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Classificação
Categorias Indicadores Pontuação Nota
Padrões máxima do Subtotal
tutor
Capa 0.5
Índice 0.5
Estrutura Aspectos
Introdução 0.5
organizacionai
s Discussão 0.5
Conclusão 0.5
Bibliografia 0.5
Contextualização 1.0
(indicação clara do
problema)
Descrição dos 1.0
Introdução
objectivos
Metodologia 2.0
adequada ao objecto
de trabalho
Articulação domínio 2.0
Conteúdo do discurso
académico(expressã
o escrita cuidada,
Análise coerência / coesão
discussão textual
Revisão 2.0
bibliográfica
nacional e
internacional
revelante na área de
estudo
Exploração dos 2.0
estudos
Conclusão Contributos teóricos 2.0
práticos
Paginação, tipo e 1.0
tamanho de letras,
Aspectos Formatação paragrafo,
gerais espaçamento entre
linhas
Referências Normas APA Rigor e coerência das 4.0
bibliográfica 6a edição em citações / referências
s cotações e bibliográficas
bibliografia
ii
2
Índice
Introdução...................................................................................................................................4
Conclusão..................................................................................................................................10
Referências bibliográficas.........................................................................................................11
iii3
Introdução
4
UNIDADE 3: AS CARGAS DE TREINO
6
O doseamento da carga de treino tem sido feito através da definição da relação
ESFORÇO/RECUPERAÇÃO (E/R), na qual é reflectida a correspondência que deve existir
entre a duração do esforço e a duração do intervalo de repouso.
Os métodos vão estar directamente relacionados com a carga de treino, estando determinadas
ambas categorias com as direcções de trenamento pre estabelecidas.
Duração Intensidade
8
Duração Intensidade
9
Conclusão
Terminado a pesquisa, conlui-se que Método da Competição e do Controlo, este método serve
fundamentalmente para desenvolver as capacidades de resistência específicas da competição.
O doseamento dos índices de carga deve ser orientada para que os seus efeitos fisiológicos e
psicológicos, bem como a frequência gestual e a técnica, correspondam às exigências
específicas da competição.
10
Referências bibliográficas
Dantas, E.H.M. (1995). A prática da preparação física. 3a edição. Rio de Janeiro: Shape.
Oliveira, P.R. (1982). Metodologia do Treino Desportivo - Resistência. Revista Educação
Física 3 (5).
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