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RELAÇÕES PÚBLICAS Habilidades e conhecimento de relações públicas

• Psicologia • Pesquisa de opinião


É uma comunicação planeada com intenção estratégica, gestão de • Análise de questões públicas
• Psicologia Social
comunicações, relacionamento e criação e manutenção de reputação. • Relações com a mídia
• Sociologia
• Ciência Política • Mala direta
Cria uma consciência perante os seus grupos específicos: públicos e • Publicidade institucional
• Economia
stakeholders e envolve os seus interesses, através dos media. • Publicações
• Princípios de gestão e ética
• Habilidades de comunicação e arte • Produções de filme / vídeo
Deve resultar num relacionamento ou resposta mutuamente benéfica, como • Eventos especiais
• Discursos e apresentações
o diálogo - diferente da publicidade, que apenas visa divulgar mensagens.

O que faz um RP ? Stakeholders


Ajudam a estabelecer e manter boas relações com terceiros. Todos aqueles que têm interesse na
empresa - seja direto ou indireto, ativo ou
São uma função de liderança e gestão que ajuda a atingir os objetivos passivo, conhecido ou desconhecido,
organizacionais, definir a filosofia e facilitar a mudança organizacional. reconhecido ou não.

Os RP’s comunicam com todos os públicos internos e externos relevantes Comunicação de Stakeholders
para desenvolver relacionamentos positivos e criar consistência entre
O processo pelo o qual uma pessoa sele-
os objetivos organizacionais e as expectativas da sociedade.
ciona, organiza, e interpreta entrada de
informações para criar uma imagem signi-
Tudo isto inclui: Environment ficativa do mundo.
• Pesquisa • Relações com a mídia
• Aconselhamento • Relações públicas
• Assuntos governamentais • Relações Comunitárias
• Relações com Investidores • Relações entre empregados
• Assuntos multiculturais • Publicidade
• Gerenciamento de problemas • Comunicação de marketing
• Desenvolvimento ou • Promoção
arrecadação de fundos

Antecipar, analisar e intrepretar a opinião pública, atitudes e problemas


que podem impactar, a bem ou a mal os planos da organização.

Aconselhar a gestão no que diz respeito a decisões políticas.

Planear e implementar esforços da organização para influenciar ou mudar


as políticas públicas.
Departamento de RP
• Relações com a imprensa
Apresentar notícias e info. sobre a organização da maneira mais positiva.

• Publicidade do produto
Patrocinando esforços para divulgar produtos específicos

• Comunicações corporativas
Promover a compreensão da organização por meio de comunicações inter-
A abordagem conceitual geral de como os objetivos de comunicação devem nas e externas
ser alcançados.
• Fazer lobby
• Visar segmentos de mercado específicos: públicos, utilizadores, eleitores, Lidar com legisladores e funcionários do governo para promover ou derrotar
populações em risco, públicos intervenientes a legislação e a regulamentação
• Escolher canais de media/veículos especificos para atingir esses públicos
• Desenvolver mensagens ou temas principais para usar em um programa, • Aconselhamento
campanha ou projeto para se comunicar com públicos chave. Aconselhar a gestão sobre questões públicas bem como posições e
imagem da empresa durante os bons e maus momentos.

Trabalho de RP PR Job
Relações Públicas de Marketing (MPR) • Atividades de Serviço Público
As empresas podem construir “boa vontade” contribuindo com dinheiro e
tempo para boas causas

• Media de Identidade
As empresas precisam de uma identidade visual que o público reconheça
Lançamento de novos produtos imediatamente. Esta é realizada por logotipos da empresa, papelaria,
Reposicionando produtos maduros brochuras, placas, formulários de negócios, cartões de visita, edifício,
Criar interesse numa categoria de produto uniformes e dress code.
Influenciar grupos-alvo específicos.
Defender produtos que encontraram problemas públicos
Construir a imagem corporativa de forma a reflitir os produtos
Agência de RP vs Departamento de RP
Ferramentas MPR

• Publicações
As empresas dependem amplamente de materiais publicados para alcançar
e influenciar seus mercados-alvo - inclui relatórios anuais, brochuras,
artigos, boletins informativos e revistas da empresa e materiais audiovisuais

• Eventos
As empresas podem chamar à atenção para novos produtos ou outras ativi-
Mix da Comunicação
dades da empresa, organizando e divulgando eventos especiais, como
novas conferências, seminários, passeios, exbibições, feiras, concursos e
competições e aniversários que atingirão o público-alvo.

• Patrocínio
As empresas podem promover as suas marcas e nomes corporativos patro-
cinando e divulgando eventos desportivos/culturais e causas conceituadas.

• Notícias
Uma das principais tarefas dos profissionais de RP é encontrar/criar notícias
favoráveis sobre a empresa, produtos e pessoal, e fazer com que a media
aceite comunicados de imprensa e participe em conferências de imprensa.

• Discursos
Cada vez mais, os executivos da empresa devem responder a perguntas da
media ou dar palestras em associações comerciais ou reuniões de vendas
- essas aparições podem construir a imagem da empresa
Planeamento vs Gerenciamento Público vs Stakeholders
Objetivos Público - grupo de pessoas com interesses e valores em comum

Stakeholders - grupo com interesse na mesma organização ou em algo


que afeta a mesma organização.

Público-Alvo (target audience)


Porquê?

1. Teoria da dependência de recursos:

• Requer recursos para cumprir objetivos


• Uns recursos são orientados pela organização
• Construir relacionamentos para obter recursos

Benefícios da teoria da dependência de recursos:


• Para determinar quais públicos, receba os esforços
Tipos de eventos • Públicos importantes são aqueles comrecursos necessários

Privados - casamentos, festas, turismo, reuniões Relações públicas baseadas em valores:


• Explicada pela teoria de dependência de recursos
Recreativos - desportos, jogos • Traz o processo de relações públicas para uma estrutura

Competições desportivas - amador/profissional, espectador/participante Processos de construção e manutenção de relacionamentos:


• Planeamento
Celebrações culturais - festivais, carnaval, comemorações, religiosos • Pesquisar
• Comunicação
Educacional / científico - conferências, seminários, clínicas • Avaliação
• Atuar para honrar os valores da organização
Arte e entretenimento - concertos, cerimónias de prémios
2. Teoria da troca social:
Políticos e de Estado - summits, reais, políticos, visitas VIP
• Explica porque os públicos podem querer trabalhar com uma organização
Negócios e comércio - feiras, feiras de consumo • Cada parte no relacionamento obtém o que precisa
• O relacionamento continua e os benefícios superam os custos
Relações Públicas - reuniões, exibições, conf. imprensa, convencções • Compreender como eles funcionam pode melhorar os relacionamentos
• Gostaria de saber se os públicos procuram relacionamentos melhores
Categorização Públicos tradicionais e não tradicionais

Categorias Tradicionais - grupos com relações de prazo, incluindo funcionários, o


mídia de notícias, governos, investidores, clientes, grupos comunitários
multiculturais, constituintes (eleitores) e empresas.

Não tradicionais - grupos geralmente não familiares para uma organiza-


ção, mas que poderiam transformar-se em público tradicional (influencer
marketing ,blogs, parcerias de marca conjunta)

Públicos latentes, conscientes e ativos

Público latente - cujos valores entram em contato com os valores de uma


organização, mas os membros não estão cientes do relacionamento.

Público consciente - cujos membros reconhecem a interseção dos seus


valores com os da organização, mas não respondem ao relacionamento.

Público ativo - cujos membros reconhecem a interseção dos seus valores


com os de uma organização e que respondeu à situação.

Intervenientes públicos

Aqueles a quem uma organização entrega uma mensagem na expectativa


de que a mensagemserá repassado a outro público.

Públicos primários e secundários

Públicos primários - aqueles que podem afetar diretamente a capacidade


de uma organização alcançar as suas metas.

Públicos secundários - têm uma capacidade mínima de afetar o desem-


Públicos interno e externo
penho de uma organização e a capacidade de atingir seus objetivos.
Públicos tradicionais e não tradicionais
Públicos latentes, atentos e ativos
Apoiadores, oponentes e indiferentes Coorientação
Públicos intervenientes
Processo de pesquisa projetado para iluminar pontos em que uma organi-
Público primário, secundário e marginal zação concorda ou discorda de um público importante sobre uma questão
Nacional ou internacional específica.
Opinião Pública Ruído - pode assumir formas físicas (multidão dificultando a sua audição) e
formas intangíveis (“estática mental” que pode fazer com que alguém perca
• Opinião sobre a qual existe um acordo geral ou um consenso ou ignore o que é dito).
• É racional, lógico - sua validade pode ser demonstrada pela lógica/razão
• É sempre regida pela ideia de promoção do bem-estar público geral Fonte - origem da comunicação. A credibilidade da fonte desempenha um
• Pode se referir a qualquer assunto - político, social, económico, cultural papel importante em como/se uma comunicação é recebida.
• Defende os valores morais da sociedade (nunca é contra a moralidade)
Mensagem - conteúdo da comunicação. Se a mensagem não estiver num
• Não é uma opinião imposta - é uma opinião sustentada por consenso e é idioma compreendido pelo destinatário, será mal interpretada/ignorada.
o resultado decrescimento.
• Nunca é destrutiva e negativa - positivo em conteúdo pois representa Canal - meio usado para transmitir a mensagem ao recetor pretendido.
sempre o bem-estar público.
• Condição essencial para o nascimento da opinão do público é o direito à Destinatário - pessoa(s) a quem a mensagem se destina. As comunica-
liberdade de expressão ções mais eficazes são as que visam especificamente o recetor pretendido.
• Desempenha um papel determinista numa democracia - o governo pode
Feedback - reação do receptor, conforme interpretada pela fonte, à mensa-
permanecer no poder e trabalhar com sucesso apenas quando é apoiado
gem. Sem esta etapa final, a verdadeira comunicação não ocorre.
por opinião pública.
• É a verdadeira sanção por trás de todas as leis e políticas de um estado
democrático - a opinião reflete a soberania das pessoas, que é a própria Regra de ouro:
base de uma democracia. A comunicação não ocorre sem feedback - relações públicas é definido
como um processo bidirecional em que os profissionais comunicam e
Relações Públicas e Opinião Pública ouvem os públicos importantes para seu sucesso.

Apoiadores - apoia as opiniões existentes


Oponentes - persuade e lidera a mudança de opinião Teoria da Bala Mágica
Indiferente - consolida e reforça ideias fracas ou não desenvolvidas
Crença de que uma única mensagem
bem elaborada é tudo o que é necessário
para motivar as pessoas.
Comunicação
O processo de comunica- Teoria da Bala Mágica
ção divide-se em 6 tópicos: Refinamento da teoria da bala
ruído, fonte, mensagem, mágica que reconhece o papel
canal, recetor e feedback. dos líderes de opinião em
influenciar a opinião pública.
Teoria N-Passos Sequência Motivada de Monroe

Reconhecimento de que
líderes de opinião influentes
podem mudar de assunto
para assunto.

Teoria da Difusão Social

As pessoas têm o poder de influenciar os membros dos seus próprios


grupos. Com o advento das mídias sociais, esse processo de difusão foi Persuasão & Opinão Pública
influenciando questões culturais, económicas e políticas, além de populari-
zar flash mobs, vírus marketing e promoções boca a boca. A persuasão dos outros e a formação da opinião pública são cen-
trais para o conceito de sociedade.
Hipótese de Definição de Agenda
Logos - apelo à razão (o mais poderoso)
Baseada no princípio de que os meios de comunicação de massa dizem Pathos - apelo às emoções
às pessoas não o que pensar, mas sobre o que pensar. A maior impli- Ethos - apelo baseado na personalidade ou caráter
cação disso para os profissionais de RP: quem diz à mídia o que pensar?
Opinião pública definida
Teoria de usos e gratificações
Crença - o compromisso de alguém com uma ideia ou conceito
Desafia o conceito de recetor passivo - devido à explosão na comunica- específico com base na experiência pessoal ou em algum autori-
ção de massa e redes sociais, o poder real de selecionar e escolher dade externa credível.
fontes de informação agora está com os recetores, desempenhando
um papel crítico de guarda. Atitude - inclinação comportamental.

Pirâmide da Hierarquia de Opinião - inclinação comportamental expressa.


Necessidades de Maslow
Opinião pública - inclinação comportamental expressa média.

Opinião pública latente - pessoas têm vários graus de interesse


num tópico, mas não estão cientes dos interesses dos outros.

Opinião pública atenta - cientes de um interesse emergente.

Opinião pública ativa - quando as pessoas agem para influen-


ciar as opiniões e ações dos outros.
Persuasão vs Manipulação Códigos sociais - exemplo de código de ética social que influen-
cia a vida de milhões de pessoas: os Dez Mandamentos
Manipulação
• Sugere algo dissimulado Códigos profissionais - algumas profissões têm códigos de
• Embora os ganhos de curto prazo possam ser obtidos por dizer meias ética vinculativos. Como os profissionais de RP não são licencia-
verdades, esses ganhos são de curta duração.
• Seja real ou percebida, tem um custo: credibilidade.
dos, não os possuem. No entanto, muitos profissionais aderiram
voluntariamente a associações profissionais (ex.: Public Rela-
• A manipulação é contrária à visão de relações públicas como uma disci- tions Society of America e International Association of Business
plina de solução de problemas cujo os profissionais procuram alternativas Communicators) que possuem códigos de ética obrigatórios.
que sejam mutuamente benéficas para todas as partes interessadas.
Códigos organizacionais - muitas organizações escrevem
• Aqueles que procuram dominar a opinião pública muitas vezes tornam- códigos de ética (funcionários devem ler, assinar e seguir) - redi-
-se escravos dela, que resulta em falta de liderança. gidos, avaliados e revistos pelos membros da equipa de RP.

Códigos pessoais - padrões estabelecidos para nós mesmos.


Ética e Responsabilidade Social Aaron Feuerstein, da Malden Mills, foi amplamente aclamado
O que é ética quando optou por manter os funcionários na folha de pagamento
após um grande incêndio na fábrica.
A felicidade pessoal está ligada ao comportamento ético, que está vincula-
do a agir de acordo com os próprios valores.
Objetividade e Advocacia
• São valores em ação
• Não é apenas algo que se tem, é algo que se faz A objetividade total nem sempre é prática - algumas informa-
• São regras que ajudam a diferenciar o certo do errado. ções os profissionais devem manter como confidenciais por
razões legais, morais ou estratégicas.
Comportamento ético - conduta que está em conformidade com a ética
(crenças individuais e padrões sociais sobre o que é certo e bom) Desafios ao comportamento ético
Valores - dizem o que é importante e ajudam a tomar decisões sobre o
certo e o errado.
Dilemas - desafios onde cada potencial solução causa dor.

Moral - regras utilizadas para decidir o que é bom ou mau. Excesso de trabalho - trabalhar muito pode atrapalhar o julga-
mento e eliminar o tempo para autoanálise, pois trabalho árduo é
um valor na maioria das organizações, mas a qualidade e a pre-
Códigos de Ética para Relações Públicas Orientadas por Valores cisão também devem ser.
Códigos internacionais - o surgimento de códigos internacionais de ética
empresarial é exemplificado por aquele desenvolvido pela Aliança Global Confusão legal / ética - o que é legal nem sempre é ético. O que
para Relações Públicas e Gestão de Comunicação. pode ser ético pode nem sempre ser legal.
Os indivíduos às vezes envolvem-se em desobediência civil,
ações pacíficas, mas ilegais, destinadas a trazer mudanças.
As recompensas do comportamento ético Os 4 Modelos de RP
• Profunda satisfação de fazer a coisa certa - filósofos acreditam que o
comportamento ético é indispensável para a felicidade.

• Sucesso individual e organizacional.

• Embora alguns expressem dúvidas de que o comportamento ético leva a


maior sucesso financeiro, há poucas dúvidas de que o comportamento
antiético pode ser ruim para os negócios.

Responsabilidade social corporativa (RSC)


A RSE envolve o conceito básico de que uma organização deve ser um
bom cidadão da sociedade(s) em que opera. Por meio do marketing de Modelo de Agência de comunicação / publicidade
causa, as organizações identificam-se com causas nobres.
• Comunicação unidirecional (hyping)
Também é uma expectativa social - Teoria da Sociedade em pleno funcio-
namento envolve a crença de que, por meio de relações públicas, as orga- • Uso de propaganda / manipulação
nizações devem atender a necessidades sociais importantes. • A verdade não importa
• Sem interesse para o público
Além da RSC • Pesquisa: “contando a casa”
• Ferramentas: eventos (pseudoeventos), promoção, folheto, vídeo
O comportamento ético deve começar com a alta administração. Embora • Áreas: desportos, teatros, produtos
os profissionais possam monitorar e aconselhar sobre questões éticas, os
• Influenciar o público a se comportar de acordo ao desejo da organização
gerentes de topo da organização devem liderar pelo exemplo.
(showman - passam a mesma msg vezes sem conta até a seguirem)
Integrando a Ética
Ao incorporar a ética em cada etapa do processo de RP, os profissionais Modelo de informação pública
são capazes de identificar e abordar possíveis desafios éticos antes que
se tornem uma preocupação muito maior e mais pública. • Comunicação unidirecional
• Ferramentas: comunicado à imprensa, relatórios
The Potter Box
• Distribuição de organizado em formação
Desenhado pelo Professor Ralph Potter,
• Divulgação de informações
é um sistema de tomada de decisão ética
- usando um modelo de caixa com 4 qua- • A verdade importa (muckrakers)
drantes (definições, valores, princípios e • Pesquisa: pré-teste de mensagem descobre os “podres” de uma organi-
lealdades), envolve um processo de 6 • Comunicação interna zação/preocupação em fornecer a
etapas. • Governo, ONG, empresas verdade - revelação de práticas obscu-
ras, pesquisa sobre fraude, condições
de trabalho, mortes de trabalhadores,
leis que limitam o controlo das famílias
sobre as empresas
Modelo de Comunicação Assimétrica Bi-direcional Comunicado de imprensa

• Comunicação bi-direcional (envio da mensagem e obternção de feedback) • Tática mais comum de RP


• Assimétrico - o feedback recebido não serve para alterar nada na organi- • Enviado a jornalistas / editores para possível uso
zação, mas para moldar o discurso de forma a ingluenciar a opinião pública • Estilo jornalístico preciso, informativo
• Técnicas de "persuasão científica" - aproveitou os avanços da psicologia • Os comunicados de imprensa online são condensados
para entender as atitudes do público e usa-a para moldar o seu discurso • Distribuídos por e-mail ou redações online.
• Pesquisa: públicos-alvo, não stakeholders. • Fotos, vídeos, links, tags sociais, multimédia, ...
• Ferramentas: imprensa, relatórios, notícias, governo, empresas
• O profissional de RP “deve criar notícias” Folhetos e catálogos
• “Levar para casa” ou enviar pelo correio
Modelo de Comunicação Simétrica Bi-direcional • Mantenha contato com os clientes
• Incorporado no site
• Comunicação bi-direcional.
• Comunicação ética e honesta Mat Releases
• Utilitarismo - defende que se deve fazer o maior bem ao maior nº possível
• Respeito mútuo e esforços para alcançar o entendimento mútuo. • Comunicado à imprensa com ângulo de destaque (não notícias concretas)
• Negociação e disposição para se adaptar e fazer compromissos. • Fornece informações e dicas ao consumidor
• Pesquisa: necessidades e expectativas do público / partes interessadas. • Breve referência ao cliente
• Ferramentas: redes sociais, reuniões diretas. • Utilizado em jornais, revistas, blogs, notícias online, sites de estilo de vida
• Aagências governamentais, fortemente regulamentadas, negócios. • Jornal da seção de alimentação, turismo, automotivo, negócios
• As relações públicas são usadas para levar as organizações a tornarem-se
A arte de lançar uma história
significativas ajustes em como eles operam para acomodar seus públicos
• "Lançar" ideias para histórias a jornalistas e editores
• E-mail, mensagens, tweet
Relações com os Media • Bom argumento de venda é baseado em pesquisa e uma ideia criativa

Advertoriais
• Anúncios são a forma de notícias
• Críticas em jornais
• Associação da credibilidade do jornal

Entrevistas na media
• Jornalistas procuram entrevistas com fontes
• RP facilita o acesso
• PR recebe treinamento de mídia para garantir entrevistas competentes
Coletivas de imprensa Planos de Relações Públicas
• Antecipar perguntas Tipos de planos
• Declaração do porta-voz
• Preparação do kit de míeia Planos Ad Hoc Planos de contingência
• Principais notícias / intenso interesse da mídia
• Jornalistas online participam • "Por este propósito, apenas. ” • Planos “e se”
• Temporário • Abordar várias situações
Eventos de negócios • Situação específica • Podem surgir situações
• Comunicações de crise
• Exposição de negócios Planos Permanentes
• Promoção de novos produtos
• Informações precisas chegam ao público-alvo • Em andamento
• Alvo de pesquisa • Longo prazo
• Feiras e exposiçõess • Cultivar relacionamentos importantes
• Perigo: tornar-se obsoleto
Palestras / participações especiais
• Falar em eventos Por que planear?
• Construir reputação como especialista Alinhar
• Ter nome / logotipo na lista de eventos Alinhar ações com a missão baseada em valores (objetivos, diretos, orienta-
• Oportunidades de networking dos para a missão)

Patrocínios Seguro
• Suporte sem lucro Recursos necessários seguros (construir relacionamentos com públicos-
• Sentimento de boa vontade e lealdade -chave de modo a obter recursos para atingir metas)
• Promover a reputação
• Boas práticas de negócio Controlar
• Ética Destino de controle (abordar problemas de forma proativa)

Visitas à media e festas de imprensa Compreender melhor a pesquisa


• Coloque a pesquisa à prova
• Festas de imprensa são eventos sociais: encontro entre RP e jornalistas • Mostrar o que sabemos e não sabemos
• Executivos da empresa fazem tour pela media para visitar editores/locais
- Viagem de junta: visita à fábrica Ajuda a alcançar o consenso
- Fam trips: escritores de viagens • Processo de dar e receber
- Viagens para indústrias de alta tecnologia • Senso de propriedade conjunta
• Compromisso da gestão com o plano
• Evite mal-entendidos
The PRSA Planning Grid Qualidades de um bom plano

Apoia uma meta específica da sua organização - mostrar aos líderes de


sua organização o valor de boas relações públicas.

Permanece orientado para um objetivo - encontra maneiras de lembrar o


motivo pelo qual se fez o que fez.

É realista - compreensão de que os planos não mudam o comportamento


do público da noite para o dia.
Etapa Um (PIPP)
É flexível - capacidade de se ajustar a essas mudanças.
Público
Importantes segmentos de público É uma proposta ganha-ganha - honra os valores de todas as partes inte-
Perfil de cada público (dados demográficos, questões únicas) ressadas e tenta abordá-los. Quando não é possível, o plano deve minimi-
Prioridade de cada público (classifica públicos em termos de importância) zar os danos a relacionamentos importantes.

Etapa Dois (POST) É orientado por valores - se o plano não ajuda a organização a honrar os
seus valores e atingir os seus objetivos, é inútil.
Público / Segmento (cada público importante e seus segmentos)
Objetivos Inteligentes
Strategies / Estratégias (descrições gerais de como alcançar objetivos) Gerenciamento de crises
Táticas (ações específicas que você realiza para cumprir suas estratégias)
Problema Crise
Etapa Três (TASC)
Ocorrência comum Menos previsível
Tática Previsível Requer recursos/tempo para
Amount / Quantia vai custar Abordado em pouco tempo tentar resolver
Schedule / Cronograma para implementação Não desperta a atenção do público Desafia os valores da organzação
Coordenador para implementação
Dinâmica de crises
Táticas A crise desenvolve-se em 4 etapas e pode trazer oportunidades

• Breve descrição da tática Gerenciamento de crises


• Prazo Identificar sinais de alerta e agir
• Orçamento necessário Avaliar o desempenho e aplicar as lições
• Requisitos especiais
• Pessoa (s) supervisionam a execução
Avaliação
• Importância da honestidade durante a comunicação de crise
• Avaliação honesta importante
• Resulta em perda tangível e intangível
• Falta de planejamento de crise
• Agir com base nas lições aprendidas
• Responder a perguntas no fim da crise para saber como minimizar a próx.
• Crise evitável causa indignação moral

Estratégias Básicas
Ataque acusador
Enfrentar o grupo que vê a crise

Atração
Procurar aprovação pública
Plano de Comunicação da crise
Ação corretiva
Avaliação de risco
Reparar o dano
• Crises comuns em organizações
Desculpa
• Como evitar crises
Aceitar a responsabilidade e pedir desculpa
• Objetivo de avaliação de risco
• Programa de avaliação de risco Negação
Não reconhecer a crise
Desenvolvendo o Plano
Distância
• Planejamento de comunicação de crise Minimizar a responsabilidade
• Plano de crise flexível
Justificação
Organização conduzindo operações diárias Minimizar a responsabilidade

Centro de comando

• Posto de comando para resposta a crises


• Local seguro
• Capacidades de comunicação adequadas
• Reúna os principais participantes em um único local
• Centro nervoso de resposta a crises

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