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• Os slides que seguem foram elaborados com base nas referências bibliográficas do Plano de Ensino
da Disciplina de Direito Penal e Processual Penal, as quais poderão ser utilizadas como forma de
reforço e complemento dos conteúdos.
• Em sala de aula daremos prioridade aos slides, pois estes facilitam a visualização de determinados
tópicos e permitem uma melhor organização do conteúdo em cada aula.
• Você observará que seguiremos sempre a sequência das unidades, itens e subitens dos Slides,
trazendo eventualmente outras fontes de estudo como as normas, jurisprudências, notícias,
documentos, fotos, vídeos, entre outros.
• Cada professor terá a liberdade de aprofundar os conteúdos conforme julgar necessário, mas as
avaliações serão restritas ao conteúdo programático do Plano de Ensino da Disciplina.
• Em caso de dúvida, questione seu Professor e ele, se entender necessário, levará à Coordenação
da Disciplina.
• Constituição Federal, art. 5º, XXXIX: “não há crime sem lei anterior que
o defina, nem pena sem prévia cominação legal”.
• Diferença existe em razão das características dos bens jurídicos tutelados e dos
procedimentos a serem adotados. Entretanto, pode gerar dificuldades de
identificação e compreensão dos tipos penais.
• Vedação de medida provisória em matéria penal (CF, art. 62, § 1º, I, b).
• Tem sido aplicado de forma excepcional pelo Judiciário, mas para o policial
militar prevalece a aplicação das normas.
• A caracterização da tipicidade penal exige uma ofensa de certa gravidade aos bens
jurídicos protegidos.
• Tem sido aplicada em crimes de furto, mas não deve ser confundido com o furto de
pequeno valor ou com o furto famélico.
FONTES DO
DIREITO PENAL 1. Costumes
Mediatas, 2. Doutrina
indiretas ou
secundárias 3. Jurisprudência
4.Tratados internacionais
• Art. 33 da Lei 11.343/06 – conceito de drogas é definido por Portaria da ANVISA. Norma
penal em branco heterogênea, pois o CP é norma hierarquicamente superior a portaria
da ANVISA.
• “Art. 1º - Não há crime sem lei anterior que o defina. Não há pena sem prévia
cominação legal”.
• Art. 5º, XL da CF. Abolitio criminis e novatio legis (lei nova). Art. 2º do CP.
• d. Tempo do crime
• e. Lugar do crime
• e. Territorialidade
• f. Extraterritorialidade
• g. Contagem de prazo
• Exemplo de contagem de prazo penal – uma pena de dois anos, dois meses e dez dias de
reclusão, cujo cumprimento iniciou-se às 23:00 horas do dia 02/09/16, irá terminar às
00:00 horas do dia 12/11/18.
• h. Legislação especial
• Art. 12 do CP: “As regras gerais deste Código aplicam-se aos fatos incriminados por lei
especial, se esta não dispuser de modo diverso”. Exemplo é o art. 291 do Código de
Trânsito Brasileiro (Lei 9.503/97).
Direito Penal e Processual Penal - DPP
Unidade 1 Elementos Introdutórios ao Direito Penal • 1.4. Crime e imputabilidade penal
• a. Conceito de crime
• A análise do crime inicia pela tipicidade, passando-se em seguida para a ilicitude, sendo
que por fim verifica-se a culpabilidade.
• Para concepção bipartida crime é o fato típico e ilícito, sendo a culpabilidade pressuposto
para aplicação da pena. Para maioria da doutrina no Brasil crime é fato típico e ilícito,
conforme artigos 1º, 23 e 26 do CP.
Direito Penal e Processual Penal - DPP
Unidade 1 Elementos Introdutórios ao Direito Penal • 1.4. Crime e imputabilidade penal
• Conceito: são os bens jurídicos que o legislador seleciona para o direito penal
proteger (Ex: vida, saúde física e mental, honra, patrimônio e dignidade sexual).
• c. Infração penal
• a. Sistemas Classificatórios
• Crime comum: não há especificação do sujeito ativo. Ex: art. 121 do CP.
• Crime de mera conduta: não prevê resultado. Ex: art. 150 do CP.
• Elementos:
• d) tipicidade.
Direito Penal e Processual Penal - DPP
Unidade 1 Elementos Introdutórios ao Direito Penal • 1.4. Crime e imputabilidade penal
• Elementos da conduta:
• Objeto material – pessoa ou coisa sobre a qual recai a conduta do agente. Ex:
no furto é o objeto subtraído.
Direito Penal e Processual Penal - DPP
Unidade 1 Elementos Introdutórios ao Direito Penal • 1.4. Crime e imputabilidade penal
• b. Resultado
• c. Relação de causalidade
• Teoria da equivalência das condições ou conditio sine qua non - Art. 13, caput,
2ª parte, do CP, consagra a teoria da equivalência das condições.
• d. Iter criminis
• Art. 31 do CP.
• Imprudência: ação.
• Negligência: omissão.
• 1.4.4. Da ilicitude
• A existência de uma causa de justificação faz da ação típica uma ação lícita ou
permitida.
• a. Estado de necessidade
• Requisitos subjetivos:
• Requisitos objetivos:
• Direito próprio ou alheio, cujo sacrifício não era razoável exigir-se. Exceção do
art. 24, § 2º do CP.
• Inexistência do dever de enfrentar o perigo (CP, art. 24, § 1º). Policial Militar
por juramento previsto em lei tem o dever de enfrentar o perigo.
• b. Legítima defesa
• Conceito: a ação se dá no estrito cumprimento de dever legal (CP, art. 23, III, 1ª parte), ou
seja, o agente cumpre exatamente aquilo que é prescrito pelo ordenamento jurídico,
sendo sua conduta considerada lícita.
• Colisão de deveres: o dever realizar a ação ordenada (prender em flagrante) e, por outro
lado, o dever de não realizar a ação proibida (não abusar dos meios), sempre devem ser
sopesados pelo agente.
• e. Consentimento do ofendido
• Consentimento pode ser escrito, verbal, expresso ou tácito. Exemplos: cirurgias estéticas
e de esterilização.
• 1.4.5. Da culpabilidade
• Imputabilidade.
• d. Emoção e paixão
• O objeto do erro não é nem a lei nem o fato, mas a ilicitude, isto é, a
contrariedade do fato em relação à lei.
• 2º - Relevância causal de cada conduta: a conduta tem que contribuir de alguma forma para a
prática do delito.
• 4º - Identidade do ilícito penal para todos: todos respondem pelo mesmo crime. Exceções são
encontradas na aplicação de legislação especial para alguns agentes, como é o caso do CPM.
• Autor direto ou imediato: é aquele que pratica a ação delitiva pessoalmente, podendo
ser autor executor e autor intelectual.
• c. Circunstancias incomunicáveis
• d. Regras de incomunicabilidade
• Elementos subjetivos – fim perseguido pelo autor do delito. Dolos específico e genérico.
• Ação ou omissão.
• Qualificadora subjetiva.
• Qualificadoras objetivas.
• Qualificadoras objetivas.
• Qualificadoras subjetivas.
• Qualificadora subjetiva.
• 8ª - Com emprego de arma de fogo de uso restrito ou proibido- Art. 121, § 2º,
VIII.
• Uso de arma de fogo também tem sido classificada como recurso que dificulta
ou torna impossível a defesa da vítima (art. 121, § 2º, IV).
• Imprudência – ação
• Negligência – omissão
• Elementos objetivos
• Causas de aumento de pena do art. 122, § 3º: se o crime é praticado por motivo
egoístico, torpe ou fútil e se a vítima é menor ou tem diminuída, por qualquer
causa, a capacidade de resistência.
• Causa de aumento do art. 122, § 4º: conduta é realizada por meio da rede de
computadores, de rede social ou transmitida em tempo real.
• Art. 122, §§ 6º e 7º: situações em que o agente responde pelos arts. 129, § 2º e
121.
Direito Penal e Processual Penal - DPPP
Unidade 2 – Dos crimes em espécie • 2.1. Dos crimes contra a pessoa
• Elemento subjetivo – Dolos direto e eventual. Havendo culpa poderá ser homicídio
culposo. Direito Penal e Processual Penal - DPPP
Unidade 2 – Dos crimes em espécie • 2.1. Dos crimes contra a pessoa
• Elementos objetivos – provocar aborto e consentir (art. 124) ) e provocar aborto e consentir
(arts. 125/126). Meios empregados e formas de execução.
• Sujeito ativo. Sujeito passivo – produto da concepção que pode ser embrião ou feto (8
semanas). Nidação: implantação do óvulo no útero materno.
• Causas de especial aumento do aborto – art. 127 - Aplica-se somente aos arts. 125 e
126.
• Trata-se de estado de necessidade. Vida da gestante deve correr perigo. Não existe
outro meio de salvá-la.
• Gestante deve consentir. Deve existir prova do estupro. Para exclusão da punibilidade o
sujeito ativo deve ser médico.
Direito Penal e Processual Penal - DPPP
Unidade 2 – Dos crimes em espécie • 2.1. Dos crimes contra a pessoa
• 3º – Aborto eugênico
O Tribunal, por maioria e nos termos do voto do Relator, julgou procedente a ação
para declarar a inconstitucionalidade da interpretação segundo a qual a
interrupção da gravidez de feto anencéfalo é conduta tipificada nos artigos 124,
126, 128, incisos I e II, todos do Código Penal, contra os votos dos Senhores
Ministros Gilmar Mendes e Celso de Mello que, julgando-a procedente,
acrescentavam condições de diagnóstico de anencefalia especificadas pelo
Ministro Celso de Mello; e contra os votos dos Senhores Ministros Ricardo
Lewandowski e Cezar Peluso (Presidente), que a julgavam improcedente. Ausentes,
justificadamente, os Senhores Ministros Joaquim Barbosa e Dias Toffoli (STF – ADPF
54. Rel. Min. Marco Aurélio).
• Enfermidade incurável.
• Aborto – preterdolosa.
• Lesão corporal seguida de morte - § 3º: Lesão corporal (dolo no antecedente). Morte
(culpa no consequente).
• Lesão privilegiada - § 4º
• Substituição de pena - § 5º
• Possibilidade de substituição por multa nos casos em que as lesões forem leves
e privilegiadas ou recíprocas.
• Lesão contra militares e agentes de segurança pública e seus familiares – § 12: causa de
aumento de pena.
• Elemento objetivo – verbo “praticar”, meio de execução deve ser apto a transmitir a
moléstia grave. COVID-19 pode gerar moléstia grave.
• Elemento objetivo – ação nuclear: “não prestar socorro” e “não pedir socorro”.
• Objeto material – pessoa não atendida e pessoa em relação a qual se faz a exigência.
• Elemento subjetivo – dolos direto ou eventual, mas de perigo. Crime de Tortura – Lei
9.455/97. Na tortura o objetivo é “fazer sofrer, por prazer, por ódio ou qualquer outro
sentimento vil" (TJSC - Ap. Crim. n. 1998.014413-2, de São José do Cedro).
• Elemento Normativo – conceito de rixa: vias de fato generalizada de três ou mais pessoas,
todos contra todos. Elemento subjetivo – dolo direto de participar.
• Parágrafo único: forma qualificada da participação na rixa quando ocorrer morte ou lesão
corporal grave.
• a. Generalidades
• Honra objetiva – refere-se ao conceito que as pessoas têm de alguém quanto as suas
características físicas, intelectuais e morais. Honra subjetiva – opinião que as pessoas têm de si
mesmas.
• Dignidade - atributos de aspecto moral. Ex: honestidade e lealdade. Decoro - demais atributos
desvinculados da moral. Ex: inteligência e forma física.
• Tratam-se de crimes formais, pois independem da produção de resultado, que seria o dano a
reputação do ofendido. Direito Penal e Processual Penal - DPPP
Unidade 2 – Dos crimes em espécie • 2.1. Dos crimes contra a pessoa
• Objeto jurídico – honra objetiva. Elemento objetivo – verbos “caluniar”, “imputar” e “propalar”.
• Causa de aumento do § 1º: penas de multa e detenção devem ser cumuladas e em dobro.
• Subsidiariedade implícita (somente será ameaça se não for crime mais grave).
Direito Penal e Processual Penal - DPPP
Unidade 2 – Dos crimes em espécie • 2.1. Dos crimes contra a pessoa
• Elemento objetivo – ação de “perseguir”, “por qualquer meio” de forma reiterada, com as
condutas “ameaçando-lhe”, “restringindo-lhe”, “invadindo” e “perturbando”.
• Sujeitos ativo e passivo. Elemento subjetivo – dolo direto e eventual (difícil configuração).
• Violência psicológica contra a mulher – art. 147-B – Incluído pela Lei 14.132/2021
• Elemento objetivo – ação de “causar dano emocional” a mulher, que “prejudique e perturbe
seu pleno desenvolvimento ou que vise a degradar ou a controlar suas ações, comportamentos,
crenças e decisões”, mediante as ações especificadas ou qualquer outro meio.
• Sujeitos ativo e passivo (conceito de mulher). Elemento subjetivo – dolos direto e eventual.
• Elemento objetivo – ação nuclear “privar alguém de sua liberdade”. Meios de execução.
• Sujeitos ativo e passivo. Elemento subjetivo – dolo direto ou eventual (difícil configuração).
• Qualificadoras - §§ 1º e 2º.
• Objeto jurídico – Liberdade em todos seus aspectos. É uma das atividades ilícitas mais
rentáveis ao lado do tráfico de drogas e armas. Refugiados são um alvo das organizações
criminosas que atuam no tráfico de pessoas.
• Ação nuclear: invadir; com o fim de obter, adulterar ou destruir dados ou informações;
instalar vulnerabilidades para obter vantagem ilícita. Conduta equiparada do § 1º.
• Animais, cadáver, árvores, frutos, bens públicos, água, minerais, objeto abandonado e
coisa fora do comércio (algumas podem ser objeto material do furto).
• Res nullius (coisa de ninguém); res derelicta (coisa abandonada); res commune omniun
(coisa de uso de todos); res desperdicta (coisa perdida).
• Atos preparatórios: quebrar uma janela e serrar um cadeado podem ser atos
preparatórios se não alcançam a ação nuclear que é subtrair, mas via de regra
caracterizam a tentativa.
• Furtos de uso e famélico: Furto de uso: não é crime pela falta do elemento
subjetivo. Furto famélico: não é crime em virtude do estado de necessidade do
agente.
• Furto noturno - § 1º: Repouso noturno e não noite. Necessidade da casa ser
habitada (há divergência). Prevalece o entendimento de que aplica-se somente
ao furto simples.
Direito Penal e Processual Penal - DPPP
Unidade 2 – Dos crimes em espécie • 2.2. Dos crimes contra o patrimônio
• Furto privilegiado – § 2º
• Furto de energia - § 3º
• Formas qualificadas do § 4º
• Coisa fungível: é aquela que pode ser substituída por outra da mesma espécie,
qualidade e quantidade - art. 85 do Código Civil.
• Meios de execução: grave ameaça, violência física ou qualquer outro meio que
impossibilite a resistência.
• Agente que após lesionar a vítima desiste de roubar ao verificar que esta nada
possuía: há divergência sobre desistência voluntária ou tentativa.
• Transporte de veículo automotor - § 2º, IV: mesmas regras do art. 155, § 5º.
• Agente que mantém a vítima em seu poder - § 2º, V: Objetivo foi tornar mais
grave a conduta conhecida como “sequestro-relâmpago”.
• Qualificadora do § 2º.
• Qualificadora do § 3º - “sequestro-relâmpago”.
• Objeto material: a vantagem econômica obtida, a pessoa sequestrada e a que sofre o desfalque
patrimonial.
• Elemento subjetivo: dolo direto de sequestrar, com o fim especial de obter vantagem.
• Posse: art. 1.196 do CC. Detenção: arts. 1.198 e 1208 do CC. Detenção deve ser
desvigiada.
• Sujeito ativo: qualquer pessoa que detenha ou tenha a posse do bem de forma lícita,
podendo ser inclusive o sócio ou o condômino.
Direito Penal e Processual Penal - DPPP
Unidade 2 – Dos crimes em espécie • 2.2. Dos crimes contra o patrimônio
• Ação nuclear: “inserir” (introduzir) ou “facilitar” (tornar possível) a inserção de dados falsos;
“alterar” (modificar) ou “excluir” (retirar) indevidamente dados corretos.
• Sujeito ativo: funcionário público autorizado; particular pode ser co-autor ou partícipe.
• Elemento subjetivo: fim especial de obtenção de vantagem indevida ou para causar dano.
Direito Penal e Processual Penal - DPPP
Unidade 2 – Dos crimes em espécie • 2.5. Dos crimes contra a administração pública
• Ação nuclear: “modificar” (dar novo conteúdo) ou “alterar” (dar nova configuração).
• Objeto material: verbas (dinheiros especificamente destinados pela lei orçamentária a serviço
ou utilidade pública) e rendas (dinheiros percebidos pela Fazenda Pública seja qual for sua
origem legal).
• Sujeito ativo: funcionário que possa dispor das verbas e rendas. Sujeito passivo: Estado.
• h. Corrupção ativa – art. 333 (crime praticado por particular contra a administração em
geral)
• Objeto jurídico: Administração Pública em seus interesses patrimonial e moral. Objeto
material: vantagem indevida.
• Ação nuclear: “oferecer” (propor); prometer (comprometer-se a dar algo); sempre para
determinar a “praticar”, “omitir” ou “retardar” ato de ofício (deve estar dentro da esfera
de atribuições do funcionário).
• Sujeito ativo: qualquer pessoa. Sujeito passivo: Estado.
• Consumação: no momento em que se oferece ou promete a vantagem indevida.
Tentativa é admissível.
• Elemento subjetivo: dolo; exigindo fim especial de que o funcionário pratique, omita ou
retarde ato de ofício.
• Parágrafo único – causa de aumento de pena.
Direito Penal e Processual Penal - DPPP
Unidade 2 – Dos crimes em espécie • 2.5. Dos crimes contra a administração pública
• 3.1.6. Verdade real: o processo civil é norteado pela verdade formal (ou seja, aquilo que
resulta ser verdadeiro em face das provas carreadas aos autos). No processo penal o juiz
deve atender à averiguação e à descoberta da verdade real (ou verdade material), como
fundamentação para a julgamento. O juiz poderá determinar a produção antecipada de
provas antes de iniciada a ação penal ou no curso da instrução ou antes de proferir
sentença, determinar de ofício, diligências para dirimir dúvidas sobre ponto relevante
(CPP, art. 156, I e II).
• 3.1.7. Princípio do Livre Convencimento e da Persuasão Racional
• Persuasão Racional - o Juiz deve limitar-se as provas dos autos do processo.
• Livre Convencimento - as provas são relativas, não existe hierarquia das provas.
Todas tem o mesmo valor, desde que estejam em harmonia com o conjunto
probatório.
• Decisões Motivadas - Todas as decisões têm que ser motivadas pelo que dispõe o
artigo 93, IX da Constituição Federal
Direito Penal e Processual Penal - DPPP
Unidade 3 – Direito Processual Penal • 3.1. Princípios Fundamentais de DPP
• 3.2.2. Juiz de garantias (CPP, arts. 3º-A a 3º-F): Antes mesmo do início do IP
existe a possibilidade de intervenção do Poder Judiciário por meio do
denominado “Juiz de Garantias”.
• Há implicações na atividade policial militar, especialmente no contato mais
rápido e próximo em relação ao Poder Judiciário e Ministério Público, em
modelo que se assemelha ao Termo Circunstanciado (audiência de custódia –
CPP, art. 310).
• Boa parte das provas em crimes como roubo (CP, art. 157), são produzidas pela
intervenção policial militar, especialmente nas situações de prisão em flagrante.