e neto contra vento e areia”, in A mulher que prendeu a chuva e outras histórias,
Lisboa, Sextante Editora, 2013, pp. 77-84.
1. Para cada item (1.1 e 1.2), seleciona, com um X, a opção que completa cada afirmação, de acordo
com o texto.
1.1. Os medos da avó estavam relacionados com (3 pontos)
3. Consideras que o facto de a avó ter perdido os óculos mostrou que ela era irresponsável? (6 pontos)
Justifica a tua resposta.
________________________________________________________________________________________________
________________________________________________________________________________________________
4. Explica por que razão o vento estragou uma manhã perfeita. (6 pontos)
________________________________________________________________________________________________
________________________________________________________________________________________________
________________________________________________________________________________________________
O mar estava calmo e as ondas eram baixas, pelo que a avó pensou que era seguro.
________________________________________________________________________________________________
3.1. Assinala, com um X, a frase que inclui uma oração subordinada adverbial causal. (3 pontos)
3.2. Assinala, com um X, a frase que inclui uma oração subordinada adverbial condicional. (3 pontos)
4. Completa as frases com as formas do verbo querer nos tempos e modos indicados entre (4 pontos)
parênteses.
a. Talvez a avó ______________ (presente do conjuntivo) ficar sentada.
b. Se a avó _______________ (pretérito imperfeito do conjuntivo) correr, não conseguiria.
c. Eles _______________ (pretérito imperfeito do indicativo) apanhar camarinhas.
d. Eu ______________ (pretérito perfeito simples do indicativo) ler este livro hoje.
5. Faz corresponder os constituintes sublinhados nas frases da coluna A à sua função (4 pontos)
sintática na coluna B.
Coluna A Coluna B
1. Sujeito
A. Ela não ligava muito. 2. Complemento direto
B. O neto olhou para a avó. 3. Complemento indireto
C. Teria a maré subido? 4. Complemento oblíquo
D. Não era grave. 5. Predicativo do sujeito
6. Modificador do grupo verbal
Projeto A Par e Passo – Português 7 x Testes de Avaliação x ASA 257
Teste de Avaliação 3A
FIM
.ͻ VERSÃO B ͻ.
Escola
o o
Matriz do teste n. 3 (versão B) – Português 7. ano
.ͻ VERSÃO B ͻ.
Para responderes aos itens que se seguem, vais visionar uma reportagem sobre avós e netos.
2. Seleciona, com um X, para cada afirmação, a opção que a completa corretamente (2.1 a 2.3).
(A) metade dos avós fica com os netos depois das aulas.
(B) a maioria dos avós fica com os netos depois das aulas.
(C) uma minoria dos avós fica com os netos depois das aulas.
2.3. Muitos avós ajudam nas despesas dos netos porque (3 pontos)
_____________________________
- Na estrutura da família e da
- educação dos mais novos, os avós
- desempenham um papel essencial.
- Quem melhor do que os netos para
5 falar disso? Hoje falamos sobre os avós,
- a partir do testemunho vivido de nove
- netos e netas, adolescentes e jovens
- adultos.
- A relação dos netos com os avós
10 marca para a vida, deixando nos seus
- corações vivências duradouras que transportam consigo onde quer que vão: “Sei que os levo no
- coração para todo o lado” (Alice).
- Os avós ensinam, transmitem valores, crenças, tradições e rituais através de comportamentos e
- palavras que revelam uma sabedoria feita de experiência e que surpreende os netos, influenciando a
15 construção da sua personalidade: “Os meus avós mostraram-me a pessoa que quero ser quando
- chegar à idade deles, são pessoas que levam a sua vida a pensar em como ajudar a sua família e as
- pessoas que os rodeiam” (Teresa).
- Os avós servem de referência, de modelos para as vidas dos netos que, muitas vezes, tentam
- imitar: “Acho que não há mais nada que possa dizer para mostrar o meu amor por eles, sem ser que
20 espero um dia conseguir ter as qualidades deles e ser tão boa avó para meus netos como eles foram
- para mim” (Alice).
- O futuro da família também é feito da transmissão de histórias de vida passada de avós para netos:
- “Sempre que a visito, falamos sobre a interessantíssima vida dela” (João). Os avós contam histórias
- de acontecimentos vividos, memórias instigantes1: “A minha avó é mesmo incrível. Estou pelo menos
25 uma vez por semana com ela e é muito inspiradora pelas suas histórias” (Leonardo).
- Os avós são educadores por prazer, numa presença mais serena, sempre saudosos de ver, de estar
- e de ouvir os seus netos: “Com os meus avós, faço programas mais calmos; é bom passar tempo com
- os meus avós porque consigo ver que têm sempre saudades minhas quando não estou” (Vasco). Os
- avós têm muito para partilhar: “Todos os domingos há almoço em casa dos meus avós, com tanta
30 conversa para pôr em dia, ficamos sempre até à hora de jantar” (Catarina).
- Os avós cuidam dos netos: “A minha avó nunca acha que comemos o suficiente, então, depois do
- almoço, prepara sempre um lanche” (Catarina). Há entre os avós e os netos um amor incondicional
- que se constrói no dia a dia: “O meu avô é como se fosse um segundo pai, leva-me a sítios, ensina-
- -me coisas, é como se fosse um pai para mim” (Leonardo).
35 Os netos adoram os conselhos dos avós, porque sentem um ambiente de calma, compreensão e
- tolerância: “Os avós são pessoas com mais experiência de vida. Por isso são os melhores a dar
- conselhos” (Catarina).
- Os netos adoram a atenção e a paciência com que os avós tentam ir ao encontro dos seus gostos
- e necessidades. Os avós não têm pressa, os avós têm tempo. Como companheiros de vida, os avós
40 têm prazer em criar e partilhar momentos lúdicos e de aventura com os netos: “Com a minha avó,
jogava jogos de tabuleiro, passeava por jardins e comia gelados. Também fazíamos bolos e bolachas”
(Inês). Ou: “ŵŝŶŚĂĂǀſĠŵĞƐŵŽĂǀſവĐŽŵƵŵĂŐĞŶŝĐĂĚĞƐĐŽŵƵŶĂů2 leva-nos para todo o lado,
cinema, museus” (Rita).
Eva-Delgado Martins, in P2, separata do jornal Público, 15 de março de 2020.
VOCABULÁRIO:
1
instigante: que aconselha.
2
descomunal: fora do comum, invulgar.
1. Seleciona, com um X, a opção que poderia servir de título para este texto porque (3 pontos)
sintetiza o assunto, não se focando só num aspeto.
(A) Avós: espaço de diversão dos netos
(B) Avós: uma marca na construção da personalidade
(C) Avós: uma vida a imitar
2. Para cada item, seleciona, com um X, a opção que completa cada afirmação, de acordo com o
texto.
2.1. Entre as qualidades dos avós, os netos destacam (3 pontos)
3. Retira do primeiro parágrafo os termos que correspondem ao sentido das seguintes (3 pontos)
palavras.
a) relato: ________________________________________________________________________
b) organização: _________________________________________________________________________________
Avó e neto
- A avó tinha medo de muitas coisas: dos paus que podiam furar os olhos, das agulhas e alfinetes
- que se podiam engolir se se metessem na boca, das janelas abertas, de onde se podia cair, do mar
- onde as pessoas se podiam afogar. A avó via todos esses perigos e avisava. Ele ouvia, mas não ligava
- muito. Só o suficiente.
5 Não tinha medo de nada, mas, apesar disso, gostava de sentir o olhar da avó. De vez em quando
- voltava a cabeça, para ver se ela lá estava sentada, a olhar para ele. Depois esquecia-se dela e voltava
- a ser o rei do mundo.
- Por isso se sentiam tão bem um com o outro.
- Quando saía com o neto, a avó tinha a sensação de entrar para dentro de fotografias, tiradas nos
10 mesmos lugares, muitos anos antes. Era uma sensação de deslumbramento e de absoluta segurança,
- porque as coisas boas já vividas ninguém as podia mudar: eram instantes absolutos, que durariam
- para sempre.
- Outras vezes a avó pensava que a vida era como uma lição já tão sabida, tão aprendida de cor e
- salteada, que ela se sentia verdadeiramente mestra. Mestra em quê? Ora, em tudo e em nada:
15 nascimento, morte, amor, filhos, netos, tudo, enfim. A avó tinha a sensação de entender o mundo.
- Embora lhe parecesse que o via agora desfocado. Sobretudo ao longe. Ah, meu Deus, tinha-se
- esquecido dos óculos, em cima do rochedo. Tinham de lá voltar, e depressa, a avó sem os óculos não
- via nada. Mas quando chegaram ao local, não estavam lá. A avó não entendia como isso pudera
- acontecer. Não teria sido naquele rochedo? Teria a maré subido e uma onda os arrastara? Passara
20 alguém que os levasse? Mas a ninguém aproveitavam, e provavelmente nem tinha passado ninguém,
- a praia estava quase deserta, porque ainda não era verão. Ora, não era grave, pensou a avó, quando
- se cansou de procurar. Arranjaria outros óculos.
- Caminhou com o neto à beira das ondas, e depois subiram para as dunas à procura de camarinhas1
- que a avó não via, mas o neto apanhava logo. Passou muito tempo e nem deram conta de se terem
25 afastado. O neto cada vez mais feliz, com o balde onde pusera os búzios acabado de encher com
- camarinhas. Apesar da falta dos óculos, pensou a avó, não deixava de ser, como das outras vezes,
- uma manhã perfeita.
- Até se levantar o vento.
- Na verdade não se percebeu por que razão o céu se toldou e se levantou cada vez mais vento.
30 Deixou de se ver o azul, debaixo de nuvens carregadas, e a areia começou a zunir em volta. O vento
levantava a areia, cada vez mais alto, a areia batia na cara e era preciso semicerrar as pálpebras para
- não a deixar entrar nos olhos.
- – Que coisa, disse a avó.
Teolinda Gersão, “Avó e neto contra vento e areia”, in A mulher que prendeu a chuva e outras histórias,
Lisboa, Sextante Editora, 2013, pp. 77-84.
VOCABULÁRIO:
1
camarinhas: plantas que se desenvolvem nas dunas.
1. Para cada item (1.1 e 1.2), seleciona a opção que completa cada afirmação, de acordo com o
texto.
1.1. Os medos da avó estavam relacionados com (5 pontos)
2. Transcreve dos três primeiros parágrafos a frase que corresponde ao sentido (4 pontos)
da afirmação:
A experiência dava-lhe um saber profundo sobre a vida.
________________________________________________________________________________________________
________________________________________________________________________________________________
(A) irresponsável.
(B) distraída.
(C) preocupada.
Lembra-te: uma oração (frase com predicado) coordenada é introduzida por conjunções
e locuções conjuncionais coordenativas. (Ex.: e, nem, mas, ou, ora, pois, logo...)
O mar estava calmo e as ondas eram baixas, pelo que a avó pensou que era seguro.
________________________________________________________________________________________________
3.1. Assinala, com um X, a frase que inclui uma oração subordinada adverbial causal (3 pontos)
(introduz uma razão).
(A) Caso chovesse, ficariam encharcados.
(B) Dado que não tinha óculos, a avó não via as camarinhas.
(C) Quando chegassem a casa, a avó arranjaria outros óculos.
(D) A avó precisava dos óculos para ver o caminho.
3.2. Assinala, com um X, a frase que inclui uma oração subordinada adverbial condicional (3 pontos)
(introduz uma condição).
(A) A avó questionava-se sobre se teria outros óculos.
(B) A avó não se sentou na rocha sem ter os devidos cuidados.
(C) A avó queria saber se o neto estava bem.
(D) Se a avó não tivesse perdido os óculos, estaria mais descansada.
4. Completa as frases com as formas do verbo querer nos tempos e modos indicados entre (8 pontos)
parênteses. (Escolhe, para cada situação, uma destas formas: quisesse / queriam / quis /
queira.)
a. Talvez a avó ______________ (presente do conjuntivo) ficar sentada.
b. Se a avó _______________ (pretérito imperfeito do conjuntivo) correr, não conseguiria.
c. Eles _______________ (pretérito imperfeito do indicativo) apanhar camarinhas.
d. Eu ______________ (pretérito perfeito simples do indicativo) ler este livro hoje.
FIM
LEITURA LEITURA
1. (B) 1. (B)
1.1 Proposta: A opção correta é a (B) porque o texto 2.1 (C)
aborda vários aspetos da relação dos avós com os 2.2 (B)
netos que são marcantes na personalidade destes 3.
últimos a. “testemunho” (l. 6)
2.1 (C); 2.2 (B) b. “estrutura” (l. 1)
3.
a. “testemunho” (l. 6) EDUCAÇÃO LITERÁRIA
b. “estrutura” (l. 1) 1.1 (B)
1.2 (A)
EDUCAÇÃO LITERÁRIA 2. “Outras vezes a avó pensava que a vida era como uma
1.1 (B); 1.2 (A) lição já tão sabida, tão aprendida de cor e salteada,
2. “Outras vezes a avó pensava que a vida era como uma que ela se sentia verdadeiramente mestra.” (ll. 13-14)
lição já tão sabida, tão aprendida de cor e salteada, 3. (B)
que ela se sentia verdadeiramente mestra.” (ll. 13-14) 4. a. metáfora
3. Não, pois a perda dos óculos só demonstrou que a avó b. enumeração
era distraída, mas ela revelou sempre muito cuidado e
preocupação com o neto, o que mostra que ela é uma GRAMÁTICA
pessoa responsável. 1. (B), (D), (E)
4. O vento estragou uma manhã perfeita porque o céu 2. “que era seguro”
ficou escuro, a areia andava pelo ar e obrigava-os a 3.1 (B)
fecharem os olhos e não conseguiam ver o caminho. 3.2 (D)
5. a. metáfora 4. a. queira; b. quisesse; c. queriam; d. quis.
b. enumeração
ESCRITA
GRAMÁTICA Concordo com a afirmação que refere que os avós
1. (B), (D), (E) desempenham um papel importante na educação e no
2. “que era seguro” crescimento dos netos.
3.1 (B); 3.2 (D) Por um lado, os avós, como têm mais disponibilidade,
4. a. queira; b. quisesse; c. queriam; d. quis. conseguem dar mais atenção aos netos, conversando
5. A – 6; B – 4; C – 1; D – 5 com eles e, por vezes, aconselhando-os de uma forma
mais aberta. Têm mais experiência e, como têm com os
ESCRITA netos uma relação diferente daquela que tinham com os
Concordo com a afirmação que refere que os avós filhos, acabam por ser mais próximos, identificam-se e
desempenham um papel importante na educação e no compreendem melhor os “dramas” das crianças.
crescimento dos netos. Por outro lado, os avós, como não se sentem tão
Por um lado, os avós, como têm mais disponibilidade, obrigados a impor regras, promovem a autonomia dos
conseguem dar mais atenção aos netos, conversando netos nas brincadeiras e até nas tarefas domésticas, que
com eles e, por vezes, aconselhando-os de uma forma os pais considerariam mais “perigosas”. Por exemplo,
mais aberta. Têm mais experiência e, como têm com os ajudar a cozinhar ou brincar no quintal e sujar a roupa.
netos uma relação diferente daquela que tinham com os Concluindo, o convívio com os avós é fundamental
filhos, acabam por ser mais próximos, identificam-se e para o crescimento dos netos.
compreendem melhor os “dramas” das crianças. (137 palavras)
Por outro lado, os avós, como não se sentem tão
obrigados a impor regras, promovem a autonomia dos
netos nas brincadeiras e até nas tarefas domésticas, que
os pais considerariam mais “perigosas”. Por exemplo,
ajudar a cozinhar ou brincar no quintal e sujar a roupa.
Concluindo, o convívio com os avós é fundamental
para o crescimento dos netos.
(137 palavras)
Questão/Cotação 1 2.1 2.2 2.3 1 2.1 2.2 3 1.1 1.2 2 3 4 5 1 2 3.1 3.2 4 5
Subtotal
Subtotal
Subtotal
Subtotal
Alunos 3 3 3 3 12 3 3 3 3 12 3 3 3 6 6 5 26 3 3 3 3 4 4 20 30 100
Teste de Avaliação 3 – Grelhas
TESTE 3
Oralidade Leitura Educação Literária Gramática Escrita Total
Versão B
Questão/Cotação 1 2.1 2.2 2.3 1 2.1 2.2 3 1.1 1.2 2 3 4 1 2 3.1 3.2 4
Subtotal
Subtotal
Subtotal
Subtotal
Alunos 3 3 3 3 12 3 3 3 3 12 5 5 4 6 6 26 3 3 3 3 8 20 30 100
Teste de Avaliação 3 – Grelhas
269
Teste de Avaliação – Matriz 4 (versão A)
.ͻ VERSÃO A ͻ.
Escola
o o
Matriz do teste n. 4 (versão A) – Português 7. ano
.ͻ VERSÃO A ͻ.
Para responderes aos itens que se seguem, vais visionar uma campanha de sensibilização para a
diminuição do consumo de sal.
2. Seleciona, com um X, para cada afirmação, a opção que a completa corretamente (2.1 e 2.2).
A campanha “Menos Sal Portugal” vai, também, mostrar às pessoas como é ________________
reduzir o consumo de sal, sem perder pitada do ____________ e do ____________ de comer.
Lê o texto.
In https://www.medis.pt/mais-medis/dieta-e-nutricao/sabe-onde-se-escondem-os-perigos-do-sal/
(consultado em 23 de julho de 2020).
1. Ordena as frases de acordo com a ordem pela qual as informações são apresentadas (3 pontos)
no texto.
(A) O sal pode ser substituído por ervas aromáticas.
(B) Devem escolher-se alimentos com baixo teor de sal.
(C) O sal é um ingrediente comum em muitos alimentos.
(D) Os portugueses são um dos povos que consome mais sal.
(E) A hipertensão é a pressão arterial alta.
2. Para cada item (2.1 a 2.3), seleciona, com um X, a opção que completa cada afirmação,
de acordo com o texto.
2.1. A dose diária de sal recomendada pela Organização Mundial de Saúde (3 pontos)
1. Assinala todas as afirmações que correspondem a informações sobre o rei Leandro. (3 pontos)
2. Explica como, no início, o Bobo contava a passagem das horas e dos dias. (4 pontos)
________________________________________________________________________________________________
________________________________________________________________________________________________
Quando o Bobo afirma “Acho que se me acabaram os números” está a constatar que ____________ .
4. Leandro e o Bobo têm ideias diferentes sobre o estatuto e o poder de Leandro. (5 pontos)
Apresenta-as e justifica-as.
Segue os passos para a tua resposta:
1 വŝŶĚŝĐĂŽƋƵĞƉĞŶƐĂ>ĞĂŶĚƌŽƐŽďƌĞŽƐĞƵĞƐƚĂƚƵƚŽĞƉŽĚĞƌ͖
2 വŝŶĚŝĐĂŽƋƵĞƉĞŶƐĂŽŽďŽƐŽďƌĞĞƐƐĞĂƐƐƵŶƚŽ͖
3 വũƵƐƚŝĨŝĐĂĐĂĚĂƵŵĂĚĞƐƐĂƐŽƉŝŶŝƁĞƐ͘
________________________________________________________________________________________________
________________________________________________________________________________________________
________________________________________________________________________________________________
5. Assinala, com um X, a opção que, de acordo com o texto, completa a afirmação. (3 pontos)
O comentário do Bobo “Se então alguém vos dissesse ‘cuidado que ele é rei’? o que
fariam? Riam à gargalhada, com certeza” (linhas 25 e 26) permite-nos concluir que ele é
(A) cruel. (C) realista.
(B) trocista. (D) louco.
വ ĞdžƉůŝƋƵĞƐƐŝŶƚĞƚŝĐĂŵĞŶƚĞĂƐŝƚƵĂĕĆŽƋƵĞůĞǀŽƵ>ĞĂŶĚƌŽĂŽĂƚƵĂůĞƐƚĂĚŽ͖
വ ĞdžƉůŝĐŝƚĞƐĂŝŶƚĞŶĕĆŽĚĂƐĨŝůŚĂƐƌĞůĂƚŝǀĂŵĞŶƚĞĂŽƌĞŝ͖
വ estabeleças uma comparação entre a vida atual do rei e a sua vida passada.
________________________________________________________________________________________________
________________________________________________________________________________________________
________________________________________________________________________________________________
________________________________________________________________________________________________
________________________________________________________________________________________________
Coluna A Coluna B
1. Oração subordinada adjetiva relativa
A. O Bobo, que era amigo do rei, restritiva
alertava-o para a verdade. 2. Oração subordinada adjetiva relativa
B. A vida que o rei levava era dura e explicativa
cruel. 3. Oração subordinada adverbial causal
C. O rei sabia que tinha sido expulso 4. Oração subordinada adverbial temporal
do seu reino. 5. Oração subordinada substantiva
completiva
2. Assinala, com um X, todas as palavras que se formaram com o prefixo in-. (3 pontos)
O rei fará justiça quando a vida não exigir tantos esforços a ambos.
________________________________________________________________________________________________
________________________________________________________________________________________________
Ele via nascer o Sol e a sua sombra escura no chão. Um… dois… três… Ele contava as horas e
sabia que outro dia passara
________________________________________________________________________________________________
________________________________________________________________________________________________
Imagina os vários momentos da vida de um rei. Como ocupará o seu tempo? Que atividades fará?
Num texto expositivo, entre 120 a 180 palavras, apresenta pelo menos quatro atividades de um rei
ao longo do dia, referindo:
ԟ os objetivos de cada uma dessas atividades͖
ԟ os momentos do dia em que têm lugar͖
ԟ quem acompanha o rei nessas atividades.
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FIM
.ͻ VERSÃO B ͻ.
Escola
o o
Matriz do teste n. 4 (versão B) – Português 7. ano
.ͻ VERSÃO B ͻ.
Para responderes aos itens que se seguem, vais visionar uma campanha de sensibilização para a
diminuição do consumo de sal.
2. Seleciona, com um X, para cada afirmação (2.1 e 2.2), a opção que a completa corretamente.
3. Completa os espaços com a informação do vídeo, selecionando três das palavras (3 pontos)
apresentadas.
A campanha “Menos Sal Portugal” vai, também, mostrar às pessoas como é ________________
reduzir o consumo de sal, sem perder pitada do ____________ e do ____________ de comer.
Lê o texto.
In https://www.medis.pt/mais-medis/dieta-e-nutricao/sabe-onde-se-escondem-os-perigos-do-sal/
(consultado em 23 de julho de 2020).
1. Ordena as frases de acordo com a ordem pela qual as informações são apresentadas (3 pontos)
no texto. Começa pela letra (D).
(A) O sal pode ser substituído por ervas aromáticas.
(B) Devem escolher-se alimentos com baixo teor de sal.
(C) O sal é um ingrediente comum em muitos alimentos.
1 (D) Os portugueses são dos povos que consome mais sal.
(E) A hipertensão é a pressão arterial alta.
2. Para cada item (2.1 a 2.3), seleciona, com um X a opção que completa cada afirmação,
de acordo com o texto.
2.1. A dose diária de sal recomendada pela Organização Mundial de Saúde (3 pontos)
1. Assinala todas as afirmações que correspondem a informações sobre o rei Leandro. (6 pontos)
2. Explica como, no início, o Bobo contava a passagem das horas e dos dias. (5 pontos)
________________________________________________________________________________________________
________________________________________________________________________________________________
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Coluna A Coluna B
1. Pensa que o rei não tem poder, porque eles vivem como
A. Leandro
mendigos, sem comida e sem teto.
2. Pensa que ainda tem algum poder. Tem estas crenças
B. Bobo
porque tem dificuldade em aceitar a realidade em que vive.
4. Assinala, com um X, a opção que, de acordo com o texto, completa a afirmação. (5 pontos)
O comentário do Bobo “Se então alguém vos dissesse ‘cuidado que ele é rei’? o que
fariam? Riam à gargalhada, com certeza” (linhas 24 e 25) permite-nos concluir que ele
é
(A) cruel.
(B) trocista.
(C) realista.
(D) louco.
Coluna A Coluna B
A. “A sério: veem aqui algum rei? Digam lá: veem?
O quê? Aquele?” (linhas 23 e 24) 1. Fala da personagem
B. “Há quantos anos caminhamos, meu pobre amigo?” 2. Aparte
(linha 3) 3. Indicação cénica
C. “(Conta pelos dedos)” (linha 11)
Coluna A Coluna B
1. Oração subordinada adjetiva relativa
A. O Bobo, que era amigo do rei, restritiva
alertava-o para a verdade. (associada a um nome, sem vírgulas)
B. A vida que o rei levava era dura e 2. Oração subordinada adjetiva relativa
cruel. explicativa
C. O rei sabia que tinha sido expulso (associada a um nome, entre vírgulas)
do seu reino. 3. Oração subordinada substantiva completiva
(associada a um verbo)
2. Assinala, com um X, todas as palavras que se formaram com o prefixo in-. (3 pontos)
O rei fará justiça quando a vida não exigir tantos esforços a ambos.
________________________________________________________________________________________________
________________________________________________________________________________________________
5. Indica a classe das palavras sublinhadas (adjetivo qualificativo / verbo principal / (6 pontos)
quantificador numeral / nome próprio).
Ele via nascer o Sol e a sua sombra escura no chão. Um… dois… três… Ele contava
as horas e sabia que outro dia passara
________________________________________________________________________________________________
________________________________________________________________________________________________
________________________________________________________________________________________________
Imagina os vários momentos da vida de um rei. Como ocupará o seu tempo? Que atividades fará?
Num texto expositivo, entre 100 a 120 palavras, apresenta pelo menos duas atividades de um rei ao
longo do dia, referindo:
ԟ os objetivos de cada uma dessas atividades;
ԟ os momentos do dia em que têm lugar;
ԟ quem acompanha o rei nessas atividades.
AJUDA
Para produzires o teu texto, segue o seguinte plano:
Introdução – refere que um rei tem uma vida ocupada e que as suas atividades são variadas.
Desenvolvimento – refere duas das atividades que se seguem e caracteriza-as:
(1) caça – atividade de grupo (convidados e criados) que permite exercício físico;
(2) reunião com os conselheiros – para ser informado sobre os problemas do reino, para tomar
decisões…
(3) saraus – à noite, depois do jantar, para diversão, com a presença de bobos, cantores,
músicos…
Conclusão – reforça que a vida de um rei é ocupada, mas interessante.
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FIM
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Subtotal
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Alunos 3 3 3 3 12 3 3 3 3 12 3 4 3 5 3 8 26 3 3 5 3 6 20 30 100
Teste de Avaliação 4 – Grelhas
TESTE 4
Oralidade Leitura Educação Literária Gramática Escrita Total
Versão B
Subtotal
Subtotal
Subtotal
Subtotal
Alunos 3 3 3 3 12 3 3 3 3 12 6 5 4 5 6 26 3 3 5 3 6 20 30 100
Teste de Avaliação 4 – Grelhas
289
Teste de Avaliação 5 – Matriz (versão A)
.ͻ VERSÃO A ͻ.
Escola
o o
Matriz do teste n. 5 (versão A) – Português 7. ano
.ͻ VERSÃO A ͻ.
Para responderes aos itens que se seguem, vais ouvir um excerto de uma entrevista a Filipe Morato
Gomes, um viajante que fez disso profissão.
2. Seleciona, com um X, para cada afirmação (2.1 a 2.3), a opção que a completa corretamente.
(A) deu duas voltas ao mundo: a primeira sozinho e a segunda com os avós.
(B) criou um blogue para escrever sobre as suas duas voltas ao mundo.
(C) deu duas voltas ao mundo, criou um blogue de viagens e fundou uma associação.
2.2. No início, as viagens que mais impressionaram Filipe Morato Gomes foram (3 pontos)
2.3. O desemprego levou Filipe Morato Gomes à primeira viagem porque (3 pontos)
Lê o texto.
O QI dos turistas
- Tinha-me mudado há dois minutos quando percebi: vivendo longe do centro da cidade, ia
- finalmente escapar aos atropelos dos turistas; vivendo mais perto do aeroporto, ia partilhar casa com
- voos rasantes cheios deles. Em dois dias, habituei-me. Antes acima de mim que em cima de mim, não
- é assim?
5 Esta semana, o tráfego aéreo que tem sido meu companheiro de casa mal apareceu. Tive vontade
- de lhe atirar uma daquelas chantagens emocionais à mãe (“Achas que isto é um hotel? Entras e sais
- quando queres?”), mas na verdade prefiro assim. É que os turistas andavam a irritar-me.
- Descobri há muito que o nosso QI1 diminui muito quando somos turistas. Assim que passamos a
- fronteira, ficamos tolos. Se formos inteligentes, não vem daí grande mal ao mundo (127 fotografias
10 de prédios perfeitamente banais no telemóvel, uma ou outra apropriação cultural, problemas
- intestinais e/ou com a justiça local e é tudo), agora, se já não formos muito espertos... pode ser um
- cataclismo2.
- Vejamos os turistas que andaram por Portugal nestes dias. Quando confrontados por jornalistas
- que lhes perguntavam se não estava na hora de regressarem a casa naquele espírito de isolamento a
15 que uma pandemia convida, eles pediram selfies, ofereceram perdigotos e ainda proferiram
- declarações como “Portugal é um País seguro”.
- Atónitos3, os jornalistas continuaram à procura de dar notícias. Eufóricos, os turistas apanharam
- um tuk tuk4 e seguiram para os Jerónimos. Do meu sofá, não os julguei porque, lá está, eu já aceitei
- que viajar mexe com o nosso quociente de inteligência. Custa-me mais, contudo, não julgar os outros
20 വ os que, não sendo turistas a andar pelo mundo, parecem turistas a andar pela vida.
- Esses parecem-me mais perigosos. Dá-me medo que achem que está tudo bem quando um vírus
- “só mata velhinhos”, que “é só um café”, que “é só uma futebolada com os amigos”, que “é só um
- aperto de mão e um abraço, que mal pode fazer?”. Dá-me medo que eles não saibam que, quando
- pensam assim, o mal está feito.
Ângela Marques, revista Sábado, 27 de março de 2020.
VOCABULÁRIO:
1
QI: quociente de inteligência.
2
cataclismo: catástrofe.
3
atónitos: admirados.
4
tuk-tuk: triciclo motorizado com cabine para transporte de passageiros.
1. Para cada item (1.1 a 1.3), seleciona, com um X, a opção que completa cada afirmação, (3 pontos)
de acordo com o texto.
1.1. Segundo a cronista, viver perto do aeroporto tem uma vantagem e uma desvantagem: (3 pontos)
(A) não se cruza com imensos turistas, mas ouve os aviões onde viajam.
(B) cruza-se com poucos aviões, mas tem de contactar com muitos turistas.
(C) convive com muitos turistas, mas só na época em que vêm a Portugal.
(D) não vê os turistas chegar, mas tem de ouvir os aviões onde viajam.
1.2. A autora afirma que a nossa inteligência diminui quando fazemos turismo, (3 pontos)
2. Completa a afirmação seguinte, que sintetiza as ideias finais do texto, usando quatro das (3 pontos)
expressões abaixo.
VOCABULÁRIO:
1 2 3 4
pelote: antigo vestuário com abas. rebotalho: aquilo que sobra, restos. gibão: antiga veste sem mangas. dorso: parte
5 6 7 8 9 10
superior; orla: beira. arrenegar: zangar. pelouro: bala. zagaia: lança. hirsuto: emaranhado, enriçado. chaga:
11 12
ferida. odre: recipiente de couro. alambique: aparelho para destilar.
________________________________________________________________________________________________
________________________________________________________________________________________________
________________________________________________________________________________________________
2. Indica os sentimentos do sujeito lírico expressos em cada um dos versos seguintes. (3 pontos)
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4. Explica o sentido da estrofe final, relacionando o ser português com o sabor a sal. (7 pontos
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Coluna A Coluna B
A. Os turistas permaneceram em Portugal, apesar da pandemia. 1. Sujeito
B. Os portugueses devem mostrar sentido de responsabilidade. 2. Complemento oblíquo
C. A cronista mora junto ao aeroporto. 3. Complemento direto
D. Os turistas visitam Portugal. 4. Complemento indireto
E. A autora do texto conta-nos o que pensa. 5. Predicativo do sujeito
2.1. A única frase que não contém uma oração subordinada adverbial é (3 pontos)
2.2. A única frase que contém uma oração subordinada substantiva completiva é (3 pontos)
(A) Está de tal maneira bom tempo que os turistas não desistem de passear.
(B) A turista mudará de hotel se tiver oportunidade.
(C) O turista disse que estava de saída.
(D) As viagens estão condicionadas porque não há voos.
Redige um texto de opinião, com 120 a 160 palavras, no qual apresentes a tua opinião
fundamentando-a com dois exemplos pertinentes.
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FIM
.ͻ VERSÃO B ͻ.
Escola
o o
Matriz do teste n. 5 (versão B) – Português 7. ano
.ͻ VERSÃO B ͻ.
Para responderes aos itens que se seguem, vais ouvir um excerto de uma entrevista a
Filipe Morato Gomes, um viajante que fez disso profissão.
2. Seleciona, com um X, para cada afirmação (2.1 a 2.3), a opção que a completa corretamente.
(A) deu duas voltas ao mundo: a primeira sozinho e a segunda com os avós.
(B) criou um blogue para escrever sobre as suas duas voltas ao mundo.
(C) deu duas voltas ao mundo, criou um blogue de viagens e fundou uma
associação.
2.2. No início, as viagens que mais impressionaram Filipe Morato Gomes foram (3 pontos)
2.3. O desemprego levou Filipe Morato Gomes à primeira viagem porque (3 pontos)
Lê o texto.
O QI dos turistas
- Tinha-me mudado há dois minutos quando percebi: vivendo longe do centro da cidade, ia
- finalmente escapar aos atropelos dos turistas; vivendo mais perto do aeroporto, ia partilhar casa com
- voos rasantes cheios deles. Em dois dias, habituei-me. Antes acima de mim que em cima de mim, não
- é assim?
5 Esta semana, o tráfego aéreo que tem sido meu companheiro de casa mal apareceu. Tive vontade
- de lhe atirar uma daquelas chantagens emocionais à mãe (“Achas que isto é um hotel? Entras e sais
- quando queres?”), mas na verdade prefiro assim. É que os turistas andavam a irritar-me.
- Descobri há muito que o nosso QI1 diminui muito quando somos turistas. Assim que passamos a
- fronteira, ficamos tolos. Se formos inteligentes, não vem daí grande mal ao mundo (127 fotografias
10 de prédios perfeitamente banais no telemóvel, uma ou outra apropriação cultural, problemas
- intestinais e/ou com a justiça local e é tudo), agora, se já não formos muito espertos... pode ser um
- cataclismo2.
- Vejamos os turistas que andaram por Portugal nestes dias. Quando confrontados por jornalistas
- que lhes perguntavam se não estava na hora de regressarem a casa naquele espírito de isolamento a
15 que uma pandemia convida, eles pediram selfies, ofereceram perdigotos e ainda proferiram
- declarações como “Portugal é um País seguro”.
- Atónitos3, os jornalistas continuaram à procura de dar notícias. Eufóricos, os turistas apanharam
- um tuk tuk4 e seguiram para os Jerónimos. Do meu sofá, não os julguei porque, lá está, eu já aceitei
- que viajar mexe com o nosso quociente de inteligência. Custa-me mais, contudo, não julgar os outros
20 വ os que, não sendo turistas a andar pelo mundo, parecem turistas a andar pela vida.
- Esses parecem-me mais perigosos. Dá-me medo que achem que está tudo bem quando um vírus
- “só mata velhinhos”, que “é só um café”, que “é só uma futebolada com os amigos”, que “é só um
- aperto de mão e um abraço, que mal pode fazer?”. Dá-me medo que eles não saibam que, quando
- pensam assim, o mal está feito.
Ângela Marques, revista Sábado, 27 de março de 2020.
VOCABULÁRIO:
1
QI: quociente de inteligência.
2
cataclismo: catástrofe.
3
atónitos: admirados.
4
tuk-tuk: triciclo motorizado com cabine para transporte de passageiros.
1. Para cada item (1.1 a 1.3), seleciona, com um X, a opção que completa cada afirmação,
de acordo com o texto.
1.1. Segundo a cronista, viver perto do aeroporto tem uma vantagem e uma desvantagem: (3 pontos)
(A) não se cruza com imensos turistas, mas ouve os aviões onde viajam.
(B) cruza-se com poucos aviões, mas tem de contactar com muitos turistas.
(C) convive com muitos turistas, mas só na época em que vêm a Portugal.
1.2. A autora afirma que a nossa inteligência diminui quando fazemos turismo, (3 pontos)
2. Completa a afirmação seguinte, que sintetiza as ideias finais do texto, usando quatro das (3 pontos)
expressões abaixo.
VOCABULÁRIO:
1 2 3 4
pelote: antigo vestuário com abas. rebotalho: aquilo que sobra, restos. gibão: antiga veste sem mangas. dorso: parte
5 6 7 8 9 10
superior; orla: beira. arrenegar: zangar. pelouro: bala. zagaia: lança. hirsuto: emaranhado, enriçado. chaga:
11 12
ferida. odre: recipiente de couro. alambique: aparelho para destilar.
________________________________________________________________________________________________
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2. Associa cada verso da coluna A ao sentimento que lhe corresponde, na coluna B. (4 pontos)
Coluna A Coluna B
A. “pasmei na orla das praias” (verso 10) 1. Felicidade
B. “outras mil me levantei” (verso 20) 2. Coragem
C. “Meu riso de dentes podres” (verso 21) 3. Espanto
D. “ arreneguei, roguei pragas “ (verso 11) 4. Irritação
3. Refere quatro consequências físicas da viagem no sujeito lírico, com base na leitura da (8 pontos)
quarta estrofe.
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________________________________________________________________________________________________
4. Completa o texto que se segue de modo a explicitares o sentido da última estrofe. (4 pontos
Coluna A Coluna B
A. Os turistas permaneceram em Portugal, apesar da pandemia. 1. Sujeito
B. Os portugueses devem mostrar sentido de responsabilidade. 2. Complemento oblíquo
C. A cronista mora junto ao aeroporto. 3. Complemento direto
D. Os turistas visitam Portugal. 4. Complemento indireto
E. A Ângela conta ao João o que pensa. 5. Predicativo do sujeito
2.1. A única frase que não contém uma oração subordinada adverbial é (3 pontos)
2.2. A única frase que contém uma oração subordinada substantiva completiva é (3 pontos)
(A) Está de tal maneira bom tempo que os turistas não desistem de passear.
(B) A turista mudará de hotel se tiver oportunidade.
(C) O turista disse que estava de saída.
Redige um texto de opinião, com 120 a 160 palavras, no qual apresentes a tua opinião
fundamentando-a com dois exemplos pertinentes:
Segue as seguintes orientações:
ͻ indica se concordas ou não com a afirmação feita;
ͻ apresenta duas razões/motivos que justifiquem a tua opinião;
Concordo/ Não concordo, por um lado, porque…; por outro lado, porque…
ͻ faz uma breve conclusão.
Concluindo/ Em conclusão/ Em resumo...
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FIM
LEITURA LEITURA
1.1 (A); 1.2 (C); 1.3 (B) 1.1 (A)
2. 1 – c; 2 – d; 3 – e; 4 – a 1.2 (C)
1.3 (B)
EDUCAÇÃO LITERÁRIA 2. 1 – c; 2 – d; 3 – e; 4 – a
1. O sujeito lírico iniciou uma vida de marinheiro.
2. Por exemplo: EDUCAÇÃO LITERÁRIA
a. Espanto 1. O sujeito lírico iniciou uma vida de marinheiro.
b. Irritação 2. A – 3; B – 2; C – 1; D – 4
c. Coragem 3. O sujeito lírico (1) queimou o cabelo e os pelos, (2)
d. Medo/Fé teve o corpo coberto de chagas, (3) teve escorbuto e
e. Ódio/Revolta (4) os seus dentes apodreceram.
3. O sujeito lírico (1) queimou o cabelo e os pelos, (2) teve 4.
o corpo coberto de chagas, (3) teve escorbuto e (4) os a. português (em Portugal)
seus dentes apodreceram. b. sal
4. O poeta afirma que quem nasce português tem a c. vida
condição de saber a sal, ou seja, a sua vida está ligada d. mar
ao mar, o que é algo de muita responsabilidade 5. A – 4; B – 6; C – 1
(porque pode trazer sofrimento).
5. A – 4; B – 6; C – 1 GRAMÁTICA
1. A – 5; B – 1; C – 2; D – 3; E – 4
GRAMÁTICA 2.1 (B)
1. A – 5; B – 1; C – 2; D – 3; E – 4 2.2 (C)
2.1 (B) 3.
2.2 (C) a. Oração coordenada adversativa
3. b. Oração coordenada explicativa
a. Oração coordenada adversativa c. Oração coordenada disjuntiva
b. Oração coordenada explicativa
c. Oração coordenada disjuntiva
ESCRITA
ESCRITA As viagens são sempre uma forma de construir novas
As viagens são sempre uma forma de construir novas aprendizagens que têm o poder de transformar a vida de
aprendizagens que têm o poder de transformar a vida de quem as faz.
quem as faz. Quando viajamos, contactamos com novas
Quando viajamos, contactamos com novas realidades, com outras culturas. Tudo o que vemos acaba
realidades, com outras culturas. Tudo o que vemos acaba por se transformar em aprendizagem. Os monumentos,
por se transformar em aprendizagem. Os monumentos, as comidas, as formas de vida, as manifestações culturais,
as comidas, as formas de vida, as manifestações culturais, o vestuário… São aspetos que nos permitem aprender
o vestuário… São aspetos que nos permitem aprender coisas novas e diferentes sobre o nosso planeta.
coisas novas e diferentes sobre o nosso planeta. Todas as viagens nos dão a conhecer um mundo que
Todas as viagens nos dão a conhecer um mundo que nos obriga a pensar e, por vezes, a agir. As situações que
nos obriga a pensar e, por vezes, a agir. As situações que vivemos acabam por nos obrigar a crescer. Temos de
vivemos acabam por nos obrigar a crescer. Temos de aprender a lidar com novas dificuldades, a aceitar formas
aprender a lidar com novas dificuldades, a aceitar formas de ser e de estar diferentes, a compreender outros
de ser e de estar diferentes, a compreender outros modos de ver o mundo. Ninguém volta igual depois de
modos de ver o mundo. Ninguém volta igual depois de uma viagem.
uma viagem. Em conclusão, viajar é muito mais do que um
Em conclusão, viajar é muito mais do que um momento de lazer e de descontração. É uma atividade
momento de lazer e de descontração. É uma atividade que nos dá a oportunidade de transformação interior e
que nos dá a oportunidade de transformação interior e de novas aprendizagens. (159 palavras)
de novas aprendizagens. (159 palavras)
Subtotal
Subtotal
Subtotal
Subtotal
Alunos 3 3 3 3 12 3 3 3 3 12 4 3 6 7 6 26 5 3 3 9 20 30 100
Teste de Avaliação 5 – Grelhas
TESTE 5
Oralidade Leitura Educação Literária Gramática Escrita Total
Versão B
Subtotal
Subtotal
Subtotal
Subtotal
Alunos 3 3 3 3 12 3 3 3 3 12 4 4 8 4 6 26 5 3 3 9 20 30 100
Teste de Avaliação 5 – Grelhas
309
PASSO
Questões de Aula*
• Leitura
• Educação Literária
• Escrita
• Gramática
• Soluções
Outros Instrumentos
de Avaliação*
• Testes de Verificação de Leitura
Instrum. de Avaliação
• Soluções
Questões de Aula
Leitura
Artigo de opinião ........................................................ 315
Crítica ......................................................................... 317
Biografia ..................................................................... 319
Publicidade ................................................................. 321
Educação Literária
Conto popular ............................................................ 323
O Cavaleira da Dinamarca ......................................... 325
“Mestre Finezas” ........................................................ 327
História de uma gaivota e do gato que a ensinou
a voar ....................................................................... 329
Leandro, Rei da Helíria ................................................ 331
Escrita
Texto de opinião ........................................................ 333
Texto expositivo ......................................................... 334
Resumo ...................................................................... 335
Projeto A Par e Passo - Português 7 x Testes de Avaliação x ASA
Comentário – “Mestre Finezas” ................................. 337
Comentário – História de uma gaivota e do gato
que a ensinou a voar ................................................ 338
Comentário – “Ladino” ............................................... 339
Biografia ..................................................................... 340
Gramática
Verbos: conjugação, flexão e classes ......................... 341
Advérbio e locução adverbial ..................................... 342
Modificador do grupo verbal e modificador do nome .... 343
Preposição e locução prepositiva .............................. 344
Formação de palavras ................................................ 345
Coordenação .............................................................. 346
Variação geográfica do português ............................. 347
Formas do pronome pessoal átono ............................ 348
Subordinação adverbial e substantiva completiva .... 349
Subordinação adjetiva relativa .................................. 350
Gramática global 1 ..................................................... 351
Gramática global 2 ..................................................... 352
Gramática global 3 ...................................................... 353
Soluções............................................................................. 354
Grelha-modelo de cotação e correção ............................ 358
Questões de Aula
Projeto A Par e Passo – Português 7 x Questões de Aula e Outros Instrumentos de Avaliação x ASA 315
Questões de Aula
1. Ordena as expressões de acordo com o aparecimento dos tópicos no texto. (40 pontos)
2. Para cada item, seleciona, com um X, a opção que completa corretamente a frase,
de acordo com o sentido do texto.
2.3. As palavras são importantes nas relações amorosas porque (15 pontos)
316 Projeto A Par e Passo – Português 7 x Questões de Aula e Outros Instrumentos de Avaliação x ASA
Questões de Aula
Projeto A Par e Passo – Português 7 x Questões de Aula e Outros Instrumentos de Avaliação x ASA 317
Questões de Aula
1. Para cada item, seleciona, com um X, a opção que completa corretamente a frase.
1.1. O crítico considera a produção de filmes antigos um paradoxo porque (20 pontos)
2. Completa o texto que sintetiza a crítica, selecionando uma expressão entre (20 pontos)
as apresentadas.
318 Projeto A Par e Passo – Português 7 x Questões de Aula e Outros Instrumentos de Avaliação x ASA
Questões de Aula
Elisabete Jacinto
- Há 26 anos que desafia o domínio masculino nos ralis. Agora,
- aos 54 anos, tornou-se a primeira mulher a vencer a África Eco
- Race, a prova todo o terreno que sucedeu ao Rali Dakar, ao
- volante de um camião. “Tudo isto é fruto de muito trabalho,
5 empenho e dedicação e por isso a vitória sabe ainda melhor”,
- disse após a vitória. Antes dela, só a alemã Jutta Kleinshmidt
- tinha vencido o Paris Dakar em 2001 num automóvel.
- 1964 1998 -
- Infância de bonecas Estreia no deserto -
10 Elisabete dos Santos Marques Jacinto nasceu no Depois de vencer a Taça das Senhoras do 35
- Montijo a 8 de junho, no seio de uma família que Campeonato Nacional entre 1993 e 1998, -
- apelida de “muito tradicional”. Diz ter tido uma decidiu participar no Rali Dakar. Só conseguiu -
- infância igual à das outras meninas, com terminar à terceira tentativa, em 2000, ficando -
- brincadeiras com bonecas e bordados. em primeiro na classificação feminina. -
15 1987 2001 40
- Senhora professora “Um Dakar de sofrimento” -
- A viver em Lisboa, licenciou-se em Geografia Voltou ao deserto a sentir-se mais forte, mas -
- pela Faculdade de Letras e tornou-se professora, “falhou o fator sorte”. Perdeu o carro de apoio -
- profissão que exerceu até 2003. Pelo caminho num acidente com uma mina terrestre, na -
20 foi autora de vários manuais escolares. Mauritânia, e ficou em 2.o lugar. Em 2002 deixou 45
as motas. -
- 1988
- Motociclista por acaso 2003-2018 -
- Quando folheavam uma revista de De ligeiros a pesados -
- motociclismo, o marido sugeriu que tirassem a Três meses após tirar a carta de pesados, -
25 carta de mota. Compraram uma Cagiva Elefant apresentou-se no Dakar com um camião. Depois 50
- 125 e começaram a passear ao fim de semana. de conduzir três dias sem dormir, abandonou a -
competição. Foi das primeiras mulheres a -
- 1993 terminar a prova em 2004. Em 2011 e 2012 -
- Competição atribulada alcançou o 2.o lugar na África Eco Race. -
- Estreou-se nas provas de todo o terreno no
30 Grândola 300. Deixou cair a mota num curso de 2019 55
- água e não terminou a prova. Mas afirma que Campeã todo o terreno -
- ficou apaixonada pelas corridas. Depois de dez anos de participações na África -
Eco Race, concretiza um “sonho antigo” e torna- -
-se a primeira mulher a ganhar a prova ao -
volante de um camião. “Somos a equipa mais 60
feliz do mundo”, escreveu no Facebook. -
Projeto A Par e Passo – Português 7 x Questões de Aula e Outros Instrumentos de Avaliação x ASA 319
Questões de Aula
1. Escreve a sequência de letras que corresponde à ordem cronológica das (40 pontos)
informações, apresentadas de (A) a (E). Começa pela letra (B).
(A) Elisabete conclui o curso de Geografia.
1 (B) A infância de Elisabete Jacinto é igual à das outras crianças.
(C) Vence a Taça das Senhoras do Campeonato Nacional.
(D) Deixou de participar em torneios de mota.
(E) Participa, pela primeira vez, numa competição todo o terreno.
2.2. Para além de piloto, Isabel Jacinto foi também (15 pontos)
(A) advogada.
(B) jornalista.
(C) escritora.
(D) professora.
320 Projeto A Par e Passo – Português 7 x Questões de Aula e Outros Instrumentos de Avaliação x ASA
Questões de Aula
Projeto A Par e Passo – Português 7 x Questões de Aula e Outros Instrumentos de Avaliação x ASA 321
Questões de Aula
Slogan
Texto argumentativo
Marca publicitada
Elementos da imagem
2. Seleciona, com um X,a opção que completa corretamente cada frase (2.1. a 2.2).
3. Assinala, com um X, as duas opções que explicitam a mensagem do texto argumentativo. (30 pontos)
322 Projeto A Par e Passo – Português 7 x Questões de Aula e Outros Instrumentos de Avaliação x ASA
Questões de Aula
O caldo de pedra
- Um frade andava ao peditório; chegou à porta de um lavrador, mas não lhe quiseram aí dar nada.
- O frade estava a cair com fome, e disse:
- – Vou ver se faço um caldinho de pedra. E pegou numa pedra do chão, sacudiu-lhe a terra e pôs-se
- a olhar para ela para ver se era boa para fazer um caldo. A gente da casa pôs-se a rir do frade e daquela
5 lembrança. Diz o frade:
- – Então nunca comeram caldo de pedra? Só lhes digo que é uma coisa muito boa.
- Responderam-lhe:
- – Sempre queremos ver isso.
- Foi o que o frade quis ouvir. Depois de ter lavado a pedra, disse:
10 – Se me emprestassem aí um pucarinho.
- Deram-lhe uma panela de barro. Ele encheu-a de água e deitou-lhe a pedra dentro.
- – Agora se me deixassem estar a panelinha aí ao pé das brasas...
- Deixaram. Assim que a panela começou a chiar, disse ele:
- – Com um bocadinho de unto1 é que o caldo ficava de primor...
15 Foram-lhe buscar um pedaço de unto. Ferveu, ferveu, e a gente da casa pasmada para o que via.
- Diz o frade, provando o caldo:
- – Está um bocadinho insonso, bem precisa de uma pedrinha de sal.
- Também lhe deram o sal. Temperou, provou, e disse:
- – Agora é que com uns olhinhos de couve ficava que os anjos o comeriam.
20 A dona da casa foi à horta e trouxe-lhe duas couves tenras. O frade limpou-as e ripou-as com os
- dedos, deitando as folhas na panela.
- Quando os olhos já estavam aferventados disse o frade:
- – Ai, um naquinho de chouriço é que lhe dava uma graça...
- Trouxeram-lhe um pedaço de chouriço; ele botou-o na panela, e enquanto se cozia, tirou do
25 alforge2 pão, e arranjou-se para comer com vagar.
- O caldo cheirava que era um regalo. Comeu e lambeu o beiço; depois de despejada a panela, ficou
- a pedra no fundo; a gente da casa, que estava com os olhos nele, perguntou-lhe:
- – Oh senhor frade, então a pedra?
- Respondeu o frade:
30 – A pedra, lavo-a e levo-a comigo para outra vez.
- E assim comeu onde não lhe queriam dar nada.
Teófilo Braga, Contos tradicionais do Povo Português, Porto, Porto Editora, pp. 45-46.
VOCABULÁRIO:
1
unto: banha de porco; gordura.
2
alforge: saco.
Projeto A Par e Passo – Português 7 x Questões de Aula e Outros Instrumentos de Avaliação x ASA 323
Questões de Aula
2. “A gente da casa pôs-se a rir do frade e daquela lembrança” (linhas 4-5). Explica (25 pontos)
esta reação das pessoas.
______________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________
3. Ordena as afirmações que se seguem de modo a apresentares as etapas desta (25 pontos)
história.
(A) O frade foi sugerindo ingredientes que tornariam o caldo mais saboroso
(unto, sal, couves, chouriço).
(B) O frade guardou a pedra para a próxima vez.
(C) O frade pediu brasas para pôr o caldo ao lume.
(D) O frade pediu um tacho para colocar a pedra e a água.
(E) O frade sentou-se e comeu o caldo regaladamente.
4. “E assim comeu onde não lhe queriam dar nada.” (linha 31) (30 pontos)
Segue os passos
324 Projeto A Par e Passo – Português 7 x Questões de Aula e Outros Instrumentos de Avaliação x ASA
Questões de Aula
Sophia de Mello Breyner Andresen, O Cavaleiro da Dinamarca, Porto, Porto Editora 2017, pp. 21-22
Projeto A Par e Passo – Português 7 x Questões de Aula e Outros Instrumentos de Avaliação x ASA 325
Questões de Aula
1. Assinala, com um X, os aspetos nos quais o Cavaleiro identificou diferenças entre (24 pontos)
Florença e Veneza.
(A) Palácios
(B) Colinas
(C) Beleza da cidade
(D) Estátuas
2. Apresenta o percurso geográfico seguido pelo Cavaleiro no excerto, referindo as (24 pontos)
cidades por onde passou.
________________________________________________________________________________
________________________________________________________________________________
________________________________________________________________________________
3. Escreve a sequência de letras que corresponde à ordem dos locais por onde passou (24 pontos)
o Cavaleiro em Florença.
(A) Zona religiosa
(B) Casa do banqueiro Averardo
(C) Zona comercial
(D) Zona nobre de habitações ricas
4. Identifica o recurso presente em “Os regatos cantavam” (linha 5) e refere a sua (28 pontos)
expressividade. Responde, seguindo os passos propostos.
Segue os passos
326 Projeto A Par e Passo – Português 7 x Questões de Aula e Outros Instrumentos de Avaliação x ASA
Questões de Aula
Mestre Finezas
- Passaram anos. Um dia, parti para os estudos. Voltei homem. Mestre Finezas é ainda a mesma
- figura alta e seca. Somente tem os cabelos todos brancos.
- വ KůŚĂďĞŵƉĂƌĂŵŝŵവƉĞĚĞ-ŵĞăƐǀĞnjĞƐവ͕ŽůŚĂďĞŵĞĚŝnjůĄƐĞĞƐƚĞĠŽŵĞƐŵŽŚŽŵĞŵƋƵĞƚƵ
- conheceste?...
5 Finjo-me admirado de uma tal pergunta. Procuro convencê-lo de que sim, de que ainda é.
- Compreende as minhas mentiras e abana docemente a cabeça:
- വ Estou um velho, Carlinhos!...
- Vou lá de vez em quando. A loja está sempre deserta. As mãos muito trémulas de Mestre Finezas
- mal seguram agora a navalha. Também abriram, na vila, outras barbearias cheias de espelhos e
10 vidrinhos, e letreiros sobre as portas a substituírem aquela bola com um penacho1 que Mestre Finezas
- ainda hoje tem à entrada da loja.
- Mestre Finezas passa necessidades. Vive abandonado da família, com a mulher entrevada2, num
- casebre próximo do castelo. Eu sou um dos raros fregueses e o seu único confidente.
- Ilídio Finezas sonhou ser um grande artista, ir para a capital, e quem sabe se pelo mundo fora. Eu
15 falhei um curso e arrasto, por aqui, uma vida de marasmo3 e ociosidade4. Há entre mim e esta gente
- da vila uma indiferença que não consigo vencer. O meu desejo é partir breve. Mas não vejo como.
- E, quando o presente é feio e o futuro incerto, o passado vem-nos sempre à ideia como o tempo em
- que fomos felizes. Daí eu ser o confidente de Mestre Finezas.
- Ele ajuda as minhas recordações contando-me dos dias a que chama da “sua glória”. Estamos
20 sozinhos na loja. De navalha em punho, Mestre Finezas declama cenas inteiras dos “melhores dramas
- que já se escreveram.” E há nele uma saudade tão grande das noites em que fazia soluçar de amor e
- mágoa as senhoras da vila que, amiúde5 esquece tudo o que o cerca e fica, longo tempo, parado. Os
- seus olhos ganham um brilho metálico. Fixos, olham-me mas não me veem. Estão a ver para lá de
- mim, através do tempo.
25 Lentamente, aflora-lhe6 aos lábios, premidos e brancos, um sorriso doloroso.
- വ ƵĨƵŝŽŵĂŝŽƌĂƌƚŝƐƚĂĚĞƐƚĂƐƌĞĚŽŶĚĞnjĂƐ͊͘͘͘വŵƵƌŵƵƌĂ͘
- Na cadeira, com a cara ensaboada, eu revivo a infância e sonho o futuro. Mestre Finezas já nem
- sonha; recorda só.
Projeto A Par e Passo – Português 7 x Questões de Aula e Outros Instrumentos de Avaliação x ASA 327
Questões de Aula
1. Indica de que forma a passagem dos anos é comprovada pela descrição das personagens (30 pontos)
no primeiro parágrafo.
______________________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________________
2. Identifica o recurso presente na expressão “outras barbearias cheias de espelhos e vidri- (30 pontos)
nhos, e letreiros sobre as portas” (linhas 9-10) e justifica o seu uso face à descrição da
barbearia do Mestre Finezas. Responde, seguindo os passos propostos.
Segue os passos
O recurso presente na expressão é (1) ____________ (1) Identifica o recurso
___________________________________________ expressivo.
Este recurso expressivo encontra-se ao serviço da
descrição da barbearia de Mestre Finezas para (2) __ (2) Estabelece a relação
entre os espaços físicos
___________________________________________
que o recurso
___________________________________________
expressivo permite.
___________________________________________
De facto, percebe-se assim, que os espaços que fazem (3) Refere o que mostra o
concorrência à barbearia do Mestre Finezas (3) ____ recurso expressivo
___________________________________________ sobre os espaços que
___________________________________________ caracteriza.
3. Seleciona, com um X, todos os aspetos que aproximam Mestre Finezas do narrador. (20 pontos)
A frase “Mestre Finezas já nem sonha; recorda só” (linhas 27-28) significa que
o barbeiro
(A) se refugia nos sonhos.
(B) já não tem esperança no futuro.
(C) é preguiçoso para projetar o seu futuro.
(D) faz tudo para que o futuro seja igual ao passado.
328 Projeto A Par e Passo – Português 7 x Questões de Aula e Outros Instrumentos de Avaliação x ASA
Questões de Aula
Lê o excerto de História de uma gaivota e do gato que a ensinou a voar, de Luis Sepúlveda, e
(consulta as notas de vocabulário.
VOCABULÁRIO:
1
benzina: produto líquido derivado do petróleo.
2
impregnado: entranhado, embebido.
3
pedante: vaidoso.
4
tom didático: tom de quem ensina.
Projeto A Par e Passo – Português 7 x Questões de Aula e Outros Instrumentos de Avaliação x ASA 329
Questões de Aula
________________________________________________________________________________
________________________________________________________________________________
________________________________________________________________________________
2. Perante o facto de a gaivota ter posto um ovo, associa as personagens da coluna A (20 pontos)
aos comportamentos que evidenciam na coluna B.
Coluna A Coluna B
1. Lembrou que uma promessa feita por um deles era
A. Zorbas para todos.
B. Secretário 2. Não sabia o que fazer com o ovo e ficou preocupado.
C. Sabetudo 3. Queria fazer uma omeleta.
D. Colonello 4. Propôs procurar na enciclopédia como fazer a
melhor omeleta.
3. Perante a necessidade de cuidar do ovo, o que decidiram os gatos fazer? Com que (30 pontos)
objetivo? Responde, seguindo os passos propostos.
Segue os passos
Perante a necessidade de cuidar do ovo, os gatos
resolveram (1) _______________________________
(1) Indica a decisão
___________________________________________
tomada pelos gatos.
___________________________________________
para (2) ____________________________________ (2) Refere o objetivo
___________________________________________ dessa decisão.
__________________________________________ .
(3) Indica a decisão
Entretanto, Zorbas decidiu que (3) _______________
da personagem.
___________________________________________
__________________________________________ .
4. Seleciona a frase que melhor resume a atitude dos gatos e justifica a tua escolha (30 pontos)
com dois argumentos.
Frase 1: Os gatos demonstraram falta de preocupação e interesse pelo futuro da
gaivotinha.
Frase 2: Os gatos reveleram sentido de honra e respeito perante a morte da gaivota.
___________________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________________
330 Projeto A Par e Passo – Português 7 x Questões de Aula e Outros Instrumentos de Avaliação x ASA
Questões de Aula
O sonho do Rei
- Cena I
- Rei Leandro, Bobo
- (No jardim do palácio real de Helíria. Rei Leandro passeia com o bobo)
- Rei: Estranho sonho tive esta noite... Muito estranho...
5 Bobo: Para isso mesmo se fizeram as noites, meu senhor! Para pensarmos coisas acertadas, temos
- ŽƐĚŝĂƐവĞolha que bem compridos são!
- Rei: Não sabes o que dizes, bobo! São as noites, as noites é que nunca mais têm fim!
- Bobo: Ai, senhor, as coisas que tu não sabes...
- Rei: Estás a chamar-me ignorante?
10 Bobo: Estou! Claro que estou! Como é possível que tu não saibas como são grandes os dias dos
- pobres, e como são rápidas as suas noites... Às vezes estou a dormir, parece que mal acabei de
- ĨĞĐŚĂƌŽƐŽůŚŽƐവĞũĄƚŽĐĂŵŽƐƐŝŶŽƐƉĂƌĂŵĞůĞǀĂŶƚĂƌ͘ƉĂƌƚŝƌĚĂşĠƵŵĂĚĂŶĕĂŵĂůƵĐĂ͕ĞƐĐĂĚĂ
- acima escada abaixo: és tu que me chamas para te alegrar o pequeno-almoço; é Hortênsia que me
- chama porque acordou com vontade de chorar; é Amarílis que me chama porque não sabe se há
15 ĚĞƌŝƌƐĞŚĄĚĞĐŚŽƌĂƌവĞĞƵĂĐŽƌƌĞƌĚĞƵŵůĂĚŽƉĂƌĂŽŽƵƚƌŽ͕ƚŽĚŽŽƐĂŶƚŽĚŝĂ͕ƐĞŵƉƌĞĂƐƵƐƉŝƌĂƌ
- para que chegue a noite, sempre a suspirar para que se esqueçam de mim, por um minutinho que
- seja!, mas o dia é enorme, enorme!, o dia nunca mais acaba, e é então que eu penso que, se os reis
- soubessem destas coisas, deviam fazer um decreto qualquer que desse aos pobres como eu duas
- ou três horas a mais para...
20 Rei (interrompendo): Cala-te!
- Bobo: Pronto, estou calado.
- Rei: Não me interessam agora os teus pensamentos, o que tu achas ou deixas de achar. Eu estava a
- falar do meu sonho.
- Bobo: Muito estranho tinha sido, era o que tu dizias...
25 Rei: Nunca me interrompas quando eu estou a falar dos meus sonhos!
- Bobo: Nunca, senhor!
- Rei: Nada há no mundo mais importante do que um sonho.
- Bobo: Nada, senhor?
- Rei: Nada.
30 Bobo: Nem sequer um bom prato de favas com chouriço, quando a fome aperta? Nem sequer um
- lumezinho na lareira, quando o frio nos enregela os ossos?
- Rei: Não digas asneiras, que hoje não me apetece rir.
Alice Vieira, Leandro, Rei da Helíria, Alfragide, Editorial Caminho, 2016, pp. 11-13.
Projeto A Par e Passo – Português 7 x Questões de Aula e Outros Instrumentos de Avaliação x ASA 331
Questões de Aula
1. Com base na indicação cénica inicial, indica o espaço físico onde decorre esta cena (20 pontos)
e o assunto da conversa.
________________________________________________________________________________
________________________________________________________________________________
________________________________________________________________________________
2. Justifica a diferença de opiniões do Rei e do Bobo relativamente à duração do dia e da (24 pontos)
noite. Responde, seguindo os passos propostos.
Segue os passos
O Rei considera que as noites (1) _________________
(1) Caracteriza a noite do
____________________________________________
ponto de vista do Rei.
porque (2) ___________________________________
____________________________________________ (2) Refere a justificação
Por seu lado, o Bobo considera os dias muito longos, do Rei.
porque (3) ___________________________________
(3) Apresenta o ponto
____________________________________________
de vista do Bobo.
____________________________________________
3. Caracteriza a relação entre o Rei e o Bobo, justificando com passagens do texto. (26 pontos)
________________________________________________________________________________
________________________________________________________________________________
________________________________________________________________________________
________________________________________________________________________________
________________________________________________________________________________
4. Associa cada personagem da coluna A ao traço de personalidade que evidencia (30 pontos)
na coluna B.
Coluna A Coluna B
332 Projeto A Par e Passo – Português 7 x Questões de Aula e Outros Instrumentos de Avaliação x ASA
Questões de Aula
Projeto A Par e Passo – Português 7 x Questões de Aula e Outros Instrumentos de Avaliação x ASA 333
Questões de Aula
334 Projeto A Par e Passo – Português 7 x Questões de Aula e Outros Instrumentos de Avaliação x ASA
Questões de Aula
Projeto A Par e Passo – Português 7 x Questões de Aula e Outros Instrumentos de Avaliação x ASA 335
Questões de Aula
1. Toma nota das ideias principais de cada um dos parágrafos no espaço lateral ao texto. (20 pontos)
2. Resume o texto da página 335 num texto de 80 a 110 palavras. (80 pontos)
___________________________________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________________________________
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___________________________________________________________________________________________________
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336 Projeto A Par e Passo – Português 7 x Questões de Aula e Outros Instrumentos de Avaliação x ASA
Questões de Aula
Elabora um comentário a este excerto, com 100 a 150 palavras, no qual refiras os
seguintes aspetos:
വ integração do excerto na estrutura do conto.
വ importância deste excerto para o desenrolar da história;
വ principais diferenças do comportamento passado e presente do narrador em
relação a mestre Finezas.
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Projeto A Par e Passo – Português 7 x Questões de Aula e Outros Instrumentos de Avaliação x ASA 337
Questões de Aula
Lê o excerto da História de uma gaivota e do gato que a ensinou a voar de Luis Sepúlveda.
Kengah estendeu as asas para levantar voo, mas a espessa onda foi mais rápida e
cobriu-a inteiramente. Quando veio ao de cima, a luz do dia havia desaparecido e,
depois de sacudir a cabeça energicamente, compreendeu que a maldição dos mares
lhe obscurecia a visão.
Kengah, a gaivota de penas cor de prata, mergulhou várias vezes a cabeça, até
que uns clarões lhe chegaram às pupilas cobertas de petróleo. A mancha viscosa, a
peste negra, colava-lhe as asas ao corpo, e por isso começou a mexer as patas na
esperança de nadar rapidamente e sair do centro da maré negra.
Luis Sepúlveda, Histórias de uma gaivota e do gato que a ensinou a voar, Porto,
Porto Editora, 2016, p. 24.
338 Projeto A Par e Passo – Português 7 x Questões de Aula e Outros Instrumentos de Avaliação x ASA
Questões de Aula
Ah, lá defender-se, sabia! A experiência para alguma coisa lhe havia de servir. Se
via o caso malparado, até durante o dia punha o corpo no seguro. Bastava o vento
soprar da serra. Largava a comedoria, e – forro da cozinha! Não havia outro
remédio. Tudo menos uma pneumonia!
Miguel Torga, “Ladino”, in Bichos, Alfragide, BIS-LeYa, 2008.
Projeto A Par e Passo – Português 7 x Questões de Aula e Outros Instrumentos de Avaliação x ASA 339
Questões de Aula
Elabora a biografia de Manuel da Fonseca, autor do conto “Mestre Finezas” com base
nas informações que te são dadas sobre o escritor.
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340 Projeto A Par e Passo – Português 7 x Questões de Aula e Outros Instrumentos de Avaliação x ASA
Questões de Aula
1. Associa as formas verbais sublinhadas na coluna A à sua subclasse na coluna B. (24 pontos)
Coluna A Coluna B
A. A casa parece desabitada.
B. A Rita espirrou discretamente. 1. Verbo principal
2. Verbo copulativo
C. Eles tinham ido ao jogo com amigos.
3. Verbo auxiliar
D. O Rui assistiu à partida em casa.
2. Completa as frases com as formas verbais conjugadas nos tempos e modo indicados (36 pontos)
entre parênteses.
a. A casa ___________ (pertencer, pretérito mais-que-perfeito composto do
indicativo) a uma família nobre.
b. As crianças __________ (partilhar, pretérito imperfeito do indicativo) um quarto
no sótão.
c. Se os funcionários não __________ (estar, pretérito imperfeito do conjuntivo) de
férias, a casa __________ (ter, condicional simples) as portas abertas.
d. É importante que eu __________ (dar, presente do conjuntivo) atenção às
informações sobre as visitas.
e. Ontem, ele __________ (ir, pretérito perfeito simples do indicativo) até à casa.
3.1. Completa as frases seguintes com um dos verbos selecionados na questão 3, (24 pontos)
conjugados nos tempos e modos indicados entre parênteses.
a. Durante toda a noite, nós ___________ (pretérito perfeito simples do
indicativo) um concerto.
b. É importante que tu __________ (presente do conjunto) ciente da
verdade.
c. Se eu __________ (pretérito imperfeito do conjuntivo) o chefe, isto seria
diferente.
d. Se tudo corresse bem, nós __________ (condicional simples) uma pintura
fantástica.
Projeto A Par e Passo – Português 7 x Questões de Aula e Outros Instrumentos de Avaliação x ASA 341
Questões de Aula
Coluna A Coluna B
1. Advérbio de lugar
A. Sim, eu vou contigo. 2. Advérbio de tempo
B. Até o João gostou do filme. 3. Advérbio de afirmação
C. O Rui escreve rapidamente um texto. 4. Advérbio de exclusão
D. Ontem, ficámos em casa. 5. Advérbio de inclusão
6. Advérbio de modo
2. Seleciona, com um X, a opção que completa corretamente cada uma das afirmações.
2.1. A única frase que inclui um advérbio conectivo é (6 pontos)
3. Completa o texto com um advérbio com o valor ou a função indicados entre (56 pontos)
parênteses.
342 Projeto A Par e Passo – Português 7 x Questões de Aula e Outros Instrumentos de Avaliação x ASA
Questões de Aula
1. Seleciona, com um X, as frases cujo constituinte sublinhado desempenha a função (30 pontos)
de modificador do grupo verbal.
(A) Durante a tarde, tive aulas de português.
(B) Na quarta-feira, vou estudar com os meus amigos.
(C) Vou acabar o trabalho com o João.
(D) Depois das aulas, vou à biblioteca.
(E) Lá, vou escolher calmamente um bom livro.
2. Associa os modificadores do nome sublinhados da coluna A ao seu tipo, na coluna B. (28 pontos)
Coluna A Coluna B
A. A disciplina que eu prefiro
é Matemática.
B. Aprendi uma matéria nova, 1. Modificador do nome
que considerei importante. restritivo
Projeto A Par e Passo – Português 7 x Questões de Aula e Outros Instrumentos de Avaliação x ASA 343
Questões de Aula
3. Seleciona, com um X, a opção que completa corretamente cada afirmação (3.1 e 3.2).
3.2 A única frase que não inclui uma locução prepositiva é (5 pontos)
344 Projeto A Par e Passo – Português 7 x Questões de Aula e Outros Instrumentos de Avaliação x ASA
Questões de Aula
1. Preenche a tabela com palavras da lista segundo o seu processo de formação. (40 pontos)
ƉĞƌĞŝƌĂͻŝŶũƵƐƚŽͻ;ĂͿƚƌŽĐĂͻanoitecer ͻƚĞĂƚƌĂů
ƉŽƐƉŽƌͻ;ŽƐͿĐŽŶƚƌĂƐ ͻĂďƌĂĕŽͻĞƐďƌĂĐĞũĂƌ ͻƌĞůĞƌ
Coluna A Coluna B
A. Barbudo 1. Derivação por prefixação
B. Subchefe 2. Derivação por sufixação
C. Mineralogia 3. Parassíntese
D. Aterrorizar 4. Composição por radicais
E. Guarda-livros 5. Composição por palavras
3. Associa as bases das palavras a um afixo, de modo a formares oito palavras. (40 pontos)
cobrir ___________________
encher ___________________
feliz en- -mente ___________________
gastar pre- -ura ___________________
livro des- -gem ___________________
branco ante- -esco ___________________
lava ___________________
ontem ___________________
Projeto A Par e Passo – Português 7 x Questões de Aula e Outros Instrumentos de Avaliação x ASA 345
Questões de Aula
1. Sublinha a conjunção presente em cada frase e classifica-a. Segue o exemplo. (32 pontos)
Frase Conjunção
Ex: O herói enfrentou o dragão e derrotou o gigante. Ex: Coordenativa copulativa
a. O gigante destruía a aldeia ou assustava os seus habitantes.
b. O herói enfrentou o gigante, mas não conseguiu derrotá-lo.
c. O gigante devia ser assustador, pois as pessoas mostraram
medo.
d. O gigante era enorme, logo assustaria quem o visse.
2. Transforma as frases simples em frases complexas que incluam a oração coordenada (32 pontos)
indicada entre parênteses. Procede às alterações necessárias.
a. O dragão atacou a aldeia. Os habitantes tiveram de fugir. (Or. coordenada copulativa)
_____________________________________________________________________________________
b. Todos os habitantes fugiram. Um deles enfrentou o dragão. (Or. coordenada adversativa)
_____________________________________________________________________________________
c. O dragão dirigia-se à aldeia. O dragão ia atacar a aldeia. (Or. coordenada conclusiva)
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d. A aldeia deve ter ficado vazia. Os habitantes fugiram para a montanha.
(Or. coordenada explicativa)
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Coluna A Coluna B
A. Os habitantes não só atravessaram o 1. Conjunção coordenativa
rio como também subiram a montanha. copulativa
B. Passaram muitas dificuldades e
ficaram sem casa. 2. Locução conjuncional
coordenativa copulativa
C. Não conseguiram derrotar o dragão
nem recuperar a aldeia. 3. Conjunção coordenativa
D. O dragão ora sobrevoava a aldeia ora disjuntiva
sobrevoava a montanha.
E. Os habitantes ficavam escondidos ou 4. Locução conjuncional
enfrentavam o dragão coordenativa disjuntiva
346 Projeto A Par e Passo – Português 7 x Questões de Aula e Outros Instrumentos de Avaliação x ASA
Questões de Aula
Coluna A Coluna B
A. A Laura ajudou o pai a cortar a grama.
B. A Vera cortou a relva sozinha. 1. Variedade europeia
C. O Luís comprou um terno para levar ao casamento. 2. Variedade brasileira
D. O Paulo comprou um fato para levar ao batizado. 3. Variedade africana
E. A Laura e a Vera tinham uma machamba com legumes.
2.1. A única frase que não pertence à variedade brasileira é (10 pontos)
3. Identifica as frases que incluem características da variante de português do Brasil. (30 pontos)
Projeto A Par e Passo – Português 7 x Questões de Aula e Outros Instrumentos de Avaliação x ASA 347
Questões de Aula
1. Associa os constituintes sublinhados na coluna A à forma do pronome pessoal que os (20 pontos)
substitui na coluna B.
Coluna A Coluna B
A. O poeta dedicou o seu poema aos filhos. 1. -o
B. O autor revelou o segredo da sua inspiração ao jornalista. 2. -nos
C. A autora contou a história a mim e ao meu irmão. 3. -lhes
D. O poeta deu um autógrafo ao seu admirador. 4. - lhe
2. Substitui os constituintes sublinhados pela forma adequada do pronome pessoal, (70 pontos)
fazendo as alterações necessárias.
a. Põe o livro em cima da mesa.
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b. O poeta não disse aos seus admiradores o nome do livro.
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c. Traz todos os livros para casa.
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d. Quem colocou os livros fora do lugar?
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e. Pedi à Ana e ao João que convidassem a mãe para a exposição.
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f. Leram todos os livros durante as férias.
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g. Eles bem queriam mais livros.
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3. Seleciona, com um X, a única frase que substitui corretamente a expressão sublinhada. (10 pontos)
– Que perguntas fizeram ao poeta?
(A) Que perguntas fizeram-lhe? (C) Que perguntas lhe fizeram?
(B) Que perguntas fizeram-no? (D) Que perguntas lhas fizeram?
348 Projeto A Par e Passo – Português 7 x Questões de Aula e Outros Instrumentos de Avaliação x ASA
Questões de Aula
1. Associa as locuções conjunções sublinhadas na coluna A à sua subclasse na coluna B. (20 pontos)
Coluna A Coluna B
A. Pedro ajuda a cão abandonado dado que tem o apoio 1. Locução conjuncional
subordinativa temporal
dos amigos.
2. Locução conjuncional
B. Os miúdos uniram-se para que nada faltasse ao animal. subordinativa causal
3. Locução conjuncional
C. Todos levavam comida ao cão a não ser que não fosse subordinativa condicional
necessário.
4. Locução conjuncional
D. Sempre que tinha fome, o cão aparecia em casa do Pedro. subordinativa final
3. Seleciona, com um X, a única frase que não inclui uma oração subordinada (10 pontos)
substantiva completiva.
(A) Pedro perguntou ao veterinário se o cão ia ficar bem.
(B) Os amigos que ajudaram o Pedro estavam preocupados.
(C) O veterinário disse que o cão ia ficar ótimo.
(D) Pedro explicou aos amigos que o cão apenas tinha um ferimento ligeiro.
Projeto A Par e Passo – Português 7 x Questões de Aula e Outros Instrumentos de Avaliação x ASA 349
Questões de Aula
Frase Subclasse
Ex: O espetáculo que mais me impressionou foi o musical
Ex: Pronome relativo
Miseráveis.
a. O teatro onde vi o espetáculo fica em Paris.
b. A peça cujo autor é famoso não me impressionou.
c. O amigo a quem ofereci os bilhetes adorou a peça.
d. As duas peças, as quais foram adaptadas ao cinema, ficaram
fantásticas.
3. Associa cada oração sublinhada na coluna A à sua classificação na coluna B. (36 pontos)
Coluna A Coluna B
350 Projeto A Par e Passo – Português 7 x Questões de Aula e Outros Instrumentos de Avaliação x ASA
Questões de Aula
1. Sublinha o verbo presente em cada frase e identifica a subclasse a que pertence. Segue (32 pontos)
o exemplo.
2. Completa as frases com as formas verbais conjugadas nos tempos e modos indicados (32 pontos)
entre parênteses.
a. Os viajantes ___________ (trazer, pretérito perfeito simples do indicativo) boas
recordações da viagem.
b. No passado, as viagens por terra __________ (demorar, pretérito imperfeito
do indicativo) uma eternidade.
c. Quando os viajantes __________ (regressar, futuro do conjuntivo), __________
(contar, futuro do indicativo) histórias fantásticas.
Coluna A Coluna B
1. Advérbio
A. O Cavaleiro atravessou os Alpes.
2. Nome
B. Estas aventuras são extraordinárias. 3. Adjetivo
C. Aqui ficam as histórias mais interessantes. 4. Determinante
D. Os viajantes audaciosos enfrentaram muitos perigos. 5. Pronome
E. Durante a volta ao mundo, tudo pode acontecer. 6. Quantificador
F. O Cavaleiro viajou de barco até ao seu destino. 7. Preposição
8. Verbo
Projeto A Par e Passo – Português 7 x Questões de Aula e Outros Instrumentos de Avaliação x ASA 351
Questões de Aula
1. Identifica o tipo de modificador (modificador do grupo verbal, modificador do nome (32 pontos)
restritivo ou modificador do nome apositivo) sublinhado nas frases. Segue o exemplo.
a. Biodiversidade ______________________________________________________________
b. Guarda-noturno _____________________________________________________________
c. Sinceridade _________________________________________________________________
d. Amanhecer _________________________________________________________________
3. Associa cada palavra sublinhada na coluna A à sua classificação na coluna B. (36 pontos)
Coluna A Coluna B
352 Projeto A Par e Passo – Português 7 x Questões de Aula e Outros Instrumentos de Avaliação x ASA
Questões de Aula
Coluna A Coluna B
substantiva completiva.
(A) Os ratos disseram que não lhe fariam mal.
(B) O macaco pensou que eles queriam entrar.
(C) O gato que os ajudou conhecia o mar.
(D) A gata perguntou se podia ajudar.
4. Seleciona, com um X, todas as expressões que incluem características da variação (15 pontos)
do português do Brasil.
(A) Ele se zangou com os outros gatos.
(B) Eles foram na torre.
(C) Eles estava a contar a verdade.
(D) Ele viu a sua amiga.
(E) O humano estava olhando a televisão.
Projeto A Par e Passo – Português 7 x Questões de Aula e Outros Instrumentos de Avaliação x ASA 353
Questões de Aula
354 Projeto A Par e Passo – Português 7 x Questões de Aula e Outros Instrumentos de Avaliação x ASA
Questões de Aula
Em conclusão, sempre que as pessoas se Quando era criança e ia à barbearia para cortar o
comprometem com alguma coisa e cumprem a sua cabelo, o narrador sentia-se intimidado por Mestre
palavra, garantem que são de confiança e que se pode Finezas, de tal forma que a mãe tinha de se zangar com
contar com o seu empenho. ele. No presente, já adulto, o narrador sente-se à
vontade perto do barbeiro. Mestre Finezas já não lhe
o
Questão de Aula n. 11 – Texto expositivo (p. 334) causa medo, pelo contrário, o narrador sente carinho e
Proposta de texto: pena do barbeiro.
A primavera é a estação que sucede ao inverno. Esta (138 palavras)
estação traz alterações muito diversas a nível da flora, da o
fauna e nos próprios seres humanos. Questão de Aula n. 14 – Comentário: História de uma
Na primavera, a paisagem altera-se devido ao gaivota e do gato que a ensinou a voar (p. 338)
gradual aparecimento do calor e do Sol: as folhas das Proposta de texto:
árvores voltam a nascer, as flores surgem, as ervas e O excerto pertence ao momento inicial do conto
outras espécies começam a brotar, depois de as suas quando Kengah, enquanto sobrevoava o Mar do Norte,
sementes terem estado adormecidas durante o frio do fica presa numa onda de petróleo e quase morre depois
inverno. de mergulhar para se alimentar.
Também os animais alteram o seu comportamento. Este excerto é muito importante para o resto da
Antes de mais, este é o tempo do acasalamento para história, pois Kengah só pensa em salvar-se para poder
muitas espécies. Assim, ouvem-se os cantos dos por um ovo. Consegue sair do mar e acaba por chegar a
pássaros e observa-se a sua atividade imparável de casa do gato Zorbas a quem pede para cuidar do ovo até
construção dos ninhos. Também as abelhas dão início a gaivotinha nascer e para a ensinar a voar.
aos seus voos de polinização, e muitas outras espécies Neste excerto, o narrador denuncia a poluição que
que estavam “escondidas” regressam, enchendo o ar de os humanos fazem no mar e que coloca em risco a vida
cores e os espaços de sons. dos animais, neste caso das gaivotas.
Por fim, os seres humanos também não conseguem (108 palavras)
ficar insensíveis à mudança de estação. O bom humor o
Questão de Aula n. 15 – Comentário: “Ladino” (p. 339)
regressa e um certo bem-estar também, porque, tal Proposta de texto:
como os animais, os seres humanos também gostam de Ladino é um pardal muito cauteloso com a sua saúde,
calor e de Sol. o que se nota nas atitudes que adota quando chega, por
Em síntese, a vinda da primavera significa, normal- exemplo, o frio. A experiência ensinou-lhe que é mais
mente, um renascimento da Natureza. importante proteger-se do frio do inverno do que comer.
(184 palavras) Foi também a experiência que lhe permitiu conhecer os
o
Questão de Aula n. 12 – Resumo (p. 335) melhores locais para se abrigar (como o forro da cozinha).
Proposta de resumo É porque se sabe proteger das ameaças que Ladino tem
Baleias, golfinho e manatins dormem, alternando os uma longevidade assinalável para pássaro.
hemisférios do cérebro. Uma investigação da Universida- (73 palavras)
de do Porto explicou que tal acontece porque estes o
Questão de Aula n. 16 – Biografia (p. 340)
mamíferos desativaram a melatonina quando vieram Manuel Lopes Ferreira Fonseca, mais conhecido
viver, há milhões de anos, para o meio aquático. como Manuel da Fonseca, nasceu em Santiago do Cacém
Neste trabalho, investigadores portugueses estuda- a 15 de outubro de 1911. Faleceu com 82 anos, a 11 de
ram 12 espécies de cetáceos e uma subespécie de março de 1993, em Lisboa.
manatim e todos evidenciaram ausência da hormona Manuel da Fonseca fez a sua formação superior na
que controla os ciclos do dormir e do acordar. Escola Superior de Belas-Artes de Lisboa.
A novidade deste trabalho está no facto de mostrar A sua vida foi dedicada aos livros, mas participou
que a forma de dormir destes animais se relaciona com a também na produção de filmes, como por exemplo
sua evolução. Cerromaior, O Trigo e o joio e Raiva, entre outros.
A perda de melatonina permite ao cérebro destes Colaborou em jornais e revistas.
animais manter a vigilância enquanto dormem, o que é A sua produção literária é muito diversificada:
fundamental na água. narrativas, poemas e crónicas. Alguns dos seus livros
(104 palavras) mais conhecidos são Seara de vento, O fogo e as cinzas e
o
Questão de Aula n. 13 – Comentário: “Mestre Finezas” Cerromaior.
(p. 337) (108 palavras)
Proposta de texto:
O excerto pertence ao momento inicial do conto GRAMÁTICA
quando Carlinhos, o narrador da história, já adulto, o
Questão de Aula n. 17 – Verbos: conjugação, flexão e
regressa à sua terra natal e vai à barbearia do Mestre
classes (p. 341)
Finezas.
1. A – 2; B – 1; C – 3; D – 1
Este excerto é muito importante para o resto da
2.
história, pois ficamos a saber que o narrador nem
a. tinha pertencido
sempre se sentiu confortável na presença de Mestre
b. partilhavam
Finezas. É também o momento em que o narrador
c. estivessem; teria
começa a recordar a história passada de Mestre Finezas
d. dê
e o que sentia quando era criança.
e. foi
Projeto A Par e Passo – Português 7 x Questões de Aula e Outros Instrumentos de Avaliação x ASA 355
Questões de Aula
3. A, B, D, E 2.
3.1 Sugestão: a. O dragão atacou a aldeia e os habitantes tiveram de
a. demos fugir.
b. estejas b. Todos os habitantes fugiram, mas um deles enfrentou
c. fosse o dragão.
d. faríamos c. O dragão dirigiu-se à aldeia, logo ia atacá-la.
o d. A aldeia vazia, pois os habitantes fugiram para a
Questão de Aula n. 18 – Advérbio e locução adverbial
montanha.
(p. 342)
3. A – 2; B – 1; C – 1; D – 4; E – 3
1. A – 3; B – 5; C – 6; D – 2
o
2.1. (A) Questão de Aula n. 23 – Variação geográfica do
2.2. (D) português (p. 347)
3. Provavelmente; muito; amanhã; não; Até; Quando; 1. A – 2: B – 1; C – 2; D – 1; E – 3
exceto. 2.1 (C)
o 2.2 (A)
Questão de Aula n. 19 – Modificador do grupo verbal e
3. (A), (B), (D)
modificador do nome (p. 343)
o
1. (A), (B), (C), (E) Questão de Aula n. 24 – Formas do pronome pessoal
2. A – 1; B – 2; C – 2; D – 1 átono (p. 348)
3. 1. A – 3: B – 1; C – 2; D – 4
Modificador do grupo verbal: “no início”; “Após a sua 2.
viagem”. a. Põe-no em cima da mesa.
Modificador do nome restritivo: “aconselhado”; “que b. O poeta não lhes disse o nome do livro.
tinha viajado no tempo”. c. Trá-los todos para casa.
Modificador do nome apositivo: “que sempre fora d. Quem os colocou fora do lugar.
problemática”; “o nosso primeiro rei”. e. Pedi-lhes que convidassem a mãe para a exposição.
o f. Leram-nos todos durante as férias.
Questão de Aula n. 20 – Preposição e locução
g. Eles bem os queriam.
prepositiva (p. 344)
3. (C)
1.
o
a. a, com Questão de Aula n. 25 – Subordinação adverbial
b. desde e substantiva completiva (p. 349)
c. sobre, de 1. A – 2: B – 4; C – 3; D – 1
d. Em, para 2.
e. Entre a. “quando andava a passear de bicicleta” – oração
2. subordinada adverbial temporal
a. perto de b. “porque tinha uma ferida na pata” – oração
b. em frente de subordinada adverbial causal
c. cerca de c. “Se precisasse de ajuda” – oração subordinada
d. depois de adverbial condicional
e. graças a d. “para conseguir levar o cão” – oração subordinada
f. atrás de adverbial final
g. longe de e. “Mal chegou a casa” – oração subordinada adverbial
3.1 (D) temporal
3.2 (B) f. “Caso o ferimento fosse grave” – oração subordinada
o adverbial condicional
Questão de Aula n. 21 – Formação de palavras (p. 345)
3. B
1.
o
Derivação por prefixação: injusto, pospor, reler. Questão de Aula n. 26 – Subordinação adjetiva relativa
Derivação por sufixação: pereira, teatral. (p. 350)
Parassíntese: anoitecer, esbracejar. 1.
Conversão: contras. a. Advérbio relativo
Derivação não afixal: troca, abraço. b. Determinante relativo
2. A – 2; B – 1; C – 4; D – 3; E – 5 c. Pronome relativo
3. Por exemplo: d. Pronome relativo
Prefixo: encobrir, preencher, desgastar, anteontem. 2.
Sufixo: felizmente, livresco, brancura, lavagem. a. “cujas adaptações eu já conhecia”
o b. “onde assisti à peça Romeu e Julieta”
Questão de Aula n. 22 – Coordenação (p. 346)
c. “que faziam parte do espetáculo”
1.
d. “que pertencia à peça Romeu e Julieta”
a. ou – coordenativa disjuntiva
3. A – 2; B – 1; C – 1; D – 2; E – 1; F – 2
b. mas – coordenativa adversativa
c. pois – coordenativa explicativa
d. logo – coordenativa conclusiva
356 Projeto A Par e Passo – Português 7 x Questões de Aula e Outros Instrumentos de Avaliação x ASA
Questões de Aula
o
Questão de Aula n. 27 – Gramática global 1 (p. 351)
1.
a. “percorreu”: verbo principal transitivo direto
b. “dormiu”: verbo principal intransitivo
c. “enviou”: verbo principal transitivo direto e indireto
d. “tinham + começado”: verbo auxiliar dos tempos
compostos + verbo principal intransitivo
2.
a. trouxeram
b. demoravam
c. regressarem / contarão
3. A – 2; B – 4; C – 1; D – 3; E – 5; F – 7
o
Questão de Aula n. 28 – Gramática global 2 (p. 352)
1.
a. Modificador do grupo verbal
b. Modificador do nome restritivo
c. Modificador do nome apositivo
d. Modificador do nome restritivo
2.
a. Composição por radical e palavra
b. Composição por palavras
c. Derivação por sufixação
d. Derivação por parassíntese
3. A – 3; B – 2; C – 2; D – 1; E – 2; F – 2
o
Questão de Aula n. 29 – Gramática global 3 (p. 353)
1. A – 1: B – 4; C – 5; D – 3
2.
a. “Caso a gaivotinha não voasse” – oração subordinada
adverbial condicional
b. “para lhes pedir ajuda” വ oração subordinada
adverbial final
c. “Antes que Zorbas falasse” വ oração subordinada
adverbial temporal
d. “porque fez uma promessa à mãe” വ oração
subordinada adverbial causal
e. “Quando o humano chegou” – oração subordinada
adverbial temporal
3. (C)
4. (A), (B), (E)
Projeto A Par e Passo – Português 7 x Questões de Aula e Outros Instrumentos de Avaliação x ASA 357
Questões de Aula
Questão de Aula
Unidade
Questões
Total
Cotação 100
Alunos
358 Projeto A Par e Passo – Português 7 x Questões de Aula e Outros Instrumentos de Avaliação x ASA
Testes de Verificação de Leitura
O Cavaleiro da Dinamarca
O CAVALEIRO DA DINAMARCA
Sophia de Mello Breyner Andresen
4. Identifica alguns dos pedidos feitos pelo Cavaleiro a Deus na noite de Natal.
(A) O fim das guerras, prosperidade para si e para todo o mundo.
(B) O fim das guerras, paz para o mundo e capacidade de amar para si.
(C) Bom regresso a casa, riqueza para si e paz para o mundo.
(D) Alegria para o mundo, saúde para si e um bom regresso a casa.
Projeto A Par e Passo – Português 7 x Questões de Aula e Outros Instrumentos de Avaliação x ASA 361
Testes de Verificação de Leitura
5. Após ter visitado a Palestina, o Cavaleiro decidiu regressar, pelo que se dirigiu
(A) ao porto de Jafa.
(B) ao porto de Belém.
(C) a Jerusalém.
(D) ao Rio Jordão.
362 Projeto A Par e Passo – Português 7 x Questões de Aula e Outros Instrumentos de Avaliação x ASA
Testes de Verificação de Leitura
14. Beatriz pediu a Dante que revelasse o que tinha visto para que
(A) as pessoas tivessem medo.
(B) os homens seguissem o caminho do Bem.
(C) pudesse voltar a ser feliz.
(D) as pessoas conhecessem sítios visitados por ele.
Projeto A Par e Passo – Português 7 x Questões de Aula e Outros Instrumentos de Avaliação x ASA 363
Testes de Verificação de Leitura
17. A história que o Cavaleiro ouviu em Antuérpia impressionou-o porque o capitão Pêro Dias
(A) sabia falar a língua dos nativos.
(B) estabeleceu contactos comerciais com os nativos.
(C) sacrificou a sua vida tentando contactar com os nativos.
(D) pediu para que o abandonassem na praia africana.
364 Projeto A Par e Passo – Português 7 x Questões de Aula e Outros Instrumentos de Avaliação x ASA
Testes de Verificação de Leitura
SEGUNDA PARTE
Projeto A Par e Passo – Português 7 x Questões de Aula e Outros Instrumentos de Avaliação x ASA 365
Testes de Verificação de Leitura
5. Dois adjetivos que caracterizam os sentimentos de Barlavento face às atitudes dos humanos são:
(A) nojo e respeito.
(B) tristeza e nojo.
(C) respeito e tristeza.
(D) admiração e nojo.
Projeto A Par e Passo – Português 7 x Questões de Aula e Outros Instrumentos de Avaliação x ASA 367
Testes de Verificação de Leitura
ATO I
Cena I
Cena II
368 Projeto A Par e Passo – Português 7 x Questões de Aula e Outros Instrumentos de Avaliação x ASA
Testes de Verificação de Leitura
Cena III
8. Com as suas atitudes para com os outros, as irmãs Hortênsia e Amarílis demonstram que são
(A) carinhosas, bondosas e compreensivas.
(B) compreensivas, egoístas e dissimuladas.
(C) bondosas, compreensivas e dissimuladas.
(D) más, dissimuladas e egoístas.
Cena IV
9. O príncipe Felizardo é
(A) simples e autoritário.
(B) autoritário e fanfarrão.
(C) fanfarrão e pouco inteligente.
(D) pouco inteligente e simples.
Projeto A Par e Passo – Português 7 x Questões de Aula e Outros Instrumentos de Avaliação x ASA 369
Testes de Verificação de Leitura
Cena V
11. Reginaldo receia que Leandro não permita o casamento com Violeta por achar que
(A) o príncipe é indigno e pouco rico.
(B) as suas intenções não são boas.
(C) ele pode prejudicar as irmãs de Violeta.
(D) ele não gosta de Violeta.
12. Violeta conta a Reginaldo o sonho que teve, que pode significar que, no futuro,
(A) o Rei vai viver uma guerra.
(B) Violeta vai separar-se do pai.
(C) as suas irmãs vão ameaçar o Rei.
(D) o Rei vai expulsar as suas irmãs.
Cena VII
Cenas VIII e IX
15. Amarílis e Hortênsia nas conversas que mantêm mostram que os seus casamentos
(A) são motivados não por dinheiro, mas por amor.
(B) são motivados não por amor, mas por dinheiro.
(C) se devem ao amor e ao dinheiro.
(D) não se devem ao amor nem ao dinheiro.
370 Projeto A Par e Passo – Português 7 x Questões de Aula e Outros Instrumentos de Avaliação x ASA
Testes de Verificação de Leitura
Cena XI
Ato II
Cena I
Cena II
Cena III
Projeto A Par e Passo – Português 7 x Questões de Aula e Outros Instrumentos de Avaliação x ASA 371
Testes de Verificação de Leitura
22. O motivo encontrado pelas filhas para expulsar o Rei foi o facto de
(A) o pai falar em demasia.
(B) ele não trabalhar.
(C) ele estar velho.
(D) ele querer partir.
Cena IV
Cena VII
Cena VIII
372 Projeto A Par e Passo – Português 7 x Questões de Aula e Outros Instrumentos de Avaliação x ASA
Testes de Verificação de Leitura
Cena IX
29. O Rei não reconheceu a sua filha quando ela apareceu diante dele porque
(A) estava cego e a filha não falou com ele.
(B) ela não era realmente a filha dele e ele estava cego.
(C) estava preocupado com outros problemas e estava cego.
(D) tinham passado muitos anos e ele estava cego.
Projeto A Par e Passo – Português 7 x Questões de Aula e Outros Instrumentos de Avaliação x ASA 373
Testes de Verificação de Leitura
SOLUÇÕES
3. Leandro, Rei da Helíria, de Alice Vieira (p. 368)
1. O Cavaleiro da Dinamarca, de Sophia de Mello
Breyner Andresen (p. 361) Ato I
1. (C)
1. (D) 2. (B)
2. (B) 3. (A)
3. (D) 4. (A)
4. (B) 5. (C)
5. (A) 6. (C)
6. (D) 7. (D)
8. (D)
7. (B)
9. (B)
8. (B) 10. (A)
9. (C) 11. (A)
10. (B) 12. (B)
11. (A) 13. (C)
12. (C) 14. (A)
15. (B)
13. (D)
16. (B)
14. (B) 17. (C)
15. (B) Ato II
16. (C) 18. (A)
17. (C) 19. (A)
18. (D) 20. (B)
19. (A) 21. (A)
22. (B)
2. História de uma gaivota e do gato que a ensinou a 23. (D)
voar, de Luis Sepúlveda (p. 365) 24. (C)
1. (C) 25. (A)
2. (A) 26. (D)
3. (A) 27. (C)
4. (D) 28. (B)
5. (B) 29. (D)
6. (C)
7. (C)
8. (D)
9. (B)
10. (C)
11. (D)
12. (B)
13. (A)
374 Projeto A Par e Passo – Português 7 x Questões de Aula e Outros Instrumentos de Avaliação x ASA
Grelhas de Apoio à Avaliação
376
KZ>/ͬKDWZE^KവKďƐĞƌǀĂĕĆŽĚŝƌĞƚĂΎĚŽƐĚĞƐĐƌŝƚŽƌĞƐĚĂƐAprendizagens Essenciais
ŽŵƉƌĞĞŶĚĞƌƚĞdžƚŽƐŽƌĂŝƐ, ŝĚĞŶƚŝĨŝĐĂŶĚŽĂƐƐƵŶƚŽ͕ƚĞŵĂĞŝŶƚĞŶĕĆŽ
Descritores de ĞƐƚĂĐĂƌŽĞƐƐĞŶĐŝĂůĚĞƵŵƚĞdžƚŽĂƵĚŝŽǀŝƐƵĂů͕
ĐŽŵƵŶŝĐĂƚŝǀĂ;ĞdžƉŽƌ͕ŝŶĨŽƌŵĂƌ͕ŶĂƌƌĂƌ͕ĚĞƐĐƌĞǀĞƌ͕ĞdžƉƌĞƐƐĂƌƐĞŶƚŝŵĞŶƚŽƐ͕ ^ŝŶƚĞƚŝnjĂƌĂŝŶĨŽƌŵĂĕĆŽƌĞĐĞďŝĚĂƉĞůĂƚŽŵĂĚĂ
desempenho ƉĞƌƐƵĂĚŝƌͿ͕ĐŽŵďĂƐĞĞŵŝŶĨĞƌġŶĐŝĂƐ͘ ƚĞŶĚŽĞŵĐŽŶƚĂŽŽďũĞƚŝǀo da
ĚĞŶŽƚĂƐĚĂƐŝĚĞŝĂƐ-chave.
o ĂƵĚŝĕĆŽͬǀŝƐŝŽŶĂŵĞŶƚŽ͘
N. Nomes dos alunos ĞdžƉŽƌ ŝŶĨŽƌŵĂƌ descrever ĞdžƉƌĞƐƐĂƌ ƉĞƌƐƵĂĚŝƌ
Ύ'ƌĞůŚĂĚĞƌĞŐŝƐƚŽƋƵĂůŝƚĂƚŝǀŽŽƵƋƵĂŶƚŝƚĂƚŝǀŽ
'ƌĞůŚĂƐĚĞƉŽŝŽăǀĂůŝĂĕĆŽ
KZ>/ͬyWZ^^KവKďƐĞƌǀĂĕĆŽĚŝƌĞƚĂΎĚŽƐĚĞƐĐƌŝƚŽƌĞƐĚĂƐAprendizagens Essenciais
Descritores de WůĂŶŝĨŝĐĂƌƚĞdžƚŽƐŽƌĂŝƐƚĞŶĚŽ hƐĂƌĂƉĂůĂǀƌĂĐŽŵĨůƵġŶĐŝĂ͕ĐŽƌƌĞĕĆŽĞ ZĞƐƉĞŝƚĂƌĂƐĐŽŶǀĞŶĕƁĞƐƋƵĞ
hƐĂƌŵĞĐĂŶŝƐŵŽƐĚĞ ĐŽŶƚƌŽůŽ ǀĂůŝĂƌŽƐĞƵƉƌſƉƌŝŽĚŝƐĐƵƌƐŽĂ
desempenho ĞŵĐŽŶƚĂŽƐĚĞƐƚŝŶĂƚĄƌŝŽƐĞ ŶĂƚƵƌĂůŝĚĂĚĞĞŵƐŝƚƵĂĕƁĞƐĚĞŝŶƚĞƌǀĞŶĕĆŽ ƌĞŐƵůĂŵĂŝŶƚĞƌĂĕĆŽĚŝƐĐƵƌƐŝǀĂ͕
ĚĂƉƌŽĚƵĕĆŽĚŝƐĐƵƌƐŝǀĂĂƉĂƌƚŝƌ ƉĂƌƚŝƌĚĞĐƌŝƚĠƌŝŽƐƉƌĞǀŝĂŵĞŶƚĞ
ŽƐŽďũĞƚŝǀŽƐĚĞ ĨŽƌŵĂů͕ƉĂƌĂĞdžƉƌĞƐƐĂƌƉŽŶƚŽƐĚĞǀŝƐƚĂĞ ĞŵƐŝƚƵĂĕƁĞƐĐŽŵĚŝĨĞƌĞŶƚĞƐ
o do feedback ĚŽƐŝŶƚĞƌůŽĐƵƚŽƌĞƐ͘ ĂĐŽƌĚĂĚŽƐĐŽŵŽƉƌŽĨĞƐƐŽƌ͘
N. Nomes dos alunos ĐŽŵƵŶŝĐĂĕĆŽ͘ ŽƉŝŶŝƁĞƐĞĨĂnjĞƌĂĞdžƉŽƐŝĕĆŽŽƌĂůĚĞƵŵƚĞŵĂ͘ ŐƌĂƵƐĚĞĨŽƌŵĂůŝĚĂĚĞ͘
Ύ'ƌĞůŚĂĚĞƌĞŐŝƐƚŽƋƵĂůŝƚĂƚŝǀŽŽƵƋƵĂŶƚŝƚĂƚŝǀŽ
377
'ƌĞůŚĂƐĚĞƉŽŝŽăǀĂůŝĂĕĆŽ
378
>/dhZവKďƐĞƌǀĂĕĆŽĚŝƌĞƚĂΎĚŽƐĚĞƐĐƌŝƚŽƌĞƐĚĂƐAprendizagens Essenciais
>ĞƌĞŵƐƵƉŽƌƚĞƐǀĂƌŝĂĚŽƐ
/ĚĞŶƚŝĨŝĐĂƌ͕ŶĂƐ
Descritores de ƚĞdžƚŽƐĚŽƐŐĠŶĞƌŽƐ ŽŵƉƌĞĞŶĚĞƌĂ džƉƌĞƐƐĂƌ͕ĐŽŵ
ZĞĂůŝnjĂƌůĞŝƚƵƌĂĞŵ /ĚĞŶƚŝĨŝĐĂƌƚĞŵĂ;ƐͿ͕ ŵĞŶƐĂŐĞŶƐ hƚŝůŝnjĂƌ
ƐĞŐƵŝŶƚĞƐ͗ďŝŽŐƌĂĨŝĂ͕ ZĞĐŽŶŚĞĐĞƌĂĨŽƌŵĂ ƵƚŝůŝnjĂĕĆŽĚĞ ĨƵŶĚĂŵĞŶƚĂĕĆŽ͕
desempenho ǀŽnjĂůƚĂ͕ƐŝůĞŶĐŝŽƐĂĞ &ĂnjĞƌŝŶĨĞƌġŶĐŝĂƐ ŝĚĞŝĂƐƉƌŝŶĐŝƉĂŝƐ͕ ƉƵďůŝĐŝƚĄƌŝĂƐ͕Ă ƉƌŽĐĞĚŝŵĞŶƚŽƐĚĞ
ƚĞdžƚŽƐĚĞŐĠŶĞƌŽƐ džƉůŝĐŝƚĂƌŽƐĞŶƚŝĚŽ ĐŽŵŽŽƚĞdžƚŽĞƐƚĄ ƌĞĐƵƌƐŽƐ ƉŽŶƚŽƐĚĞǀŝƐƚĂĞ
ĂƵƚſŶŽŵĂ͕ŶĆŽ ĚĞǀŝĚĂŵĞŶƚĞ ƉŽŶƚŽƐĚĞǀŝƐƚĂ͕ ŝŶƚĞŶĕĆŽ registo e
ũŽƌŶĂůşƐƚŝĐŽƐĚĞŽƉŝŶŝĆŽ ŐůŽďĂůĚĞƵŵƚĞdžƚŽ͘ ĞƐƚƌƵƚƵƌĂĚŽ;ƉĂƌƚĞƐ ĞdžƉƌĞƐƐŝǀŽƐƉĂƌĂĂ ĂƉƌĞĐŝĂĕƁĞƐ
ĐŽŶƚşŶƵĂĞĚĞ ũƵƐƚŝĨŝĐĂĚĂƐ͘ ĐĂƵƐĂƐĞĞĨĞŝƚŽƐ͕ ƉĞƌƐƵĂƐŝǀĂ͕ŽƐ ƚƌĂƚĂŵĞŶƚŽĚĂ
Nomes ;ĂƌƚŝŐŽĚĞŽƉŝŶŝĆŽ͕ ĞƐƵďƉĂƌƚĞƐͿ͘ ĐŽŶƐƚƌƵĕĆŽĚĞ ĐƌşƚŝĐĂƐƐƵƐĐŝƚĂĚĂƐ
ƉĞƐƋƵŝƐĂ͘ ĨĂĐƚŽƐ͕ŽƉŝŶŝƁĞƐ͘ valores e modelos ŝŶĨŽƌŵĂĕĆŽ͘
o
ĐƌşƚŝĐĂͿ͕ƚĞdžƚŽƐ ƐĞŶƚŝĚŽĚŽƚĞdžƚŽ͘ ƉĞůŽƐƚĞdžƚŽƐůŝĚŽƐ͘
dos alunos ƉƌŽũĞƚĂĚŽƐ͘
N. ƉƵďůŝĐŝƚĄƌŝŽƐ͘
Ύ'ƌĞůŚĂĚĞƌĞŐŝƐƚŽƋƵĂůŝƚĂƚŝǀŽŽƵƋƵĂŶƚŝƚĂƚŝǀŽ
'ƌĞůŚĂƐĚĞƉŽŝŽăǀĂůŝĂĕĆŽ
hK>/dZZ/വKďƐĞƌǀĂĕĆŽĚŝƌĞƚĂΎĚŽƐĚĞƐĐƌŝƚŽƌĞƐĚĂƐAprendizagens Essenciais
>ĞƌŝŶƚĞŐƌĂůŵĞŶƚĞŽďƌĂƐůŝƚĞƌĄƌŝĂƐ džƉůŝĐĂƌƌĞĐƵƌƐŽƐ
Ŷalisar o modo como os džƉƌŝŵŝƌŝĚĞŝĂƐ
ŶĂƌƌĂƚŝǀĂƐ͕ůşƌŝĐĂƐĞĚƌĂŵĄƚŝĐĂƐ ĞdžƉƌĞƐƐŝǀŽƐ ĞƐĞŶǀŽůǀĞƌƵŵƉƌŽũĞƚŽĚĞ
Descritores de /ĚĞŶƚŝĨŝĐĂƌŵĂƌĐĂƐĨŽƌŵĂŝƐ ƚĞŵĂƐ͕ĂƐĞdžƉĞƌŝġŶĐŝĂƐĞŽƐ ƉĞƐƐŽĂŝƐƐŽďƌĞ
/ŶƚĞƌƉƌĞƚĂƌŽƐ ZĞĐŽŶŚĞĐĞƌ͕ŶĂŽƌŐĂŶŝnjĂĕĆŽ ƵƚŝůŝnjĂĚŽƐŶĂ ůĞŝƚƵƌĂƋƵĞŝŶƚĞŐƌĞ
desempenho ĚƵĂƐ ŶŽǀĞ ĚŽƚĞdžƚŽƉŽĠƚŝĐŽ͗ĞƐƚƌŽĨĞ͕ ǀĂůŽƌĞƐƐĆŽƌĞƉƌĞƐĞŶƚĂĚŽƐ textos lidos e
ƚĞdžƚŽƐĞŵĨƵŶĕĆŽ ĚŽƚĞdžƚŽĚƌĂŵĄƚŝĐŽ͕ĂƚŽ͕ ĐŽŶƐƚƌƵĕĆŽĚŽ ŽďũĞƚŝǀŽƐƉĞƐƐŽĂŝƐĚŽůĞŝƚŽƌ
ŶĂƌƌĂƚŝǀĂƐ ƉŽĞŵĂƐĚĞ ƌŝŵĂ͕ĞƐƋƵĞŵĂƌŝŵĄƚŝĐŽĞ ŶĂŽďƌĂĞĐŽŵƉĂƌĄ-lo com ŽƵǀŝĚŽƐĐŽŵ
ƵŵƚĞdžƚŽ ĚŽŐĠŶĞƌŽ ĐĞŶĂ͕ĨĂůĂĞŝŶĚŝĐĂĕƁĞƐ ƐĞŶƚŝĚŽ ĞĐŽŵƉĂƌĂĕĆŽĚĞĚŝĨĞƌĞŶƚĞƐ
ĚĞĂƵƚŽƌĞƐ oito ŵĠƚƌŝĐĂ;ƌĞĚŽŶĚŝůŚĂŵĂŝŽƌ ŽƵƚƌĂƐŵĂŶŝĨĞƐƚĂĕƁĞƐ ƌĞĐƵƌƐŽĂ
ĚƌĂŵĄƚŝĐŽ ůŝƚĞƌĄƌŝŽ͘ ĐĠŶŝĐĂƐ͘ ;ĞŶƵŵĞƌĂĕĆŽ͕ ƚĞdžƚŽƐ;ŽďƌĂƐĞƐĐŽůŚŝĚĂƐĞŵ
Nomes ĚĞůşŶŐƵĂ ĂƵƚŽƌĞƐ ĞŵĞŶŽƌͿ͘ ĂƌƚşƐƚŝĐĂƐ;ŵƷƐŝĐĂ͕ƉŝŶƚƵƌĂ͕
ƉůĞŽŶasmo e
ƐƵƉŽƌƚĞƐ
ĐŽŶƚƌĂƚŽĚĞůĞŝƚƵƌĂĐŽŵŽ;ĂͿ
o ƉŽƌƚƵŐƵĞƐĂ ĚŝĨĞƌĞŶƚĞƐ ĞƐĐƵůƚƵƌĂ͕ĐŝŶĞŵĂ…Ϳ͘ variados.
N. dos alunos ŚŝƉĠƌďŽůĞͿ͘ ƉƌŽĨĞƐƐŽƌ;ĂͿͿ͘
*Grelha de ƌĞŐŝƐƚŽƋƵĂůŝƚĂƚŝǀŽŽƵƋƵĂŶƚŝƚĂƚŝǀŽ
379
'ƌĞůŚĂƐĚĞƉŽŝŽăǀĂůŝĂĕĆŽ
380
'ZDd/വKďƐĞƌǀĂĕĆŽĚŝƌĞƚĂΎĚŽƐĚĞƐĐƌŝƚŽƌĞƐĚĂƐAprendizagens Essenciais
/ĚĞŶƚŝĨŝĐĂƌĂĐůĂƐƐĞĚĞƉĂůĂǀƌĂƐ hƚŝůŝnjĂƌ ůĂƐƐŝĨŝĐĂƌŽƌĂĕƁĞƐƐƵďŽƌĚŝŶĂĚĂƐ
ŵƉƌĞŐĂƌ /ĚĞŶƚŝĨŝĐĂƌĂ ŝƐƚŝŶŐƵŝƌŽƐƉƌŽĐĞƐƐŽƐ
ĐŽƌƌĞƚĂŵĞŶƚĞ
ŽŶũƵŐĂƌ ĐŽƌƌĞƚĂŵĞŶƚĞ ĨƵŶĕĆŽƐŝŶƚĄƚŝĐĂ ŶĂĨŽƌŵĂĕĆŽƌĞŐƵůĂƌĚĞ ZĞĐŽŶŚĞĐĞƌ džƉůŝĐĂƌ
ĐŽŶũƵŶĕĆŽĞ cŽŶũƵŶĕĆŽĞ ŽƉƌŽŶŽŵĞ
Descritores de verbos o modo ĚĞŵŽĚŝĨŝĐĂĚŽƌ ƉĂůĂǀƌĂƐ͘ traços da ƐŝŶĂŝƐĚĞ
ůŽĐƵĕĆŽ ůŽĐƵĕĆŽ ƉĞƐƐŽĂůĄƚŽŶŽ
ƌĞŐƵůĂƌĞƐĞ ĐŽŶũƵŶƚŝǀŽĞŵ adũĞƚŝǀĂƐ variação da ƉŽŶƚƵĂĕĆŽ
desempenho ĚĞƚĞƌŵŝŶĂŶƚĞ͕ ĐŽŶũƵŶĐŝŽŶĂů ĐŽŶũƵŶĐŝŽŶĂů ;ǀĞƌďŽƐ
ƉƌŽŶŽŵĞĞ ůŽĐƵĕĆŽ ŝƌƌĞŐƵůĂƌĞƐ ĂŶƚĞĐĞĚŝĚŽƐ ĐŽŶƚĞdžƚŽƐĚĞ adverbiais adverbiais ƐƵďƐƚĂŶƚŝǀĂƐ relativas ůşŶŐƵĂ ĞŵĨƵŶĕĆŽ
ĐŽŽƌĚĞŶĂƚŝǀĂ ƐƵďŽƌĚŝŶĂƚŝǀĂ ƵƐŽ ƉŽƌƚƵŐƵĞƐĂ da
ĂĚǀĠƌďŝŽ ƉƌĞƉŽƐŝƚŝǀĂ em todos de ;ĚĞ ĨŝŶĂŝƐ ĐŽŶĚŝĐŝŽŶĂŝƐ ĐŽŵƉůĞƚŝǀĂƐ ;ƌĞƐƚƌŝƚŝǀĂĞ
ĚŝƐũƵŶƚŝǀĂ͕ ĨŝŶĂů͕ ŽƐƚĞŵƉŽƐ ŽďƌŝŐĂƚſƌŝŽ ;ĚĞ ĚĞŶĂƚƵƌĞnjĂ ĐŽŶƐƚƌƵĕĆŽ
relativo ĚĞƚĞƌŵŝŶĂĚŽƐ ŐƌƵƉŽ ĞdžƉůŝĐĂƚŝǀĂͿ derivação ĐŽŵƉŽƐŝĕĆŽ
ĐŽŶĐůƵƐŝǀĂĞ ĐŽŶĚŝĐŝŽŶĂůĞ e modos. ŐĞŽŐƌĄĨŝĐĂ͘ ĚĂĨƌĂƐĞ͘
Nomes ƉƌŽŶŽŵĞƐĞ
ĞŵĨƌĂƐĞƐ ŶŽŵĞͿ ǀĞƌďĂůͿ
o ĞdžƉůŝĐĂƚŝǀĂ ĐŽŵƉůĞƚŝǀĂ ĐŽŵƉůĞdžĂƐ͘
N. dos alunos ĂĚǀĠƌďŝŽƐͿ͘
Ύ'ƌĞůŚĂĚĞƌĞŐŝƐƚŽƋƵĂůŝƚĂƚŝǀŽŽƵƋƵĂŶƚŝƚĂƚŝǀŽ
'ƌĞůŚĂƐĚĞƉŽŝŽăǀĂůŝĂĕĆŽ
Ύ'ƌĞůŚĂĚĞƌĞŐŝƐƚŽƋƵĂůŝƚĂƚŝǀŽŽƵƋƵĂŶƚŝƚĂƚŝǀŽ
381
'ƌĞůŚĂƐĚĞƉŽŝŽăǀĂůŝĂĕĆŽ
382
Grelha-modelo വ Avaliação de Texto/Escrita
Género textual ________________________________________ Tema: ________________________________________
Parâmetro B: Parâmetro C:
Turma: ___________ Parâmetro A: Parâmetro D: morfologia, Parâmetro E:
tema e pertinência da organização e coesão
género/formato textual sintaxe e pontuação ortografia TOTAL
informação textuais
Ano letivo: ________ 100
N1 N2 N3 N1 N2 N3 N1 N2 N3 N1 N2 N3 N1 N2 N3 PONTOS
o 4 12 20 4 12 20 4 12 20 4 12 20 4 12 20
N. Nome
ƉŽŶƚŽƐ ƉŽŶƚŽƐ ƉŽŶƚŽƐ ƉŽŶƚŽƐ ƉŽŶƚŽƐ ƉŽŶƚŽƐ ƉŽŶƚŽƐ ƉŽŶƚŽƐ ƉŽŶƚŽƐ ƉŽŶƚŽƐ ƉŽŶƚŽƐ ƉŽŶƚŽƐ ƉŽŶƚŽƐ ƉŽŶƚŽƐ ƉŽŶƚŽƐ
'ƌĞůŚĂƐĚĞƉŽŝŽăǀĂůŝĂĕĆŽ
Grelha-ŵŽĚĞůŽവǀĂůŝĂĕĆŽĚĂdžƉƌĞƐƐĆŽĚŽKƌĂů
Género textual ________________________________________ Tema: ________________________________________
Ano letivo: ________ postura gestos rosto TOTAL entoação ênfase dicção ritmo intensidade TOTAL estrutura conteúdo Corr.Ling. TOTAL GLOBAL
o
N. ALUNO + ou - / descritivo + ou - / descritivo + ou - / descritivo
383
'ƌĞůŚĂƐĚĞƉŽŝŽăǀĂůŝĂĕĆŽ
384
Grelha-ŵŽĚĞůŽവǀĂůŝĂĕĆŽƉŽƌperíodo/semestre
COMP. ORAL EXP. ORAL ED. LITERÁRIA LEITURA ESCRITA GRAMÁTICA a)
Turma: ___________ ____% ____% ____% ____% ____% ____% ____%
Ano letivo: Av. Av. Av. Av. Teste Teste Teste Teste Teste Teste Teste
DĠĚŝĂ DĠĚŝĂ DĠĚŝĂ DĠĚŝĂ DĠĚŝĂ Teste 2 DĠĚŝĂ DĠĚŝĂ
Classificação
Autoavaliação
ĂƚĂ͗ ĂƚĂ͗ ĂƚĂ͗ ĂƚĂ͗ ĂƚĂ͗ ĂƚĂ͗ ĂƚĂ͗ ĂƚĂ͗ ĂƚĂ͗ ĂƚĂ͗ Data͗ ĂƚĂ͗
N.o NOME
a) ŽƵƚƌŽƐĚŽŵşŶŝŽƐĚĞĂǀĂůŝĂĕĆŽ
PASSO
Projetos
e Outros Materiais*
• Projeto de Leitura
• Projetos do Domínio de Articulação Curricular
e Desenvolvimento do Perfil dos Alunos
• Transcrições dos Documentos de Apoio
O Projeto de Leitura é uma atividade prevista nas Aprendizagens Essenciais para a disciplina de
Português que tem em vista o desenvolvimento das capacidades de leitura e a “valorização da leitura
e consolidação do hábito de ler através de atividades” 1.
Pode ser orientada pelo professor seguindo os passos que se apresentam.
1 o
Cf. Aprendizagens Essenciais para o Português – 7. ano, p. 8.
388 Projeto A Par e Passo – Português 7 x Projetos e Outros Materiais x ASA
Projeto de Leitura
Obra selecionada
Autor(es): ____________________________ Título: ____________________________________________
Ilustrador: ____________________ Tradutor: ____________________ Editora:__________ Ano: ______
Tema tratado:
Objetivos
1 Ler ____ minutos por dias / _____ páginas por semana
2
3
Tipo de apresentação
Dramatização Debate
Exposição sobre um tema Criação de um minilivro
Texto de opinião Outro:
Audiolivro _________________________________________
Planificação das atividades por data
Todos os dias/semanas Ler _____ minutos / ____ páginas por semana
Dia __/__/20__ Apresentação dos objetivos à turma
Dia __/__/20__ Discussão dos passos do projeto
Dia __/__/20__ Leitura expressiva de um excerto
Até ao dia __/__/20__ Recolha de informação e seleção de excertos
Até ao dia __/__/20__ Exploração da relação da obra/temas com outros documentos, textos, formas
de arte …
Dia __/__/20__ Apresentação do Projeto de Leitura
Autoavaliação
Cumprimento dos objetivos:
Fases intermédias:
Apresentação final:
Perfil do Aluno:
x Ambiente (G)
x Saber científico (I)
Género: Aventura
Perfil do Aluno:
x Raciocínio e resolução
de problemas (C)
x Saber científico, técnico
e tecnológico (I)
Sinopse: Uma faroleira encontra no interior de um baú um velho livro de
piratas. As suas páginas e letras estão gastas, só as ilustrações ainda são
visíveis. Estas imagens ganham vida e contam as suas histórias à jovem.
Género: Aventuras
Perfil do Aluno:
x Linguagens e textos (A)
x Pensamento crítico
e criativo (D)
Género: Aventuras
Perfil do Aluno:
x Relacionamento
interpessoal (E)
x Saber científico, técnico
e tecnológico (I)
Sinopse: Cruz é um jovem surfista que vive com o pai no Havai; a sua
candidatura à Explorer Academy é aceite, o que o leva para Washington para
ali estudar e se formar. Mesmo antes de partir, constata que um indivíduo
com botas de cowboy o persegue. Na Academia, onde a mãe tinha
trabalhado e falecido, apercebe-se de que há zonas quase inacessíveis, como
a Syntesis, e programas altamente sofisticados, como o EVAC (experiência
virtual animada por computador). A sua frequência é sabotada e toma
consciência de que a Nebula fará tudo para o destruir, impedindo que
descubra o diário, com formato digital robótico, da sua mãe, uma cientista
que tinha feito uma descoberta extraordinária para a Humanidade.
Género: Aventura
O segredo de Nebula
Autor: Trudi Strain Trueit Interdisciplinaridade: TIC, Geografia Cidadania, Ciências Naturais, Físico-Química
Tradução: Patrícia
Caixeirinho Objetivos gerais: Adotar uma atitude crítica, refletida e responsável no uso
Edição: ASA de tecnologias, ambientes e serviços digitais; refletir sobre o progresso
científico e a investigação, compreender a Terra como um sistema que deve
Perfil do Aluno: ser preservado, localizar a Terra no Universo.
x Relacionamento
interpessoal (E) Articulação com outros documentos:
x Saber científico, técnico ͻ “Mestre Finezas”, de Manuel da Fonseca (pp. 86-89)
e tecnológico (I) ͻ História de uma gaivota e do gato que a ensinou a voar, de Luis Sepúlveda
(pp. 95-96)
ͻ Sexta-Feira ou a vida selvagem, de Michel Tournier (pp. 100-101)
ͻ Academia de Exploradores – O Segredo de Nebula – vídeo promocional
(disponível em )
Género: Aventura
Perfil do Aluno:
x Relacionamento
interpessoal (E)
x Sensibilidade estética
e artística (H)
x Informação
e comunicação (B)
Género: Conto
Disciplinas envolvidas: Português, Geografia, Línguas estrangeiras, História, Educação Visual, TIC…
Unidade 2.1
Leitura de O Cavaleiro da Dinamarca, de Sophia de Mello
Breyner Andresen (pp. 51-66)
ͻ Trabalho de grupo: pesquisar e divulgar algumas das tradi-
ções da Dinamarca, como por exemplo: Véspera de São
Hans (S. João), Fastelavn (Carnaval), festival de música de
Roskilde e Store Bededag (O grande dia das preces) (após a
leitura do Texto 1, pp. 52-53)
ͻ Investigação sobre locais de interesse histórico e cultural
(após a leitura do Texto 2, pp. 58-60)
ͻ Interpretação artística: cores e formas associadas às emo-
ções em espaços físicos (após a audição do texto da p. 60)
ͻ Pesquisa sobre tradições de Natal de diferentes países e
Disciplina
apresentação dos materiais recolhidos /troca de
de Português
Materiais / impressões com alunos oriundos de outros países – a partir
Atividades do texto “Um festival de luzes de Natal" (p. 69)
específicas ͻ Leitura do excerto do texto A volta ao mundo em 80 dias,
de Júlio Verne:
о Identificação dos países a integrar na exposição “À volta
do mundo” cultural (após a leitura do Texto 5, pp. 78-90)
Unidade 3
Leitura de Leandro, Rei da Helíria, de Alice Vieira (pp. 137-154)
ͻ Pesquisa sobre a importância do sal na cultura dos povos
Projeto de Leitura
ͻ A volta ao mundo em 80 dias, de Júlio Verne (cf. p. 15)
Disciplinas envolvidas: Português, Geografia, Línguas estrangeiras, História, Educação Visual, TIC,
Ciências Naturais, Físico-Química…
Unidade 2.2
ͻ Leitura de “Mestre Finezas”, de Manuel da Fonseca
(pp. 86-89)
ͻ Leitura de História de uma gaivota e do gato que a
ensinou a voar, de Luis Sepúlveda (pp. 95-96)
ͻ Trabalho de grupo: preparar a apresentação dos heróis
dos textos lidos, associando-os aos valores que eles repre-
sentam
ͻ Redação da biografia (cf. p. 214) de heróis associados a
outras disciplinas
ͻ Organização de fotobiografias virtuais ou para exposições
físicas
ͻ Preparação das entrevistas aos heróis da comunidade
Disciplina ͻ Organização da exposição final
de Português
Materiais /
Unidade 3
Atividades
específicas ͻ Visionamento de História trágica com final feliz, de Regina
Pessoa – curta-metragem de animação (p. 144)
ͻ Leitura de O Bojador, de Sophia de Mello Breyner
Andresen – as figuras do Infante D. Henriques e de Gil
Eanes (pp. 162-163)
Projeto de Leitura
ͻ Sexta-Feira ou a vida selvagem, de Michel Tournier (pp. 16
e 100-101)
ͻ Wonder: Encantador, de R. J. Palacio (p. 16)
ͻ Contos, de Trindade Coelho (p. 17)
ͻ Páginas de livros infantis rejeitadas, de Nuno Markl e
Marisa Silva (p. 17)
(A definir pelos professores das disciplinas envolvidas.)
Outras disciplinas
Unidade 1
(João Manzarra)
Olá, eu sou o Luís, filho do João Manzarra. Não, o meu pai ainda não foi pai e eu ainda nem
sequer nasci, mas já faço parte da Geração Zero, que tem muitas voltas para dar ao Sol. Hoje o
mundo continua a rolar para o lado certo. E o verde que vocês abraçaram para sermos carbono
neutro deu um novo oxigénio ao Planeta. O que vocês plantaram, nós estamos agora a colher.
A vocês, que poupam no presente para poupar o nosso futuro… O meu obrigado!
Junta-te à Geração Zero e começa a poupar o Planeta.
Faz já download da APP EDP Zero.
Sabe mais em edp.pt
(Carolina Loureiro)
Olá, eu sou a Catarina, filha da Carolina Loureiro. A minha mãe não me conhece porque eu ainda
não nasci. Faço parte da Geração Zero, que vai poder viver num mundo cada vez mais azul porque
vocês nos mostraram o verde. O que vos fez mover pelo Planeta deu boleia à nossa geração. E se
hoje somos carbono neutro foi porque vocês se inspiraram na Natureza.
A vocês, que poupam no presente para poupar o nosso futuro… obrigada!
Junta-te à Geração Zero e começa a poupar o Planeta.
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Sabe mais em edp.pt
Numa hora
Em Portugal, só numa hora, são vendidas um milhão e meio de embalagens com símbolo Ponto
Verde.
Só numa hora recuperamos papel suficiente para embalar a ponte sobre o Tejo e plástico que
dava para fazer sete mil e quinhentas t-shirts. Reciclamos metal suficiente para produzir
quatrocentas e cinquenta bicicletas e vidro para fazer uma garrafa com quatro andares de altura. Por
hora são recicladas tantas embalagens como o peso de doze elefantes. Impressionante, não é? Isto é
o que reciclamos numa hora com a sua ajuda. Obrigado por reciclar! Sociedade ponte Verde.
Unidade 2.1
A Lenda de Sigurd
Sigurd era filho de reis poderosos, descendentes de Odin, e um dos mais valentes heróis das
lendas nórdicas.
Quando os seus pais morreram, Sigurd era ainda menino, e herdou a famosa espada Balmug que,
apesar de partida, era invencível.
Sigurd foi, então, criado por Regin, um anão sábio, que o treinou para ser um valente guerreiro.
No entanto, o seu verdadeiro objetivo era levar Sigurd a roubar o tesouro dos Nibelungos.
Os Nibelungos eram anões que tinham acumulado um grande tesouro ao extraírem pedras
preciosas do centro da terra. A guardar esse tesouro tinham um dragão enorme que se chamava
Fafnir.
Sigurd conseguiu vencer o dragão e Regin pediu-lhe para assar o coração deste, pois queria comê-
lo para ficar com poderes mágicos. O jovem guerreiro assim o fez e, para confirmar se o coração
estava realmente assado, tocou nele com os dedos e depois lambeu-os. Sigurd adquiriu, assim, o
poder de compreender a linguagem das aves que o avisaram das intenções de Regin de matá-lo e
apoderar-se do tesouro.
Sigurd, revoltado, vence o seu mestre e, a pedido das aves, mergulha o seu corpo no sangue do
dragão para se tornar invencível. Apenas uma parte das suas costas não ficou em contacto com o
sangue do dragão porque uma folha estava colada a elas.
Depois de várias aventuras, Sigurd passou a ser conhecido, por todos, pela sua sabedoria, força e
valor.
Um dia, conheceu Gunnar, um guerreiro valente que se tinha apaixonado pela princesa Brunilde e
a quem tinha proposto casamento. Esta, no entanto, disse que só aceitaria casar com um cavaleiro
que conseguisse atravessar o círculo de fogo que existia em volta do seu castelo.
Gunnar já tinha tentado várias vezes, sem sucesso. Então, decidiu pedir ajuda a Sigurd. Este usou
os seus poderes, disfarçou-se de Gunnar e atravessou o círculo de fogo, montado no seu cavalo.
Brunilde aceitou finalmente casar com Gunnar, pois estava convencida de que este tinha sido o
cavaleiro que cruzara as chamas.
Porém, meses mais tarde, a princesa descobriu a verdade e, enfurecida, decidiu mandar matar
Sigurd.
Numa noite escura, enquanto o nobre cavaleiro Sigurd dormia, o assassino, contratado por
Brunilde, cravou uma espada nas costas do herói, no único lugar que não tinha sido banhado pelo
sangue do dragão.
E assim terminou a história do valente e generoso Sigurd que, apesar de ter, entretanto, acordado
e derrotado o seu assassino, não conseguiu evitar a sua morte.
Sophia de Mello Breyner Andresen nasceu a 6 de novembro de 1919, na cidade do Porto. Veio
para Lisboa em 1936 para realizar o curso de Filologia Clássica na Universidade de Lisboa.
Frequentou-o até 1939, mas nunca chegou a concluí-lo.
Em 1947 casou-se com o jornalista Francisco Sousa Tavares, político e advogado, com quem teve
cinco filhos. Terão sido os seus filhos que levaram Sophia à escrita de literatura infantil e juvenil.
Ao longo da sua vida, distinguiu-se como contista (Contos Exemplares), autora de livros infantis
(A Menina do Mar, O Cavaleiro da Dinamarca, A Floresta, O Rapaz de Bronze, A Fada Oriana, entre
outros) e como poetisa.
Faleceu a 2 de julho de 2004, em Lisboa. Em 2014 foi transladada para o Panteão Nacional.
Unidade 2.2
Lucho, como era conhecido, nasceu há 70 anos, em Ovalle, no Chile, mas cedo foi obrigado a
procurar refúgio. Membro ativo da Unidade Popular Chilena nos anos 1970, teve de abandonar o
país, após o golpe militar de Pinochet. Trabalhou no Brasil, Uruguai, Paraguai, Peru, viveu no
Equador, entre os índios, viajou no último expresso da Patagónia. Os confins do mundo foram a sua
casa, mas a moradia fixa era Espanha há vários anos. Dos tantos e sonantes títulos que escreveu, A
sombra do que fomos é o que melhor se ajusta aos tempos que vivemos e que ele nunca pôde
testemunhar.
Luis Sepúlveda era um dos mais admirados escritores da América latina e do mundo. Nas suas
obras expunha temas e valores que defendia, como é o caso da igualdade ou da generosidade. Há
certas frases, presentes nas suas obras, que ficaram particularmente conhecidas.
No livro A lâmpada de Aladino de 2008, lê-se “Há mulheres cuja companhia convida ao silêncio,
porque sabem partilhá-lo, e não há nada mais difícil nem mais generoso”. Um dos seus livros mais
conhecidos é O velho que lia romances de amor, publicado em 1989, conta a história de um homem
que decidiu começar a ler romances e, dessa forma, ocupar as suas noites solitárias numa zona
remota da Amazónia. Nesta obra destaca-se, por exemplo, esta passagem “Foi a descoberta mais
importante da sua vida. Sabia ler. Ele tinha o antídoto para o veneno da velhice. Sabia ler.” No livro
de ficção A sombra do que fomos, um romance que ganhou, aliás, o prémio Primavera Romance em
2009, lê-se esta frase “Nunca confie na memória. Porque a memória está do nosso lado: atenua o
atroz, suaviza o amargo, onde apenas havia sombras. A memória tende sempre para a ficção.” Em
2010, Luis Sepúlveda escreveu o livro Histórias daqui e dali, composto por 25 história sobre derrotas.
Numa delas deixa o seguinte conselho: «Às vezes acontecem coisas que não nos deixam dormir, que
nos atrapalham a qualquer momento e que nos impedem de participar em conversas de amigos.
Quando isso acontece, precisamos de nos sentar e pôr em ordem, não importa onde ou a que horas,
mas devemos colocar ordem.»
Luis Sepúlveda tinha prometido aos filhos escrever uma história sobre o mal que os humanos
fazem ao ambiente e à natureza e, em 1996, escreveu História de uma gaivota e do gato que a
ensinou a voar, que acabou por ser uma das obras, aliás, mais conhecida do chileno. Conta a história
de um gato que criou um filho de uma gaivota, apanhada por uma maré negra. Nesse livro, que nos
demonstra tanto da convivência e da amizade, lá está este desabafo: “E se tudo isto for um sonho, o
que importa? Gosto e quero continuar a sonhar com isso.”
Do lado sério da vida à vida levada sempre com um sorriso, Sepúlveda atravessou 70 anos da sua
vida com histórias que marcaram o imaginário de milhões de pessoas em todo o mundo e entre as
principais está, como já disse, a História de uma gaivota e do gato que a ensinou a voar. Nestes dias
em que nos pedem para deixarmos as ruas vazias, num apelo ao confinamento, recuperamos esta
fábula que valoriza, mais do que tudo, os princípios básicos da convivência humana. Fique bem! Boa
noite.
Trem-Bala
Unidade 2.3
Gabriel Abrantes (GA) – Eu nem me sinto bem português nem bem americano. É um bocado de
tudo…
Entrevistadora (E) – É uma mistura …
GA – Exato.
E – … das duas culturas. E no ano passado, tivemos aqui um filme. Diamantino. É um filme sobre
um futebolista. Para quem não viu, esta história é baseada na história do Cristiano Ronaldo?
GA – Não. O filme é… até o nome é Diamantino… é outra ideia…
E – Mas temos um futebolista madeirense… o que aproxima um bocado as realidades.
GA – Nós queríamos pegar numa figura icónica portuguesa. Pensámos na figura do futebolista,
mas tanto poderia ser o Cristiano como outro jogador qualquer. E o que nós queríamos falar era
sobre questões que tinham a ver com cultura, com cultura nacional. Também um estatuto icónico de
uma personalidade que é conhecida pelo mundo inteiro. E futebolista, para um português, conhecido
no mundo inteiro faz muito sentido. Mas, acho que o Diamantino vai noutra direção. O Diamantino é
também sobre o fascismo, a adoção… É um filme que mistura imensas coisas e fala dessas coisas mas
pela via do futebol.
E – E através do futebol pretende também que as pessoas reflitam nessas várias questões?
GA – Sim. Como é que era o que o Salazar dizia, que era Fátima, fado e futebol. Então era uma
maneira de falar de Portugal. E falar de Portugal hoje em dia é também falar da Europa. O filme
também… o filme é um bocado brincalhão e fala também de assuntos sérios, como a crise dos
refugiados, mas num tom satírico. E também fala do Brexit por exemplo, mas o filme é
completamente fantástico em que se imagina um Portugal no futuro em que também está a passar
por um Brexit ou por um Pexit, poder-se-ia dizer. Por isso é um filme um bocado… é delirante e
fantástico. Por isso, pega em assuntos verdadeiros, mas depois…
E – Transforma-os…
GA – É… transforma-os.
E – Este filme foi premiado no Festival de Cannes. Recentemente, o Gabriel recebeu também um
apoio do ICA (Instituto do Cinema e do Audiovisual), muito importante, imagino, para continuar o
seu percurso na longa-metragem de ficção. O que é que podemos esperar? Virá um filme em nome
próprio?
GA – É eu tenho estado a colaborar com o Daniel, que é colaborador com quem eu tenho feito
alguns filmes. Ele está também neste filme a ajudar-me com o guião, mas o filme será só assinado
por mim, como realizador. E o filme vai ser a minha primeira tentativa como um filme de terror e
passa-se em Trás-os-Montes. E é um filme de terror, mas também, não sei… muito inspirado numa
nova onda de filme de terror, como Hereditário ou Vai seguir-te ou o Get out, do Jordan Peele. São
filmes de terror, mas que falam de assuntos sérios. Este filme fala muito de demência e esta
transição de idades e também a gestão de uma pessoa mais idosa por uma pessoa mais jovem e o
carinho que tem que se ter e as complexidades disso. Tudo isso dentro de um filme de terror.
E – E esses filmes mais negros… ontem tivemos o Parasitas, que foi notícia por causa da vitória
nos Óscares. Gostou do filme?
GA – Eu adoro o Parasitas. Achei que é um filme mesmo incrível e o realizador é um dos meus
realizadores favoritos. Ele já tinha feito uns filmes na Coreia do Sul, que eu adorava. Depois, fez mais
Projeto A Par e Passo – Português 7 x Projetos e Outros Materiais x ASA 409
Transcrições
uns dois nos Estados Unidos de que eu gostei menos e agora fiquei muito feliz de o ver voltar em
plena forma.
E – E com uma vitória em grande.
GA – Ele já tinha ganhado em Cannes e agora nos Óscares é incrível. A primeira vez que
aconteceu: um filme estrangeiro ganhar o melhor prémio.
E – Um filme não falado na língua inglesa.
GA – Exato.
E – Muito bem, Gabriel. Muito obrigada pela sua presença.
Unidade 3
Morrem todos os dias cerca de 100 portugueses por doenças cérebro-cardiovasculares, sendo
que muitas dessas mortes poderiam ter sido evitadas pela alteração de comportamentos,
especialmente pela redução do consumo de sal.
A ingestão excessiva de sal é o comportamento alimentar inadequado que mais contribui para a
perda de anos de vida saudável. Os portugueses vivem mais tempo, mas mais doentes,
principalmente nos últimos anos de vida, do que a restante população da Europa.
Assim, a definição e a aplicação de estratégias com o objetivo de reduzir o consumo de sal por
parte da população portuguesa assumem importância decisiva no contexto da prevenção das
doenças cardiovasculares e outras doenças crónicas.
O Grupo de Alto Nível sobre Nutrição e Atividade Física, da Comissão Europeia, e a Organização
Mundial da Saúde sugerem um conjunto de categorias de alimentos que constituem os principais
veículos de sal na alimentação dos cidadãos e que devem ser regulados, nesse contexto,
nomeadamente:
x Cereais de pequeno-almoço
x Batatas fritas
x Snacks salgados
x Outros alimentos que constituam um padrão local de alimentação e que sejam um veículo
relevante de sal
De facto, o consumo de sal em demasia constitui um dos maiores riscos de saúde pública no
nosso país. A Organização Mundial da Saúde considera medidas mais efetivas, no sentido de reduzir
a carga de doença e a mortalidade precoce, as relacionadas com a promoção da alimentação
saudável. E, neste âmbito, a que teria um maior impacto efetivo seria a redução do consumo do sal,
solicitando que todos os países tomem ações concretas e imediatas neste âmbito.
Segundo os dados do último Inquérito Alimentar Nacional (2016-2017), cada cidadão consome,
em média, 3 g de sal em excesso por dia, totalizando um volume de cerca de 30 toneladas/dia que os
portugueses ingerem a mais do que deveriam.
Este quadro contribui para que Portugal tenha uma das mais elevadas prevalências de
hipertensão arterial na Europa (3 em cada 10 portugueses), sendo o principal fator de risco de
patologia cardiovascular, com relevo para os acidentes vasculares cerebrais (AVC), dos quais os
cidadãos portugueses são infelizmente líderes na Europa, provocando, pelas suas sequelas, uma
mortalidade elevada e um impacto grave na família e na sociedade.
In https://www.sns.gov.pt/noticias/2017/11/21/juntos-contra-o-sal/
[consultado em 25/1172017 – Texto com supressões]
Unidade 4
Em 1999, o porto de Hamburgo ficava em Ferreira do Zêzere. Na cama do quarto de cima, na casa
de banho, na sala, a um canto do sofá, enquanto os adultos jogavam Bridge: o porto de Hamburgo
lavava o verão com águas que eu, com nove anos, imaginava escuras de crude, atacadas por um mal
desconhecido. E era tal a aflição de acudir àquela gaivota ferida, vinda do alto-mar, que eu dava
voltas à casa em busca de algo com que a salvar.
A Teresa, prima do meu pai e melhor amiga da minha mãe, dera-me o livro no dia anterior e eu
guardei-o como um achado, antes de ler a dedicatória: “Para um menino muito especial que bem
podia ensinar gaivotas a voar”. Como verdadeira criança, acreditei nesse encantamento: seria capaz
ĚĞĐƌŝĂƌƵŵĂŐĂŝǀŽƚĂവĞ͕ƉĂƌĂĂdĞƌĞƐĂ͕ƐĞƌŝĂĞƐƉĞĐŝĂů͘ŝŶĚĂŶĆŽƐĂďŝĂƋƵĞƐĞƌĐƌŝĂŶĕĂĠƚĞƌĨĠĞŵ
tais dedicatórias.
DĂƐŽƌďĂƐവŽŐĂƚŽŐƌĂŶĚĞ͕ƉƌĞƚŽĞŐŽƌĚŽവƚƌĂƚĂǀĂĚĞƌĞƐŐĂƚĂƌŽŽǀŽƉŽƌŵŝŵ͘
Enquanto este não eclodia, os meus pais levavam-me pelas margens do Zêzere em busca de
lagostins, cujos rastos de fuga eram uma caça aos gambozinos. A Joana tinha vinte e poucos anos,
nadava no Zêzere sem medo dos lagostins, e saía da água com tal beleza, com tais movimentos de
coisa bem escrita, que a julgava capaz de dissipar todo o crude do mundo.
Regressado a casa, ansioso, percebi que à beleza se responde com beleza. Chamei a Joana a um
canto da sala, anda daí que te quero ao pé de mim, e esperei que ela me olhasse nos olhos para lhe
dizer de surpresa, de mansinho e de coração: “Amo-te.” Acho que ela sorriu, talvez tenha afagado o
meu cabelo, falta-me a memória de um abraço; seja como for, ela sorriu e foi ter com a Teresa, que
me disse: “Por enquanto, quero a minha filha para mim, pode ser?”.
A partir daí, a Joana evitou-me de surpresa, de mansinho e de coração, a ver se eu acalmava, a ver
se encontrava beleza noutra pessoa, noutro sítio. A Teresa apontou-me o livro de Sepúlveda, num
gesto que dizia “continua a ler”, e eu passei as noites lendo enquanto ouvia as discussões do Bridge e
a voz ensonada da Joana.
Quanto mais acompanhava o zelo de Zorbas, mais o identificava com o zelo da Teresa e a
discrição da Joana, e quando os gatos votaram para falarem com os seres humanos, entendi quanto
custava quebrar um tabu. Incomodado com as tiradas macacas de Matias, temendo que Ditosa
quisesse continuar gato em vez de se tornar gaivota, não me achava merecedor da dedicatória da
Teresa, e estava visto que não merecera o amor da Joana.
Na última noite de leitura, as discussões dos adultos estavam em ponto de rebuçado e a voz da
Joana sonolenta e distante mais e mais. Na página final, a minha barriga caiu em vertigem
acompanhando Ditosa, acabada de empurrar da torre por Zorbas. Mas a gaivota evitou o chão e
voou sobre o porto de Hamburgo, por fim sabendo ser ave. Adormeci pouco depois, certo de que às
quedas se seguem os voos.
Hoje, no meu porto de Hamburgo, Sepúlveda ainda escreve, eu ainda digo à Joana “Amo-te”, e a
Teresa ainda é viva.
Afonso Reis Cabral, Público, 16 de abril de 2020
https://www.publico.pt/2020/04/16/culturaipsilon/opiniao/obrigado-luis-sepulveda-porto-hamburgo-1912597