Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
Bases Epistemológicas,
Teóricas e Empíricas Como o cérebro representa a
da Psicoterapia informação
Cognitivo-Comportamental
1 2
43 43
1 2
3 4
Representação
Representação
proposicional:
imagética
5 6
conceitos sobre
43 43
o limão
5 6
1
Como o cérebro codifica a informação? Como o cérebro codifica a informação?
7 8
As representações
mentais operam por Redução
dois princípios
básicos • Armazenamento de pontos dos objetos
representados e não dos objetos em sua
íntegra constitucional
9 10
• Estratégia darwiniana da mente humana que
43 43
produz a economia psíquica e evita o
esgotamento da memória e da capacidade do
Redução Distorção
processamento de informação
9 10
Distorção
“A distorção, por sua vez, se refere ao fato Esquemas mentais
de o ato de representar em humanos ser
11
indissociável das impressões e variações 12
43 43
11 12
2
Conceito de esquema segundo Jean Piaget Conceito de esquema segundo Beck
13 14
15 16
17 18
3
Estrutura dos esquemas
(Beck et al., 2005, p. 38)
Amplitude
Flexibilidade
Densidade
Nível de
ativação ou
Crenças nucleares
ou rigidez
valência
• Estreita • Capacidade • Sua relativa • Latentes
• Moderada de proeminência • Hipervalentes
19 • Ampla modificação na 20
43 organização 43
cognitiva
19 20
articulam, sequer para si mesmas. Essas ideias pessoa, são específicos à situação e podem
são consideradas pelas pessoas como verdades
ser considerados o nível mais superficial de
absolutas, exatamente o modo como as coisas
‘são’” (Beck, 1997, p. 30) cognição” (Beck, 1997, p. 30)
21 22
Pensamentos
automáticos
Crenças
intermediárias,
pressupostos
subjacentes (regras,
atitudes, suposições)
23 24
43 43
Crenças
nucleares ou
centrais
(esquemas)
23 24
4
Classificação das crenças centrais Classificação das crenças centrais
Crenças nucleares de
desamparo
(helplessness)
Crenças sobre ser
25
43 impotente, frágil, 26
43
vulnerável, carente,
desamparado, Africa Studio / Shutterstock
25 26
27 28
29 30
5
Conceito de crenças intermediárias Como surgem as crenças intermediárias?
31 32
em precisão e funcionalidade
Pensamentos
automáticos
33 34
35 36
6
Relação entre as crenças: exemplos
Regras/
Atitude Suposição
expectativas:
• “É horrível ser • “Eu devo • “Se eu Pensamentos automáticos
incompetente” trabalhar o trabalhar o
mais mais
arduamente arduamente
que puder o que puder,
37
43
tempo todo” posso ser 38
43
capaz de fazer
algumas coisas
que as outras
pessoas fazem
facilmente”
37 38
39 40
Distorcidos
Automáticos
• Eles simplesmente acontecem. Surgem • Quando você para e confere, descobre
41 sem que você tenha pensado neles 42
que eles não se ajustam realmente aos
43 43
fatos
41 42
7
Características dos pensamentos
automáticos (Stallard, 2008, p. 69)
Contínuos
• Você não escolhe tê-los e eles não podem ser
desligados. Parecem verdadeiros, parecem fazer
sentido, então você os aceita como verdadeiros
sem parar para desafiá-los e questioná-los. Pelo
43 motivo de os pensamentos automáticos parecerem 44
43 43
muito razoáveis, damos ouvidos a eles. Ficamos
muito familiarizados com eles porque lhes damos
ouvidos com muita frequência. Quanto mais os
ouvimos, mais acreditamos e os aceitamos como
verdadeiros
43 44