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Resolução de actividades
Índice
Introdução..............................................................................................................................5
Objectivos..............................................................................................................................6
Objectivo geral.......................................................................................................................6
Objectivos específicos............................................................................................................6
Conclusão.............................................................................................................................14
Bibliografia..........................................................................................................................15
Introdução
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Objectivos
Objectivo geral
Objectivos específicos
Metodologias
Revisão bibliográfica
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Resolução de exercícios
4.
5.
A demanda derivada
Segundo esta proposta, a demanda dos recursos naturais depende ou está em função da
demanda dos bens finais em que eles participam, sejam como fluxos ou como fundos de
produção.
A renda capitalizada
Este método indica que o valor e o preço de um recurso natural qualquer é igual à
somatória de todo o fluxo de rendas futuras, devidamente descontados ao valor presente. A
primeira referência implícita sobre este conceito encontra-se no “Capital” de Karl Marx,
quando este assinala que a renda capitalizada do aluguel pago pelo uso de uma queda d'água
com os juros médios do mercado aparece como o valor-capital deste recurso (Vol. III, T 2, p.
146). Igualmente, Marshall, já de forma explícita (1890), indica que o valor actual de um
terreno agrícola deve ser igual à somatória de todos os pagamentos do arrendamento futuro
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desse terreno, devidamente descontados ao valor presente (Vol. II, p. 103). Hoje em dia, o
método continua válido e é aceito, mais ainda pelas constatações empíricas correspondentes
(Falk, 1991).
O custo de uso
Baseando-se nos conceitos citados anteriormente sobre este assunto, tanto no Capítulo 1
como no Capítulo 3, pode-se fazer esta síntese: é de se supor que em todo processo de
produção que envolve a exploração dos recursos naturais o(s) produtor(es).
Este conceito se sustenta nos trabalhos de economistas como Ricardo e outros, como já
assinalado neste documento (ver Capítulos 2 e 3). Em resumo, poder-se-ia indicar que pelo
fato de existirem diferenças na produtividade e nos custos de produção entre unidades
produtivas distintas de um mesmo bem, seja por desigualdades de fertilidade e/ou
localização, e como o preço do mercado é o mesmo para todos esses bens (já que a unidade
produtiva marginal, que é a de maiores custos, determina o preço para o conjunto de
produtores), surgem diferenças entre os preços de venda e os custos de produção de cada
uma das unidades produtoras. Disto deduz-se que as unidades de menores custos médios
auferirão ganhos extraordinários, que passam a ser uma fonte de capitalização ou de
valorização dos recursos naturais que são responsáveis por estes ganhos.
Torna-se possível chegar ao “valor” da renda capitalizada de cada uma das unidades
produtivas, que exploram um determinado recurso natural, inventariando-se todas as
unidades que operam num mercado determinado, até identificar a unidade marginal cuja
oferta permite preencher a demanda total deste mercado e cujo custo médio sinalizaria o
preço único nesse mercado. Na Tabela 4 simula-se o processo ora sintetizado, incluindo a
determinação da renda diferencial e o valor correspondente por este conceito, derivado do
valor actual destes fluxos futuros.
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ciente de que nem tudo pode ser salvo e mantido intacto, é essencial optar por formas de
intervenção que tenham a melhor relação custo/benefício.Nesse ponto é que a valoração
económica de bens e serviços ambientais pode prestar um relevante papel.
Caso sua dúvida seja aquela mais imediata, saiba que sim: cada parte interessada pode ter
seu próprio advogado ou o grupo pode ter um advogado só.
Escolha o inventariante
O inventariante, é do que uma pessoa escolhida pelo grupo familiar para encabeçar o processo
de como fazer um inventário. o indivíduo será responsável pelo espólio, até que o inventário
seja finalizado.
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Pagamento do ITCMD
O Imposto de Transmissão Causa Mortis e Doação é um imposto estadual. Deve ser pago
para que o processo seja finalizado. Porém, ele só pode ser pago quando tudo estiver
resolvido. Elas saem com o valor exacto que cada herdeiro deve pagar, de acordo com
informações fornecidas pelo advogado da família e pelo inventariante. Neste momento, a
apuração dos bens já deve estar completa e a divisão já deve ter sido acordada.
É a hora de executar a divisão. Por via de regra, toda a herança é dividida em partes
igualitárias para os herdeiros. No entanto, o cálculo deve ser feito de forma específica para
cada grupo familiar.
Finalização do processo
Caso seja Extrajudicial, ou seja directo nos Cartórios, a escritura pública, após finalizada,
deverá também ser encaminhada aos demais Cartórios, para a realização dos registros nas
matrículas dos imóveis.
Nos casos mais comuns, eles devem procurar o Cartório para registrar propriedade de
imóveis, ou o Detran, no caso de automóveis, entre outros. Previna disputas familiares com o
auxílio de um bom advogado Casos familiares são sempre delicados – ainda mais quando
envolvem a morte de um parente querido. Por isso, não deixe para última hora e invista em
um planejamento sucessório com o auxílio de um advogado de confiança. Desse modo, você
age de maneira preventiva e evita que disputas familiares que podem não acabar bem.
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9.
10.
Primeira fase
A primeira começou a partir da época da pré- história, aonde se entendia que os recursos
naturais retirados da natureza eram unicamente para o fim de sobrevivência humana.
Segundo fase
Terceira fase
A terceira e última fase, é a que vivemos actualmente. É a fase da procura pelo bem-estar,
pela obrigação extrema de saciar necessidades criadas pelos outros em nós e pela substituição
de emoções e sentimentos imateriais em troca da aquisição de bens materiais, a fim de que se
possa supri-los de maneira mais rápida e prática possível.
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O confronto das linhas de acção com os meios disponíveis, os seus custos e vantagens
e as opções ou escolhas necessárias
A acção, isto é, a actuação através dos instrumentos e medidas que, modificando as
relações do sistema, implicam a reiniciação de novo ciclo de horizonte temporal mais
alargado.
13. na nova ordem mundil sobre politicas de exploracao de recursos naturais destaca-se,
entre essas questões de interesse global, o meio ambiente e a consciência de que a destruição
ambiental não traz consequências, apenas, a um determinado ecossistema de um país ou de
um continente, mas para todos os que moram no que se convencionou denominar de "Aldeia
Global". Entre esses paradigmas, criou-se uma nova visão e tratamento ao "Cliente" externo e
interno de uma instituição, redirigindo todos os esforços da organização para a busca de sua
total satisfação.
Primeiro:
Identificação dos actores sociais envolvidos no sistema de gestão. Os actores sociais são
indivíduos ou grupos que manifestam algum tipo de interesse ou alguma reivindicação no
processo de apropriação e gestão de recursos naturais. Incluem instituições governamentais e
não- governamentais, comunidades tradicionais, universidades, instituições de pesquisa,
agências de desenvolvimento, bancos, financiadores etc. Como fazem parte de diferentes
níveis, são importantes para os tomadores de decisão e podem influenciar os resultados das
decisões.
Segundo:
Terceiro:
Explorar os conflitos.
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15. Instrumentos de planeamento territorial ou planos municipais de ordenamento do
território são:
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Conclusão
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Bibliografia
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