Número: 8084185-50.2019.8.05.0001

TJBA
PJe - Processo Judicial Eletrônico
28/06/2022
Número: 8084185-50.2019.8.05.0001
Classe: PROCEDIMENTO COMUM CÍVEL
Órgão julgador: 10ª VARA DE FAMILIA DA COMARCA DE SALVADOR
Última distribuição : 11/12/2019
Valor da causa: R$ 7.200,00
Assuntos: Dissolução, Alimentos
Segredo de justiça? SIM
Justiça gratuita? SIM
Pedido de liminar ou antecipação de tutela? SIM
Partes Procurador/Terceiro vinculado
JULIA AURELIANO DE JESUS (AUTOR)
AURELIANO DE JESUS (REU)
MINISTERIO PUBLICO DO ESTADO DA BAHIA (CUSTOS
LEGIS)
Documentos
Id. Data da Documento Tipo
Assinatura
20531 09/06/2022 14:33 Ato Ordinatório Ato Ordinatório
7185
20320 01/06/2022 08:45 Contestação Contestação
2093
20320 01/06/2022 08:45 CONTESTAÇÃO divorcio com alimentos Contestação
2096 AURELIANO DE JESUS
20320 01/06/2022 08:45 relatório e receituários médicos Outros documentos
2097
20320 01/06/2022 08:45 CONTATO DE LOCAÇÃO Outros documentos
2099
20320 01/06/2022 08:45 DOC. IMÓVEL Outros documentos
2100
20320 01/06/2022 08:45 DOC. AUTOMOVEL Outros documentos
2101
20320 01/06/2022 08:45 IPTU Outros documentos
2102
20320 01/06/2022 08:45 DAJ Outros documentos
2104
20320 01/06/2022 08:45 RELATORIO DE SERVIÇO SOCIAL - 05347- Outros documentos
2106 97.2019.805.0001
20320 01/06/2022 08:45 AURELIANO DE JESUS Outros documentos
2108
19881 14/05/2022 00:32 Print conversa Aureliano de Jesus.pdf Devolução de Mandado
3465
19881 14/05/2022 00:32 Print conversa Aureliano de Jesus3.pdf Devolução de Mandado
3469
19881 14/05/2022 00:32 Certidão-CCM-1.pdf Devolução de Mandado
3466
3468
3467
19507 27/04/2022 15:42 Mandado Mandado
5749
19068 27/04/2022 15:42 Despacho Despacho
6898
19012 05/04/2022 13:04 Certidão Certidão
4997
6913
8665
1407
58926 04/06/2020 10:09 Ofício Ofício
627
927
52349 15/04/2020 18:14 Parecer do Ministerio Público Parecer do Ministerio Público
955
52349 15/04/2020 18:14 8084185-50.2019.8.05.0001 Parecer
969
306
42200 11/12/2019 11:23 Petição Inicial Petição Inicial
634
42200 11/12/2019 11:23 DIVORCIO COM ALIMENTOS - JULIA AURELIANO Petição Inicial
723 DE JESUS
42200 11/12/2019 11:23 2019-08-29 (1) Outros documentos
839
42200 11/12/2019 11:23 2018-06-26 (2) Outros documentos
877
PODER JUDICIÁRIO DO ESTA DO DA BAHIA
COMARCA DE SALVADOR
2º CARTÓRIO INTEGRADO DE FAMÍLIA
Rua do Tingui, s/n. Fórum das Famílias, 2º andar, Campo da Pólvora, Nazaré, CEP: 40040 -380,
Salvador/BA
Processo nº:8084185-50.2019.8.05.0001
Classe: PROCEDIMENTO COMUM CÍVEL (7)
AUTOR: JULIA AURELIANO DE JESUS
REU: AURELIANO DE JESUS
ATO ORDINATÓRIO
Conforme Provimento 06/2016 da Corregedoria Geral de Justiça, pratiquei o ato processual

abaixo:
Intime-se a parte autora, por meio da Defensoria Pública, para se manifestar acerca da
Contestação ID 203202096 e demais documentos que a acompanham, no prazo de lei.
Salvador - BA, 09 de junho de 2022.
Daniele Fonseca Vilas Boas
Analista Judiciária
Assinado eletronicamente por: DANIELE FONSECA VILAS BOAS - 09/06/2022 14:33:53 Num. 205317185 - Pág. 1
https://pje.tjba.jus.br/pje/Processo/ConsultaDocumento/listView.seam?x=22060914335380200000199735203
Número do documento: 22060914335380200000199735203
Assinado eletronicamente por: DANIELE FONSECA VILAS BOAS - 09/06/2022 14:33:53 Num. 205317185 - Pág. 2
em anexo
Assinado eletronicamente por: CAMILA MARIA GOES DE SOUSA - 01/06/2022 08:45:35 Num. 203202093 - Pág. 1
Instituição Essencial à Função Jurisdicional do Estado
Núcleo de Família/Contestação - Rua Boulevard América, nº 14, Jardim Baiano, Salvador/BA
EXCELENTÍSSIMO(A) SENHOR(A) DOUTOR(A) JUIZ(A) DE DIREITO

DA 10ª VARA DE FAMÍLIA DA COMARCA DE SALVADOR/BA.
NÚCLEO DE CONTESTAÇÃO
PRIORIDADE DE TRAMITAÇÃO
ART. 71 DO ESTATUTO DO IDOSO
Processo: 8084185-50.2019.8.05.0001
DIVÓRCIO c/c ALIMENTOS
AURELIANO DE JESUS, brasileiro, casado, aposentado, filho de MARIA

DE JESUS GONCALVES, RG: 0130137260 SSP/BA, CPF: 119.159.605-25,
domiciliado à Rua Dr Armando Colavoupe, nº 235, Santa Cruz, Salvador,
Bahia, CEP: 40000-000, tel nº (71) 3215-2829 / (71) 99316-1341 / (71)
99248-4720, email: genivaldosantos13@ig.com.br, SIGAD:
000007925002019, hipossuficiente na forma da lei, por intermédio da
Defensoria Pública do Estado da Bahia, por um dos seus membros,
constituída na forma do inciso I do art. 148 da Lei Complementar Estadual
26/061, de modo a gozar das prerrogativas inseridas no inciso II do mesmo
artigo e diploma legal retroaludidos, bem como na forma do art. 128, XI, da
Lei Complementar Federal no 80/94 c/c arts. 185 e 186 do Código de
Processo Civil, podendo ser intimada pessoalmente dos atos processuais, e,
para tanto, dispensada procuração, conforme dispõe o parágrafo único, II do
art. 287 do NCPC e o art. 16, parágrafo único da Lei 1.060/50, vem, mui
respeitosamente, perante Vossa Excelência, com fulcro no art. 335 e
seguintes do Código de Processo Civil, apresentar CONTESTAÇÃO da ação
1 Art. 148 - Constituem prerrogativas dos Defensores Públicos: I- representar os sujeitos de direito,
destinatários das funções institucionais da Defensoria Pública ou a coletividade, em processo
administrativo ou judicial, independentemente de mandato, ressalvado os casos para os quais a lei
exija poderes especiais;
de acima epigrafada, movida por JULIA AURELIAN O DE JESUS, por si e

representando o seu filho WILSON AURELIANO DE JESUS,
interditado, já devidamente qualificados nos autos do processo, face aos
motivos de fato e aos fundamentos jurídicos que passa a expor para ao final
requerer.
DA GRATUIDADE DA JUSTIÇA. Requer, com fincas no art. 5º, LXXIV da

Constituição da República c/c o art. 98 do Código de Processo Civil, a integral
gratuidade da justiça, incluindo todas as isenções elencadas no § 1º do artigo.
Esclarece que a Parte Requerida se encontra sob o pálio da gratuidade da Justiça
na forma do artigo 99 do Código de Processo Civil, e indica a Defensoria Pública
para o patrocínio da causa, conforme declaração anexa.
DO REGISTRO DE ATUAÇÃO DA DEFENSORIA PÚBLICA - NÚCLEO

CONTESTAÇÃO. Ab inicio, requer, o registro da atuação da Defensoria Pública –
Núcleo de Contestação, como patrono da Parte Requerida com o devido registro
no sistema de informática deste Egrégio Tribunal, e onde mais for necessário, a
fim de que sejam asseguradas as prerrogativas da contagem de todos os prazos
e a sua intimação pessoal, inclusive registrando o e-mail do núcleo:
contestacao.familia@defensoria.ba.def.br e telefone 71-3116-6532.
DA TEMPESTIVIDADE. O mandado de citação foi juntado aos autos em

14/05/2022. No tocante à fluência da contagem do prazo processual,
excluem-se da contagem os dias não úteis, conforme dispõe o artigo 219 do
CPC/2015. Vale registrar que a parte Requerida está patrocinada pela
Defensoria Pública, à qual, conforme o disposto na Lei Complementar Federal
80/94 e art. 186, CPC, possui prazo em dobro. Face ao exposto, este petitório
é, inteiramente, tempestivo.
DO DIVÓRCIO. Inicialmente, o Divorciando IMPUGNA a alegação de que

praticou violência doméstica uma vez que o Divorciando nunca, jamais,
praticou quaisquer atos de violência ou ameaça à Divorcianda ou a
qualquer de seu filhos, sendo que a verdade dos fatos será comprovada
perante o Juízo competente. Ainda, em sua inicial, a Divorcianda informa
que está casada com o Divorciando há 39 (trinta e nove) anos, estando
separados de fato desde 2015, sendo que tiveram dois filhos durante o
relacionamento: AILTON AURELIANO DE JESUS, maior e capaz, e WILSON
AURELIANO DE JESUS, atualmente interditado. Assim, pugna pelo fim do
vínculo conjugal.
O Divorciando informa que se casou com a Divorcianda em 04/11/2000,

conforme cópia de certidão já anexa ao processo e que as partes estão
separadas de fato desde 2015, sem possibilidade de reconciliação. Assim,
o Divorciando CONCORDA com a decretação do divórcio.
DOS BENS. A Divorcianda afirma na inicial que “Na constância da união,

as partes adquiririam alguns bens:
 01 (uma) casa localizada na Rua Antônio Vidal Cunha, 111, Santa

Cruz, composta por térreo com 01 (uma) sala, 02 (dois) quartos, 01
(uma) cozinha, 01 (uma) área de serviço e 01 (hum) banheiro e
primeiro andar composto por 01 (uma) sala, 02 (dois) quartos, 01
(uma) cozinha, 01 (uma) área de serviço e 01 (hum) banheiro;
 01 (uma) casa localizada na Rua Antônio Vidal Cunha, 44, Santa
Cruz composta por térreo com 01 (uma) garagem e 01 (hum)
banheiro e primeiro andar 01 (hum) quarto, 01 (uma) cozinha e 01
(hum) banheiro;
 01 (hum) carro Fox, ano e modelo 2014 de placa OZO-8312.”
O Divorciando IMPUGNA a alegação de que, durante a constância do

casamento, foi adquirida 01 (uma) casa localizada na Rua Antônio Vidal
Cunha, 111, Santa Cruz, composta por térreo com 01 (uma) sala, 02
(dois) quartos, 01 (uma) cozinha, 01 (uma) área de serviço e 01 (hum)
banheiro e primeiro andar composto por 01 (uma) sala, 02 (dois)
quartos, 01 (uma) cozinha, 01 (uma) área de serviço e 01 (hum) banheiro,
uma vez que o andar térreo deste imóvel foi construído pelo Divorciando
em 1979, logo, trata-se de bem exclusive do Divorciando devendo ser
excluído da partilha de bens. Entretanto, o Divorciando reconhece que o
primeiro andar deste imóvel foi construído juntamente com a Divorcianda,
devendo o mesmo ser partilhado igualitariamente entre as partes. Desde
logo, requer a avaliação judicial do primeiro andar deste imóvel para fins
de partilha.
Em relação ao imóvel (casa) localizado à Rua Antônio Vidal Cunha, 44,

Santa Cruz, composta por térreo com 01 (uma) garagem e 01 (hum)
banheiro e primeiro andar 01 (hum) quarto, 01 (uma) cozinha e 01 (hum)
banheiro, o Divorciando informa que o terreno foi adquirido
exclusivamente por ele em 1994 pelo preço de R$4.000,00. O Divorciando
informa que, só depois, a referida casa foi edificada. Logo, o valor
atualizado do terreno deve ser excluído da partilha pois é bem exclusivo
do Divorciando, tendo a Divorcianda direito à partilha das benfeitorias
realizadas no terreno (construção da casa). Desde logo, requer a
avaliação judicial das benfeitorias realizadas neste imóvel, excluindo-se o
valor do terreno, para fins de partilha.
Em relação ao automóvel (carro Fox, ano e modelo 2014 de placa OZO-

8312), o Divorciando informa que o mesmo foi vendido para o neto,
JONATA WILIAN, pelo preço de R$10.000,00 (dez mil reais), logo não há
justa causa para se partilhar o referido bem.
Dessa maneira, IMPUGNA a partilha de bens nos termos requeridos na
inicial porque o andar térreo do imóvel localizado à Rua Antônio Vidal

Cunha, 111, Santa Cruz, o terreno sobre o qual foi edificada a casa
localizada à Rua Antônio Vidal Cunha, 44, Santa Cruz são de propriedade
exclusiva do Divorciando, adquirido antes do casamento, motivo pelo qual
devem ser excluídos da partilha. O Divorciando também IMPUGNA o
pedido de partilha do carro (carro Fox, ano e modelo 2014 de placa OZO-
8312) o mesmo também deve ser excluído da partilha uma vez que foi
vendido para o neto. Dessa maneira, deve-se partilhar apenas e tão
somente o primeiro andar do imóvel localizado à Rua Antônio Vidal Cunha,
111, Santa Cruz e as benfeitorias (construção de casa - excluindo-se o
valor do terreno) do imóvel localizado à Rua Antônio Vidal Cunha, 44,
Santa Cruz, requerendo, desde já a avaliação judicial dos bens passíveis
de partilha ora indicados.
DOS ALIMENTOS. A Divorcianda alega que “A genitora do Alimentando

não possui condições de arcar sozinha com as despesas indispensáveis ao
sustento do filho. O genitor, por sua vez, embora não contribua, tem
condição de auxiliar nas despesas com a manutenção do filho, pois é
aposentado pelo Instituto Nacional do Seguro Social – INSS, auferindo
renda mensal de aproximadamente R$ 2.000,00 (dois mil reais).”
Excelência, o Divorciando IMPUGNA do pedido de alimentos para seu filho
WILSON AURELIANO DE JESUS, atualmente com 36 (trinta e seis) anos,
pois sua capacidade financeira como aposentado é bastante limitada.
Além disso, o Requerente OMITIU que recebe benefício social por estar
dentro do espectro autista no valor de um salário mínimo mensal,
conforme relatório anexo.
O Divorciando informa que seu filho WILSON é muito inteligente, não

obstante estar dentro espectro autista, mas a genitora insistiu em
interditar o rapaz para que, assim, recebesse o benefício de um salário
mínimo do governo. Atualmente, WILSON é o responsável pelos afazeres

domésticos da residência da Divorcianda.
Além disso, o Divorciando informa que é idoso, atualmente com 69 anos

anos, possui uma deficiência na perna, que o limita nos seus afazeres
diários, tornado tudo mais difícil, desde a sua locomoção até tomar um
simples banho. Além disso, o Divorciando é diabético com complicações
circulatórias periféricas e portador de esteotose hepática grau leve, com
histórico de lesão no nervo periférico com redução de força. Além disso,
tendo em vista que a Divorcianda ficou na posse dos bens adquiridos
durante o casamento, o Divorciando teve que pagar aluguel de um imóvel
ao custo mensal de R$500,00 para ter um teto sobre a sua cabeça. Dessa
maneira, o Divorciando não tem condições de prestar alimentos ao filho
que, por sua vez, já recebe benefício social junto ao INSS no valor de um
salário mínimo. Vale ressaltar que não foram juntados aos autos NENHUM
comprovante das despesas mensais do Alimentando que ultrapasse o
valor de um salário mínimo que já recebe do INSS.
Excelência, a parte autora não produziu prova nem a sua necessidade e

nem da capacidade contributiva do Alimentante. Estes fatos serão
devidamente comprovados em sede de instrução processual.
Outrossim, o Alimentante não tem condições de prestar qualquer valor a

título de alimentos à parte autora, seja porque deles ela não necessita
seja pela absoluta incapacidade contributiva do Alimentante. Excelência,
diante do que pode ser visto nos autos e conforme o que será comprovado
em instrução processual, o Alimentando recebe benefício social junto ao
INSS no valor de um salário mínimo, sendo que, inclusive, já foi
interditado por sua genitora. Por outro lado, o Alimentante sobrevive com
sua aposentadoria limitada que serve exclusivamente para custear as suas
despesas básicas com alimentação, medicamentos, consumo de luz,

consumo de água, consumo de gás e aluguel do imóvel onde mora e,
assim, ele não tem condições financeiras para prestar alimentos mensais
ao filho WILSON.
Assim, REQUER QUE O PRESENTE PEDIDO DE ALIMENTOS SEJA JULGADO

TOTALMENTE IMPROCEDENTE, sob risco de inadimplência involuntária e
prisão civil de uma pessoa idosa e vulnerável. Logo, o Alimentante não
possui qualquer possibilidade de oferecer alimentos.
DOS REQUERIMENTOS. Diante dos fatos alegados, requer a Vossa

Excelência o seguinte:
a) O acolhimento do pedido de Gratuidade da Justiça, em sua

integralidade, nos termos da declaração anexa, ex vi arts. 98 e 99 do
Código de Processo Civil.
b) Que seja decretado o divórcio entre as partes, com a expedição do

competente mandado de averbação.
c) Que seja julgado totalmente improcedente o pedido de partilha nos

termos requeridos na inicial e que as impugnações apresentadas na
partilha de bens sejam acolhidas porque o andar térreo do imóvel
localizado à Rua Antônio Vidal Cunha, 111, Santa Cruz, o terreno sobre o
qual foi edificada a casa localizada à Rua Antônio Vidal Cunha, 44, Santa
Cruz são de propriedade exclusiva do Divorciando, adquirido antes do
casamento, motivo pelo qual devem ser excluídos da partilha. O
Divorciando também IMPUGNA o pedido de partilha do carro (carro Fox,
ano e modelo 2014 de placa OZO-8312) o mesmo também deve ser
excluído da partilha uma vez que foi vendido para o neto. Dessa maneira,
deve-se partilhar apenas e tão somente o primeiro andar do imóvel
localizado à Rua Antônio Vidal Cunha, 111, Santa Cruz e as benfeitorias

(construção de casa - excluindo-se o valor do terreno) do imóvel localizado
à Rua Antônio Vidal Cunha, 44, Santa Cruz, requerendo, desde já a
avaliação judicial dos bens passíveis de partilha ora indicados.
d) Que o pedido de alimentos em favor do segundo requerente seja

julgado totalmente improcedente.
e) Que a Divorcianda, em atenção aos princípios da boa-fé e colaboração

processuais seja intimada a informar quais as suas rendas e se seu
filho interditado, ora segundo Requerente, recebe benefício social junto
ao INSS e o correspondente valor. Se a Divorcianda se negar a prestar
as informações ora solicitadas, desde já requer que seja expedido ofício
ao INSS para esta finalidade.
f) A intimação pessoal do Ministério Público Estadual.
g) A intimação pessoal do(a) Defensor(a) Público(a) atuante no Núcleo de

Contestação através do correio eletrônico
contestacao.familia@defensoria.ba.def.br.
h) A intimação pessoal da Parte Requerida por meio do Cartório deste MM.

Juízo, nos termos do art. 186, §2º, CPC, para os atos do processo e
audiências designadas.
i) Deixa de pleitear a condenação nas verbas sucumbenciais em razão

das partes estarem sendo assistidas pela DPE-BA.
j) Protesta pela produção de todos os meios de prova em direito

admitidos, especialmente os documentos juntados com a presente peça
e tudo mais que se fizer necessário ao deslinde da causa, inclusive a
oitiva das testemunhas, o depoimento pessoal das partes, a requisição

de documentos junto a instituições públicas e privadas, a realização de
consultas aos sistemas de convênio deste Tribunal, principalmente ao
INFOJUD, SIEL, BACENJUD e DETRANJUD e a produção de prova
pericial.
Nestes Termos, Pede Deferimento.

Salvador, 01 de junho de 2022
CAMILA MARIA GÓES DE SOUSA
DEFENSORA PÚBLICA
Assinado eletronicamente por: JUSTINO FERREIRA DA SILVA - 13/05/2022 11:00:43 Num. 198813465 - Pág. 1
PODER JUDICIÁRIO
Tribunal de Justiça do Estado da Bahia
Processo Número: 80841855020198050001

Número Mandado: 14029197
Central de Mandados: SALVADOR | CCM
Nome Destinatário: AURELIANO DE JESUS
Unidade Judicial: 14ª VARA DA FAMILIA SUCES. ORFAOS INTERD. E AUSENTES DE
SALVADOR
Oficial: JUSTINO FERREIRA DA SILVA
Certidão
Certifico que, considerando a Resolução do Conselho Nacional de Justiça, artigo 8º, onde reza
que as citações e intimações serão realizadas preferencialmente por telefone, WhatsApp ou E-
mail, exceto os mandados considerados urgentes e, por está cumprindo mandados de plantão
urgentes nas proximidades, dirigir-me á rua Antonio Vidal da Cunha, 111, Santa Cruz no dia
29/04/2022 ás 08:45 horas e, lá estando, fui informado que o destinatário não reside mais no
imóvel, sendo deixado cópia do mandado, inclusive com o número do meu celular objetivando um
retorno por parte dele para efetivar a citação, porém, por não obter resposta, enviei mensagem
solicitando o ciente por WatsApp sob número 71 99316-1341, sendo confirmado no dia
05/05/2022 através de ligação recebida, porém, quando solicitei que escrevesse no WatsApp a
confirmação do ciente, ele disse que iria conversar com o Defensor Público primeiro. Foi enviado
para o jurisdicionado AURELIANO DE JESUS por solicitação, os contatos da defensoria Pública
sob WatsApp 71 99316-1341 através do qual ele visualizou e leu todo o conteúdo do mandado
conforme print em anexo. O referido é verdade e dou fé.
Salvador, 13 de maio de 2022.
JUSTINO FERREIRA DA SILVA

OFICIAL DE JUSTIÇA AVALIADOR
CAD. 801848-0
PODER JUDICIÁRIO
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA BAHIA
10ª VARA DE FAMILIA DA COMARCA DE SALVADOR
Processo: PROCEDIMENTO COMUM CÍVEL n. 8084185-50.2019.8.05.0001

Órgão Julgador: 10ª VARA DE FAMILIA DA COMARCA DE SALVADOR
Advogado(s):
Advogado(s):
MANDADO DE CITAÇÃO
O(a) Exmo(a) Doutor(a) LIDIA IZABELLA GONCALVES DE CARVALHO LOPES, juíz(a) da 10ª VARA DE FAMILIA DA COMARCA DE
SALVADOR da comarca de SALVADOR - REGIÃO METROPOLITANA, na forma da lei.
MANDA a qualquer Oficial de Justiça, ou a quem suas vezes fizer, ao qual for o presente distribuído, extraído dos autos acima epigrafados,
que cumpra a determinação Judicial do documento com ID=190686898, em anexo.
Citar: AURELIANO DE JESUS - Rua Antonio Vidal da Cunha, 111, APT 101, Santa Cruz, SALVADOR - BA - CEP: 41927-255
SALVADOR - REGIÃO METROPOLITANA/BA, 27 de abril de 2022.
(documento juntado automaticamente pelo sistema)
Assinado eletronicamente por: Usuário do sistema - 27/04/2022 15:42:23, Usuário do sistema - 27/04/2022 15:42:23 Num. 195075749 - Pág. 1
PODER JUDICIÁRIO
10ª VARA DE FAMÍLIA DA COMARCA DE SALVADOR/BA
(Antiga 14ª VARA DE FAMÍLIA)
Fórum das Famílias, Salas: 215, 216, 217 e 218 - Rua do Tingui, s/n, Campo da Pólvora/Nazaré, Salvador/BA - CEP:
40.040-310 / E-mail: 2cifamilia@tjba.jus.br
DESPACHO
Processo: 8084185-50.2019.8.05.0001
1. A pesquisa via sistema SIEL restou positiva, conforme ID nº 190124997, proceda-se à alteração
do endereço no sítio no cadastro de partes e advogados do PJe.
2. Cite-se a parte requerida nos termos do Despacho/Decisão Interlocutória de ID nº 55710927.
Assinado eletronicamente por: GUSTAVO TELES VERAS NUNES - 27/04/2022 15:42:21 Num. 190686898 - Pág. 1
SALVADOR 7 de abril de 2022.
Gustavo Teles Veras Nunes
Juiz de Direito Substituto
Assinado eletronicamente por: GUSTAVO TELES VERAS NUNES - 27/04/2022 15:42:21 Num. 190686898 - Pág. 2
Poder Judiciário do Estado do Bahia
10ª VARA DE FAMILIA DA COMARCA DE SALVADOR
Processo nº: 8084185-50.2019.8.05.0001

Demandante: JULIA AURELIANO DE JESUS
Demandado(a): AURELIANO DE JESUS
CERTIDÃO
NESTA DATA, JUNTO AOS AUTOS INFORMAÇÃO PRESTADA PELO SISTEMA

SIEL.
SALVADOR, 05/04/2022
PAULO CESAR XAVIER LIMA
TÉCNICO JUDICIÁRIO
------------------------------------------------------------
Justiça Eleitoral
Sistema de Informações Eleitorais

Paulo Cesar Xavier Lima
pclima@tjba.jus.br
10ª VARA DE FAMÍLIA
Pesquisas
Pedidos
Usuários
Assinado eletronicamente por: PAULO CESAR XAVIER LIMA - 05/04/2022 13:04:13 Num. 190124997 - Pág. 1
RESULTADO DA PESQUISA
Voltar
PARÂMETROS UTILIZADOS
identificador
11915960525
cd_status
nome
AURELIANO DE JESUS
data_nascimento
16/06/1952
mae
MARIA DE JESUS GONCALVES
pai
NAO CONSTA
endereco
R ANTONIO VIDAL DA CUNHA
numero
111
cep
41927255
complemento
APTO101
bairro
SANTA CRUZ
cidade
SALVADOR
uf
BA
telefone
719987338378 71993161341
sexo
M
tipo_documento
RG
num_documento
0130137260
org_expedidor
SSP-BA
munic_nascimento
CASTRO ALVES
uf_nascimento
BA
cpf
11915960525
titulo
000670870515
Realizada em 05/04/2022 13:03 por Paulo Cesar Xavier Lima - 10ª VARA DE FAMÍLIA
COMARCA DE SALVADOR
2º CARTÓRIO INTEGRADO DE FAMÍLIA - 4ª, 5ª, 6ª, 9ª e 10ª VARAS DE FAMÍLIA
Rua do Tingui, s/n. Fórum das Famílias, 2º andar, Campo da Pólvora, Nazaré, CEP: 40.040 -380, Salvador-Ba
Tel- (71) 3320-6508 - e-Mail: 2cifamilia@tjba.jus.br
PROCESSO Nº: 8084185-50.2019.8.05.0001
CLASSE/ASSUNTO: PROCEDIMENTO COMUM CÍVEL (7)
REQUERENTE: JULIA AURELIANO DE JESUS
REQUERIDO: AURELIANO DE JESUS
CONCLUSÃO
Nesta data, encaminho os autos CONCLUSOS PARA PESQUISAS ELETRÔNICAS.
Salvador (BA), 24 de fevereiro de 2022
PAULO CESAR XAVIER LIMA
COMARCA DE SALVADOR
2º CARTÓRIO INTEGRADO DE FAMÍLIA - 4ª, 5ª, 6ª, 9ª e 10ª VARAS DE FAMÍLIA
Rua do Tingui, s/n. Fórum das Famílias, 2º andar, Campo da Pólvora, Nazaré, CEP: 40.040 -380, Salvador-Ba
Tel- (71) 3320-6508 - e-Mail: 2cifamilia@tjba.jus.br
PROCESSO Nº: 8084185-50.2019.8.05.0001
ATO ORDINATÓRIO
Conforme Provimento 06/2016 da Corregedoria Geral de Justiça, pratiquei o ato processual abaixo:
Encaminho os autos para o(a) Servidor(a) de Gabinete, para cumprimento da determinação contida no item 1 do despacho
com ID 55710927.
Salvador-BA, 18 de outubro de 2021
Ana Cláudia Simões de Oliveira
Analista Judiciária
Assinado eletronicamente por: ANA CLAUDIA SIMOES DE OLIVEIRA - 18/10/2021 21:12:46 Num. 150108665 - Pág. 1
Assinado eletronicamente por: ANA CLAUDIA SIMOES DE OLIVEIRA - 18/10/2021 21:12:46 Num. 150108665 - Pág. 2
COMARCA DE SALVADOR
2º CARTÓRIO INTEGRADO DE FAMÍLIAS - DIRETORIA DE ACERVO E BAIXA
Rua do Tingui, s/n. Fórum das Famílias, 2º andar, Campo da Pólvora, Nazaré, CEP: 40040 -380, Salvador/Ba
PROCESSO Nº: 8084185-50.2019.8.05.0001

ATO ORDINATÓRIO
Intime-se a parte autora, por intermédio do seu patrono (Defensor Público), acerca da expedição do ofício do ID nº 58926627 para
a adoção das medidas pertinentes.
Salvador, 29 de abril de 2021.
Patrícia Maria Teixeira da Cruz
Assinado eletronicamente por: PATRICIA MARIA TEIXEIRA DA CRUZ - 29/04/2021 10:25:49 Num. 102551407 - Pág. 1
Analista Judiciária/Subescrivã
Diretoria de Expedição
Assinado eletronicamente por: PATRICIA MARIA TEIXEIRA DA CRUZ - 29/04/2021 10:25:49 Num. 102551407 - Pág. 2
PODER JUDICIÁRIO DO ESTADO DA BAHIA
Comarca de Salvador - 14ª Vara de Família - Rua do Tingui, s/n, Campo da Pólvora, Fórum das Famílias
- 2º andar, Nazare - CEP 40040-380
Fone: 3320-6936, Salvador-BA - Segundo Cartório Integrado de Família - E-mail:

2cifamilia@tjba.jus.br
PROCESSO: 8084185-50.2019.8.05.0001
AÇÃO: PROCEDIMENTO COMUM CÍVEL (7) [Dissolução, Alimentos]
REQUERENTE: AUTOR: JULIA AURELIANO DE JESUS
OFICIO
Ofício Teletrabalho nº 461/2020
Salvador, 03 de junho de 2020.
Sr. Superintendente,
Solicito de V. S a ., as devidas providências no sentido de que seja informado a este Juízo,

com máxima brevidade possível, o endereço residencial, bem como os rendimentos do Sr
. AURELIANO DE JESUS, portador do RG n° 01.301.372-60 SSP/BA, CPF 119.159.605-25, nascido
em 16/06/1952, filho de Maria de Jesus Gonçalves, a fim de instruir processo de Divórcio c/ Alimentos,
que tramita nesta Vara.
Atenciosamente,
Dra. Maria das Graças Guerra de Santana Hamilton
Juíza de Direito
Assinado eletronicamente por: MARIA DAS GRACAS GUERRA DE SANTANA HAMILTON - 04/06/2020 10:09:49 Num. 58926627 - Pág. 1
cgs
ILMº SR. SUPERINTENDENTE
INSS - INSTITUTO NACIONAL DE SEGURIDADE SOCIAL
NESTA
PODER JUDICIÁRIO
DESPACHO
Processo: 8084185-50.2019.8.05.0001
Requerente(s): JULIA AURELIANO DE JESUS
Advogado(s): Defensoria Pública
Requerido(s): AURELIANO DE JESUS
O pedido liminar será apreciado após a angularização processual, devendo ser aguardado o prazo da
contestação.
1. Acione-se o SIEL para pesquisa do endereço do Réu.
2. Oficie-se o INSS para informar o endereço do Requerido bem como seus rendimentos.
3 - Após, cite-se o Réu, por MANDADO , para responder, no prazo de 15 (quinze) dias, sob pena de se
presumirem verdadeiros os fatos articulados pelo Autor e, ainda, ensejar a condenação do Réu ao
pagamento de custas processuais e honorários advocatícios.
SALVADOR 8 de maio de 2020.
MARIA DAS GRAÇAS GUERRA DE SANTANA HAMILTON
Juíza de Direito Titular da 10ª Vara de Família/SSA/BA
Segue manifestação
Assinado eletronicamente por: AURIVANA CURVELO DE JESUS BRAGA - 15/04/2020 18:14:48 Num. 52349955 - Pág. 1
2ª PROMOTORIA DE JUSTIÇA DE FAMÍLIA – 6ª PROMOTORA DA CAPITAL
10ª VARA DE FAMÍLIA DA COMARCA DE SALVADOR – BA

PROCESSO Nº 8084185-50.2019.8.05.0001
MMª. Juíza:
O pedido liminar restringe-se à fixação dos alimentos provisórios, impondo-

se o regular prosseguimento do feito, nos termos do art. 4º, caput1 da Lei n.
5.478/68.
Salvador, 08 de abril de 2020.
AURIVANA CURVELO DE JESUS BRAGA

Promotora de Justiça
1Art. 4º Ao despachar o pedido, o juiz fixará desde logo alimentos provisórios a serem pagos pelo
devedor, salvo se o credor expressamente declarar que deles não necessita.
Assinado eletronicamente por: AURIVANA CURVELO DE JESUS BRAGA - 15/04/2020 18:14:48 Num. 52349969 - Pág. 1
PODER JUDICIÁRIO
DESPACHO
Processo: 8084185-50.2019.8.05.0001
RÉU: AURELIANO DE JESUS
Ao Ministério Público.
SALVADOR 23 de janeiro de 2020.
MARIA DAS GRAÇAS GUERRA DE SANTANA HAMILTON

Juíza de Direito Titular da 10ª Vara de Família/SSA/BA
Ação de divórcio com alimentos
Assinado eletronicamente por: VIVIANE LUCHINI LEITE - 11/12/2019 11:23:28 Num. 42200634 - Pág. 1
DEFENSORIA ESPECIALIZADA DOS DIREITOS HUMANOS
NÚCLEO ESPECIALIZADO NA DEFESA DA MULHER-NUDEM
EXCELENTISSIMO (A) SENHOR (A) DOUTOR (A) JUIZ (A) DE DIREITO DA ____ VARA DE FAMÍLIA,
SUCESSÕES, ÓRFÃOS, INTERDITOS E AUSENTES DA COMARCA DE SALVADOR – BAHIA.
VIOLÊNCIA DOMÉSTICA
PRIORIDADE DE TRAMITAÇÃO –ART. 1.048, III, CPC/15
JULIA AURELIANO DE JESUS, brasileira, casada, aposentada, filha de Antônia Teixeira

de Jesus e Alcides Alves Oliveira, portadora da cédula de identidade n° 02.996.786-44 SSP\BA, inscrita
no CPF sob o nº 359.827.485-87, residente e domiciliada na Rua Antônio Vidal Cunha, 111, Santa Cruz,
CEP: 41927-255, telefone: (71) 98755-7086 e WILSON AURELIANO DE JESUS, maior, interditado, neste
ato representado por sua curadora/genitora, primeira Requerente, por intermédio da DEFENSORIA
PÚBLICA DO ESTADO DA BAHIA, presentada pela Defensora Pública subscritora, em cumprimento às
suas atribuições institucionais previstas no art. 134 da Constituição da República c/c Lei Complementar
nº 80/941 e Lei Complementar Estadual 26/2006, vem, perante Vossa Excelência, ajuizar a presente
AÇÃO DE DIVÓRCIO CC ALIMENTOS, nos termos art. 327, caput e § 2º, do Código de Processo Civil, em
face de AURELIANO DE JESUS, brasileiro, maior e capaz, filho de Maria de Jesus Gonçalves, portador da
cédula de identidade RG n°01.301.372-60 SSP\BA, devendo ser citado/intimado por telefone: (71)
99981-4690 e (71) 98733-8378, pelos motivos de fato e de direito a seguir aduzidos:
1 .
LEI COMPLEMENTAR N 80/94 ESTATUTO DO DEFENSOR PÚBLICO GARANTIAS E PRERROGATIVAS Seção II Das Garantias e das
Prerrogativas Art. 128. São prerrogativas dos membros da Defensoria Pública do Estado, dentre outras que a lei estabelecer: I
- receber intimação pessoal em qualquer processo e grau de jurisdição, contando-se-lhe em dobro todos os prazos (...) XI -
representar a parte, em feito administrativo ou judicial, independentemente de mandato, ressalvados os casos para os quais
a lei exija poderes especiais;
1
Núcleo Especializado na Defesa da Mulher
Rua Arquimedes Gonçalves, 482 – Nazaré, Salvador, Bahia.
Tel. (71) 3324-1581
DA PRIORIDADE DE TRAMITAÇÃO:
Requer, desde já, a prioridade de tramitação determinada pelo art. 1.048, inciso III do
Código de Processo Civil, uma vez que a Autora é mulher em situação de violência doméstica e
familiar.
I. DA JUSTIÇA GRATUITA:
Esclarecem os Requerentes que são pessoas pobres na acepção jurídica do termo, não
possuindo condições financeiras para arcar com as despesas do processo judicial, sem sacrifício do
sustento próprio e de seus familiares, motivo pelo qual requer os benefícios da JUSTIÇA GRATUITA, nos
termos da Lei nº. 1.060/50.
II. DA POSSIBILIDADE DE CUMULAÇÃO DE PEDIDOS E A MULHER EM SITUAÇÃO DE VIOLÊNCIA

DOMÉSTICA E FAMILIAR:
O atual Código de Processo Civil, buscando conferir maior celeridade e eficiência aos
processos judiciais, estabeleceu a possibilidade de cumulação de diversos pedidos em face do mesmo
réu, ainda que estes pedidos sejam regulamentados por ritos distintos, isso sem prejuízo do emprego
das técnicas processuais diferenciadas previstas nos procedimentos especiais.
Assim, o CPC transformou o procedimento comum em um procedimento adaptável,

porque passa a admitir técnicas diferenciadas que existem nas legislações especiais, mas que não são
incompatíveis com o procedimento comum. É o que dispõe o art. 327, caput e § 2º:
Art. 327. É lícita a cumulação, em um único processo, contra o mesmo réu, de vários pedidos,
ainda que entre eles não haja conexão.
o
§ 2 Quando, para cada pedido, corresponder tipo diverso de procedimento, será admitida a
cumulação se o autor empregar o procedimento comum, sem prejuízo do emprego das técnicas
processuais diferenciadas previstas nos procedimentos especiais a que se sujeitam um ou mais
pedidos cumulados, que não forem incompatíveis com as disposições sobre o procedimento
comum.
O presente caso, portanto, adequa-se perfeitamente à norma em questão, vez que,

embora a ação de alimentos seja regularizada por lei especial, sua cumulação com o pedido de divórcio
é plenamente admissível, sem que haja qualquer prejuízo a parte Autora, desde que observada por este
juízo as técnicas processuais específicas ao caso.
2
Tel. (71) 3324-1581
Tal adoção do procedimento comum, na forma do mencionado artigo, visa evitar a

revitimização da mulher em situação de violência doméstica e familiar, ora Autora da presente ação,
uma vez que possibilita o acompanhamento processual somente perante um juízo e um defensor
público com atuação na Vara de Família competente. Note que a Autora já possui ação de medidas
protetivas de urgência perante Vara de Violência Doméstica, como será relatado a seguir, além de
inquéritos e ações penais em tramitação.
Assim, o ingresso com diversas ações na área de família – divórcio e alimentos

autônomos, é bastante danoso para a vítima de violência, considerando o conjunto de ações que já
necessita acompanhar e nas quais tem que relatar reiteradamente os episódios de violência sofridos.
III. DO CASAMENTO:
A Autora é casada com o Requerido, Sr. AURELIANO DE JESUS, há 39 (trinta e nove) anos. Deste
relacionamento adveio o nascimento de 02 (dois) filhos, quais sejam, AILTON AURELIANO DE JESUS,
nascido em 14 de agosto de 1981 e WILSON AURELIANO DE JESUS, nascido em 19 de julho de 1986,
atualmente interditado, conforme sentença e certidão acostadas.
Em razão dos constantes atos de violência perpetrados pelo ora Divorciando em detrimento da
Demandante, a convivência se tornou insustentável e, desde o ano de 2015, as partes estão separadas
de fato. Atualmente, o filho interditado do casal reside com a genitora/Autora.
O histórico de violência vivenciado pela Requerente gerou o Boletim de Ocorrência nº 19-

04070, registrado perante a Delegacia Especializada de Atendimento à Mulher do bairro de Brotas,
nesta Capital, e ensejou o ajuizamento de ação de Medidas Protetivas de Urgência (processo nº
0534743-97.2019.8.05.0001).
Conforme se pode constatar da presente narrativa, o casamento chegou ao fim, motivo pelo
qual pretende a Autora obter a decretação do divórcio e a decretação da obrigação de prestar
alimentos em favor do filho interditado.
3
Tel. (71) 3324-1581
A Constituição Federal de 1988, com o advento da Emenda Constitucional n.º 66 de 13

de julho 2010, autoriza a decretação do divórcio, não mais sendo exigida a comprovação de separação
de fato há mais de 02 (dois) anos, tampouco o decurso de 01 (um) ano após a decretação da
separação judicial. Vejamos:
Art. 1º. O § 6º do art. 226 da Constituição Federal passa a vigorar com a seguinte
redação:
“§ 6º - O casamento civil pode ser dissolvido pelo divórcio”
Assim, in casu, encontram-se preenchidos os requisitos objetivos e subjetivos para a

decretação do divórcio.
IV. DO PATRONÍMICO:
A Divorcianda pleiteia o deferimento por este Juízo do uso do seu nome de solteira, a
saber, JULIA DE JESUS, com fulcro no que dispõe o art. 1578, §1º do Código Civil.
V. DOS BENS:
Os consortes contraíram núpcias sob as regras do Regime da Comunhão Parcial de
Bens - conforme Certidão de Casamento em anexo. Na constância da união, as partes adquiririam
alguns bens:
 01 (uma) casa localizada na Rua Antônio Vidal Cunha, 111, Santa Cruz,
composta por térreo com 01 (uma) sala, 02 (dois) quartos, 01 (uma) cozinha,
01 (uma) área de serviço e 01 (hum) banheiro e primeiro andar composto por
01 (uma) sala, 02 (dois) quartos, 01 (uma) cozinha, 01 (uma) área de serviço e
01 (hum) banheiro;
 01 (uma) casa localizada na Rua Antônio Vidal Cunha, 44, Santa Cruz composta
por térreo com 01 (uma) garagem e 01 (hum) banheiro e primeiro andar 01
(hum) quarto, 01 (uma) cozinha e 01 (hum) banheiro;
 01 (hum) carro Fox, ano e modelo 2014 de placa OZO-8312.
Oportunamente, cumpre salientar que a Autora deixa de acostar documentos

comprobatórios da posse/propriedade dos bens acima elencados, visto que se encontram em poder
do Requerido. Assim, requer seja intimado para apresentar estes documentos a este MM Juízo, sob
pena de confissão.
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Tel. (71) 3324-1581
No tocante a partilha, a Autora pretende que seja feita a partilha de 50% para cada
parte, após avaliação de profissional indicado por este MM Juízo, visto que, a Autora não sabe
informar o valor do referido bem e não possui condições de arcar com as custas do profissional
competente.
VI. DA PRESTAÇÃO DOS ALIMENTOS
Conforme mencionado, a genitora pleiteia o deferimento da prestação de alimentos

em benefício do filho WILSON AURELIANO DE JESUS, atualmente interditado, conforme documentação
acostada.
A genitora do Alimentando não possui condições de arcar sozinha com as despesas

indispensáveis ao sustento do filho.
O genitor, por sua vez, embora não contribua, tem condição de auxiliar nas despesas
com a manutenção do filho, pois é aposentado pelo Instituto Nacional do Seguro Social – INSS,
auferindo renda mensal de aproximadamente R$ 2.000,00 (dois mil reais).
Como é cediço, o dever de prestar alimentos funda-se na solidariedade ínsita às

relações familiares e dever ser analisado a partir do binômio NECESSIDADE-POSSIBILIDADE. Vejamos.
Art. 1.694. Podem os parentes, os cônjuges ou companheiros pedir uns aos outros os
alimentos de que necessitem para viver de modo compatível com a sua condição
social, inclusive para atender às necessidades de sua educação.
§ 1º Os alimentos devem ser fixados na proporção das necessidades do reclamante e
dos recursos da pessoa obrigada.
No caso, encontra-se caracterizada a necessidade do Alimentando, sobretudo se

considerar o disposto no art. 4º do Estatuto da Criança e do Adolescente, in verbis,
Art. 4º É dever da família, da comunidade, da sociedade em geral e do poder público

assegurar, com absoluta prioridade, a efetivação dos direitos referentes à vida, à
saúde, à alimentação, à educação, ao esporte, ao lazer, à profissionalização, à
cultura, à dignidade, ao respeito, à liberdade e à convivência familiar e comunitária.
Dessarte, afigura-se cabível o presente pleito de condenação do Requerido ao

pagamento da pensão alimentícia para que seu filho possa subsistir com o mínimo de dignidade,
5
Tel. (71) 3324-1581
suprindo suas necessidades de moradia, educação, alimentação, vestimenta, lazer e tudo o mais na
medida do binômio necessidade/possibilidade.
Pelo exposto, requer a fixação de ALIMENTOS PROVISÓRIOS em quantia não inferior a

30% (trinta por cento) dos rendimentos auferidos mensalmente pelo Requerido, na forma do art. 4º da
Lei n. 5478/68, a ser depositada na Conta Poupança de nº 00051088-9, Agência 1519, Operação 013,
da Instituição Financeira Caixa Econômica Federal, de titularidade da representante do Alimentando.
Oportunamente, requer o ENVIO DE OFÍCIO ao Instituto Nacional do Seguro Social, o

qual tem sede na Rua Miguel Calmon, 39, Comércio, Salvador, Bahia, CEP.: 40015-010, para que informe
a renda mensal atualizada do Requerido e proceda ao desconto mensal, em folha de pagamento, do
valorar arbitrado por V. Exa. A título de pensão alimentícia, a ser depositada na conta de titularidade da
representante do Alimentando.
Quanto à fixação definitiva dos alimentos, requer a confirmação dos valores já

pleiteados a título de alimentos provisórios.
Por fim, cumpre destacar que a fixação judicial dos alimentos em favor do interdito é
medida que se impõe em face da proibição de contato entre as partes decorrentes de medida
protetiva de urgência e evitará a necessidade de aproximação entre os genitores para discussão
acerca da obrigação alimentar e a reiteração das agressões por parte do Réu/Alimentante.
VII. DA DESNECESSIDADE DA AUDIÊNCIA DE MEDIAÇÃO E CONCILIAÇÃO

O atual Código de Processo Civil inovou o ordenamento jurídico ao estabelecer, em
seu artigo 693 e seguintes, que nas ações de família deverão ser empreendidos todos os esforços
necessários para a solução consensual dos conflitos. Trata-se da institucionalização da mediação e
conciliação em processos judiciais, objetivando dar celeridade à resolução das lides.
A previsão de conciliação é louvável, mas há casos nos quais tal recurso mostra-se
inviável, sob pena de serem atingidos direitos individuais fundamentais.
Nas relações permeadas pela desigualdade, violência e subordinação, a possibilidade

de acordo entre as partes encontra-se fragilizada, na medida em que não há a paridade de armas
6
Tel. (71) 3324-1581
necessária para alcançar um resultado justo para a contenda. A própria Lei de Mediação
(13.140/2015), em seu art. 2º, inciso I, estabelece como princípio orientador desta forma de solução
de conflitos a isonomia entre as partes.
Ora, a mulher em situação de violência não tem condições de expressar de forma livre
e autônoma a sua vontade perante a pessoa que a agrediu. O poder de negociação, fundamental na
mediação, poderá não estar presente na vítima e, ademais disso, colocá-la frente ao agressor
significaria revitimizar a mulher ou mesmo expô-la ao perigo de ocorrência de novas violências.
Esse, inclusive, é o entendimento do Comitê CEDAW – Comitê para a Eliminação de

todas as formas de Discriminação contra a Mulher, que na Recomendação nº 33 – ainda sem tradução
para o português -, de 25 de julho de 2015, estabelece: “Ensure that cases of violence against women,
includ domestic violence, are under no circumstances referred to any alternative dispute resolution
procedures”.
Assim, o presente caso, em razão de suas peculiaridades, enquadra-se como demanda

contenciosa e assim deve ser tratada. Violência doméstica é uma violação aos direitos humanos, não
se restringindo a um problema de família que pode ser sanado pelas hipóteses de jurisdição
voluntária.
VII.DOS PEDIDOS:
Ante o exposto, requer:
a) A concessão dos benefícios da Justiça Gratuita, nos moldes da Lei nº. 1.060/50;
b) a adoção do procedimento comum, sem prejuízo do emprego das técnicas

processuais diferenciadas previstas nos procedimentos especiais a que se sujeitam os presentes
pedidos, nos termos do art. 327, caput e § 2º, como forma a evitar a revitimização da mulher em
situação de violência doméstica e familiar;
c) De acordo com o art. 319, VII, do Código de Processo Civil, a dispensa da audiência
de conciliação e mediação, conforme explicitado no tópico VII deste petitório;
7
Tel. (71) 3324-1581
d) A citação do Requerido para, querendo, apresentar resposta ao pedido, no prazo

legal;
e) A intimação do (a) nobre representante do parquet para acompanhamento do feito;
f) Liminarmente, a fixação imediata de ALIMENTOS PROVISÓRIOS em favor do interdito,

nos termos do art. 4º da Lei 5478/68, em quantia não inferior a 30% (trinta por cento) dos rendimentos
do Requerido, na forma do art. 4º da Lei n. 5478/68, a ser depositada na Conta Poupança de nº
00051088-9 Agência 1519, Operação 013, da Instituição Financeira Caixa Econômica Federal, de
titularidade da representante do Alimentando;
g) o ENVIO DE OFÍCIO ao Instituto Nacional do Seguro Social, situado Rua Miguel

Calmom, 395 - Comercio, Salvador, Bahia, CEP.: 40015-010, para que informe a renda mensal atualizada
do Requerido e proceda ao desconto mensal, em folha de pagamento, do valorar arbitrado por V. Exa. a
título de pensão alimentícia, a ser depositada na conta de titularidade da representante do
Alimentando;
h) O julgamento procedente do pedido, para o fim de (a) decretar o divórcio do casal;

(b) de determinar a partilha do patrimônio comum do casal, consoante consignado supra, descrito no
item “V”, da presente petição, e a apresentação dos documentos do bem a este Juízo, sob pena de
confissão (c) julgar procedente o pedido, condenando o Réu ao pagamento de pensão alimentícia em
quantia não inferior a 30% (trinta por cento) dos rendimentos auferidos mensalmente pelo Requerido,
na forma do art. 4º da Lei n. 5478/68, a ser depositada na Conta Poupança de nº 00051088-9 Agência
1519, Operação 013, da Instituição Financeira Caixa Econômica Federal, de titularidade da
representante do Alimentando;
i) Ao final, determinar a expedição do mandado de averbação da sentença para o

Cartório de Registro Civil de Pessoas Naturais da Comarca de Salvador, Subdistrito de São Pedro, a fim
de que proceda à averbação do Divórcio, registrada em livro B Aux. 07, à fl. 16lv., sob o termo 3903,
conforme certidão de casamento em anexo;
j) A condenação do Réu ao pagamento das custas processuais e dos honorários

advocatícios, que deverão ser revertidos à Defensoria Pública do Estado da Bahia, depositados para o
Fundo de Assistência Judiciária da Defensoria Pública do Estado da Bahia – FAJDPE/BA, com fulcro nos
8
Tel. (71) 3324-1581
arts. 6º, inciso II, e art. 265 da Lei Complementar Estadual nº. 26/2006, conta corrente n. 992.831-6,
Agência n. 3832-6, Banco do Brasil.
Protesta provar o alegado por todos os meios de provas em direito admitidos,

especialmente pela juntada de documentos, inquirição de testemunhas, depoimento pessoal do
Requerido sob pena de confesso, prova pericial e demais provas que Vossa Excelência entender
necessárias, ficando todas desde já requeridas.
Dá-se à causa o valor de R$ 7.200,00 (sete mil e duzentos reais).
Nestes termos.
Pede deferimento.
Salvador-BA, 02 de dezembro de 2019.
Viviane Luchini
DEFENSORA PÚBLICA
Sophia Hohlemwerger
ESTAGIÁRIA DE DIREITO
9
Tel. (71) 3324-1581

Número: 8084185-50.2019.8.05.0001

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TJBA

PJe - Processo Judicial Eletrônico

2º CARTÓRIO INTEGRADO DE FAMÍLIA

Classe: PROCEDIMENTO COMUM CÍVEL (7)

AUTOR: JULIA AURELIANO DE JESUS

REU: AURELIANO DE JESUS

Conforme Provimento 06/2016 da Corregedoria Geral de Justiça, pratiquei o ato processual

Salvador - BA, 09 de junho de 2022.

Daniele Fonseca Vilas Boas

EXCELENTÍSSIMO(A) SENHOR(A) DOUTOR(A) JUIZ(A) DE DIREITO

ART. 71 DO ESTATUTO DO IDOSO

AURELIANO DE JESUS, brasileiro, casado, aposentado, filho de MARIA

de acima epigrafada, movida por JULIA AURELIAN O DE JESUS, por si e

DA GRATUIDADE DA JUSTIÇA. Requer, com fincas no art. 5º, LXXIV da

DO REGISTRO DE ATUAÇÃO DA DEFENSORIA PÚBLICA - NÚCLEO

DA TEMPESTIVIDADE. O mandado de citação foi juntado aos autos em

DO DIVÓRCIO. Inicialmente, o Divorciando IMPUGNA a alegação de que

O Divorciando informa que se casou com a Divorcianda em 04/11/2000,

DOS BENS. A Divorcianda afirma na inicial que “Na constância da união,

 01 (uma) casa localizada na Rua Antônio Vidal Cunha, 111, Santa

O Divorciando IMPUGNA a alegação de que, durante a constância do

Em relação ao imóvel (casa) localizado à Rua Antônio Vidal Cunha, 44,

Em relação ao automóvel (carro Fox, ano e modelo 2014 de placa OZO-

Dessa maneira, IMPUGNA a partilha de bens nos termos requeridos na

inicial porque o andar térreo do imóvel localizado à Rua Antônio Vidal

DOS ALIMENTOS. A Divorcianda alega que “A genitora do Alimentando

O Divorciando informa que seu filho WILSON é muito inteligente, não

mínimo do governo. Atualmente, WILSON é o responsável pelos afazeres

Além disso, o Divorciando informa que é idoso, atualmente com 69 anos

Excelência, a parte autora não produziu prova nem a sua necessidade e

Outrossim, o Alimentante não tem condições de prestar qualquer valor a

despesas básicas com alimentação, medicamentos, consumo de luz,

Assim, REQUER QUE O PRESENTE PEDIDO DE ALIMENTOS SEJA JULGADO

DOS REQUERIMENTOS. Diante dos fatos alegados, requer a Vossa

a) O acolhimento do pedido de Gratuidade da Justiça, em sua

b) Que seja decretado o divórcio entre as partes, com a expedição do

c) Que seja julgado totalmente improcedente o pedido de partilha nos

localizado à Rua Antônio Vidal Cunha, 111, Santa Cruz e as benfeitorias

d) Que o pedido de alimentos em favor do segundo requerente seja

e) Que a Divorcianda, em atenção aos princípios da boa-fé e colaboração

f) A intimação pessoal do Ministério Público Estadual.

g) A intimação pessoal do(a) Defensor(a) Público(a) atuante no Núcleo de

h) A intimação pessoal da Parte Requerida por meio do Cartório deste MM.

i) Deixa de pleitear a condenação nas verbas sucumbenciais em razão

j) Protesta pela produção de todos os meios de prova em direito

oitiva das testemunhas, o depoimento pessoal das partes, a requisição

Nestes Termos, Pede Deferimento.

Tribunal de Justiça do Estado da Bahia

Processo Número: 80841855020198050001

Salvador, 13 de maio de 2022.

JUSTINO FERREIRA DA SILVA

TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA BAHIA

10ª VARA DE FAMILIA DA COMARCA DE SALVADOR

Processo: PROCEDIMENTO COMUM CÍVEL n. 8084185-50.2019.8.05.0001

SALVADOR - REGIÃO METROPOLITANA/BA, 27 de abril de 2022.

(documento juntado automaticamente pelo sistema)

TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA BAHIA

10ª VARA DE FAMÍLIA DA COMARCA DE SALVADOR/BA

(Antiga 14ª VARA DE FAMÍLIA)

2º CARTÓRIO INTEGRADO DE FAMÍLIA

Classe: PROCEDIMENTO COMUM CÍVEL (7)

AUTOR: JULIA AURELIANO DE JESUS