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realização de uma cirurgia, a qual foi concedida. Diante do presente caso concreto,
pode-se afirmar que: *
1 ponto
Coisa julgada formal é a imutabilidade da decisão judicial dentro do processo em que foi proferida,
porquanto não possa mais ser impugnada por recurso. x
O efeito negativo da coisa julgada informa que caso uma decisão principal transitada em julgado volte ao
Poder Judiciário também como questão principal, pode ser alterada.
A sentença penal condenatória transitada em julgada não faz coisa julgada na esfera cível.
A regra no ordenamento jurídico brasileiro é que o efeito subjetivo da coisa julgada seja "ultra partes", ou
seja, pode recair em pessoas que não participaram do processo, tanto para beneficiar quanto para
prejudicar o terceiro.
As sentenças terminativas, por resolverem o mérito da questão, são acobertadas tanto pela coisa julgada
formal quanto a material.
A regra vigente no CPC/2015 é que todos os recursos possuam efeito suspensivo e quando assim não
desejar, a própria lei atesta a sua ausência.
O efeito devolutivo, igualmente ao suspensivo, só se observa em alguns dos recursos.
Pela Teoria da causa madura, caso o órgão ad quem, na hipóteses previstas em lei, observe que o
processo está apto para julgamento, o mesmo pode fazer sem encaminhá-lo para o juízo de piso. x
O efeito de retratação é aquele em que o órgão julgador não pode modificar a decisão anteriormente
prolatada.
Um dos efeitos dos recursos é o impedimento do trânsito em julgado, ou seja, mesmo com a pendência de
recurso para julgamento, a decisão impugnada por ser acobertada pela coisa julgada formal.
Quanto ao recurso adesivo, podemos afirmar: I) É uma das espécies de recursos que
existem no ordenamento jurídico brasileiro, podendo ser interposto quando uma das
partes, após o prazo de interposição, o faz porque a outra parte o fez. II) De acordo com
o CPC/2015 só é cabível interpor o recurso adesivamente nos casos de apelação,
recurso especial e extraordinário. III) Uma mudança trazida no CPC/2015 foi que o
recurso adesivo interposto por uma parte, não fica mais subordinado ao recurso
principal, podendo ser analisado, mesmo que este seja inadmissível. Assinale a
resposta correta: *
1 ponto
Caso Maria pretenda impugnar a "DECISÃO X", deverá interpor uma apelação.
O "RECURSO Y" será apresentado mediante petição no juízo de primeiro grau.
O "RECURSO Y", em rega, possui o efeito suspensivo.
Da decisão do Órgão ad quem competente para julgar o "RECURSO Y", poderá o legitimado interpor um
agravo interno. x
A "DECISÃO X", conforme disposição legal, é irrecorrível.
João ajuizou uma ação indenizatória contra Joana, haja vista esta ter lhe ofendido no
momento em que proferia uma palestra, requerendo uma indenização de R$ 10.000,00
(dez mil reais). O juiz proferiu a DECISÃO Y, de cognição exauriente, condenando Joana
no valor de R$ 7.000,00 (sete mil reais). Para tentar reformar a referida decisão, Joana
apresentou o RECURSO Z." *
1 ponto
Caso Joana pretenda impugnar a "DECISÃO Y", deverá interpor uma apelação (RECURSO Z). x
O RECURSO Z contra a "DECISÃO Y", em regra, não possui efeito suspensivo.
O prazo para interposição do RECURSO Z são de 5 dias, não sujeitos a preparo.
No caso concreto pode João apresentar o recurso independente para aumentar o valor, mas nunca um
recurso adesivo.
O CPC/2015 autorizou a possibilidade do RECURSO Z ser interposto de forma oral.