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Porto Ale gre , 12/10/2013

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nova Lei 11.10
Índice de artigos

Douglas Cavallini de Sousa - Advogado


cavallinirp@hotmail.com

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Aspectos gerais sobre a recuperação judicial de empresas frente a
nova Lei 11.10

Aspectos gerais sobre a recuperação judicial de empresas frente a


nova Lei 11.101/2005.

1. Objetivos da recuperação judicial.

Os objetivos da recuperação judicial resultam da análise do


instituto em foco e da sua tipicidade legal. Assim a lei
estabeleceu quais são seus objetivos, in verbis:

A recuperação judicial tem por objetivo viabilizar a superação


da crise econômico-financeira do devedor, a fim de permitir a
manutenção da fonte produtora, do emprego dos trabalhadores
e dos interesses dos credores, promovendo, assim, a
preservação da empresa, sua função social e o estimulo à
atividade econômica .

Assim, a LRE possui uma normação essencial que abre espaço e


autoriza soluções não ortodoxas, sendo possíveis acordos entre
credores de diversas classes e o devedor. Há, contudo,
mínimos legais que tem o condão de proteger que determinada
categoria de créditos monopolize os recursos do devedor, em
detrimento de outros .

Pode se verificar que o legislador se preocupou com a eficiência


e a celeridade no cumprimento do plano de recuperação
acordado, tal preocupação é importante, porém também é
perigoso, pois as lacunas existentes na lei podem insurgir com
inúmeras questões sobre a validade e a adequação sobre a
legalidade de determinados mecanismos de recuperação.

Assim, de maneira bastante geral pode-se dizer que a


recuperação judicial tem os seguintes objetivos: a) reorganizar
a empresa que esteja passando por uma crise econômico-
financeira; b) preservar a relação de emprego; c) aumentar o
âmbito da negociação entre devedor e credores; d) abranger a
maior parcela possível de credores e empregados do devedor;
e) regular a convolação da recuperação em falência; f) fixar
mecanismos de alteração do plano; g) estabelecer limites da
supervisão judicial da execução do plano e regulamentar o
elenco de atribuições dos órgãos administrativos do plano de
recuperação. Nesse sentido, Waldo Fázzio Júnior, entende que
a LRE disciplina:

a) forma de distribuição dos fundos; b) solução para execução


parcial ou integral dos contratos; c) venda dos bens gravados;
d) procedimentos de deliberação; e) expedientes de divulgação;
f) soluções para créditos impugnados; g) alternativas para
resolução das questões pertinentes ao pessoal da empresa; h)
funções executivas reservadas ao administrador judicial; i)
condições da constituição do comitê; j) eventual incidência de
juros; l) modificações estruturais para viabilização da empresa;
m) hipóteses de suspensão do plano; n) extensão do período do
plano; e o) afetação do plano por normas tributárias,
previdenciárias, trabalhistas, etc .

Derradeiramente pode-se afirmar que o escopo maior da LRE é


viabilizar, proporcionar a possibilidade de superação da
situação de crise do devedor, com o mister de permitir à
manutenção da empresa, do emprego dos trabalhadores e dos
interesses dos credores, promovendo, assim, pela manutenção
da empresa, sua função social e o estímulo à atividade
econômica.

2. Natureza jurídica.

A natureza jurídica da recuperação judicial é controvertida na


doutrina brasileira. Para Lídia Valério Marzagão não há dúvida
quanto à natureza contratualista da recuperação judicial que a
princípio, obriga a participação efetiva de todos os credores
representados em Assembléia Geral de Credores, que terão o
poder de aprovar ou não o plano de recuperação apresentado
pelo devedor . Dessa maneira, entende a advogada que a partir
da vigência da LRE esta se resgatando um sistema já adotado
no país no século passado.

A outra parte da doutrina entende que a recuperação judicial


tem natureza jurídica de uma ação, assim entende Waldo
Fazzio:

Diz a LRE que a recuperação judicial é uma ação. Ação de


conhecimento da espécie constitutiva acrescente-se. Inaugura
uma nova conjuntura jurídica, modificando a índole das
relações entre o devedor e seus credores e, bem assim, entre o
devedor e seus empregados. Para não dizer, entre devedor e a
atividade empresarial que exerce .

Adotamos esse entendimento de que a natureza jurídica da


recuperação judicial e de uma ação, uma vez que se trata de
uma dicção legal, ou seja, a própria lei já dispõe ser a
recuperação judicial uma ação e em momento algum contrato.

A ação de recuperação judicial está prevista nos artigos 47, e


seguintes da nova lei. A ação tem por fim sanear a situação
gerada pela crise econômico-financeira da empresa devedora,
como toda ação, o autor postula do Poder Judiciário o
deferimento de uma pretensão que é a de por em prática um
plano de reorganização da empresa, ou seja, um plano de
recuperação judicial. Imperioso se faz ressaltar, que a LRE diz
que a recuperação judicial da microempresa é uma medida que
pode ser requerida pelos titulares dessa empresa antevendo a
possibilidade de uma crise econômico-financeira. Assim como
se pode depreender da interpretação exegeta, pode se verificar
que a recuperação judicial não tem caráter de ressurreição,
mas sim caráter preventivo, devendo ser concedido somente às
empresas viáveis, sendo a falência a solução jurídica aplicável
às empresas inviáveis.

3. Plano de recuperação judicial.

O plano de recuperação judicial será apresentado pelo devedor


em juízo no prazo improrrogável de 60 (sessenta) dias da
publicação da decisão que deferir o processamento da
recuperação judicial, sob pena de convolação em falência. Esse
plano deverá conter a discriminação pormenorizada do
resultado da situação econômico-financeira do devedor, bem
como, de forma discriminada, a indicação dos meios de
recuperação a serem adotados, detalhando os prazos e formas
de pagamentos dos credores . Deverá conter ainda, a
demonstração da viabilidade econômica, além de laudo
econômico-financeiro e de avaliação dos bens e ativos do
devedor, subscrito por profissional legalmente habilitado ou
empresa especializada.

Deve-se ressaltar que se trata de um plano oneroso o que


inviabiliza a concretização do plano. Nesse sentido salienta
Paulo Roberto Colombo Arnoldi:

Normalmente, as empresas que se encontra em dificuldades


econômico-financeira o primeiro compromisso que deixam de
cumprir é com as obrigações fiscais, na esperança que o fisco
venha conceder isenção das multas e o parcelamento do
crédito, como forma de evitar problemas sociais com a sua
quebra. Todavia, quando propuser o plano o saldo será elevado,
o que dificulta ainda mais a obtenção da certidão negativa .

Ainda o mesmo autor:

Outra questão que tem criado certa dificuldade na aprovação


dos planos de recuperação judicial é a complexidade do
processo de negociação com os credores, ou seja, as
dificuldades de reunir em um único plano soluções que atendam
os interesses de credores tão diversos, que pode englobar,
desde um simples produtor rural, a um banco internacional .

O plano de recuperação judicial não poderá prever prazo para o


cumprimento do plano, entretanto, estabeleceu critérios no
sentido de que não haverá prazo superior a um ano para
pagamento de créditos derivados da legislação do trabalho ou
créditos decorrentes de acidentes de trabalho vencidos até a
data do pedido da recuperação judicial. O plano não poderá
prever prazo superior a 30 (trinta) dias para o pagamento, até
o limite de 5 (cinco) salários-mínimos por trabalhador, dos
créditos de natureza estritamente salarial vencido nos 3 (três)
meses anteriores ao pedido de recuperação judicial .

Ressalte-se, ainda, que qualquer credor poderá manifestar ao


juiz sua objeção ao plano de recuperação judicial no prazo de
30 (trinta) dias contados da data da publicação da relação de
credores apresentada pelo administrador judicial. Nessa
hipótese, havendo objeção por qualquer credor, o juiz
determinará a convocação da Assembléia Geral para deliberar
sobre as condições nele estabelecidas.

O plano de recuperação poderá sofrer alterações na Assembléia


Geral, no entanto deverá haver expressado concordância do
devedor, e, ainda assim, em termos que não implique em
diminuição dos direitos exclusivamente dos credores ausentes.

Caso o plano de recuperação judicial apresentado pelo devedor


seja rejeitado, é permitido aos credores apresentarem plano
alternativo, sendo que, se rejeitado pela Assembléia, o juiz
deverá decretar a falência do devedor. Dispõe o artigo 67 da
LRE, que as obrigações contraídas pelo devedor no curso da
recuperação judicial decorrente de fornecimentos de bens e
serviços e contratos de mútuos, durante o período da
recuperação, são considerados créditos extra-concursais em
caso de decretação da falência, e terão preferência no
pagamento se convolada a recuperação judicial em falência. No
que se refere aos créditos quirografários sujeitos a recuperação
judicial pertencente a fornecedores de bens ou serviços que
continuarem a provê-los normalmente após o pedido de
recuperação judicial terão privilégio geral de recebimento em
caso de decretação de falência, no limite do valor dos bens ou
serviços fornecidos durante o período de recuperação.
Vislumbra-se a exacerbada intenção do legislador em
proporcionar segurança jurídica àqueles que mantêm
fornecimento às empresas submetidas a esse regime. A
prioridade dada a esses créditos em relação aos demais, tem
sido vista de forma positiva pela maioria dos operadores do
direito, uma vez que o fornecedor terá maior garantia com
relação à satisfação de seu crédito ao passo que a empresa em
recuperação, oportunidades concretas de alcançar o seu
objetivo de reorganização .

Mesmo ante as preocupações existentes, ainda, nos meios


forenses acredita-se que de maneira geral os resultados tem
sido positivos e que o instituto tende a prosperar em virtude
dos benefícios que acarreta às empresas em dificuldade
econômico-financeira.

4. Meios de recuperação judicial

Após amplas discussões com vários segmentos da sociedade


brasileira, a LRE elenca de maneira generosa algumas formas
de recuperação, o artigo 50, é taxativo, porém, não é
exaustivo e traz uma relação de meios que o devedor poderá se
utilizar para organizar um plano de reestruturação da empresa.
Segundo a doutrina de Waldo Fázzio:

O artigo 50 congrega reformulações administrativas,


sucedâneos da concordata preventiva, contratos, formas de
solução obrigacional, modificações societárias estruturais,
alienação do ativo, usufruto empresarial, administração
compartilhada, emissão de valores mobiliários e outros,
deixando bem clara a intenção de permitir os credores e
devedores que utilizem sua liberdade de contratar, embora sob
parâmetros técnicos e jurisdicionais .

Há que se considerar que além dos meios apresentados pelo


legislador, o devedor poderá apresentar outros com
características e formas diferenciadas que melhor atendam
suas necessidades. Para Lídia Valério Marzagão, o legislador
deixou ao livre-arbítrio do devedor expor a forma pela qual
pretende sair da crise, exigindo, no entanto, que o plano de
recuperação esteja adequado às condições econômicas e sociais
da empresa .

Nesse sentido, entendemos que a lista apresentada pelo artigo


50, é enumerativa e não taxativa, assim, permitindo, que o
plano de recuperação judicial indique qualquer outro meio capaz
de levar a empresa a ser recuperada, desde que o plano seja
aprovado pelos credores, e como antes salientado esteja
convenientemente adequada às condições econômicas que
permita sua continuidade das atividades empresariais.

De acordo com o artigo 50, constituem meios de recuperação


judicial, dentre outros:

• Concessão de prazos e condições especiais para pagamento


das obrigações vencidas ou vincendas;

• Cisão, incorporação, fusão ou transformação de sociedade,


constituição de subsidiária integral, ou cessão de quotas ou
ações, respeitados os direitos dos sócios, nos termos da
legislação vigente;

• Alteração do controle societário;

• Substituição total ou parcial dos administradores do devedor


ou modificação dos seus órgãos administrativos;

• Concessão aos credores de direito de eleição às matérias que


o plano especificar;

• Aumento de capital social;

• Trespasse ou arrendamento de estabelecimento, inclusive à


sociedade constituída pelos próprios empregados;

• Redução salarial, compensação de horários e redução da


jornada, mediante acordo ou convenção coletiva;

• Dação em pagamento ou novação de dívidas do passivo, com


ou sem constituição de garantia própria ou de terceiro;

• Constituição de sociedade de credores;

• Venda parcial dos bens;

• Equalização de encargos financeiros relativos e débitos de


qualquer natureza, tendo como termo inicial a data da
distribuição do pedido de recuperação judicial, aplicando-se
inclusive aos contratos de crédito rural, sem prejuízo do
disposto em legislação específica;

• Usufruto da empresa;

• Administração compartilhada;

• Emissão de valores mobiliários; e

• Constituição de sociedade de propósito específico para


adjudicar, em pagamento dos créditos, os ativos do devedor.

Como antes salientado, outros meios poderão compor o plano,


entretanto deverão ser observados os seguintes aspectos: a) se
houver alienação de bem objeto de garantia real, a supressão
de garantia ou sua substituição, somente será admitida
mediante aprovação expressa do credor titular da respectiva
garantia . b) se tratando de crédito em moeda estrangeira, a
variação cambial deverá manter como parâmetro a indexação
da correspondente obrigação e só poderá ser afastada se o
credor aprovar .

5. Da convolação da recuperação judicial em falência.

A LRE elenca nos artigos 73 e 74 as hipóteses em que o


magistrado poderá convolar o plano de recuperação, caso este
se mostre inviável, em falência. Assim o juiz decretará a
falência durante o processo de recuperação judicial:

• Por deliberação da assembléia-geral de credores, que tem


atribuição de deliberar sobre aprovação, rejeição ou
modificação do plano de recuperação judicial apresentado pelo
devedor, nas formas do artigo 42 e parágrafo 4° da LRE (art.
73, inc. I, c/c art. 42, parágrafo 4°);

• A não apresentação, pelo devedor, do plano de recuperação


no prazo de 60 dias do despacho que deferiu o processamento
do pedido de recuperação e ainda pela falta dos documentos
essenciais descritos no artigo 53, os quais devem estar
anexados ao plano (art. 73, inc. II, c/c Art. 53);

• Quando após a concessão da recuperação o devedor


descumprir qualquer obrigação assumida no plano de
recuperação, ou ainda, por decisão judicial que, por qualquer
outro motivo, julgue improcedente o pedido de recuperação
(art. 73, inc. III, c/c art. 56, parágrafo 4°).

Mister ressaltar que, a decisão que determinar a convolação em


falência, ou a decisão que indeferir o pedido de falência se
sujeita ao recurso de agravo de instrumento.

Em síntese, a convolação do plano de recuperação em falência


significa o reconhecimento jurisdicional do não cumprimento do
respectivo plano.

6. As microempresas e empresas de pequeno porte frente à


nova lei.

As microempresas e empresas de pequeno porte leciona Paulo


Roberto Colombo Arnoldi, representam expressivo seguimento
empresarial no Brasil, ou seja, 98% (noventa e oito por cento),
empregando 60% (sessenta por cento), da mão de obra com
vínculo trabalhista . O número de micro e pequenas empresas
em algumas regiões de governo do interior paulista teve um
crescimento acima da média em todo o Estado de São Paulo,
(conforme demonstra anexo).

A LRE dedicou um capítulo à recuperação judicial da micro e da


pequena empresa, excluindo, a mesma, da possibilidade de se
recuperar extra-judicialmente .

A priori, a problemática que se propomos a discutir é a questão


da constitucionalidade do tratamento dado às micro e pequenas
empresas pela nova lei de falências. A Constituição Federal de
1988 assegura a todos o direito da igualdade que se
fundamenta no princípio da isonomia, ou igualdade. Nesse
sentido porque foi concedido tratamento diferenciado às
(MPEs)?

O artigo 170, inciso IX, da Carta Magna, insere os princípios da


ordem econômica e o tratamento favorecido para essas
empresas. Nesse sentido, leciona Waldo Fázzio, ipsis literis:

Microempresa e empresa de pequeno porte são agentes


econômicos, conquanto diferenciados, quanto à dimensão
negocial. E nem por isso menos importante que as empresas
stricto sensu. A própria CF o admite, quando lhes assegura
regime jurídico especial, o que concretiza o seu estatuto (Lei n.
9.841/99). Daí por que o regime jurídico de insolvência que as
disciplina, coerentemente, comporta, regras excepcionadoras
do regime empresarial comum .

Concordamos com o entendimento do jurista. O tratamento


diferenciado não fere o principio da isonomia, pois a CF/88
admite e assegura regime jurídico especial às microempresas e
empresas de pequeno porte, portanto perfeitamente consoante
com os ditames constitucionais à previsão de um plano
simplificado para a recuperação judicial das (MPEs), muito
embora com características peculiares que serão adiante
examinadas.

No processo de recuperação judicial das (MPEs) estas poderão


optar pela apresentação de um plano de recuperação, com a
utilização de todos os meios de recuperação previstos na LRE,
ou, propor um plano especial, porém restrito.

Esse plano especial trata-se de uma moratória, por meio da


qual o devedor poderá pagar seus débitos em 36 (trinta e seis)
parcelas mensais, iguais, sucessivas, corrigidas e acrescidas de
juros de 12% (doze por cento), ao ano. A oferta de pagamento
deverá ser apresentada no prazo de até 60 dias após o
deferimento do processamento da recuperação e obrigará
somente os credores quirografários, excetuados aqueles
decorrentes de repasse de recursos oficiais. O primeiro
pagamento deverá ser efetuado no prazo de 180 (cento e
oitenta) dias da distribuição do pedido da recuperação judicial.

Para a concessão da moratória não há necessidade de anuência


dos credores. Os credores sujeitos ao plano poderão apresentar
objeções dentro do prazo de 30 (trinta) dias. No plano especial
em tela, o devedor sofre a restrição de não poder aumentar
despesas nem contratar empregados sem autorização judicial,
ouvido o administrador judicial e, se for o caso, o Comitê de
Credores . A falência deverá ser decretada se houver objeções
dos titulares de mais da metade dos créditos sujeitos ao plano.

Optando pelo plano especial, as (MPEs) ficarão dispensadas da


apresentação de laudo econômico-financeiro e de avaliação de
ativos, entre outros documentos exigidos para a instrução do
pedido de recuperação. Imperioso lembrar que, antes de optar
pelo plano especial, o micro e pequeno empresário deverá
verificar se a projeção de seu fluxo de caixa permite honrar
suas obrigações nos prazos destacados pela nova lei, ou seja, é
necessário analisar a viabilidade econômica da empresa.
Derradeiramente, a convolação da recuperação em falência
poderá se dar quando a proposta não tiver cumprimento
conforme prometido, tal hipótese não está inserida na LRE,
porém lógico tal raciocínio.

Bibliografia.

FAZZIO JÚNIOR, Waldo. Nova lei de falências e recuperação de


empresas. São Paulo: Atlas, 2005.

MACHADO, Rubens Approbato (coord.). Comentários à nova Lei


de Falências e recuperação de Empresas. São Paulo: Quariter
Latin, 2005.

ARNOLDI, Paulo Roberto Colombo. Balanço do primeiro ano de


vigência da nova lei de recuperação brasileira – Lei n.
11.101/05: Êxitos e preocupações quanto à solução da crise
econômica financeira. 2006, Jornadas de Derecho Comercial.

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