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ITINERÁRIOS FORMATIVOS
APRESENTAÇÃO
2.4.1 INTRODUÇÃO
A existência dos itinerários formativos, no novo ensino médio, encontra-se amparada na Lei nº
13.415/2017, que altera a LDB (Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional), a BNCC (Base
Nacional Comum Curricular), as Diretrizes Curriculares Nacionais para o Ensino Médio criadas pelo
CNE (Conselho Nacional de Educação) e a Portaria n. 1.432/2018, que estabelece os Referenciais
Curriculares para a Elaboração de Itinerários Formativos.
Por que itinerários formativos? Quais são os objetivos que os orientam? Conforme os marcos
legais citados anteriormente, os itinerários visam a aprofundar e ampliar as aprendizagens da educação
básica; consolidar a formação integral por meio do fomento à autonomia; promover valores universais,
tais como ética, liberdade, justiça social, democracia e sustentabilidade; e desenvolver habilidades que
envolvam a ampliação de visões de mundo e a tomada responsável de decisões. O desenvolvimento
dos itinerários se organizam em eixos estruturantes: investigação científica, mediação e intervenção
sociocultural, processos criativos e empreendedorismo. Assim, encontramos uma plasticidade nos
itinerários formativos que nos permitem, na condição de docentes, trabalhar saberes de uma maneira
integrada. Podemos moldar caminhos transdisciplinares, potencializando as experiências dos
estudantes em relação a um alinhamento entre conhecimento escolar, ações cotidianas, projeto de vida
e mundo do trabalho.
O itinerário formativo "Vasto mundo: meu quintal é global" nasceu sob inspiração da experiência
bem-sucedida do componente Colabore e Inove, que integra a parte diversificada do currículo, na 1ª
série do ensino médio, das escolas cidadãs integrais da Paraíba. A Colabore e Inove trabalha um
percurso formativo que envolve a compreensão e vivência de conceitos sobre criatividade e inovação,
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HISTÓRIA - 1ª SÉRIE
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(EMIFCHSA04)
Reconhecer produtos e/ou processos criativos por meio de fruição,
vivências e reflexão crítica sobre temas e processos de natureza
histórica, social, econômica, filosófica, política e/ou cultural, em âmbito
local, regional, nacional e/ou global.
3. Empreendedorismo
(EMIFCHSA10)
Avaliar como oportunidades, conhecimentos e recursos relacionados
às Ciências Humanas e Sociais Aplicadas podem ser utilizadas na
concretização de projetos pessoais ou produtivos, em âmbito local,
regional, nacional e/ou global, considerando as diversas tecnologias
disponíveis, os impactos socioambientais, os direitos humanos e a
promoção da cidadania.
(EMIFCHSA11)
Selecionar e mobilizar intencionalmente conhecimentos e recursos das
Ciências Humanas e Sociais Aplicadas para desenvolver um projeto
pessoal ou um empreendimento produtivo, em âmbito local, regional,
nacional e/ou global.
Habilidades específicas da unidade (EM13CHS401) Identificar e analisar as relações entre sujeitos,
curricular grupos, classes sociais e sociedades com culturas distintas diante das
transformações técnicas, tecnológicas e informacionais e das novas
formas de trabalho ao longo do tempo, em diferentes espaços (urbanos
e rurais) e contextos.
(EM13CHS504) Analisar e avaliar os impasses ético-políticos
decorrentes das transformações culturais, sociais, históricas,
científicas e tecnológicas no mundo contemporâneo e seus
desdobramentos nas atitudes e nos valores de indivíduos, grupos
sociais, sociedades e culturas.
(EM13CHS604) Discutir o papel dos organismos internacionais no
contexto mundial, com vistas à elaboração de uma visão crítica sobre
seus limites e suas formas de atuação nos países, considerando os
aspectos positivos e negativos dessa atuação para as populações
locais.
Objetos do conhecimento sugeridos O que é ciência?
Distinções entre opinião, hipótese, modelo, teoria e lei
Como a ciência se desenvolve?
Quem faz a ciência?
Existe uma ciência universal?
Ciência e eurocentrismo: existe ciência nos países considerados
periféricos?
Quais são as fontes usadas para fazer ciência?
O que é o método científico?
Influência de fatores internos à própria ciência e de fatores externos,
ou extracientíficos: sociedade, cultura e formas de pensar na
construção científica
Ciência, tecnologia e sociedade: por que uma educação científica é
importante?
Orientações para abordagem Sugestões metodológicas:
metodológica da unidade curricular -Palestras, rodas de conversa e/ou oficinas com a participação de
profissionais habilitados e/ou com saberes tradicionais para o resgate
e compartilhamento de experiências, com vista à construção coletiva
por meio da reflexão e do diálogo;
- Uso orientado e construção de recursos audiovisuais que possam a
vir a ser instrumentos de reconhecimento, fortalecimento,
empoderamento e denúncia;
- Produção de aplicativos;
- Realização de júri simulado, utilizando-se de diversas linguagens
(artística, produção escrita e audiovisual);
-Estudos de caso e debate em times.
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Orientações para abordagem avaliativa A avaliação é parte integrante e necessária do processo de ensino e
da unidade curricular aprendizagem. Ela se constitui em processo que vai além da obtenção
de notas objetivas, devendo levar em consideração a participação ativa
do estudante, a aprendizagem de competências cognitivas e
socioemocionais e o uso de estratégias que contemplem uma
multiplicidade de aspectos que devem ser considerados ao longo do
processo avaliativo.
- Avaliação Diagnóstica: Chuva de ideias (brainstorming) para realizar
levantamento sobre a percepção dos estudantes com relação aos
conceitos abordados nesta unidade curricular; Questionário
diagnóstico que aborde questões relativas ao tema.
- Avaliação Formativa: Deverá ocorrer ao longo de toda a unidade
curricular. Os estudantes podem realizar avaliações entre os pares,
estabelecendo critérios que devem ser pontuados em cada atividade
proposta. A participação do estudante na proposição das atividades,
bem como nos critérios que desejam ser avaliados é importante para
que haja a autonomia do estudante em compreender a dimensão de
sua aprendizagem cognitiva e ao longo na unidade curricular. Dessa
forma podem ser organizadas oficinas pedagógicas elaboradas pelos
próprios estudantes e ministradas à comunidade; produção de
materiais audiovisuais instrucionais; criação de blogs, perfis ou páginas
em redes sociais que promovam a escola e divulguem as ações
desenvolvidas na escola como forma de integrar a comunidade aos
saberes produzidos no âmbito escolar; exposição dos projetos e de
protótipos em culminâncias voltadas ao empreendedorismo;
questionário de autoavaliação, no qual o estudante pode avaliar sua
participação e proatividade ao longo da unidade curricular.
- Avaliação Somativa: Todas as atividades podem ser avaliadas
mediante rubricas e critérios que estabeleçam a promoção dos
estudantes. Ressalta-se a necessidade de prévia exposição dos
critérios de avaliação aos estudantes, para que possam ter consciência
da construção do conhecimento e dessa forma possam adquirir
maturidade e autonomia ao direcionar seu processo de aprendizagem
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GEOGRAFIA - 1ª SÉRIE
Cultura digital
Utilizar tecnologias digitais de comunicação e informação de forma crítica,
significativa, reflexiva e ética nas diversas práticas do cotidiano (incluindo
as escolares) ao se comunicar, acessar e disseminar informações,
produzir conhecimentos e resolver problemas.
Trabalho e projeto de vida
Valorizar a diversidade de saberes e vivências culturais e apropriar-se de
conhecimentos e experiências que lhe possibilitem entender as relações
próprias do mundo do trabalho e fazer escolhas alinhadas ao seu projeto
de vida pessoal, profissional e social, com liberdade, autonomia,
consciência crítica e responsabilidade.
Argumentação
Argumentar com base em fatos, dados e informações confiáveis, para
formular, negociar e defender ideias, pontos de vista e decisões comuns
que respeitem e promovam os direitos humanos e a consciência
socioambiental em âmbito local, regional e global, com posicionamento
ético em relação ao cuidado de si mesmo, dos outros e do planeta.
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2. Processos Criativos
(EMIFCHSA05)
Selecionar e mobilizar intencionalmente recursos criativos para resolver
problemas reais relacionados a temas e processos de natureza histórica,
social, econômica, filosófica, política e/ou cultural, em âmbito local,
regional, nacional e/ou global.
(EMIFCHSA06)
Propor e testar soluções éticas, estéticas, criativas e inovadoras para
problemas reais relacionados a temas e processos de natureza histórica,
social, econômica, filosófica, política e/ou cultural, em âmbito local, regional,
nacional e/ou global.
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Orientações para abordagem O professor deve lembrar que a escolha do instrumento de avaliação é
avaliativa da unidade curricular parte do seu trabalho pedagógico, cabendo ressaltar que os estudantes
devem ter a clareza acerca dos critérios que estão servindo de base para
avaliá-los. A avaliação se presta a colaborar com o desenvolvimento
cognitivo dos estudantes e, portanto, a transparência é fundamental para
exercitar a maturidade dos estudantes em guiar seu processo de
aprendizagem. Dessa forma, sugere-se alguns instrumentos avaliativos
podem auxiliar a prática pedagógica:
- Avaliação Diagnóstica: Chuva de ideias para realizar levantamento
sobre a percepção dos estudantes com relação aos conceitos
abordados nesta unidade curricular; Questionário diagnóstico que
abordem questões relativas ao tema.
- Avaliação Formativa: Deverá ocorrer ao longo de toda a unidade
curricular. Os estudantes podem realizar avaliações entre os pares,
estabelecendo critérios que devem ser pontuados em cada atividade
proposta. A participação do estudante na proposição das atividades,
bem como nos critérios que desejam ser avaliados é importante para
que haja a autonomia do estudante em compreender seu ganho
cognitivo ao longo na unidade curricular. Dessa forma podem ser
organizadas oficinas pedagógicas elaboradas pelos próprios estudantes
e ministradas à comunidade; produção de materiais
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CIÊNCIAS DA NATREZA
1a SÉRIE BIOLOGIA
COMPETÊNCIA ESPECÍFICA 3
Investigar situações-problema e avaliar aplicações do conhecimento
científico e tecnológico e suas implicações no mundo, utilizando
procedimentos e linguagens próprios das Ciências da Natureza, para
propor soluções que considerem demandas locais, regionais e/ou
globais, e comunicar suas descobertas e conclusões a públicos variados,
em diversos contextos e por meio de diferentes mídias e tecnologias
digitais de informação e comunicação (TDIC).
4. Empreendedorismo
(EMIFCNT12)
Desenvolver projetos pessoais ou produtivos, utilizando as Ciências da
Natureza e suas Tecnologias para formular propostas concretas,
articuladas com o projeto de vida.
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Orientações para abordagem O professor deve lembrar que a escolha do instrumento de avaliação é
avaliativa da unidade curricular parte do seu trabalho pedagógico, cabendo ressaltar que os estudantes
devem ter a clareza acerca dos critérios que estão servindo de base para
avaliá-los. A avaliação se presta a colaborar com o desenvolvimento
cognitivo dos estudantes e, portanto, a transparência é fundamental para
exercitar a maturidade dos estudantes em guiar seu processo de
aprendizagem. Dessa forma, sugere-se alguns instrumentos avaliativos
podem auxiliar a prática pedagógica:
- Avaliação Diagnóstica: Chuva de ideias para realizar levantamento
sobre a percepção dos estudantes com relação aos conceitos abordados
nesta unidade curricular; Questionário diagnóstico que abordem
questões relativas ao tema.
- Avaliação Formativa: Deverá ocorrer ao longo de toda a unidade
curricular. Os estudantes podem realizar avaliações entre os pares,
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1a SÉRIE
QUÍMICA
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Substâncias inflamáveis
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Incêndios.
6.1 Classificação de incêndios.
6.2 Natureza do fogo.
6.3 Tipos de extintores
6.4 Reação de combustão. Reação de combustão completa e
incompleta.
Orientações para abordagem A unidade curricular pode ser desenvolvida através do uso de
metodológica da unidade curricular metodologias que estimulem a observação e experimentação, em
laboratório, na própria sala de aula ou com elementos observados e
experimentados na sua própria casa, executando atividades
experimentais para cada tipo de produção de energia, dentro das
possibilidades disponíveis de recursos para tal execução. Os
experimentos ou demonstrações devem ser acompanhados de roteiros
experimentais e de situações-problema, sempre provocando
questionamentos durante sua realização e discussão dos resultados ao
seu final.
Orientações para abordagem A avaliação deve estar alinhada às metodologias utilizadas durante o
avaliativa da unidade curricular processo de desenvolvimento da unidade. Pode-se utilizar, dentre
outras, questionários pós-prática, construção de mapas conceituais,
relatórios experimentais e relatos de experiência. Deve-se prezar pelo
acompanhamento processual apresentado pelo estudante, ou pela
equipe por ele formada, em cada etapa da unidade curricular, a fim de
avaliar o desenvolvimento das habilidades específicas definidas para
este componente curricular do itinerário formativo.
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1a. Série
FÍSICA
Movimento e energia
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Orientações para abordagem Como sugestão, temos que a abordagem metodológica da unidade
metodológica da unidade curricular curricular deve ser desenvolvida levando o aluno a pensar, ou seja, o
aluno precisa ir além da anotação e observação. As atividades devem
ser fundamentadas na discussão, escrita, leitura, pesquisa, solução de
situações-problema e do ensinar os outros colegas. O aluno precisa
participar de forma ativa do processo de ensino e aprendizagem. É
interessante a metodologia abordada ter como objetivos para os alunos
a síntese, a análise, a avaliação e a criação. Independente da prática
adotada o importante é pensar o aluno no centro do processo e oferecer
possibilidades de desenvolver a autonomia e o protagonismo. A
abordagem metodológica pode fazer uso de dispositivos e aplicativos
digitais ou não, dependendo das estruturas da escola. A unidade
curricular pode ser desenvolvida através do uso de metodologias que
estimulem a observação e experimentação, em laboratório, na sala de
aula, espaços diversos da própria escola ou na sua própria casa,
executando atividades experimentais dentro das possibilidades
disponíveis de recursos para tal execução. Os experimentos ou
demonstrações devem ser acompanhados de roteiros experimentais e
de situações-problema, sempre provocando questionamentos durante
sua realização e discussão dos resultados ao seu final. Considerando a
proposta do itinerário de construir conhecimentos interdisciplinares
relacionados às diversas tecnologias empregadas no setor de serviços
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Orientações para abordagem A avaliação deve estar alinhada às metodologias utilizadas durante o
avaliativa da unidade curricular processo de desenvolvimento da unidade. Pode-se utilizar, dentre
outras, questionários pós-prática, construção de mapas conceituais,
relatórios experimentais e relatos de experiência. Deve-se prezar pelo
acompanhamento processual apresentado pelo estudante, ou pela
equipe por ele formada, em cada etapa da unidade curricular, a fim de
avaliar o desenvolvimento das habilidades específicas definidas para
este componente curricular do itinerário formativo.
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UNIDADE CURRICULAR - 05
O PLURIVERSO1 DOS ENCONTROS
1 Essa palavra é citada no artigo “A queda do céu e o pluriverso yanomami: ancestralidade, território e educação”,
publicado na Revista Opinião Filosófica (DORRICO, Julie. A queda do céu e o pluriverso yanomami:
ancestralidade, território e educação. Revista Opinião Filosófica, [S.l.], v. 9, n. 2, pp. 62-86, fev. 2019. ISSN 2178-
1176. Disponível em: <http://periodico.abavaresco.com.br/index.php/opiniaofilosofica/article/view/873>.
Acesso em: 20 ago. 2020. doi: https://doi.org/10.36592/opiniaofilosofica.v9i2.873.) Ele discute a obra “A queda
do céu: palavras de um xamã yanomami” (2015), de Arturo Escobar, que são estudos sobre ontologia relacional
e política. Aqui tomamos a palavra “Pluriverso” como um neologismo - universo plural. Isto é, temos a concepção
de que a linguagem sendo um encontro de universos plurais, torna-se um instrumento de interação social.
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Habilidades específicas da (EM13LP06) Analisar efeitos de sentido decorrentes de usos expressivos da linguagem,
unidade curricular da escolha de determinadas palavras ou expressões e da ordenação, combinação e
contraposição de palavras, dentre outros, para ampliar as possibilidades de construção
de sentidos e de uso crítico da língua.
(EM13LP09) Fazer curadoria de informações, tendo em vista diferentes propósitos e
projetos discursivos.
(EM13LP11) Analisar efeitos de sentido decorrentes de escolhas de elementos sonoros
(volume, timbre, intensidade, pausas, ritmo, efeitos sonoros, sincronização etc.) e de
suas relações com o verbal, levando em conta esses efeitos na produção de áudios,
para ampliar as possibilidades de construção de sentidos e de apreciação.
(EM13LP12) Analisar efeitos de sentido decorrentes de escolhas e formatação das
imagens (enquadramento, ângulo/vetor, cor, brilho, contraste) e de sua sequenciação
(disposição e transição, movimentos de câmera, remix), das performances
(movimentos do corpo, gestos, ocupação do espaço cênico), dos elementos sonoros
(entonação, trilha sonora, sampleamento, etc.) e das relações desses elementos com
o verbal, levando em conta esses efeitos nas produções de imagens e vídeos, para
ampliar as possibilidades de construção de sentidos e de apreciação.
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FIRST TRIP
UNIDADE CURRICULAR - 06
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Orientações para A fim de promover a proximidade e uma visão integrada entre identidade, valores
abordagem eprocessos criativos, para tal, propomos:
metodológica da Gamification (Atividades desenvolvidas utilizando a lógica do jogo em suas
unidade curricular ações); Role play (Debates, encenações, leitura, escrita e experiências
gastronômica, culturale profissional);
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ATREVÉTE WORLD
UNIDADE CURRICULAR 07
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Orientações para A fim de promover a proximidade e uma visão integrada entre identidade, valores e
abordagem processos criativos, para tal, sugerimos:
metodológica da role play (debates, encenações, leitura, escrita e experiência gastronômica);
unidade curricular Gamification (Atividades desenvolvidas utilizando a lógica do jogo em suas ações);
fishbowl ( Técnica que desenvolve a habilidade de compreensão, autonomia e
pensamento crítico);
Team based learning (Desenvolver o trabalho em equipe e incentivar a interação);
Problem based learning (Os estudantes deverão desenvolver projetos em que simulemas
situações de engajamento real)
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Orientações para Para avaliação desta unidade devemos levar em conta a participação, o compromisso
abordagem com as atividades, as atitudes individuais e coletivas durante todo o processo de ensino
avaliativa da aprendizagem. Após os professores avaliarem todos os pontos importantes, os
unidade curricular estudantes devem fazer uma autoavaliação para que reconheçam os pontos positivos
e a negativos do trabalho realizado.
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1ª SÉRIE MATEMÁTICA
TÍTULO DO ITINERÁRIO
COMPETÊNCIA ESPECÍFICA 2
PROCESSOS CRIATIVOS
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EMPREENDEDORISMO
PROCESSOS CRIATIVOS
EMPREENDEDORISMO
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Orientações para abordagem Como queremos estabelecer conexões com a territorialização da Agenda
metodológica da unidade 2030 e a Resolução de Problemas, tomando o cuidado de analisar os
curricular contextos em que se apresentam os problemas. Então sugerimos que a
construção das discussões se dê, partindo de um problema que destaque um
impacto ambiental, e que a construção dos conceitos matemáticos ocorra
durante as discussões surgidas da resolução deste problema.
Orientações para abordagem A avaliação desta unidade curricular levará e, consideração as metodologias
avaliativa da unidade curricular utilizadas em seu processo de construtivo. Podendo ocorrer de forma
contínua, incluindo, dentre tantas outras possibilidades, relatórios, formulários
eletrônicos sobre a experiência, elaboração de mapas conceituais e relatos de
experiência. Sendo de fundamental, importância considerar que a realização
das tarefas pode ocorrer tanto de forma individual, quanto em equipes. Bem
como levará em consideração as possibilidades de Feedback, a mentoria e a
avaliação por competências.
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