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UNIDADE 01
Direito coletivo do trabalho: origens históricas dos sindicatos.
A especificidade dos sindicatos na sociedade brasileira.
Conceitos, características e natureza sócio-juridica do contrato coletivo de
trabalho.
UNIDADE 02
Contrato coletivo de trabalho e formas de solução dos conflitos trabalhistas:
convenção, acordo, negociações coletivas e formas alternativas de resolução de
conflitos.
UNIDADE 03
A extensão do campo da negociação coletiva nas sociedade contemporâneas.
Conflitos do trabalho e direito de greve na sociedade brasileira.
Decisão: eficácia de sentença judicial (art. 475-N do CÇC/1973 e art. 515, VII, do
CPC/2015.
Interessado: ação de cumprimento prevista no art. 872 da CLT.
Disciplina legal:
§2º do art. 114 da CF
Lei nº 9307/96 (Lei que regulamenta a Arbitragem)
Lei nº 7783/89 (Lei de greve)
Lei nº 10.101/2000 (PLR)
OJ 07 da SDC do TST:
DISSÍDIO COLETIVO. NATUREZA JURÍDICA. INTERPRETAÇÃO DE NORMA DE
CARÁTER GENÉRICO. INVIABILIDADE. (inserida em 27.03.1998)
Não se presta o dissídio coletivo de natureza jurídica à interpretação de normas de
caráter genérico, a teor do disposto no art. 313, II, do RITST.
Disciplina legal:
§2º do art. 114 da CF
arts. 856 a 875 da CLT
Lei nº 4725/1965
Lei nº 7783/89
Regimento Interno do TST e dos TRT's
Precedentes Normativos
Instauração do Dissídio Coletivo:
-§2º do art. 616 da CLT;
-deve ser instaurado dentre de 60 dias para preservar a data-base da categorias;
-protesto judicial para preservar a data-base, na hipótese de impossibilidade real de
encerramento da negociação
Pressupostos processual de acesso previsto no §2º do art. 114 da CF: recusa das
partes à negociação ou à arbitragem e comum acordo (EC 45/2004).
ADI 3.392: comum acordo
Julgada improcedente em maio/2020.
Legitimidade: entidades sindicais, empresas e associações patronais.
MPT tem legitimidade par ajuizar a ação em caso de greve em atividade essencial (§3º
do art. 114 da CF).
Procedimento
Petição inicial.
Presidente do Tribunal designa audiência de conciliação.
Não aceitas as propostas, o Presidente submete aos interessados uma solução.
Havendo acordo, o Presidente o submeterá à homologação do tribunal.
Não havendo acordo, o Presidente submete a julgamento, após diligências e ouvido o
MPT.
Presidente pode delegar à autoridade local (Juiz de Vara) a atribuição de conciliar, mas a
homologação é competencia funcional do Tribunal.
Não havendo acordo, a autoridade delegada encaminha o processo ao Tribunal.
Sentença normativa vigora a partir da data de publicação, quando ajuizado o dissídio
após o prazo de 60 dias ou quando não houver acordo, convenção ou sentença normativa
em vigor, da data do ajuizamento ou, ainda, a partir da data final da vigência do acordo,
convenção ou sentença normativa, quando observado o prazo de 60 dias.