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Universidade Federal do Acre – UFAC

Disciplina de psicologia

Docente: Anayran Dourado

Discente: Kellen Maria Pinho da Silva

AVALIAÇÃO N2 - Atividade II

Resumo e análise crítica dos textos:

📑CAP. 12 – MÓDULO 37: Normal versus Anormal:


Fazendo a distinção.

Rio Branco - AC

2022
Resumo do CAP. 12 – MÓDULO 37: Normal versus Anormal:

Fazendo a distinção.

São dadas, de início, diversas definições de anormalidade por diversos autores,


mas, Obviamente, nenhuma das definições é ampla o suficiente para abranger
todos os casos de comportamento anormal. Logo, a distinção entre comportamento
normal e anormal com frequência permanece ambígua mesmo para profissionais
treinados. Além disso, até certo ponto, as expectativas culturais para o
comportamento “normal” em uma sociedade influenciam a compreensão do
“comportamento anormal”. Dadas as dificuldades em definir precisamente o
construto, os psicólogos costumam definir comportamento anormal amplamente
como um comportamento que leva as pessoas a experimentar sofrimento e as
impede de funcionar em sua vida diária. Devido à imprecisão dessa definição, é
melhor encarar o comportamento anormal e o comportamento normal como
marcando dois extremos de um continuum em vez de estados absolutos. O
comportamento deve ser avaliado em termos de graduações que variam desde um
funcionamento inteiramente normal até o comportamento extremamente anormal. O
comportamento geralmente se enquadra em algum ponto entre esses extremos

As abordagens contemporâneas adotam uma visão mais esclarecida. Hoje, seis


perspectivas são usadas para entender os transtornos psicológicos. Essas
perspectivas propõe não somente diferentes causas do comportamento, como
também abordagens de tratamento distintas. Algumas delas são mais aplicáveis a
transtornos específicos do que a outros.

Há muito tempo a sociedade rotula as pessoas que apresentam comportamento


anormal. Infelizmente, a maior parte do tempo esses rótulos refletiram intolerância e
foram usados com pouca ponderação sobre o que cada rótulo significa. Atribuir
nomes e classificações apropriados e específicos para o comportamento anormal
representou um desafio importante para os psicólogos. Não é difícil entender por
quê, dadas as dificuldades antes discutidas em simplesmente distinguir
comportamento normal de anormal. No entanto, os psicólogos e outros profissionais
precisam classificar o comportamento anormal para diagnosticá-lo e, por fim,
tratá-lo.

A maioria dos profissionais hoje usa esse sistema de classificação, conhecido como
Manual diagnóstico e estatístico de transtornos mentais, quinta edição, DSM-5 para
diagnosticar e classificar o comportamento anormal

Apesar das desvantagens inerentes a qualquer sistema de rotulagem, o DSM-5


teve uma influência importante na maneira como os profissionais de saúde mental
encaram os transtornos psicológicos. Ele aumentou tanto a confiabilidade quanto a
validade da classificação diagnóstica. Além disso, oferece uma metodologia lógica
de organizar o exame dos principais tipos de transtorno mental.

Análise crítica

O módulo ensina formas de distinguir o comportamento normal do anormal. Assim


podemos concluir que as definições de anormalidade incluem desvio da média,
desvio do ideal, sensação de desconforto pessoal, incapacidade de funcionar de
maneira eficaz e concepções legais. Embora uma única definição não seja
adequada, o comportamento anormal pode ser considerado como o comportamento
que leva as pessoas a experimentar sofrimento e as impede de funcionar em sua
vida diária. A maioria dos psicólogos acredita que o comportamento normal e
anormal deve ser considerado em termos de um continuum. É possível destacar
como os comportamentos de anormalidade geram preconceitos e uso de conceitos
errados e equivocados para se designar a uma pessoa diferente. Mas um
profissional da área da saúde mental irá, se basear em diversas perspectivas sobre
os transtornos psicológicos

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