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Nampula, Maio de 2022.
Folha de Feedback
Classificação
Categorias Indicadores Padrões Pontuação Nota do
Subtotal
máxima tutor
Capa 0.5
Índice 0.5
Aspectos Introdução 0.5
Estrutura
organizacionais Discussão 0.5
Conclusão 0.5
Bibliografia 0.5
Contextualização
(Indicação clara do 1.0
problema)
Descrição dos
Introdução 1.0
objectivos
Metodologia
adequada ao objecto 2.0
do trabalho
Articulação e
domínio do discurso
académico
Conteúdo 2.0
(expressão escrita
cuidada, coerência /
coesão textual)
Análise e
Revisão bibliográfica
discussão
nacional e
internacionais 2.
relevantes na área de
estudo
Exploração dos
2.0
dados
Contributos teóricos
Conclusão 2.0
práticos
Aspectos Formatação Paginação, tipo e 1.0
2
tamanho de letra,
paragrafo,
gerais
espaçamento entre
linhas
Normas APA 6ª
Rigor e coerência das
Referências edição em
citações/referências 4.0
Bibliográficas citações e
bibliográficas
bibliografia
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Folha para recomendações de melhoria: A ser preenchida pelo tutor
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Índice
1. Introdução..............................................................................................................................5
1.1. Metodologia do Trabalho...................................................................................................5
2. Concepções da Economia Ecológica: Suas Relações com a Economia Ambiental..................6
2.1. Economia Ecológica..............................................................................................................6
2.2. As Raízes da Economia Ecológica e a Contribuição de Georgescu-Roegen........................7
2.3. A Lei da Entropia: base metodológica da economia ecológica.............................................8
2.4. A Economia Ambiental e a Emergência de Novas Preocupações Ecológicas....................10
3. Conclusão................................................................................................................................11
4. Referências Bibliográficas......................................................................................................12
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1. Introdução.
Necessariamente, o meio ambiente constitui uma fonte primária de todos os bens naturais:
animais, vegetais e minerais, é nele que se verificam também as fontes matrizes de energia, como
a luz e o calor, as quedas de água que condicionam a energia, marés, entre outras, nesse espectro,
deriva-se certo processo produtivo de um determinado bem final, o homem comummente recorre
à natureza no intuito de extrair de si os recursos necessários (matéria-prima) para a realização de
tal produção. É da natureza que se retire mais uma vez, uma boa quantidade de subprodutos e
produtos finais consumidos no mercado de alimentos.
Do ponto de vista dos procedimentos técnicos, a pesquisa pode ser classificada como
bibliográfica e documental. Sob o aspecto da pesquisa bibliográfica, neste estudo, procurou-se ter
um melhor entendimento do tema a partir de estudos já realizados e publicados, tais como teses,
dissertações e artigos científicos da área de estudo.
1.2. Estrutura.
Capa.
Folhas de Feedback.
Recomendações.
Índice.
Introdução.
Avanço do Tema.
Conclusão.
Referências Bibliográficas.
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2. Concepções da Economia Ecológica: Suas Relações com a Economia Ambiental.
Sustenta que a economia ecológica (eco-eco) apresenta-se como uma abordagem mais
crítico-reflexiva do papel da natureza nas relações económicas ou do papel da economia nas
relações ecológicas, compreendendo tais relações como um processo decorrente da própria
natureza, conforme elucida, quando afirma que a produção de bens e serviços é quase que
como função biológica e, como tal, inerente à própria natureza do ser humano. De fato, as
manifestações da economia deveriam ser regidas pelos factores limitantes da própria
natureza, sua capacidade de suporte, principalmente dentro de um escopo local. (p.12).
Mesmo com essa preocupação de inserir elementos biofísicos e de demais disciplinas nas análises
económicas, o grande desafio da economia ecológica repousa em confrontar a racionalidade
económica predominante, que se vale dos aparelhos ideológicos que compõem a sociedade para
se manter hegemónica, reprodutora e perpetuadora do modelo de produção e consumo da
sociedade vigente e que põe em risco a vida no planeta, sobretudo a da espécie humana.
De acordo com Cavalcanti (2010, p.58), a crescente percepção de que o sistema ecológico de
sustentação da vida encontra-se cada vez mais ameaçado constitui, deveras, o ponto de partida da
reflexão que deu origem formal à economia ecológica. Há um avanço constante entre natureza e
sociedade, meio ambiente e economia, com incertezas, percalços, urgências e novas fronteiras.
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Conforme Leff (2011, p.44): “economia ecológica lança um olhar crítico sobre a degradação
ecológica e energética resultante dos processos de produção e consumo, tentando sujeitar o
intercâmbio económico às condições do metabolismo geral da natureza”.
Com efeito, Leff (2011, p.15), eleva a discussão da natureza dentro da economia ecológica como
uma entidade que transcende o mero papel de recurso natural disponível ao processo produtivo,
somando se à análise e ao método de abordagem de Nicholas Georgescu-Roegen4 baseados na
segunda Lei da Termodinâmica - a Lei da Entropia - e que se apresenta como elemento universal
de regulação e determinação das mais diversas relações entre os seres, não somente em sua
dimensão estritamente ecológica, mas também cultural, política, económica, social e, sobretudo,
química e biofísica.
Lei da Termodinâmica (a Lei da Entropia), considerada pelo autor como revolucionária, e a base
de toda construção teórico-metodológica para a corrente de pensamento da economia ecológica.
Dessa forma, pode-se afirmar que Georgescu- Roegen antecipou tantas questões referentes à
sustentabilidade ambiental como a critica da concepção mecânica do processo económico,
ademais, suas proposições acerca das análises dos processos económicos são consideradas um
real rompimento dos padrões estabelecidos pela economia convencional.
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Na visão de Kuhn (1995), trata-se de uma verdadeira revolução científica, uma vez que sugere
uma compreensão da economia sobre outras bases, outros caminhos possíveis.
[...] os fundadores da ciência económica tinham como única aspiração enquadrá-la nos
parâmetros da mecânica. Na física, a mecânica conhece apenas locomoção, e esta, além de
reversível, não contempla mudança de qualidade, o contrário do que acontece na natureza,
em que prevalecem fenómenos irreversíveis. Admitir que o fluxo circular da renda seja o
único aspecto que interessa da vida económica equivale a admitir que, na economia, o que
importa é o fato de que dinheiro passa de mão em mão, continuamente, e não sofre mudança
qualitativa. (p.56).
Dessa forma, com Cechin (2010), adianta que:
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portanto, busca mensurar a energia transformada em inutilidade ou desperdiçada nos
fenómenos biofísicos na natureza que se propõem à produção de trabalho útil.
Segundo Odum (1983), refere-se à energia degradada:
Compreende-se nela, portanto, um caminho possível para se estabelecer uma nova socioeconomia
no campo que possibilite o diálogo entre agricultura (economia) e ecologia, ser humano e
natureza, numa perspectiva de novas experiências de promoção do desenvolvimento rural e local.
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2.4. A Economia Ambiental e a Emergência de Novas Preocupações Ecológicas
No debate académico sobre economia do meio ambiente existem duas correntes principais de
interpretação. A primeira delas será abordada nesta secção, na sequência segue algumas
considerações à economia ecológica. De acordo com Romeiro (2003, p.22), ressalta que, desde a
década de 70, existe uma abordagem consolidada da ciência económica que trata das questões
ambientais:
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3. Conclusão
Com o referido trabalho, procurou-se evidenciar que caminhos alternativos existem, estão sendo
experimentados e vivenciados e que podem ser compreendidos de forma dissociada das análises
mecanicistas das ciências económicas, em detrimento de uma visão interdisciplinar.
Ao contrário, os seres humanos comummente são tidos como intrusos a Economia Ambiental e a
Economia Ecológica são correntes metodológicas que buscam interpretar o problema ambiental e
determinar acções que busquem resultados eficientes, partindo de considerações acerca das
características de tais recursos, rompedores de uma ordem natural e de equilíbrio das relações na
natureza.
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4. Referências Bibliográficas.
Penteado, H. (2008). Ecoeconomia: Uma Nova Abordagem. 2. ed. São Paulo: Lazuli.
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