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Índice
0.5
Introdução
0.5
Aspectos
Estrutura
organizacionais Discussão
0.5
Conclusão
0.5
Bibliografia
0.5
Conteúdo Contextualização
(Indicação clara do
1.0
problema)
Descrição dos
Introdução objectivos 1.0
Metodologia
adequada ao objecto
2.0
do trabalho
Análise e Articulação e
discussão domínio do discurso
académico
(expressão escrita 2.0
cuidada, coerência /
coesão textual)
Revisão bibliográfica
nacional e
internacionais
2.
relevantes na área de
estudo
2
Contributos teóricos
Conclusão práticos 2.0
Paginação, tipo e
tamanho de letra,
Aspectos paragrafo,
Formatação 1.0
gerais espaçamento entre
linhas
Rigor e coerência
Normas APA 6ª
das
Referências edição em
citações/referências 4.0
Bibliográficas citações e
bibliográficas
bibliografia
ÍNDICE
0. Introdução....................................................................................................................................3
0.1. Objectivos.................................................................................................................................3
0.1.1. Geral:.....................................................................................................................................3
0.1.2. Específicos.............................................................................................................................3
0.2. Metodologia..............................................................................................................................3
1. TEORIA E ENSINO DE ANDEBOL.........................................................................................4
1.1.O que é Andebol, fale do seu surgimento..................................................................................4
1.2.Faça um resumo sobre os Fundamentos ofensivos do Andebol................................................4
1.3.Fundamentos defensivos do Andebol........................................................................................6
1.4.Metodologia do ensino do Andebol...........................................................................................7
1.5.O ensino e a aprendizagem do Andebol na Educação Física Escolar.......................................8
2. TEORIA E ENSINO DO VOLEIBOL........................................................................................8
2.1.Surgimento do voleibol..............................................................................................................8
2.2.Fundamentos ofensivos e defensivos do voleibol.....................................................................9
2.3.Sequência Didáctica para o Ensino do Voleibol na Educação Física Escolar.........................10
2.4.Descreva as regras de arbitragem do jogo de Voleibol...........................................................10
2.5.Medidas da quadra...................................................................................................................11
3. METODOLOGIA DE ENSINO DA GINÁSTICA..................................................................11
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3.1.Fundamentos técnicos de Ginástica: Formativa, Base, Rope Skipping, desportiva, Aeróbica e
Artística..........................................................................................................................................11
3.2.Debruce sobre a metodologia do Ensino de Ginástica Escolar...............................................12
3.3.Fale das regras do Rope Sikipping..........................................................................................12
IV. CONCLUSÃO.........................................................................................................................13
V. BIBLIOGRAFIA......................................................................................................................14
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0. Introdução
0.1. Objectivos
0.1.1. Geral:
0.1.2. Específicos
0.2. Metodologia
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1. TEORIA E ENSINO DE ANDEBOL
1.1.O que é Andebol, fale do seu surgimento.
O handebol é um esporte coletivo que foi criado pelo professor alemão Karl Schelenz, no ano de
1919. Após ter as regras publicadas pela Federação Alemã de Ginástica, o esporte começou a ser
praticado de forma competitiva em países como, por exemplo, Áustria, Suíça e Alemanha.
O Handebol como conhecemos hoje surgiu por volta de 1890 na Alemanha com o nome de
Raftball. Em 1912 o alemão Hirschmann, que era secretário da Federação Internacional de
Futebol, foi o responsável por levar o Handebol para o campo, surgindo assim o Handebol de
campo.
Durante a primeira Grande Guerra Mundial (1915 a 1918) o professor de ginástica Berlinense
Max Heiser foi responsável pela criação do “Torball” para as trabalhadores da Fábrica Siemens,
que era jogado em um campo com as medidas do futebol.
Quem criou foi O professor alemão Karl Schelenz é considerado o criador do Handebol, pois em
1919 ele reformulou as regras do “Torball” e alterou seu nome para “Handball”, mas ainda sendo
jogado no campo para 11 jogadores.
Ataque em circulação
Ataque posicionado
No ataque posicionado todos os jogadores possuem posição fixa em quadra, sendo que apenas a
bola é quem circula entre eles.
Ataque combinado
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Este sistema é uma mistura dos dois antes mencionados, pois há jogadores que ocupam posições
fixas em quadra enquanto outros trocam de posição e se movimentam em quadra.
Sistemas de ataque
O sistema de ataque mais utilizado é, normalmente o 3:3, principalmente para iniciantes, devido a
sua melhor assimilação pelas crianças e jogadores menos experientes.
Neste sistema existem seis jogadores que se posicionam a frente da área do tiro livre, sempre na
intenção de ocupar toda a frente da área.
Há bastante troca de passes por parte dos jogadores neste sistema. E é por meio dessas troas de
passe que os mesmos tentam penetrar na defesa adversária, portanto, em boas condições de
arriscar arremesso de curta distância ou então arriscam arremessos de média e longa distância –
caso não consigam entrar na defesa adversária.
Este sistema ofensivo é o mais fácil e simples dentre os praticados no jogo de Handebol. Neste
sistema não há a presença de pivô, portanto não se trabalha com infiltrações. Por outro lado as
jogadas são originadas e finalizadas fora da área de tiro livre, por esta razão os arremessos mais
comuns são os de longa distância.
O sistema 5:1 é formado por cinco jogadores posicionados à frente da área de tiro livre mais um
jogador infiltrado – pivô.
O pivô deve sempre posicionar-se na área central, próximo à linha dos seis metros, pois neste
local da quadra é favorecido o ângulo pra o arremesso.
No sistema 5:1, todos os jogadores, exceto o pivô, têm como função primordial armar as jogadas
que deverão ser finalizadas, de preferência, pelo único jogador livre dessa função. Também é
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interessante que, os jogadores que atuam pelas extremidades da quadra auxiliem o pivô nessa
função de finalização de jogadas.
Um bom sistema defensivo no Handebol começa com a transição para quadra de defesa ou
recomposição defensiva após perder a posse de bola. A transição para a defesa deve ser feita o
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mais rápido possível, para não deixa o sistema defensivo vulnerável. Após a recomposição,
alguns princípios devem ser seguidos:
ocupar rapidamente suas posições específicas na defesa;
tentar antecipar-se aos gestos e jogadas dos adversários;
entender e cumprir com sua função específica na marcação;
ajudar na marcação de outros jogadores mesmo fora da sua função na zona de defesa;
sua movimentação defensiva deve seguir a movimentação dos adversários e da bola.
O Método Global é um método de ensino do Handebol que parte do todo para o específico, do
jogo para a técnica, ou seja, nesse método o aluno aprende a jogar, jogando, em situações reais de
jogo ou simuladas.
O professor deve estar sempre observando, orientado, dando feedback para aprimorar a
aprendizagem.
O Método Misto é método de ensino do Handebol que mistura o Método Global e Parcial, ou
seja, o professor usará os dois métodos para desenvolver a aprendizagem do Handebol.
A principal vantagem da utilização do Método Misto para ensinar Handebol é eliminar as
desvantagens que os métodos envolvidos possuem, ou seja, proporciona aos alunos uma
aprendizagem tanto específica, quanto global dos esportes.
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O Método recreativo de ensino do Handebol também chamado de abordagem recreativa é voltado
para crianças, mas também adolescentes e muito utilizado nas escolas.
Ele consiste em vivenciar o Handebol de forma lúdica, com foco na cooperação, no lazer, no
desenvolvimento desenvolvimento cognitivo e na não diferenciação por gênero.
Sua prática contribui para o desenvolvimento motor do aluno, trabalhando todos os níveis básicos
de movimento, arremessar, saltar, correr. É uma modalidade considerada de fácil aprendizagem e
manipulação dentro do ambiente escolar.
Criado em 1895, nos Estados Unidos, por William George Morgan (1870-1942), o primeiro
nome do voleibol foi “mintonette”.
A criação de Morgan, que era professor de educação física, foi influenciada por uma série de
fatores, tais como: ter um jogo em que o risco de lesão fosse reduzido; em termos físicos, não
exigisse muito dos participantes; pudesse ser jogado em quadra fechada e, simplesmente, para
inovar as suas aulas.
William George Morgan, professor e diretor de Educação Física na Associação Cristã de Moços
(ACM), idealizou um jogo em que a probabilidade dos participantes se machucarem, em
detrimento de contato físico, fossem baixas. Outro fator importante - e pensado nos jogadores
mais velhos - era que o esporte não fosse fisicamente tão exigente.
E assim surgiu o vôlei - chamado de "mintonette" - que, graças ao fato de cada uma das equipes
ficarem separadas por uma rede, trazia menos chances de lesões.
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2.2.Fundamentos ofensivos e defensivos do voleibol.
Para forma um bom sistema defensivo, primeiro precisamos falar das principais Técnicas de
Defesa do Voleibol.
O bloqueio
É a primeira ação de defesa contra um ataque adversário. Consiste num salto vertical feito
próximo a rede, com os braços estendidos e a palma da mão aberta com o objetivo de bloquear o
ataque adversário.
A manchete
É a Técnica de Defesa mais utilizada no Voleibol para defender um ataque e fazer a recepção de
um Saque. É feita unindo as mãos uma sobre a outra e fechando com os dedos polegares, deve-se
manter os braços totalmente estendidos e a bola deve ser tocada com os antebraços.
O rolamento
É uma técnica de defesa do Voleibol utilizada quando a bola está distante do corpo e pode ser
feite de Manchete ou com apenas um braço. O jogador salta em direção a bola, faz a defesa e
depois usa o rolamento para finalizar o movimento com segurança.
Mergulho ou peixinho
É uma técnica de defesa de “sacrifício” do Voleibol, usada par defender a bola que está longe do
corpo e muito próxima de tocar no solo. O jogador da um solto bem próximo ao solo da quadra,
muitas vezes deslisa pelo solo e a defesa é feita usando apenas uma mão.
Quando a técnica do Peixinho ou Mergulho é utilizada o jogador pode tocar na bola com as mãos
fechadas (punho fechado) ou com a mão aberta, encostando a mão no solo da quadra e fazendo
com que a bola bata na parte de trás da palma da mão.
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Defesa com o pé no voleibol
A defesa com o pé já é permitida há muitos anos pelas regras do Voleibol, porém, ela só deve ser
usada em casos especiais, onde a utilização das mãos não trará nenhum vantagem técnica.
2.5.Medidas da quadra.
18 x 9 é a medida de uma quadra oficial de voleibol. A quadra é dividida ao meio por uma linha
central.
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Paralela a essa linha (com uma distância de três metros em cada metade), está a linha de ataque,
também chamado de zona da frente, que é ocupada pelos três jogadores do ataque.
Atrás, é a zona de defesa (ou zona de trás), que por sua vez é ocupada pelos três jogadores da
defesa.
Ginástica aeróbica
O rope skipping nasceu em 1973, quando foram criadas as regras do desporto e uma associação,
responsável por tornar a brincadeira em desporto. Corda simples (ou single rope) O rodador
movimenta a corda e pula sozinho. Em competição, há três provas diferentes: de velocidade (o
atleta é avaliado pelo maior número de saltos), de potência (durante o mesmo salto, o jogador
passa a corda por baixo dos pés duas ou três vezes) e freestyle (a avaliação baseia-se na
criatividade e na dificuldade dos exercícios).
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IV. CONCLUSÃO
Fim do trabalho conclui-se que, Por ser o exporte uma manifestação de jogo, o ensino do
exporte coletivo não pode negar sua essência e deve ter no jogo sua principal gênese pedagógica,
seja em ambiente escolar, ou mesmo nos ambientes esportivos.
Do mesmo modo, as abordagens metodológicas de ensino dos exportes coletivos vêm
sofrendo uma grande evolução, os métodos antes considerados tradicionais (analítico- sintético,
global-funcional, método situacional) estão dando lugar ao que chamamos de novas abordagens
modelo desenvolvimentista, modelo de ensino.
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V. BIBLIOGRAFIA
AYOUB, Eliana. (2003) Ginástica geral e Educação Física escolar. Campinas: Unicamp.
COLETIVO DE AUTORES. (1992). Metodologia do ensino da Educação Física. São Paulo:
Cortez.
GADOTTI, Moacir. (1984). Concepção dialética da educação. 3. ed. São Paulo: Cortez: Autores
Associados.
GONÇALVES, Maria Augusta Salin. (1994). Sentir, pensar, agir: corporeidade e educação.
Campinas: Papirus.
HILDEBRANDT, Reiner. (1986). Concepções abertas no ensino da Educação Física. Rio de
Janeiro: Ao Livro Técnico.
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