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Locais
▪ Tentativas de anestesia:
▪ Entre 5.000 a.C. até ao século XI d.C., os egípcios descobriram que algumas
plantas ofereciam um efeito sedativo.
▪ Porém, a partir do século XVI até ao século XVIII, a forma de diminuir as
dores e sensações durante as cirurgias era através do álcool.
▪ não era tão eficaz como são as anestesias dos dias de hoje.
▪ Por essa razão, o paciente acabava sempre por sentir muitas dores.
▪ Tentativas de anestesia:
▪ Características da Cocaína:
▪ Causa dependência
Anestesia Local
▪ Hipersensibilidade
▪ Hidrolisados em solução aquosa (plasma): duração do efeito baixa
Benzocaína
▪ Na concentração de 20%,
▪ após aplicação por 2 min,
▪ promove anestesia da mucosa superficial (previamente seca),
▪ diminuindo ou eliminando a dor à punção da agulha,
▪ especialmente na região vestibular.
▪ Não catecolaminas
▪ Fenilefrina.
▪ É sempre associada à prilocaína (tem como vantagem o fato de não induzir alterações na pressão
arterial, na circulação coronária, no volume cardíaco e no pulso). Entretanto não é indicada para
situações em que se precisa de hemostasia.
Vasoconstritores - Classificação
▪ Os nomes genéricos
▪ epinefrina,
▪ norepinefrina e
▪ corbadrina
▪ São sinônimos de
▪ adrenalina,
▪ noradrenalina e
▪ levonordefrina
▪ Os genéricos estão de acordo com a Denominação Comum Brasileira (DCB)
– denominação do fármaco ou princípio ativo aprovado pelo órgão federal
responsável pela vigilância sanitária.
Vasoconstritores - Classificação
▪ Seu uso em odontologia está sendo cada vez mais restrito ou até
mesmo abolido
Corbadrina (levonordefrina)
▪ Podem conter,
▪ além do sal anestésico propriamente dito e de
▪ um vasoconstritor,
▪ um veículo (geralmente água bidestilada) e
▪ um antioxidante.
Outros componentes das soluções anestésicas
▪ Toxicidade sistêmica:
▪ Após sua absorção para a corrente sanguínea,
▪ ocorre primariamente pela depressão do SNC,
▪ mais sensível à ação desses fármacos.
▪ Níveis plasmáticos:
▪ elevados dos anestésicos podem ser provocados por injeções repetidas ou
▪ podem resultar de uma simples injeção intravascular acidental.
Efeitos adversos dos anestésicos locais
▪ Toxicidade Sistêmica
▪ temos uma sobredosagem absoluta,
▪ A injeção de um volume excessivo do anestésico
▪ grande número de tubetes
▪ Injeção Intravascular
▪ uma sobredosagem relativa,
▪ quando o anestésico é administrado em doses adequadas,
▪ mas no interior de um vaso sanguíneo,
▪ atingindo rapidamente concentrações muito superiores às habituais
Efeitos adversos dos anestésicos locais
▪ De forma lenta,
▪ Dúvida?
▪ Atender à recomendação médica e empregar uma solução anestésica local
sem vasoconstritor,
▪ mesmo sabendo que irá obter uma anestesia pulpar de curta duração,
▪ insuficiente para realizar o procedimento, ou
▪ Contrariar a recomendação do médico,
▪ administrando uma solução anestésica com vasoconstritor.
▪ Feocromocitoma.
▪ História de alergia a sulfitos (maior prevalência em asmáticos).
▪ Pacientes que fazem uso contínuo de derivados das anfetaminas
(femproporex, anfepramona, etc.), empregados nas “fórmulas
naturais” de regimes de emagrecimento, atualmente proscritos
pela ANVISA, mas adquiridos por pacientes como produtos de
importação ilegal.
▪ Usuários de drogas ilícitas (cocaína, crack, óxi, metanfetaminas,
ecstasy).
Hipertireoidismo
▪ Doença rara,
▪ Podem desencadear
▪ crises hipertensivas potencialmente fatais,
▪ principalmente durante anestesia local,
▪ procedimentos muito invasivos ou
▪ outras situações de estresse.
Feocromocitoma
▪ Intervenções na mandíbula
▪ Bloqueio regional:
▪ Lidocaína 2% ou mepivacaína 2% com epinefrina 1:100.000.
▪ Bupivacaína 0,5% com epinefrina 1:200.000
Critérios de escolha da solução anestésica local
▪ ASA I
▪ ASA II
▪ Paciente portador de doença sistêmica moderada ou de menor
tolerância que o ASA I,
▪ por apresentar maior grau de ansiedade ou medo ao tratamento
odontológico.
▪ Pode exigir certas modificações no plano de tratamento, de acordo
com cada caso particular
▪ (p. ex., troca de informações com o médico, menor duração das
sessões de atendimento, cuidados no posicionamento na cadeira
odontológica, protocolo de sedação mínima, menores volumes de
soluções anestésicas, etc.).
▪ Apesar da necessidade de certas precauções, o paciente ASA II
também apresenta risco mínimo de complicações durante o
atendimento.
CLASSIFICAÇÃO DO PACIENTE EM FUNÇÃO DO
ESTADO FÍSICO
▪ ASA III
▪ ASA IV
▪ ASA V
▪ ASA VI