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O PROBLEMA NA TEORIA DA PESSOA JURÍDICA:
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TEORIAS e CORRENTES DE PENSAMENTO PARA
EXPLICAR A NATUREZA DA PESSOA JURÍDICA
CORRENTES REALISTAS (TEORIA DAS REALIDADE) e
CORRENTES FORMALISTAS (TEORIA DA FICÇÃO)
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As teorias da realidade e da ficção e seus fundamentos:
Realistas (pessoa jurídica como realidade pré-existente –
dispensa a participação do Estado para o reconhecimento
da PJ como sujeito de direito) x Formalistas (a existência da
pessoa jurídica pressupõe o reconhecimento estatal).
Ficção: pessoa jurídica como uma abstração ou conceito –
negação de existência concreta e material à pessoa jurídica
(atribuição formal do legislador, concebida como centro de
imputação de interesses, de normas ou relações jurídicas –
a concessão de personalidade jurídica como justificativa
para a imputação dePONTO DO RATEIO - www.pontodorateio.com.br
relações jurídicas).
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Objetivo? A teoria da ficção nega vontade própria à pessoa
jurídica – controle do Estado.
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Administração e Teoria dos Órgãos: teoria da
imputação volitiva
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CÓDIGO CIVIL e TEORIAS
DA PESSOA JURÍDICA
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CONSTITUCIONALIZAÇÃO DO DIREITO CIVIL – PÓS-
POSITIVISMO.
COMO TAL MOVIMENTO REPERCUTE NA PESSOA
JURÍDICA?
PESSOA JURÍDICA COMO FIM EM SI MESMO OU
COMO INSTRUMENTO?
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Função social condiciona a legitimidade da pessoa
jurídica (Enunciado 53 do CJF).
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NOÇÃO DE PESSOA JURÍDICA
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Intersubjetiva (união formal de duas ou mais pessoas,
ressalva a EIRELI) e patrimonial (afetação de um
patrimônio a uma finalidade específica).
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Pressupostos de existência e conexão com as teorias
da ficção e realistas.
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EFEITOS DO PROCESSO DE PERSONALIZAÇÃO DA
PESSOA JURÍDICA
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A responsabilidade civil, teoria “ultra vires”
(vinculação a atos estranhos à finalidade social) e
teoria da aparência (conexão com a cláusula geral de
boa-fé objetiva – funções da boa-fé objetiva no
sistema).
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A questão da vinculação da pessoa jurídica aos atos
que os administradores, em nome dela, praticarem
com terceiros!!! Atos exercidos nos limites dos
poderes do ato constitutivo (artigo 47 do CC) e atos
estranhos ao objeto social.
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RESPONSABILIDADE PENAL DA PESSOA JURÍDICA e
DIREITOS DA PERSONALIDADE DA PESSOA JURÍDICA
Teoria do “dano institucional”: credibilidade e
reputação da PJ.
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DESCONSIDERAÇÃO DA PERSONALIDADE DA
PESSOA JURÍDICA
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DESCONSIDERAÇÃO DA PERSONALIDADE DA
PESSOA JURÍDICA E NORMAS JURÍDICAS
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Teoria “Maior” e “Menor” da desconsideração
(Recurso Especial n.º 279.273 e Recurso Especial n.º
970.635).
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Art. 50 do CC
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DESCONSIDERAÇÃO INVERSA e NOVO CPC
(Enunciado 283 do CJF e Recurso Especial n.º
948.117).
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Desconsideração “expansiva” da personalidade
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ADMINISTRADORES E RESPONSABILIDADE
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DO INCIDENTE DE DESCONSIDERAÇÃO DA
PERSONALIDADE JURÍDICA
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MOMENTO PARA INSTAURAÇÃO DO INCIDENTE E
QUESTÕES PROCESSUAIS
Art. 134. O incidente de desconsideração é cabível em
todas as fases do processo de conhecimento, no
cumprimento de sentença e na execução fundada em título
executivo extrajudicial.
§ 1º A instauração do incidente será imediatamente
comunicada ao distribuidor para as anotações devidas.
§ 2º Dispensa-se a instauração do incidente se a
desconsideração da personalidade jurídica for requerida na
petição inicial, hipótese em que será citado o sócio ou a
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pessoa jurídica.
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§ 3º A instauração do incidente suspenderá o processo,
salvo na hipótese do § 2º.
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CONTRADITÓRIO E INSTRUÇÃO
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EFEITOS
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CLASSIFICAÇÃO DA PESSOA JURÍDICA: ESPÉCIES
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PESSOAS JURÍDICAS DE DIREITO PRIVADO
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Corporações (formadas por agrupamentos de pessoas
vinculadas por um objetivo comum ou, no caso da
EIRELI, formada por uma única pessoa) e fundações (o
titular de um patrimônio o funcionaliza em prol de uma
finalidade).
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Enunciados:
Art. 44: Os partidos políticos, os sindicatos e as
associações religiosas possuem natureza associativa,
aplicando-se-lhes o Código Civil.
Art. 44: A liberdade de funcionamento das
organizações religiosas não afasta o controle de
legalidade e legitimidade constitucional de seu
registro, nem a possibilidade de reexame pelo
Judiciário da compatibilidade de seus atos com a lei e
com seus estatutos.
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Art. 44: A relação das pessoas jurídicas de Direito
Privado, constante do art. 44, incs. I a V, do Código
Civil, não é exaustiva
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PARTIDOS POLÍTICOS
Artigo 17 da CF
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§ 2º Os partidos políticos, após adquirirem personalidade
jurídica, na forma da lei civil, registrarão seus estatutos
no Tribunal Superior Eleitoral.
Lei 9.096/95
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O que são entidades transfederativas?
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ASSOCIAÇÃO (fundamento constitucional –
LIBERDADE ASSOCIATIVA)
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ASSOCIAÇÃO e DIREITO DE REUNIÃO
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ELEMENTO SUBJETIVO (CONJUNTO DE PESSOAS) e
OBJETIVO (MÍNIMO DE COORDENAÇÃO) –
ENCONTRO PROVISÓRIO, CUJO LOCAL É ELEMENTO
PREPONDERANTE
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ASSOCIAÇÃO e NORMAS CONSTITUCIONAIS
RELEVANTES
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XIX - as associações só poderão ser compulsoriamente
dissolvidas ou ter suas atividades suspensas por
decisão judicial, exigindo-se, no primeiro caso, o trânsito
em julgado;
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XXI - as entidades associativas, quando
expressamente autorizadas, têm legitimidade para
representar seus filiados judicial ou
extrajudicialmente;
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QUESTÕES ESPECÍFICAS
FINALIDADE NÃO ECONÔMICA
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REQUISITOS DO ESTATUTO DA ASSOCIAÇÃO
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V – o modo de constituição e de funcionamento dos
órgãos deliberativos;
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EXCLUSÃO DE ASSOCIADO E DIREITOS
FUNDAMENTAIS
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ASSOCIAÇÃO - COMPETÊNCIA DA ASSEMBLÉIA E
DIREITO DAS MINORIAS
Art. 59. Compete privativamente à assembléia geral:
I – destituir os administradores; II – alterar o estatuto.
Parágrafo único. Para as deliberações a que se
referem os incisos I e II deste artigo é exigido
deliberação da assembléia especialmente convocada
para esse fim, cujo quorum será o estabelecido no
estatuto, bem como os critérios de eleição dos
administradores. PONTO DO RATEIO - www.pontodorateio.com.br
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Art. 60. A convocação dos órgãos deliberativos far-se-á
na forma do estatuto, garantido a 1/5 (um quinto) dos
associados o direito de promovê-la.
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ASSOCIAÇÃO e DEFESA DE FILIADOS
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O proprietário não filiado a uma associação de bairro e
o rateio de despesas
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FUNDAÇÃO PRIVADA - TEMAS RELEVANTES
MODO DE CONSTITUIÇÃO
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NOÇÃO GERAL
FINALIDADE
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BASE E FINALIDADE DA FUNDAÇÃO
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II – educação; IV – saúde; V – segurança alimentar e
nutricional; VI – defesa, preservação e conservação do
meio ambiente e promoção do desenvolvimento
sustentável; VII – pesquisa científica, desenvolvimento
de tecnologias alternativas, modernização de sistemas
de gestão, produção e divulgação de informações e
conhecimentos técnicos e científicos; VIII – promoção
da ética, da cidadania, da democracia e dos direitos
humanos; IX – atividades religiosas.
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FUNDAÇÃO e INSUFICIÊNCIA DE BENS
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FASES DE CONSTITUIÇÃO – PRÉ E PÓS
CONSTITUIÇÃO DA FUNDAÇÃO
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ATRIBUIÇÕES DO MINISTÉRIO PÚBLICO
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Art. 65. Aqueles a quem o instituidor cometer a
aplicação do patrimônio, em tendo ciência do encargo,
formularão logo, de acordo com as suas bases (art.
62), o estatuto da fundação projetada, submetendo-o,
em seguida, à aprovação da autoridade competente,
com recurso ao juiz. Parágrafo único. Se o estatuto
não for elaborado no prazo assinado pelo instituidor,
ou, não havendo prazo, em cento e oitenta dias, a
incumbência caberá ao Ministério Público.
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Art. 66. Velará pelas fundações o Ministério Público do
Estado onde situadas. § 1º Se funcionarem no Distrito
Federal ou em Território, caberá o encargo ao
Ministério Público do Distrito Federal e Territórios § 2º
Se estenderem a atividade por mais de um Estado,
caberá o encargo, em cada um deles, ao respectivo
Ministério Público.
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Art. 67. Para que se possa alterar o estatuto da
fundação é mister que a reforma: I - seja deliberada por
dois terços dos competentes para gerir e representar a
fundação; II - não contrarie ou desvirtue o fim desta; III
– seja aprovada pelo órgão do Ministério Público no
prazo máximo de 45 (quarenta e cinco) dias, findo o
qual ou no caso de o Ministério Público a denegar,
poderá o juiz supri-la, a requerimento do interessado.
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REGIME JURÍDICO DOS BENS DAS FUNDAÇÕES
PRIVADAS
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A fundação pública e a atuação do MP (controle de
legitimidade).
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DIREITO DA MINORIA A IMPUGNAÇÃO DO ESTATUTO
DA FUNDAÇÃO
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DISSOLUÇÃO DA FUNDAÇÃO – CAUSAS e DESTINO
DOS BENS
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90 – Art. 1.331: Deve ser reconhecida personalidade
jurídica ao condomínio edilício nas relações jurídicas
inerentes às atividades de seu peculiar interesse.
(Alterado pelo En. 246 – III Jornada)
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