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Cadeira: Bio-quimica
Curso: Nutrição
Doçente: Gimo
Objectivos
Objectivo geral:
Objectivos específicos:
Realizar uma análise geral sobre metabolismo celular, discutindo-se a maneira com que a
quantidade energética de cada célula provoca mudanças na regulação metabólica de
todo o
organismo;
Avaliar as actividades enzimáticas das vias metabólicas, o conjunto metabólico
particular de
cada órgão e o controle dos hormônios;
Analisar a estrutura corporal humana e como cada tecido possui sua peculiaridade
metabólica, que se associa para que seja atingida uma regulação equilibrada e
harmoniosa;
Especificar os diversos instrumentos que controlam a concentração de glicose no
sangue,
entre eles, o glucagon, a insulina e a adrenalina;
Importância:
-- Na forma livre, são nutrientes das células
Função estrutural: Alguns carboidratos destacam-se por seu carácter estrutural. Esse é o caso
da celulose, que é o principal componente da parede celular dos vegetais, e a quitina, um
carboidrato encontrado no exoesqueleto de artrópodes;
O nosso sistema digestivo age da seguinte forma com os carboidratos: ele os quebra em
partículas,também chamado de moléculas, menores e mais simples para que possam ser absorvidas e
então consigam chegar na corrente sangüínea para que possam ser distribuídas pelo corpo. Já na
corrente sangüínea, o carboidrato principal é a glicose. Esta, por sua vez, será utilizada como principal
fonte de energia para as funções de todos os órgãos. As fibras; contudo, são carboidratos de cadeias
longas que não podem ser digeridas e que por este motivo passam intactas pelo tubo digestivo. São
importantes como limpadoras do organismo. Logo, a importância do sistema digestivo e do
metabolismo não somente dos carboidratos, mas também dos lipídios e proteínas é o de obter dos
alimentos ingeridos os respectivos nutrientes, sendo estes vitais a sobrevivência do organismo. Já nas
células, a glicose pode ser armazenada ou degrada de diferentes maneiras: (1) Glicólise:processo que
transforma a glicose em duas outras moléculas, chamadas de Piruvato. Estas moléculas são
posteriormente quebradas para produzirem energia.(2) Glicogênio: é a forma com que o corpo humana
armazena a glicose. Afinal, nunca se sabe quando será o próximo lanchinho. A regra aqui é economizar
para não faltar!!! Seu processo de síntese é chamado de (3) glicogênese. Quando você fica em jejum por
algum tempo, ou mesmo sem comer durante longas horas ( ex. dormindo) ocorre o processo de (4)
glicogenólise, ou seja, você quebra o glicogênio ( lembre-se de que é esta a forma que o organismo
armazena a glicose) novamente em glicose para fornecer energia para suas células.
Figura002.jpg
A regra agora não é mais armazenar, mas utilizar a reserva.O corpo humano é também capaz de
sintetizar glicose por outros produtos que não sejam os carboidratos em si. A este processo dá-se o
nome de (5) gliconeogênese. Semelhante ao que fazemos em relação à produção de açúcar usado nos
doces, não o buscamos apenas na cana de açúcar, podemos buscá-lo na beterraba, por
exemplo.Perceba como seu corpo é eficiente.
→ Classes de carboidratos
Monossacarídeos: são as unidades mais simples de carboidratos e são constituídos por apenas uma
unidade de poliidroxialdeídos ou cetonas. Podem ser classificados, de acordo com o número de átomos
de carbono que possuem, em: triose (3 carbonos), tetrose (4 carbonos), pentose (5 carbonos), hexose (6
carbonos), heptose (7 carbonos) e octose (8 carbonos). Os dois monossacarídeos mais abundantes na
natureza são a glicose e a frutose;
Oligossacarídeos: São monossacarídeos unidos por ligações glicosídicas e destacam-se por serem
cadeias curtas. Como exemplo de oligossacarídeos, podemos citar a sacarose e a lactose. Esses dois
carboidratos podem ser denominados também de dissacarídeos, pois são compostos por dois
monossacarídeos;
Polissacarídeos: São monossacarídeos também unidos por ligação glicosídica, mas, diferentemente dos
oligossacarídeos, apresentam milhares de monossacarídeos unidos. Considera-se polissacarídeo um
carboidrato com mais de 20 unidades. Como exemplo de polissacarídeo, podemos citar a celulose, o
amido e o glicogênio.
1° figura
Tipos de caboidratos
As fibras da nossa alimentação, vindas dos alimentos de origem vegetal, também podem ser
consideradas um tipo de carboidrato. Entretanto, elas não são digeríveis, isto é, o corpo não consegue
tirar energia a partir delas. Mesmo assim, as fibras desempenham um papel importante na regulação do
nosso organismo. Como polímeros e oligômeros de carboidratos, as fibras alimentares são compostas
por uma variedade de monossacarídeos polimerizados (de novo, química pura!), os quais podem, ainda,
estar ligados a uma série de outras moléculas químicas que vão conferir características como
solubilidade, viscosidade e arranjos tridimensionais. Isso define se as fibras são solúveis ou insolúveis em
água.
As fibras solúveis, presentes nos alimentos como leguminosas, sementes, frutas e verduras, depois
de ingeridas, se transformam em um “gel”, ficando mais tempo no estômago e conferindo maior
sensação de saciedade. Esse gel atrai as gorduras e açúcares no intestino, sendo eliminados nas fezes, e
assim pode auxiliar no controle da glicemia e da lipidemia. As fibras insolúveis, por sua vez, são
encontradas nos grãos integrais, farelos de cereais, nas oleaginosas, e têm a capacidade de reter mais
água, auxiliando na formação de fezes mais macias, o que melhora o funcionamento do intestino. Dessa
forma, é importante conseguir equilibrar os diferentes tipos de fibras, o que é facilitado com uma
alimentação balanceada.
Oligossacarídeos:
• Açúcar invertido: utilizado pela indústria alimentícia, consiste em um xarope quimicamente produzido
a partir da sacarose. A fórmula da reação química é a seguinte:
• Dextrinas: são misturas de polímeros de D-glucose (α-1,4). Na produção industrial, é obtido através da
hidrólise ácida do amido. Nem todas formas de dextrinas são digeríveis, essas formas não digeríveis são
usadas como complemento de fibras alimentares. A maltodextrina é usada como aditivo alimentar é
altamente digerível, sendo absorvida tão rapidamente quanto a glucose. Alimentos com maltodextrina
podem conter traços de aminoácidos, incluindo ácido glutâmico como subprodutos.
Polissacarídeos:
Fibras: são nutrientes encontrados nos vegetais que não são digeridos pelas enzimas do sistema
digestivo humano. Algumas fibras são:
• Prebióticos_ tipo de fibra usada pela engenharia alimentar em alimentos funcionais ou ingredientes
alimentares não digeríveis que podem beneficiar o hospedeiro no sentido de estimular, seletivamente, o
crescimento e/ou a atividade de uma ou um número limitado de espécies bacterianas no cólon.
• Celulose: É uma seqüência linear de unidades de D−glicose unidas por ligações glicosídicas β(1→4). É o
principal componente das paredes celulares nos vegetais e um dos compostos orgânicos mais
abundantes na biosfera.
Digestão e absorção dos carboidratos
A absorção dos carboidratos pelas células do intestino delgado é realizada após hidrólise dos
dissacarídeos, oligossacarídeos e polissacarídeos em seus componentes monossacarídeos. As quebras
ocorrem sequencialmente em diferentes segmentos do trato gastrointestinal por reações enzimáticas:
1. α-Amilase salivar.
A digestão do amido inicia durante a mastigação pela ação α-amilase salivar (ptialina) que hidrolisa as
ligações glicosídicas α(1→4), com a liberação de maltose e oligossacarídeos. Contudo, a α-amilase
salivar não contribui significativamente para a hidrólise dos polissacarídeos, devido ao breve contato
entre a enzima e o substrato. Ao atingir o estômago, a enzima é inativada pelo baixo pH gástrico.
2. α-Amilase pancreática.
O amido e o glicogênio são hidrolisados no duodeno em presença da α-amilase pancreática que produz
maltose como produto principal e oligossacarídeos chamados dextrinas – contendo em média oito
unidades de glicose com uma ou mais ligações glicosídicas α(1→6). Certa quantidade de isomaltose
(dissacarídeo) também é formada.
A hidrólise final da maltose e dextrina é realizada pela maltase e a dextrinase, presentes na superfície
das células epiteliais do intestino delgado.
Outras enzimas também atuam na superfície das células intestinais: a isomaltase, que hidrolisa as
ligações α(1→6) da isomaltose, a sacarase, que hidrolisa as ligações α,β(1→2) da sacarose em glicose e
frutose, a lactase que fornece glicose e galactose pela hidrolise das ligações β(1→4) da lactose.
A captação de monossacarídeos do lúmen para a célula intestinal é efetuada por dois mecanismos:
• Transporte passivo (difusão facilitada).
• Transporte ativo.
A glicose é captada do lúmen para a célula epitelial do intestino por um co− transportador Na+
−monossacarídeo (SGLT). É um processo ativo indireto cujo mecanismo é envolve a (Na+−K+)−ATPase
(bomba de (Na+−K+), que remove o Na+ da célula, em troca de K+, com a hidrólise concomitante de ATP
(ver Capítulo 9: seção 9.4.D). O mecanismo tem alta especificidade por D−glicose e D−galactose.
Obs: As –quinases são importantes para prender a molécula no interior da célula através da fosforilação.
Após a absorção, a glicose no sangue aumenta e as células β das ilhotas pancreáticas secretam insulina
que estimula a captação de glicose principalmente pelo tecido adiposo e muscular. O fígado, o cérebro e
os eritrócitos, não necessitam de insulina para captação de glicose por suas células (tecidos
insulino−independentes). Outros hormônios e enzimas, além de vários mecanismos de controle, são
importantes na regulação da glicemia.
Obs: O transporte da frutose (através do GLUT 5) não é muito eficiente, não permitindo sua total
absorção. Sendo assim, uma grande quantidade de frutose na dieta pode causar diarréia.
O resultado do processo total da glicólise é a formação de 2 ATP, 2 NADH e 2 piruvato, às custas de uma
molécula de glicose.
Reações da glicólise
Todas as reações da glicólise com formação de piruvato (ou lactato) são catalisadas por enzimas
presentes no citoplasma (Figura abaixo). Para cada molécula de glicose são consumidas duas moléculas
de ATP no primeiro estágio e no segundo estágio são produzidas quatro ATP e 2 NADH. Os elétrons
oriundos da reoxidação do NADH em NAD+ em condições aeróbicas,são transferidos para o oxigênio
molecular na cadeia
mitocondrial transportadora de elétrons que libera a energia livre para a síntese de ATP pela fosforilação
oxidativa.
Piruvato
O piruvato pode seguir várias vias metabólicas. Nos tecidos que funcionam sob condições anaeróbicas,
como o músculo esquelético durante atividades físicas vigorosas, o piruvato é reduzido a lactato para
gerar novamente NAD+ o que permite a continuação da glicólise com baixa produção de ATP.
A redução do piruvato a lactato é catalisada pela lactato−desidrogenase com o emprego de NADH como
agente redutor.
Essa reação é a principal opção empregada pelas células sob condições hipóxicas como em músculos
esqueléticos submetidos à atividade intensa, por exemplo, para a reoxidação do NADH a NAD+ no
citosol e, assim, prosseguir produzindo ATP pela glicólise. O lactato formado no músculo ativo difunde
para o sangue e é transportado até o fígado, onde é convertido em glicose pela gliconeogênese.
Gliconeogênese (oxaloacetato).
Glicólise
A glicólise consiste de 10 reações catalizadas por uma série de enzimas solúveis localizadas no citosol.
De maneira geral nas reações iniciais da glicólise, a hexose que entra (glicose ou frutose) é fosforilada
duas vezes e então quebrada, produzindo duas moléculas de açúcar com 3 carbonos (gliceraldeído-3-
fosfato). Esta série de reações requer gasto de duas moléculas de ATP por glicose e inclui duas das três
reações irreversíveis da rota glicolítica que são catalizadas por quínases de hexoses (incluindo quínase
da glicose e quínase da frutose) e fosfofrutoquinase, sendo que as reações da fosfofrutoquinase é um
dos pontos de controle da glicólise.
Uma vez formado o gliceraldeído-3-fosfato, a rota glicolítica pode começar a extrair energia útil. A
enzima desidrogenase do gliceraldeído-3-fosfato catalisa a oxidação do aldeído a ácido carboxílico,
liberando energia suficiente para permitir a redução de NAD+ em NADH e a fosforilação de
gliceraldeído-3-fosfato para produzir 1,3-bifosfoglicerato, o qual é forte doador de grupos fosfatos.
1. Fosforilação da glicose
No primeiro passo a glicose é ativada para as reações subsequentes pela sua fosforilação no C-6,
formando glicose 6-fosfato, que será o doador de fosfato para o ATP. Esta reação é irreversível sob as
condições intracelulares e é catalisada pela hexoquinase:
As quínases são um subclasse das transferases e catalisam a transferência do grupo fosforila terminal do
ATP para um receptor nucleofílico qualquer. A hexoquinase além de catalisar a fosforilação da D-glicose,
também catalisa de outras hexoses comuns, como a D-frutose e a D-manose.
Glicólise
A glicólise é um processo que ocorre sem a presença de oxigênio e que tem como produto final ATP e
ácido pirúvico.
Na glicólise, a molécula de glicose é quebrada em moléculas de ácido pirúvico
A glicóse (do grego glykos, açúcar, e lysis, quebra) é um processo anaeróbio, ou seja, sem a presença de
oxigênio, que ocasiona a degradação da glicose (C6H12O6). Nessa via metabólica, que ocorre no
citoplasma das células de todos os seres vivos, acontece a formação de ácido pirúvico (C3H4O3) e de
moléculas de ATP.
Glicólise
A glicólise é um processo que ocorre sem a presença de oxigênio e que tem como produto final ATP e
ácido pirúvico.
Na glicólise, a molécula de glicose é quebrada em moléculas de
ácido pirúvico
A glicólise (do grego glykos, açúcar, e lysis, quebra) é um processo anaeróbio, ou seja, sem a presença de
oxigênio, que ocasiona a degradação da glicose (C6H12O6). Nessa via metabólica, que ocorre no
citoplasma das células de todos os seres vivos, acontece a formação de ácido pirúvico (C3H4O3) e de
moléculas de ATP.
A molécula instável de glicose, quando se quebra, forma duas moléculas de ácido pirúvico e gera quatro
moléculas de ATP. Como no início do processo são utilizados fosfatos provenientes de duas moléculas
de ATP, o saldo líquido é de duas moléculas.
Glicólise
A glicólise é a via central do catabolismo da glicose e ocorrem no citosol de todas as células humanas.
Cada molécula de glicose é convertida em duas moléculas de piruvato, cada uma com três átomos de
carbonos em um processo no qual vários átomos de carbono são oxidados. Parte da energia livre
liberada da glicose é conservada na forma de ATP e de NADH.
1º estágio (fase preparatória) → Compreende cinco reações nas quais a glicose é fosforilada por dois
ATP e convertida em duas moléculas de gliceraldeído−3−fosfato.
Além disso, no processo de glicólise, ocorre a liberação de quatro elétrons e quatro íons H+. Das quatro
moléculas H+, duas ficam livres no citoplasma, enquanto as outras duas, juntamente aos quatro
elétrons, são capturadas pelo dinucleotídio de nicotinamida-adenina (NAD+) e formam o NADH. Em
razão da capacidade de receber elétrons e os íons H+, o NAD+ é considerado um aceptor de elétrons.
De uma maneira resumida, podemos escrever a glicólise de acordo com a seguinte equação química:
O ácido pirúvico formado no processo de glicólise, com a presença de oxigênio, é usado na mitocôndria
no processo de respiração celular. Quando, no entanto, não há oxigênio suficiente, o piruvato é
transformado em ácido lático ou etanol (fermentação).
São utilizadas 2 moléculas de ATP para ativar o catabolismo da molécula de glicose, porém são
formadas 2 moléculas de NADH, 4 ATP e 2 moléculas de piruvato.
O destino do piruvato irá depender do tipo de célula e das circunstâncias envolvidas no metabolismo:
Nos organismos e tecidos aeróbios, em condições aeróbias, o piruvato é oxidado, com perda do grupo
carboxilico , originando o acetil COA, que depois será oxidada a CO2 dentro do Ciclo de Krebs.
REAÇAO SOMA (Reagentes e soluções
O preparo das soluções e reagentes consiste de uma etapa importante para um
experimento bem sucedido. Para isso é necessário verificar as normas técnicas
relacionadas ao preparo de soluções, observar os rótulos dos produtos a serem
manipulados, averiguar possíveis incompatibilidades e condições físico-químicas para
manipulação e atentar para a concentração.
A validade dos produtos é variável dependendo do local de armazenamento
(temperatura, umidade, incidência de luz, entre out ros). Entretanto qualquer
modificação no aspecto da solução se faz prudente descartá-la, atentando para as
normas de segurança quanto à eliminação de resíduos
Assim para evitar desperdícios, observamos a rotina do laboratório e
manipulamos um volume de solução suficiente para, no máximo, um ano de duração.
SOLUÇÕES
Soluções são misturas homogêneas unifásicas constit uídas de duas ou mais
substâncias miscíveis, que não reagem quimicamente entre si. As partículas dispersas
são moléculas ou íons invisíveis a olho nu e ao microscópio. São formados por dois
compostos, o soluto e o solvente. O solvente é a substância que dissolve o soluto e o
soluto é a substância que está dissolvida no solvente.
Nas soluções de sólido em líquido ou de gás em líquido, o solvente é o líquido.
Porém, quando a solução é de dois líquidos ou de dois sólidos, o solvente é o que
existe em maior proporção.
Solução Diluída
Solução em que a proporção de soluto numa determina da solução é pequena. O
parâmetro é solução que apresenta no máximo um déci mo de mol d e soluto por litro de
solução.
Solução Concentrada
Vias das pentoses fosfato
o Ocorre em duas etapas: fase oxidativa onde ocorre a produção de pentoses e fase
não oxidativa onde ocorre a interconverção de pento ses intermediários da via glicolítica.
fosfato. Em alguns tecidos, a via das pentoses fosfato termina neste ponto e a
fosfato. Em alguns tecidos, a via das pentoses fosfato termina neste ponto e a
NADPH + 2 H+
de nucleotideos.
Quando as pentoses não são usadas elas irão se combinar e voltar à via
Caso a pessoa tenha deficiência da enzima marca passo G6PD, terá um tipo
de anemia hemolítica pois a glutationa é um potente agente antioxidante, e no
interior da hemácias pode-se notar que há grande quantidade de oxigênio
(potente oxidante), que retira elétrons da membrana dos eritrócitos,
estourando-os
Essa figura é utilizada para se conferir as conexões entre as vias, por meio das reações
realizadas, com finalidades traçadas por metabólitos intermediários; bem como para definir o
resultado do bloqueio de uma das transformações sobre o curso dos metabólitos, que pode
Diante do exposto, faz-se destacar que as reacções descritas neste trabalho têm papel
mesmo contêm informações relevantes, que possuem aplicação em várias áreas, como a
marrom indica intermediários metabólicos dos lipídeos; por fim, o texto em verde indica os
possuem uma parte afastada daquela em que se conecta o substrato, na qual reduzidas
células.
meo de gordura, que atua como combustível para o corpo e como isolante de temperatura; na
estrutura cerebral, íons são bombeados das suas células, por meio da membrana plasmática,
para gerar sinais elétricos. Por último, o fígado possui um papel fundamental como o
responsável central pela repartição de nutrientes para todo o organismo, de forma a dividi-los
173, 2013.
AZIZ, A. R.; WAHID, M.F; PNG, W.; JESUVADIAN, C.V. Effects of Ramadan