Você está na página 1de 15

UNIVERSIDADE CATÓLICA DE MOÇAMBIQUE

Instituto de Educação à Distância


Centro de Recurso de Quelimane

Resolução de actividades

Nome do Estudante: Pedro Paz


Código de estudante:708181326

Curso de Gestão Ambiental


Ética Profissional
4º Ano
Docente: Isac Mundai

Quelimane, Maio de 2021

Categorias Indicadores Padrões Classificação


No
Pontuação Subt
ta do
máxima otal
tutor
 Índice 0.5
 Introdução 0.5
Aspectos
Estrutura  Discussão 0.5
organizacionais
 Conclusão 0.5
 Bibliografia 0.5
 Contextualização
(Indicação clara do 2.0
problema)
 Descrição dos
Introdução 1.0
objectivos
 Metodologia
adequada ao objecto do 2.0
trabalho
 Articulação e
domínio do discurso
Conteúdo académico (expressão 3.0
escrita cuidada, coerência /
coesão textual)
Análise e
 Revisão
discussão
bibliográfica nacional e
2.0
internacional relevante na
área de estudo
 Exploração dos
2.5
dados
 Contributos teóricos
Conclusão 2.0
práticos
 Paginação, tipo e
Aspectos
Formatação tamanho de letra, paragrafo, 1.0
gerais
espaçamento entre linhas
Normas
Referência  Rigor e coerência
APA 6ª edição
s das citações/referências 2.0
em citações e
Bibliográficas bibliográficas
bibliografia

Folha para recomendações de melhoria: A ser preenchida pelo tutor


_________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________
_______________________________________

Índice
Introdução..............................................................................................................................5
Objectivos..............................................................................................................................6

Objectivo geral.......................................................................................................................6

Objectivos específicos............................................................................................................6

Resolução de exercicios ……………………………………………………………………7

Conclusão.............................................................................................................................14

Bibliografia..........................................................................................................................15
Introdução

O aproveitamento dos recursos minerais faz parte da ocupação territorial e, portanto, da


história de muitos países, entre eles Moçambique. No contexto do desenvolvimento urbano e
industrial, o processo de concentração demográfica acentuou o consumo por substâncias
minerais, amplamente usadas na produção de equipamentos e obras de infra-estrutura, bases
do estilo de vida da sociedade moderna. Neste cenário, de acordo com Smith, N. (2000, p.57)
a mineração se constitui numa actividade industrial importante e necessária, embora
inerentemente modificadora do meio ambiente e, com frequência, associada às questões
sociais envolvendo conflitos pelo uso do solo e geração de áreas degradadas.

Os recursos minerais são bens pertencentes à União e representam propriedade distinta do


domínio do solo onde estão contidos, sendo classificados como recursos naturais não
renováveis. O arcabouço legal, que rege as actividades de mineração, concede à União os
poderes de outorga de direitos e sua fiscalização, aos Estados os poderes de licenciamento
ambiental das actividades e sua fiscalização, e aos municípios dispor sobre os instrumentos de
planeamento e gestão com relação ao uso e ocupação do solo, onde se inserem o
aproveitamento racional de seus recursos minerais.

"O ordenamento do território sofreu os reflexos negativos da crise da actividade planificadora,


resumindo-se a uma política de gestão do emprego, mas que começa a integrar como uma
nova vertente estratégica a preservação do ambiente" (Carvalho C.T. & Rosemberg, R. (2009)

5
Objectivos

Objectivo geral

 Resolver dos exercícios orientados pelo docente

Objectivos específicos

 Definir ordenamento do território;


 Conhecer as formas de uso racionalmente dos recursos naturais;
 Conhecer os Procedimento para fazer um inventário

Metodologias

 Revisão bibliográfica

6
Resolução de exercícios

1. Explicar como o ordenamento do território influencia na avaliação dos recursos


naturais é referir que é feito através da dinâmica populacional, uso e ocupação do solo, nível
de vida, estrutura produtiva e de serviço e organização social.

2. A questão da internacionalização económico no usos de recursos naturais é notório o


interesse mundial pela conservação, manutenção e recuperação dos recursos naturais, visando
uma melhoria da qualidade de vida e do bem estar social, visando suprir a vontade do homem
em satisfazer suas necessidades, hoje seu carácter encontra-se atrelado à sustentabilidade.

3. O formas de uso racionalmente dos recursos naturais pelas razões de assegurar a


organização do espaço nacional e a utilização sustentável dos seus recursos naturais,
observando as condições legais, administrativas, culturais e materiais favoráveis ao
desenvolvimento social e económico do país, à promoção da qualidade de vida das pessoas, à
protecção e conservação do meio ambiente.

4.

5.
 A demanda derivada

Segundo esta proposta, a demanda dos recursos naturais depende ou está em função da
demanda dos bens finais em que eles participam, sejam como fluxos ou como fundos de
produção.

 A renda capitalizada

Este método indica que o valor e o preço de um recurso natural qualquer é igual à
somatória de todo o fluxo de rendas futuras, devidamente descontados ao valor presente. A
primeira referência implícita sobre este conceito encontra-se no “Capital” de Karl Marx,
quando este assinala que a renda capitalizada do aluguel pago pelo uso de uma queda d'água
com os juros médios do mercado aparece como o valor-capital deste recurso (Vol. III, T 2, p.
146). Igualmente, Marshall, já de forma explícita (1890), indica que o valor actual de um
terreno agrícola deve ser igual à somatória de todos os pagamentos do arrendamento futuro
7
desse terreno, devidamente descontados ao valor presente (Vol. II, p. 103). Hoje em dia, o
método continua válido e é aceito, mais ainda pelas constatações empíricas correspondentes
(Falk, 1991).

 O custo de uso

Baseando-se nos conceitos citados anteriormente sobre este assunto, tanto no Capítulo 1
como no Capítulo 3, pode-se fazer esta síntese: é de se supor que em todo processo de
produção que envolve a exploração dos recursos naturais o(s) produtor(es).

 Os custos diferenciais ou renda ricardiada.

Este conceito se sustenta nos trabalhos de economistas como Ricardo e outros, como já
assinalado neste documento (ver Capítulos 2 e 3). Em resumo, poder-se-ia indicar que pelo
fato de existirem diferenças na produtividade e nos custos de produção entre unidades
produtivas distintas de um mesmo bem, seja por desigualdades de fertilidade e/ou
localização, e como o preço do mercado é o mesmo para todos esses bens (já que a unidade
produtiva marginal, que é a de maiores custos, determina o preço para o conjunto de
produtores), surgem diferenças entre os preços de venda e os custos de produção de cada
uma das unidades produtoras. Disto deduz-se que as unidades de menores custos médios
auferirão ganhos extraordinários, que passam a ser uma fonte de capitalização ou de
valorização dos recursos naturais que são responsáveis por estes ganhos.

Torna-se possível chegar ao “valor” da renda capitalizada de cada uma das unidades
produtivas, que exploram um determinado recurso natural, inventariando-se todas as
unidades que operam num mercado determinado, até identificar a unidade marginal cuja
oferta permite preencher a demanda total deste mercado e cujo custo médio sinalizaria o
preço único nesse mercado. Na Tabela 4 simula-se o processo ora sintetizado, incluindo a
determinação da renda diferencial e o valor correspondente por este conceito, derivado do
valor actual destes fluxos futuros.

6. O processo de valoração dos recursos ambientais surge, portanto, da necessidade de


contribuir de forma decisiva para a conservação e uso sustentável dos recursos naturais.
Qualquer decisão quanto ao uso dos recursos naturais disponíveis no meio ambiente envolve
estimativas de valor, mesmo quando valores monetários não são utilizados. Sendo assim,

8
ciente de que nem tudo pode ser salvo e mantido intacto, é essencial optar por formas de
intervenção que tenham a melhor relação custo/benefício.Nesse ponto é que a valoração
económica de bens e serviços ambientais pode prestar um relevante papel.

7. Os Métodos Indiretos de Valoração estimam o valor de um bem ambiental,


indiretamente por meio de uma função de produção. O objetivo é calcular o impacto de uma
alteração do recurso ambiental na atividade econômica, utilizando como referência, produtos
no mercado que sejam afetados pela modificação na provisão do recurso ambiental
(MÉRICO, 1996). Para tal, utilizam-se às funções dose-reposta, que procuram relacionar o
nível de estoque ou qualidade com o nível de danos físicos ambientais, e em seguida, torna
possível verificar o efeito do dano físico em certo nível de produção específica. Ou seja,
determinada a função dose-resposta, é possível estimar a variação do dano em termos de
variação no bem ou serviço ambiental que afeta a produção do bem (MOTTA, 1997)

8. Procedimento para fazer um inventário


 Escolha um advogado

Caso sua dúvida seja aquela mais imediata, saiba que sim: cada parte interessada pode ter
seu próprio advogado ou o grupo pode ter um advogado só.  

 Escolha o inventariante

O inventariante, é do que uma pessoa escolhida pelo grupo familiar para encabeçar o processo
de como fazer um inventário. o indivíduo será responsável pelo espólio, até que o inventário
seja finalizado.

 Levantamento de dívidas e bens

Se tudo estiver regularizado, o procedimento é simples. Havendo dívidas, elas devem ser


quitadas com o dinheiro da herança, antes mesmo de acontecer a divisão. De modo geral, esta
é a fase mais complicada de como fazer um inventário pois é neste momento em que surgem
divergências.

9
 Pagamento do ITCMD

O Imposto de Transmissão Causa Mortis e Doação é um imposto estadual. Deve ser pago
para que o processo seja finalizado. Porém, ele só pode ser pago quando tudo estiver
resolvido. Elas saem com o valor exacto que cada herdeiro deve pagar, de acordo com
informações fornecidas pelo advogado da família e pelo inventariante. Neste momento, a
apuração dos bens já deve estar completa e a divisão já deve ter sido acordada.   

 Divisão dos bens

É a hora de executar a divisão. Por via de regra, toda a herança é dividida em partes
igualitárias para os herdeiros. No entanto, o cálculo deve ser feito de forma específica para
cada grupo familiar.  

 Finalização do processo 

Após a reunião do documentos, pagamento das dívidas e levantamento do patrimônio do


falecido, é hora de dar início ao processo. Caso seja judicial, o advogado faz uma petição
inicial. Dessa forma, ele dará entrada no Poder Judiciário, e o processo seguirá os trâmites até
que o Juiz dê uma sentença, ou homologue o acordo.

Caso seja Extrajudicial, ou seja directo nos Cartórios, a escritura pública, após finalizada,
deverá também ser encaminhada aos demais Cartórios, para a realização dos registros nas
matrículas dos imóveis.

 Registro do nome dos herdeiros

Nos casos mais comuns, eles devem procurar o Cartório para registrar propriedade de
imóveis, ou o Detran, no caso de automóveis, entre outros. Previna disputas familiares com o
auxílio de um bom advogado  Casos familiares são sempre delicados – ainda mais quando
envolvem a morte de um parente querido. Por isso, não deixe para última hora e invista em
um planejamento sucessório com o auxílio de um advogado de confiança.  Desse modo, você
age de maneira preventiva e evita que disputas familiares que podem não acabar bem. 

10
9.

10.

11. Na exploração dos recursos naturais as fases são as seguintes:

 Primeira fase

A primeira começou a partir da época da pré- história, aonde se entendia que os recursos
naturais retirados da natureza eram unicamente para o fim de sobrevivência humana.

 Segundo fase

A segunda fase compreende a partir do momento em que o ser humano adquire os


conhecimentos suficientes para transformar as matérias-primas em produtos úteis que
poderiam gerar e acumular capital, compreendendo a partir da fase do feudalismo, o
mercantilismo até a transição ao capitalismo, com a reactivação do comércio a partir do
século XIV, após as epidemias que assolaram a Europa, chegando à mecanização da produção
com a Revolução Industrial.

 Terceira fase

A terceira e última fase, é a que vivemos actualmente. É a fase da procura pelo bem-estar,
pela obrigação extrema de saciar necessidades criadas pelos outros em nós e pela substituição
de emoções e sentimentos imateriais em troca da aquisição de bens materiais, a fim de que se
possa supri-los de maneira mais rápida e prática possível.

12. As fases são nomeadamente:

 A análise da situação que, a partir da escala de valores em presença, revelará as


necessidades dos indivíduos e grupos;
 A formulação dos fins e dos objectivos, de forma hierarquizada, tanto em termos
espaciais como temporais;
 A inventariação das estratégias ou orientações de política e das linhas de acção
necessárias para atingir os objectivos

11
 O confronto das linhas de acção com os meios disponíveis, os seus custos e vantagens
e as opções ou escolhas necessárias
 A acção, isto é, a actuação através dos instrumentos e medidas que, modificando as
relações do sistema, implicam a reiniciação de novo ciclo de horizonte temporal mais
alargado.

13. na nova ordem mundil sobre politicas de exploracao de recursos naturais destaca-se,
entre essas questões de interesse global, o meio ambiente e a consciência de que a destruição
ambiental não traz consequências, apenas, a um determinado ecossistema de um país ou de
um continente, mas para todos os que moram no que se convencionou denominar de "Aldeia
Global". Entre esses paradigmas, criou-se uma nova visão e tratamento ao "Cliente" externo e
interno de uma instituição, redirigindo todos os esforços da organização para a busca de sua
total satisfação.

14. Etapas são:

 Primeiro:

Identificação dos actores sociais envolvidos no sistema de gestão.

Identificação dos actores sociais envolvidos no sistema de gestão. Os actores sociais são
indivíduos ou grupos que manifestam algum tipo de interesse ou alguma reivindicação no
processo de apropriação e gestão de recursos naturais. Incluem instituições governamentais e
não- governamentais, comunidades tradicionais, universidades, instituições de pesquisa,
agências de desenvolvimento, bancos, financiadores etc. Como fazem parte de diferentes
níveis, são importantes para os tomadores de decisão e podem influenciar os resultados das
decisões.

 Segundo:

Categorização dos actores sociais em grupos prioritário.

 Terceiro:

Explorar os conflitos.

12
15. Instrumentos de planeamento territorial ou planos municipais de ordenamento do
território são:

 Plano Director Municipal


 Plano de Urbanização
 Plano de Pormenor

13
Conclusão

A abordagem integrada do planeamento e do gerenciamento físico dos usos da terra é uma


forma de reduzir os conflitos, procurando vincular o desenvolvimento social e económico à
protecção e melhoria do meio ambiente e contribuindo para atingir os objectivos do
desenvolvimento sustentável. Nenhuma sociedade moderna pode prescindir dos bens
minerais, visto que são necessários a uma vasta gama de actividades humanas, que abrange
desde insumos para a agricultura até componentes de computadores. Por outro lado, de acordo
com Enriquez (2007), a proposta de desenvolvimento sustentável requer um duplo
compromisso: com as gerações presentes e com as futuras gerações, pois os recursos minerais
não são renováveis, estando sujeitos ao esgotamento

14
Bibliografia

Arantes, A. A. (2000) O Espaço da Diferença. Campinas: Papiru.

Carvalho C.T. & Rosemberg, R. (2009) Coordenadoria de Planeamento Ambiental –


CPLA. Scliar,

Moreira, H. F. (2003) O desenvolvimento sustentável no contexto do sector mineral


brasileiro. Rio Janeiro.

Pires, C. M. S. (2016): Avaliação integrada dos Recursos Naturais e Ordenamento


Territorial, Beira

Saquet, M. A. (2007) Abordagens e Concepções de Território. São Paulo: Expressão


Popular,

Silva, J. M. P. (2004) Poder governo e Território em Carajás. Tese (Doutorado em


Geografia). Universidade Estadual Paulista. Presidente Prudente

Smith, N. (2000) Contornos de uma Política Espacializada: Veículo dos Sem-Tetos e


Produção de Escala Geográfica.

15

Você também pode gostar