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Plano de eficácia:
-> Efeitos imediatos
-> Elementos acidentais
Condição: subordina a eficácia a um evento futuro e incerto
Termo: evento futuro e certo
Encargo: contraprestação
Consequências do inadimplemento (juros, multas, perdas e danos)
Art. 130. Ao titular do direito eventual, nos casos de condição suspensiva ou resolutiva, é
permitido praticar os atos destinados a conservá-lo.
-> Suspensiva: início da produção de efeitos
-> Resolutiva: fim da produção dos efeitos
Vícios de consentimento:
-> Erro: quando o agente por desconhecimento ou falso conhecimento das circunstâncias,
age de modo que não seria a sua vontade de conhecesse a verdadeira situação.
OBS: erro perceptível pela outra parte.
-> Erro substancial: o mero erro invalida o negócio jurídico. Permite somente a revisão.
Ex: erro de cálculo matemático.
-> Dolo: engano provocado.
-> Coação: vontade expressa sob coação de terceiro que se beneficie.
-> Estado de perigo: situação de extremo risco, obrigação excessivamente onerosa.
-> Lesão: vontade expressa por inexperiência ou necessidade.
-> Simulação: negócio falso, declaração enganosa.
OBS: gera a nulidade
-> Fraude contra credores: devedor insolvente pratica atos que reduzem as garantias dos
credores.
OBS: gera a anulação através de ação pauliana.
Art. 178. É de quatro anos o prazo de decadência para pleitear-se a anulação do negócio
jurídico, contado:
I - no caso de coação, do dia em que ela cessar;
II - no de erro, dolo, fraude contra credores, estado de perigo ou lesão, do dia em que se
realizou o negócio jurídico;
III - no de atos de incapazes, do dia em que cessar a incapacidade.
ABSOLUTAMENTE INCAPAZ
MOTIVO ILÍCITO
NEGÓCIO SIMULADO
INCAPACIDADE RELATIVA
PRESCRIÇÃO E DECADÊNCIA
Prescrição:
-> Existe um direto
-> Houve uma violação
-> Nasce uma pretensão de:
(cobrança, ressarcimento, indenização, responsabilização)
-> Pretensão deve ser exercida nos prazos: art. 205 e 206
1 ano: hospedagem, fornecedores, seguradora;
2 anos: prestações alimentares, a partir da data em que se vencerem;
3 anos: aluguéis, juros, reparação civil, etc;
4 anos: pretensão relativa à tutela, a contar da data da aprovação das contas;
5 anos: cobrança de dívidas líquidas constantes de instrumento público ou particular;
10 anos: demais casos.
Decadência:
-> Houve a prática de um ato pela pessoa ou por terceiro
-> Deste ato nasce um direito
-> Direito deve ser exercido dentro do prazo que o próprio dispositivo que prevê o direito
estabelece.
OBS: Deve o juiz, de ofício, conhecer da decadência, quando estabelecida por lei