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Universidade Católica de Moçambique

Instituto de Educação à Distância

Metodologia de Ensino dos Jogos Desportivos Colectivos e Individuais: Andebol, Voleibol


e Ginástica..

Nome: Salomão Dinis Mbenzane


Codigo:708216771

Curso: Educação Física


Disciplina: Estudos Práticos II

Ano de Frequência: 2º ano

UCM, Outubro, 2022


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 Bibliografia
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problema)

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Introdução objectivos 1.0

 Metodologia
adequada ao objecto
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do trabalho

Análise e  Articulação e
discussão domínio do discurso
académico
(expressão escrita 2.0
cuidada, coerência /
coesão textual)

 Revisão bibliográfica
nacional e
internacionais
2.
relevantes na área de
estudo

 Exploração dos 2.0


dados

2
 Contributos teóricos
Conclusão práticos 2.0

 Paginação, tipo e
tamanho de letra,
Aspectos paragrafo,
Formatação 1.0
gerais espaçamento entre
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 Rigor e coerência
Normas APA 6ª
das
Referências edição em
citações/referências 4.0
Bibliográficas citações e
bibliográficas
bibliografia

ÍNDICE

0. Introdução....................................................................................................................................3
0.1. Objectivos.................................................................................................................................3
0.1.1. Geral:.....................................................................................................................................3
0.1.2. Específicos.............................................................................................................................3
0.2. Metodologia..............................................................................................................................3
1. TEORIA E ENSINO DE ANDEBOL.........................................................................................4
1.1.O que é Andebol, fale do seu surgimento..................................................................................4
1.2.Faça um resumo sobre os Fundamentos ofensivos do Andebol................................................4
1.3.Fundamentos defensivos do Andebol........................................................................................6
1.4.Metodologia do ensino do Andebol...........................................................................................7
1.5.O ensino e a aprendizagem do Andebol na Educação Física Escolar.......................................8
2. TEORIA E ENSINO DO VOLEIBOL........................................................................................8
2.1.Surgimento do voleibol..............................................................................................................8
2.2.Fundamentos ofensivos e defensivos do voleibol.....................................................................9
2.3.Sequência Didáctica para o Ensino do Voleibol na Educação Física Escolar.........................10
2.4.Descreva as regras de arbitragem do jogo de Voleibol...........................................................10
2.5.Medidas da quadra...................................................................................................................11
3. METODOLOGIA DE ENSINO DA GINÁSTICA..................................................................11

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3.1.Fundamentos técnicos de Ginástica: Formativa, Base, Rope Skipping, desportiva, Aeróbica e
Artística..........................................................................................................................................11
3.2.Debruce sobre a metodologia do Ensino de Ginástica Escolar...............................................12
3.3.Fale das regras do Rope Sikipping..........................................................................................12
IV. CONCLUSÃO.........................................................................................................................13
V. BIBLIOGRAFIA......................................................................................................................14

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0. Introdução

O presente trabalho versa sobre a metodologia de Ensino dos Jogos Desportivos


Colectivos e Individuais: Andebol, Voleibol e Ginástica. A Educação Física escolar sofreu
transformações bastante significativas no que se refere a concepções norteadoras para contribuir
na formação dos indivíduos. Ela já foi desenvolvida no ambiente escolar através de concepções
militarista, higienista, esportivista e recreacionista porém uma das maneiras de intervenção mais
expressiva no que diz respeito a promover a atuação, de forma crítica, do aluno diante da
sociedade pode ser o construtivismo. Esta é uma estratégia que valoriza o movimento, por
perceber que com a prática de atividades motoras é possível desenvolver a leitura, a escrita, o
raciocínio lógico, proporcionar ações interdisciplinares e evidenciar questões culturais.

0.1. Objectivos
0.1.1. Geral:

 Compreender as metodologias de Ensino dos Jogos Desportivos Colectivos e Individuais:


Andebol, Voleibol e Ginástica.

0.1.2. Específicos

 Adquirir, aperfeiçoar e dominar a técnica básica de Andebol, Voleibol e Ginástica;


 Compreender e dominar os elementos tácticos de Andebol, Voleibol e Ginástica; e
 Conhecer as regras de jogo de Andebol, Voleibol e Ginástica.

0.2. Metodologia

Para a materialização deste trabalho recorreu-se à método bibliográfico que consistiu na


selecção de obras que melhor abordam o tema, seguida de leitura crítica das mesmas e posterior
compilação dos dados julgados pertinentes. De salientar que as obras consultadas encontram-se
listadas em bibliografia no final do trabalho.


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1. TEORIA E ENSINO DE ANDEBOL
1.1.O que é Andebol, fale do seu surgimento.

O handebol é um esporte coletivo que foi criado pelo professor alemão Karl Schelenz, no ano de
1919. Após ter as regras publicadas pela Federação Alemã de Ginástica, o esporte começou a ser
praticado de forma competitiva em países como, por exemplo, Áustria, Suíça e Alemanha.
O Handebol como conhecemos hoje surgiu por volta de 1890 na Alemanha com o nome de
Raftball. Em 1912 o alemão Hirschmann, que era secretário da Federação Internacional de
Futebol, foi o responsável por levar o Handebol para o campo, surgindo assim o Handebol de
campo.
Durante a primeira Grande Guerra Mundial (1915 a 1918) o professor de ginástica Berlinense
Max Heiser foi responsável pela criação do “Torball” para as trabalhadores da Fábrica Siemens,
que era jogado em um campo com as medidas do futebol.
Quem criou foi O professor alemão Karl Schelenz é considerado o criador do Handebol, pois em
1919 ele reformulou as regras do “Torball” e alterou seu nome para “Handball”, mas ainda sendo
jogado no campo para 11 jogadores.

1.2.Faça um resumo sobre os Fundamentos ofensivos do Andebol.

Existem diferentes formas de se atacar em um jogo de handebol. Neste post, conheceremos a


diferença entre cada uma delas.

 Ataque em circulação

Neste sistema de ataque os jogadores precisam manter-se em movimento o tempo todo, e


precisam também mudar o posicionamento em quadra.

 Ataque posicionado

No ataque posicionado todos os jogadores possuem posição fixa em quadra, sendo que apenas a
bola é quem circula entre eles.

 Ataque combinado
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Este sistema é uma mistura dos dois antes mencionados, pois há jogadores que ocupam posições
fixas em quadra enquanto outros trocam de posição e se movimentam em quadra.

 Sistemas de ataque

O sistema de ataque mais utilizado é, normalmente o 3:3, principalmente para iniciantes, devido a
sua melhor assimilação pelas crianças e jogadores menos experientes.

 No sistema 3:3 se joga com três armadores, dois extremas e um pivô.


 Já no 4:2, joga-se com dois armadores, dois extremas e dois pivôs.

Os outros sistemas ofensivos do handebol serão explicados mais detalhadamente a seguir.

 Sistema Ofensivo 6:0:

Neste sistema existem seis jogadores que se posicionam a frente da área do tiro livre, sempre na
intenção de ocupar toda a frente da área.
Há bastante troca de passes por parte dos jogadores neste sistema. E é por meio dessas troas de
passe que os mesmos tentam penetrar na defesa adversária, portanto, em boas condições de
arriscar arremesso de curta distância ou então arriscam arremessos de média e longa distância –
caso não consigam entrar na defesa adversária.
Este sistema ofensivo é o mais fácil e simples dentre os praticados no jogo de Handebol. Neste
sistema não há a presença de pivô, portanto não se trabalha com infiltrações. Por outro lado as
jogadas são originadas e finalizadas fora da área de tiro livre, por esta razão os arremessos mais
comuns são os de longa distância.

 Sistema Ofensivo 5:1

O sistema 5:1 é formado por cinco jogadores posicionados à frente da área de tiro livre mais um
jogador infiltrado – pivô.
O pivô deve sempre posicionar-se na área central, próximo à linha dos seis metros, pois neste
local da quadra é favorecido o ângulo pra o arremesso.
No sistema 5:1, todos os jogadores, exceto o pivô, têm como função primordial armar as jogadas
que deverão ser finalizadas, de preferência, pelo único jogador livre dessa função. Também é
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interessante que, os jogadores que atuam pelas extremidades da quadra auxiliem o pivô nessa
função de finalização de jogadas.

1.3.Fundamentos defensivos do Andebol.

As linhas defensivas ou linhas de defesa é um conceito importante para entender os sistemas


defensivos do Handebol, são marcações na quadra com base na profundidade que tomamos
como base para o posicionamento defensivo. Dessa forma, a linha tracejada da área de 9
metros chamamos de segunda linha defensiva e a linha de 6 metros da área de gol chamamos
de primeira linha defensiva.

Zonas Defensivas no Handebol

As Zonas Defensivas no Handebol são os posicionamentos defensivos com base na largura da


quadra:
 A Posição defensiva 1 à esquerda e à direita da quadra é a posição que fica mais próxima
da junção entre a linha de fundo e a linha lateral da quadra, são os principais responsável
pela marcação dos pontas adversários;
 A Posição Defensiva 2 à esquerda e à direita da quadra é a posição defensiva que fica um
pouco mais centralizada em relação a posição 1, são os principais responsáveis pela
marcação dos meias adversários;
 A Posição Defensiva 3 à esquerda e à direita da quadra são os responsáveis pela
marcação na região central da quadra, conhecidas como posições defensivas de base,
possuem a função de marca o armador central e o pivô da equipe adversária;
 O Goleiro é a última posição ou última linha defensiva no Handebol, tem a função de
defender as bolas que vão em direção a meta e também de orientar o posicionamento
defensiva de sua equipe.

Princípios Defensivos do Handebol

Um bom sistema defensivo no Handebol começa com a transição para quadra de defesa ou
recomposição defensiva após perder a posse de bola. A transição para a defesa deve ser feita o

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mais rápido possível, para não deixa o sistema defensivo vulnerável. Após a recomposição,
alguns princípios devem ser seguidos:
 ocupar rapidamente suas posições específicas na defesa;
 tentar antecipar-se aos gestos e jogadas dos adversários;
 entender e cumprir com sua função específica na marcação;
 ajudar na marcação de outros jogadores mesmo fora da sua função na zona de defesa;
 sua movimentação defensiva deve seguir a movimentação dos adversários e da bola.

1.4.Metodologia do ensino do Andebol.

 Método Global de Ensino do Handebol

O Método Global é um método de ensino do Handebol que parte do todo para o específico, do
jogo para a técnica, ou seja, nesse método o aluno aprende a jogar, jogando, em situações reais de
jogo ou simuladas.
O professor deve estar sempre observando, orientado, dando feedback para aprimorar a
aprendizagem.

 Método Parcial de Ensino do Handebol

O Método Parcial de Ensino do Handebol é método de ensino em “partes”, diferente do método


Global a metodologia Parcial de ensino tem foco no aprendizado das técnicas e movimentos
específicos, em sérias de repetições de exercícios e atividades isoladas.

 Método Misto de Ensino do Handebol

O Método Misto é método de ensino do Handebol que mistura o Método Global e Parcial, ou
seja, o professor usará os dois métodos para desenvolver a aprendizagem do Handebol.
A principal vantagem da utilização do Método Misto para ensinar Handebol é eliminar as
desvantagens que os métodos envolvidos possuem, ou seja, proporciona aos alunos uma
aprendizagem tanto específica, quanto global dos esportes.

 Método Recreativo de Ensino do Handebol

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O Método recreativo de ensino do Handebol também chamado de abordagem recreativa é voltado
para crianças, mas também adolescentes e muito utilizado nas escolas.
Ele consiste em vivenciar o Handebol de forma lúdica, com foco na cooperação, no lazer, no
desenvolvimento desenvolvimento cognitivo e na não diferenciação por gênero.

1.5.O ensino e a aprendizagem do Andebol na Educação Física Escolar.

Sua prática contribui para o desenvolvimento motor do aluno, trabalhando todos os níveis básicos
de movimento, arremessar, saltar, correr. É uma modalidade considerada de fácil aprendizagem e
manipulação dentro do ambiente escolar.

2. TEORIA E ENSINO DO VOLEIBOL


2.1.Surgimento do voleibol.

Criado em 1895, nos Estados Unidos, por William George Morgan (1870-1942), o primeiro
nome do voleibol foi “mintonette”.
A criação de Morgan, que era professor de educação física, foi influenciada por uma série de
fatores, tais como: ter um jogo em que o risco de lesão fosse reduzido; em termos físicos, não
exigisse muito dos participantes; pudesse ser jogado em quadra fechada e, simplesmente, para
inovar as suas aulas.
William George Morgan, professor e diretor de Educação Física na Associação Cristã de Moços
(ACM), idealizou um jogo em que a probabilidade dos participantes se machucarem, em
detrimento de contato físico, fossem baixas. Outro fator importante - e pensado nos jogadores
mais velhos - era que o esporte não fosse fisicamente tão exigente.
E assim surgiu o vôlei - chamado de "mintonette" - que, graças ao fato de cada uma das equipes
ficarem separadas por uma rede, trazia menos chances de lesões.

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2.2.Fundamentos ofensivos e defensivos do voleibol.
Para forma um bom sistema defensivo, primeiro precisamos falar das principais Técnicas de
Defesa do Voleibol.

 O bloqueio

É a primeira ação de defesa contra um ataque adversário. Consiste num salto vertical feito
próximo a rede, com os braços estendidos e a palma da mão aberta com o objetivo de bloquear o
ataque adversário.

 A manchete

É a Técnica de Defesa mais utilizada no Voleibol para defender um ataque e fazer a recepção de
um Saque. É feita unindo as mãos uma sobre a outra e fechando com os dedos polegares, deve-se
manter os braços totalmente estendidos e a bola deve ser tocada com os antebraços.

 O rolamento

É uma técnica de defesa do Voleibol utilizada quando a bola está distante do corpo e pode ser
feite de Manchete ou com apenas um braço. O jogador salta em direção a bola, faz a defesa e
depois usa o rolamento para finalizar o movimento com segurança.

 Mergulho ou peixinho

É uma técnica de defesa de “sacrifício” do Voleibol, usada par defender a bola que está longe do
corpo e muito próxima de tocar no solo. O jogador da um solto bem próximo ao solo da quadra,
muitas vezes deslisa pelo solo e a defesa é feita usando apenas uma mão.
Quando a técnica do Peixinho ou Mergulho é utilizada o jogador pode tocar na bola com as mãos
fechadas (punho fechado) ou com a mão aberta, encostando a mão no solo da quadra e fazendo
com que a bola bata na parte de trás da palma da mão.

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 Defesa com o pé no voleibol

A defesa com o pé já é permitida há muitos anos pelas regras do Voleibol, porém, ela só deve ser
usada em casos especiais, onde a utilização das mãos não trará nenhum vantagem técnica.

2.3.Sequência Didáctica para o Ensino do Voleibol na Educação Física Escolar.

É um procedimento metodológico que fraciona o movimento em partes, com uma posterior


associação progressiva dessas partes, até que chegue a execução completa. É prudente que só se
acrescente partes quando a anterior já estiver incorporada ao acervo motor do praticante
Os movimentos rudimentares desse esporte deverão ser trabalhados de modo que todos os alunos
de qualquer faixa etária possam realizá-los. Nesse caso, o professor é o educador, devendo criar
situações de movimento do vôlei com a finalidade de promover o aluno na sua formação integral.
No meio escolar o treinamento desportivo deve respeitar as diferenças entre crianças e
adolescentes no âmbito de sua aplicação. O voleibol explora diversos movimentos corporais do
aluno que poderá criar movimentos, sendo esse um meio de socialização entre meninos e meninas
que poderão estar praticando juntos

2.4.Descreva as regras de arbitragem do jogo de Voleibol.

No voleibol, a equipe de arbitragem é formada pelos árbitros, juízes de linha e apontadores. O


primeiro árbitro é quem dirige a partida, comanda toda a equipe de arbitragem e ocupa a cadeira
do árbitro. O segundo árbitro atua de pé, no lado oposto ao do primeiro árbitro. Havendo
necessidade, o segundo árbitro pode substituir o primeiro. A função dos juízes de linha é indicar,
com a ajuda das bandeiras, quando uma bola tocou o chão dentro ou fora da quadra de jogo,
auxiliando o trabalho do primeiro árbitro na checagem de irregularidades. Aos apontadores
compete administrar as informações que devem constar na súmula, tais como marcar as
substituições, anotar a formação inicial das equipes e as advertências recebidas por uma equipe.

2.5.Medidas da quadra.

18 x 9 é a medida de uma quadra oficial de voleibol. A quadra é dividida ao meio por uma linha
central.

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Paralela a essa linha (com uma distância de três metros em cada metade), está a linha de ataque,
também chamado de zona da frente, que é ocupada pelos três jogadores do ataque.
Atrás, é a zona de defesa (ou zona de trás), que por sua vez é ocupada pelos três jogadores da
defesa.

3. METODOLOGIA DE ENSINO DA GINÁSTICA


3.1.Fundamentos técnicos de Ginástica: Formativa, Base, Rope Skipping, desportiva,
Aeróbica e Artística.

A ginástica formativa é aquela que vai auxiliar o desenvolvimento corporal, através de


movimentos que tem propósito de desenvolver a elasticidade, a velocidade, a força, a resistência
e a coordenação

 A ginástica artística exige muita técnica.


As provas masculinas e femininas são diferentes. Os homens executam provas com os seguintes
equipamentos: argolas, barras, cavalo com alças, salto sobre a mesa e solo. As provas das
mulheres, por sua vez, consistem em exercícios de paralelas assimétricas, salto sobre a mesa, solo
e trave de equilíbrio.
A ginástica artística foi influenciada pelo trabalho de Johann Friedrich Ludwig Jahn, fundador
da primeira escola de ginástica. Montada em uma floresta, os seus alunos utilizavam os aparelhos
criados por ele, bem como os próprios recursos oferecidos pela floresta.

 Ginástica aeróbica

A ginástica aeróbica é uma modalidade em que os ginastas executam movimentos aeróbicos


muito difíceis, que consistem na interpretação da música que acompanha o exercício,
caracterizada pelo ritmo acelerado, tal como os utilizados nas academias.
Iniciada nos Estados Unidos da América (EUA), a modalidade surgiu em decorrência de estudos
que comprovaram que a aeróbica emagrecia e trazia benefícios cardiovasculares através dos seus
movimentos de dança, em sintonia com a música utilizada.
As ginásticas competitivas entram em competições. Além de trabalhar com a estrutura física,
através de movimentos que exigem força, elasticidade e agilidade, também exercitam a mente dos
praticantes, pois a sua prática requer concentração e raciocínio.
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3.2.Debruce sobre a metodologia do Ensino de Ginástica Escolar.

Como resultados, categorizamos os apontamos da área em 11 Princípios Metodológicos sobre


ensino: Interação; Contextualização; Dimensões dos conteúdos; Valorização das Experiências
dos alunos; Diversidade de vivências; Problematização; Autonomia e Criatividade; Ludicidade;
Compreensão e Transferência de Habilidades

3.3.Fale das regras do Rope Sikipping.

O rope skipping nasceu em 1973, quando foram criadas as regras do desporto e uma associação,
responsável por tornar a brincadeira em desporto. Corda simples (ou single rope) O rodador
movimenta a corda e pula sozinho. Em competição, há três provas diferentes: de velocidade (o
atleta é avaliado pelo maior número de saltos), de potência (durante o mesmo salto, o jogador
passa a corda por baixo dos pés duas ou três vezes) e freestyle (a avaliação baseia-se na
criatividade e na dificuldade dos exercícios).

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IV. CONCLUSÃO

Fim do trabalho conclui-se que, Por ser o exporte uma manifestação de jogo, o ensino do
exporte coletivo não pode negar sua essência e deve ter no jogo sua principal gênese pedagógica,
seja em ambiente escolar, ou mesmo nos ambientes esportivos.
Do mesmo modo, as abordagens metodológicas de ensino dos exportes coletivos vêm
sofrendo uma grande evolução, os métodos antes considerados tradicionais (analítico- sintético,
global-funcional, método situacional) estão dando lugar ao que chamamos de novas abordagens
modelo desenvolvimentista, modelo de ensino.

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V. BIBLIOGRAFIA

AYOUB, Eliana. (2003) Ginástica geral e Educação Física escolar. Campinas: Unicamp.
COLETIVO DE AUTORES. (1992). Metodologia do ensino da Educação Física. São Paulo:
Cortez.
GADOTTI, Moacir. (1984). Concepção dialética da educação. 3. ed. São Paulo: Cortez: Autores
Associados.
GONÇALVES, Maria Augusta Salin. (1994). Sentir, pensar, agir: corporeidade e educação.
Campinas: Papirus.
HILDEBRANDT, Reiner. (1986). Concepções abertas no ensino da Educação Física. Rio de
Janeiro: Ao Livro Técnico.

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