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Então, para além e de forma diferente das formulações que são feitas e
instrumentalizados pelos diferentes campos de conhecimento, quero destacar que,
neste caso e pensando em seu aprofundamento posteriormente à conclusão desta
pesquisa, o importante é que a criança entra “no brincar”, por um ato de saber que
lhe é inerente e lhe singulariza enquanto sujeito autoexpressivo; de forma que isto (o
brincar) se refere mais a um significante, com valor real para uma determinada
criança, do que como um conceito a ser aprendido, mas que onde se dá uma
apreensão de um saber que se mostra, que pode ser percebido e lido para, então,
ser um acontecimento singular do próprio sujeito. No caso aqui ilustrado, da própria
criança. Neste sentido ainda, posso advertir que esta compreensão pode ser
aprofundada porque não coincide exatamente com as bases científicas já bastante
instrumentalizadoras das reflexões e trabalhos com ludicidade, com crianças
escolares ou em outros contextos.
Segundo Leontiev: