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FORMADOR: DATA:
NOME DO FORMANDO:
FICHA DE TRABALHO
RESUMO -- Texto que apresenta as ideias ou factos essenciais desenvolvidos num outro texto, expondo-os
de um modo abreviado e respeitando a ordem pela qual surgem no texto original
2.1. Percorrer uma ampla parte do texto antes de começar a tirar apontamentos, de forma a perceber a sua
estrutura. Redigir depois os apontamentos relativos a cada unidade de leitura.
2.2. Escrever apontamentos que sejam compreensíveis a uma releitura, mesmo passado muito tempo. Em
especial, quando os apontamentos são baseados em palavras-chave, tentar que a relação entre as palavras fique
clara.
2.3. Exprimir os conteúdos do texto por palavras próprias, exceto quando for importante fazer uma citação.
2.4. Redigir apontamentos sintéticos e concisos, que sejam muito mais breves que o texto de partida.
2.5. Redigir apontamentos que situem as informações numa relação hierárquica. Usar, para esse fim,
alinhamentos e numerações.
2.6. Uma vez que se tenha acabado de tirar apontamentos, relê-los para verificar se são compreensíveis.
(Maria Teresa Serafini, Saber estudar e aprender, Editorial Presença, Lisboa, 1991, pp.60 e 65. Adaptado em:
http://www.esec-l-freitas-
branco.rcts.pt/projectos/Centro%20Apoio%20Ens%20Rec/Apoio%20Dist/Portinfo_mod4/info2h_resumo_mod4.pdf)
3.1. Definir a ideia mais importante ou o conceito fundamental do texto a colocar como raiz ou centro do
esquema.
3.2. Selecionar conceitos que estejam subordinados à ideia principal e que possam ser expandidos.
3.3. Identificar para cada ideia ou conceito referidos anteriormente palavras-chave ou frases breves.
Organizar estas no esquema da forma mais legível.
3.4. Tornar a executar o ponto 3.2. enquanto houver conceitos para expandir.
3
http://sintrabe.wikispaces.com/file/view/5.+Sublinhar+Tirar+apontamentos+Esquemas.doc
Ficha de trabalho – Aplicação de conhecimentos
A estrutura económica de Portugal [no início do século XX] fundamentava-se na agricultura. O País era rico em
determinados produtos agrícolas - vinho, cortiça, frutas -, que permitiam exportações de vulto, mas dispunha de um
solo pobre e pouco adequado à colheita do trigo. Assim, o problema de abastecer os grandes centros urbanos - em
especial Lisboa - com cereais panificáveis1 absorveu os esforços de numerosos governos ao longo do primeiro terço
da centúria. 2 Oscilando entre uma política de declarado protecionismo (que permitia certo desenvolvimento da
produção nacional, mas onerava3 o custo do pão) e outra de franco liberalismo (que barateava o pão mas desfalcava
o tesouro em divisas), Portugal conheceu uma autêntica e aguda «questão do pão» que mobilizou as penas4 de quase
todos os economistas da época (ao lado dos simples amadores e interessados) e se manteve por detrás de não poucas
crises políticas e sociais.
A.H. de Oliveira Marques, História de Portugal, vol. II, 3. ° ed., Lisboa, Palas Editores, 1976
1.1. Distinga, no texto, o essencial do acessório, assinalando com um X, das seguintes passagens
apresentadas, aquelas que devem ser excluídas e as que você deve manter:
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1
panificáveis: suscetíveis de serem transformados em pão.
2
centúria: século.
3
onerava: sobrecarregava.
4
mobilizou as penas: suscitou a análise (através da escrita).
1.3. Elabore a redação do resumo.
Atenção: é necessário:
– Produzir um texto de 55 a 65 palavras (pois não pode ser maior nem igual ao texto a resumir. Se o fizesse, se
estivesse a repetir por palavras suas aquilo que diz o autor, estaria a fazer uma paráfrase ou um reconto)
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