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Afogados
GRUPAMENTO DE BOMBEIROS MARÍTIMO
SIM
CARACTERÍSTICAS PROCEDIMENTOS
• Avaliar a vítima;
- ASPIRAÇÃO MÍNIMA DE ÁGUA,
suficiente para produzir TOSSE; • Fazer a vítima repousar;
- ASPECTO GERAL BOM; • Tranquilizá-la, aquecer;
- LUCIDEZ; • Condução ao PS caso seja
- AGITAÇÃO À SONOLÊNCIA necessário, liberação da vítima
somente após criteriosa avaliação,
descartando comprometimento e
agravamentos posteriores.
GRAU 1
GRAUS DE AFOGAMENTO
RESPIRAÇÃO
SIM
PROCEDIMENTOS
CARACTERÍSTICAS
- Aspiração de pequena quantidade • Decúbito lateral direito;
de água, suficente para a (alterar • Limpar vômitos e secreções;
a hematose O2 - CO2); • O2 (ministrar 5 L/min);
- TOSSE; • Monitorar sinais vitais;
- LUCIDAS, AGITADAS OU E DESORIEN- • Aquecer a vítima;
TADAS; • * (Condução ao PS, decúbito
- POUCA ESPUMA BOCA E NARIZ;
- CIANOSE (NOS LÁBIOS E DEDOS) elevado, sentado ou semi
- TAQUICARDIA E TAQUIPINÉIA sentado)
GRAU 2
GRAUS DE AFOGAMENTO
RESPIRAÇÃO
SIM
CARACTERÍSTICAS PROCEDIMENTOS
- Aspiração considerável de água, alterando
a hematose;
• Decúbito lateral direito;
- Insuficiência Respiratória; • Limpar vômitos e secre-
- Cianose de mucosas e extremidades;
çôes;
- Agitação Psicomotora.
- Grande quantidade de ESPUMA (B/N); • O2 ( ministrar 15 L/min);
- Pode ocorrer vômitos; • Monitorar sinais vitais;
- PRESENÇA DE PULSO RADIAL.
• Aquecer a vítima;
• (Conduzir ao PS) para
GRAU 3 atendimento médico.
GRAUS DE AFOGAMENTO
RESPIRAÇÃO
SIM
CARACTERÍSTICAS PROCEDIMENTOS
- Insuficiência respiratória aguda;
- Cianose de mucosas e • Decúbito lateral direito;
extremidades; • Limpar vômitos e
- Nível de consciência pode variar da secreções;
agitação ao coma;
• O2 ( ministrar 15 L/min);
- Grande quantidade de espuma
- NÃO APRESENTA PULSO RADIAL • Monitorar sinais vitais;
• Aquecer a vítima;
• (Conduzir ao PS) para
GRAU 4 atendimento médico.
TRATAMENTO PARA
O AFOGADO ATÉ
GRAU 4
TRATAMENTO
Após a Análise Primária, em vítima
consciente ou inconsciente, com
batimentos cardíacos e respiração (até o
GRAU 4), aplicar o seguinte tratamento:
D.L.O.M.A
D.L.O.M.A.
Decúbito lateral direito;
Limpar vômitos e secreções;
Oxigenoterapia;
Monitorar sinais vitais e
Aquecer a vítima.
OXIGENOTERAPIA
Fluxo de O2 dependendo do Grau de
Afogamento:
AFOGAMENTO GRAU 2: 5 lpm;
AFOGAMENTOS GRAUS 3 e 4: 15 lpm;
Vítimas graus 3 e 4
• Devem ser transportadas em DLD, em prancha longa.
• Suspeita de lesão raquimedular, o transporte deve
ser feito em DDH, prancha longa, colar cervical e
imobilizador lateral de cabeça, no interior da Vtr, a
prancha deve ser lateralizada ou inclinada para o
lado direito
• Se houver náuseas e vômitos, a prancha deve ser
lateralizada para o lado direito.
GESTANTE
• O transporte de vítimas:
• Graus 3 e 4, até o 3º (terceiro)
mês de gestação, deve ser feito em DLD;
Deslocamento Deslocamento
do útero com do útero com
uma mão. as duas mãos.
GRAUS DE AFOGAMENTO
RESPIRAÇÃO
NÃO
SIM
• Efetuar a ventilação de
resgate de acordo com a idade
- PARADA RESPIRATÓRIA da vítima (Utilizar reanimador
- COMA LEVE A PROFUNDO manual);
- CIANOSE INTENSA • Caso a vítima volte a
- SECREÇÃO NASAL E BUCAL respirar, tratar como graus
anteriores;
• (Conduzir ao PS) para
GRAU 5 atendimento médico.
TRATAMENTO
PARA O AFOGADO
GRAU 5
PARADA RESPIRATÓRIA
Ao constatar:
A ausência de respiração (após
Manobra de verificação simultânea)
NÃO
Ritmo de No mínimo de
compressões por No mínimo de No mínimo de 100 a No mínimo de 100 a
100 a 120
minuto 100 a 120 120 compressões 120 compressões
compressões
compressões
1 2
PONTO DE COMPRESSÃO
Técnica de compressão torácica
VÍTIMAS COM IDADE ACIMA DE 08 ANOS
Profundidade da compressão: no mínimo (05) cm e no
máximo (06) cm.
Técnica de compressão torácica
VÍTIMAS COM IDADE ENTRE 01 E 08 ANOS
Profundidade da compressão: 5 cm (1/3 do diâmetro do
tórax).
Técnica de compressão torácica
VÍTIMAS COM IDADE ABAIXO DE 01 ANO
Profundidade da compressão: 4 cm (1/3 do diâmetro do
tórax).
“Prevenir é Salvar
educar Para não afogar”
SZPILMAN