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1923: Lei Eloy Chaves (Decreto Legislativo 4.682): Surgimento da previdência social
Compatível com a 2º fase da proteção social, que é o seguro social
Mais limitado as pessoas que alcança
- Criação das CAPS – Caixas de Aposentadoria e pensões
P/ trabalhadores de ferrovias , privado , empresa e trabalhador contribuíam.
1926 – estende as caps aos portuários e marítimos
1928- estende-se aos telégrafos e radiotelegrafos
1933 – governo getulio vargas
Inicio da estatização do sistema previdenciário
Maior amplitude social
Cria-se as iaps , agora não mais por empresa, mas por categoria
1934: Constituição prevê a tríplice forma de custeio – Governo, empresa e trabalhador
contribuíam para a manutenção da proteção social;
1960: Lei 3.807 (Lei Orgânica da Previdência Social – LOPS) unifica a legislação dos IAPs; –
Cada categoria profissional possuía um regramento diferenciado de proteção social. A Lei
Orgânica unifica as legislações.
1966: IAPs são unificados formando o Instituto Nacional de Previdência Social – INPS; – Abrange
todos os trabalhadores.
1977: Lei n. 6.439 cria o Sistema Nacional de Previdência e Assistência Social – SINPAS;
1988: Constituição Federal institui a Seguridade Social; – A Constituição passa a considerar a
dignidade da pessoa humana como o valor mais relevante a ser tutelado e, por isso, é necessário
garantir uma proteção de caráter mais amplo. – Representa a terceira fase evolutiva do sistema
de proteção social.
1990: Decreto 99.350 criou o INSS, mediante a fusão do Instituto de Administração Financeira da
Previdência e Assistência Social (IAPAS), com o Instituto Nacional de Previdência Social (INPS).
Aplicação das normas previdenciárias – tempus regi actum – a lei é a da época que
ocorreu o fato, respeitados o ato jurídico perfeito, o direito adquirido e a coisa julgada.
Princip. da territorialidade – regra prev. No Brasil. Trabalhador enviado p/ trabalhar fora
exceção, será filiado aqui.
Vigência – Se ñ falar nada 45 dias após sua publicação. / + pode ocorrer de falar no dia
da sua publicação ou etc..
3 - RGPS
3.1- Segurados Obrigatórios, Facultativos e Trabalhadores Excluídos do RGPS
SEGURADO OBRIGATÓRIO
Art. 201 CF. A previdência social será organizada sob a forma do Regime Geral de Previdência Social, de caráter
contributivo e de filiação obrigatória (...)
Obs. Servidor publico de regime próprio pode tbm ser de regime geral se trabalhar em
serviço de natureza de contribuição obrigatória. Vinculado ao regime próprio e regime geral.
Ex. procurador federal e tbm professor de faculdade, terá 2 aposentadorias.
Atividades concomitantes:
LBPS Art. 11. § 2º Todo aquele que exercer, concomitantemente, mais de uma atividade remunerada sujeita ao
Regime Geral de Previdência Social é obrigatoriamente filiado em relação a cada uma delas.
SEGURADO FACULTATIVO
Ñ exerce atividade remunerada
Contribui porque quer
Art. 13. É segurado facultativo o maior de 14 (quatorze) anos* que se filiar ao Regime Geral de Previdência
Social, mediante contribuição, desde que não incluído nas disposições do art. 11 (Segurado obrigatório).
• (*) EC n. 20/1998 deu nova redação ao art. 7º, XXXIII, da CF/88, proibindo qualquer trabalho a menores de 16
anos, salvo na condição de aprendiz, a partir dos 14 anos.
Art. 11, § 1º I – aquele que se dedique exclusivamente ao trabalho doméstico no âmbito de sua residência;
(Redação dada pelo Decreto n. 10.410, de 2020)
II – o síndico de condomínio, quando não remunerado;
III – o estudante;
• O estudante a partir dos 16 anos que não exerce atividade remunerada.
IV – o brasileiro que acompanha cônjuge que presta serviço no exterior;
V – aquele que deixou de ser segurado obrigatório da previdência social;
VI – o membro do conselheiro tutelar (...) quando não esteja vinculado a qualquer regime de previdência social;
VII – o estagiário que preste serviços à empresa nos termos do disposto na Lei 11.788/2008;
VIII – o bolsista que se dedique em tempo integral à pesquisa, curso de especialização, pós-graduação, mestrado
ou doutorado, no Brasil ou no exterior, desde que não esteja vinculado a qualquer regime de previdência social;
IX – o presidiário que não exerce atividade remunerada nem esteja vinculado a qualquer regime de previdência
social;
X – o brasileiro residente ou domiciliado no exterior, salvo se filiado a regime previdenciário de país com o qual o
Brasil mantenha acordo internacional; (Redação dada pelo Decreto n. 10.410, de 2020)
XI – o segurado recolhido à prisão sob regime fechado ou semiaberto, que preste serviço a uma ou mais
empresas, com ou sem intermediação da organização carcerária ou entidade afim, ou que exerce atividade
artesanal por conta própria;
XII – o atleta beneficiário da Bolsa-Atleta não filiado a regime próprio de previdência social ou não enquadrado
em uma das hipóteses previstas no art. 9º. (Incluído pelo Decreto n. 10.410, de 2020)