Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
https://jus.com.br/artigos/7686
Introdução
1. Definição
1.1.Critério subjetivista
1.2.Critério objetivista
1.4.Definição do autor
3.Autonomia
3.1.Autonomia legislativa
3.2.Autonomia doutrinária
3.3.Autonomia didática
3.5.Autonomia científica
4.Características
4.1.Tendência ampliativa
4.2.Protecionismo
4.3.Dirigismo estatal
4.5.Enfoque coletivo
4.6.Caráter cosmopolita
4.8.Socialidade
A socialidade, também conhecida como "humanização do
Direito", não só
caracteriza o Direito do Trabalho, como também informa o
Direito Civil Brasileiro
desde a entrada em vigência do Código de 2002.
5.Denominação
5.1.Legislação do Trabalho
5.3.Direito Operário
5.4.Direito Corporativo
Direito Corporativo foi a denominação usada por OLIVEIRA
VIANA e por
CAVALCANTE DE CARVALHO. Sua origem está relacionada com o regime
corporativo italiano, criado pela "Carta do Trabalho", organizada pelo Grande
Conselho do Fascismo, que serviu de modelo a muitos códigos trabalhistas de
outros
Estados.
5.5.Direito Social
5.6.Direito do Trabalho
7.Divisões
8.Funções
8.1.Função tutelar
Para a doutrina majoritária brasileira, o Direito do Trabalho
deve proteger o
trabalhador diante do poder econômico, evitando que este o
absorva. Esta tutela
concretiza-se por meio de leis de origem estatal ou do
reconhecimento de poderes
restritivos da autonomia individual às entidades
sindicais.
8.2.Função econômica
8.3.Função social
8.4.Função conservadora
8.5.Função coordenadora
Referências Bibliográficas
BARROS, Alice Monteiro de. Curso de Direito do Trabalho.
São Paulo: Ltr,
2005.
Notas
01 DELGADO, Maurício Godinho. Curso de direito do trabalho. 2ª
ed. São Paulo: LTR, 2003. p. 52-53.
02 MARTINS FILHO, Ives Gandra da Silva. Manual esquemático de
direito e processo do trabalho.12ª ed. São Paulo: Saraiva, 2004. p. 7.
03 DONATO, Messias Pereira. Curso de direito do trabalho. São
Paulo: Saraiva, 1979. p. 6.
04 NASCIMENTO, Amauri Mascaro. Curso de direito do trabalho. 15ª
ed. São Paulo: Saraiva, 1998. p. 140.
05 MORAES FILHO, Evaristo de. e MORAES, Antonio Carlos Flores de. Introdução ao direito do trabalho. 7ª ed. São Paulo: LTR, 1995. p. 46.
06 SUSSEKIND, Arnaldo. Curso de direito do trabalho. 2ª ed. Rio
de Janeiro: Renovar, 2004. p. 81.
07
08 NASCIMENTO,
DELGADO, Amauri
Maurício Godinho. Mascaro.
Curso Curso
de direito do de direito
trabalho. 2ª
ed. Sãodo trabalho.
Paulo: 15ª
ed.
LTR, 2003. p. 54.
09 MAGANO, Octavio Bueno. Manual de direito do trabalho. Parte
geral, 4ª ed. São Paulo: LTR, 1991. p. 59.
São Paulo: Saraiva, 1998. p. 143.
10
11 MARTINS,
LIMA, Sergio
Francisco Meton Pinto.
Marques Curso dededireito
de. Elementos do trabalho.
direito do
trabalho. 4ªSão
10ª ed. ed.
São Paulo:
Paulo: LTR, 2004.Dialética,
p. 27. 2005. p. 17.
12
13 LIMA,
Sobre Francisco
o assunto, Meton
é válido citar liçãoMarques de. Elementos
de JOSÉ CLÁUDIO deDE
BRITO
MONTEIRO direito FILHO:
do
trabalho. 10ª ed. São
É regra considerar Paulo:
as normas LTR,
sobre 2004. p. como
integrantes
sindicalização 28. da disciplina Direito do Trabalho, negando-se, por via de
conseqüência, sua autonomia.
Acreditamos
É
Nota-se
que asentão
normas
que
a inaplicabilidade
relativas
esse entendimento
ao Direito
dasmerece
normas
Sindical
umaprevistas
servem
reflexão,
agora
na principalmente
CLT,
para
por
regular
uma razão
que
não
só
a
partir
relações
da
nossindicalização
parece
que envolvem
óbvia,do
qual
servidor
entidades
seja a público,
desindicais
que osgarantida
servidores
que representam
em
sujeitos
05/10/88.
empregados
ao regime
administrativo
e
empregadores
não–são
ligados
destinatários
por uma relação
das normas
contratual,
celetistas,
de emprego
sujeitando-se,
- , mas
isso
sim,
também
para
às normas
regular
estabelecidas
as relações
pelos
das diversos
entidadesentes
sindicais
públicos
queque
congreguem
compõemservidores
públicos,
a
Federação. via de regra sujeitos a um regime administrativo, e que mantém
relações com a Administração Pública.
O
Logo,
14 Direito
ficou
DELGADO, Sindical
o Direito
Maurício alcançou
Sindical,
Godinho. Curso um ouespectro
suas
de direito normas,
mais2ª
ed.
do trabalho. amplo,
ligado encontrando-se
a duas
São Paulo: LTR,disciplinas,
2003. p. 58.parte
o
Direito
de
suasdo
normas
Trabalho
completamente
e o Direito Administrativo,
alheias à CLT, o
e desvinculadas,
que impede quepor
seja
considerado
conseqüência, apenas
do
regime
como
celetista
parte integrante
de trabalho.
da primeira disciplina mencionada.(Direito
sindical. São Paulo: LTr, 2000. p. 27,28).
15
16
17
18
21
22 SUSSEKIND,
MORAES
MORAES
19MORAES
20 BARROS,
24 COELHO,
25 MORAES
MORAES
MARTINS,Fábio
Sergio Arnaldo.
FILHO, Evaristo
LIMA,FILHO,
Francisco
AliceEvaristo
FILHO, FILHO,
FILHO, Evaristo
Ulhôa.
Pinto. Curso de
de. e MORAES,
EvaristoMeton Marques
de. e MORAES,
Monteirode. e de.
de. e Evaristo
Curso dede
Manual direito
Antonio do Flores
Carlos
de. Carlos
Antonio
de Direito trabalho.
Elementos
CursoAntonio
MORAES, do Carlos
de. eCarlos
MORAES, Antonio
direito
direito .do
trabalho
MORAES,
docomercial.
trabalho. 14ª 2ª 28.
ed. Rio
de
de. Introdução
deIntrodução
Flores de.
ed.Trabalho.
7ª Flores
4ª ed.
São ao direitoJaneiro:
direito do
trabalho.
de.LTR,
São Paulo:
AntonioaoCarlos
Flores de.Introdução
ed. São
Paulo: São
Paulo:
Introdução
1995.
direito doFlores
Paulo: Dialética, p. 63. Renovar,
do trabalho.
10ª ed.
ao direito do trabalho.
trabalho. de.
Saraiva, 2003.
2005. p.
p. 85.
13. 7ª ed. São2004.
São
7ª ed.
Ltr, do
ao direito SãoPaulo:
2005.
Introdução
7ª ed. p. 87.
trabalho. p. 83.
Paulo: LTR,
LTR,
Paulo: LTR, 1995. p. 59.
2004.
1995. p. 59. p.
7ª ed. São Paulo: LTR, 1995. p. 60.
São Paulo: LTR,ao direito
1995. p. 68.
Autor
Francisco Tavares Noronha Neto