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PLANEJAMENTO DAS

ATIVIDADES
PEDAGÓGICAS
Um guia para gestores e educadores
ÍNDICE

O que é o planejamento das


atividades pedagógicas 4

Como o gestor educacional deve


apoiar o planejamento do trabalho
do professor 12

O que deve ter em um PPP 14

Quais ferramentas podem ser úteis


nesse processo 18

Por que é importante trazer a


Educação Empreendedora nesse
cenário 24

Sobre o CER 32
Todo início de ano traz novos desafios. No universo
escolar, não é diferente. O principal deles gira em
torno do planejamento das atividades pedagógicas
do ano. É sobre isso que vamos falar aqui!

Este é um Guia que vai apoiar gestores educacionais


e educadores na construção de um planejamento
bem feito e sobretudo que contribua para o processo
de aprendizagem de maneira integrada e efetiva.

Vamos lá!

3
O que é
o planejamento
das atividades
pedagógicas

4
O Projeto Político Pedagógico (PPP) é um
documento exigido pela Lei de Diretrizes e Bases da
Educação Nacional (LDBEN). De acordo com a lei, o
material deve apresentar contribuições de todos os
agentes educacionais, o que permite uma construção
mais democrática do processo educacional na sua
integralidade.

Gestores educacionais, diretores, especialistas,


professores, alunos, pais e até vizinhos. Quanto mais
participantes ativos na elaboração do material, mais
rico ele se torna e mais coerência com a realidade ele
terá.

Quando falamos do PPP – ou planejamento das


atividades pedagógicas, como vamos chamar aqui
–, estamos nos referindo ao principal direcionador
para a gestão escolar do ano letivo em questão.
É o planejamento que estabelece um calendário,
define as metas para o início das aulas, traça
detalhadamente as ações e atividades que serão
implantadas ao longo do período, bem como define
e reflete o posicionamento da instituição escolar.
Vamos entender melhor!

5
Por onde
começar?

6
Antes de tudo, é importante pensar que o
planejamento pedagógico não diz respeito somente
ao que vai ocorrer, mas também leva em conta o que
foi realizado. Para elaborá-lo e definir os próximos
passos, é fundamental entender e avaliar o que foi
feito no ano anterior. As propostas foram bem aceitas
pela comunidade escolar? Como essa comunidade
se envolveu com as ações? E em relação à adesão?
E o processo de aprendizagem, qual o seu impacto?
Tudo se realizou conforme previsto? O que pode ser
mantido? O que devemos evitar?

Então lembre-se: o momento de criar o planejamento


é principalmente uma oportunidade de refletir e
avaliar.

O trabalho do professor é orientado pelo


planejamento das atividades pedagógicas. Com um
material bem feito – a várias mãos –, o educador
pode organizar a sua rotina com antecedência e ter
um direcionamento assertivo para conduzir o ano
letivo com sucesso.

E vale lembrar, claro, que é papel da escola conhecer


todas as orientações da Base Nacional Comum
Curricular (BNCC) a fim de definir o ano sempre
conforme os conteúdos estabelecidos pelo material
do governo federal.

7
Conselho
de mestre

Em uma entrevista publicada no YouTube, o mestre


em Educação e especialista em Planejamento da
Educação Danilo Gandin reforça a relevância de uma
participação ativa de todos os membros envolvidos
no processo de aprendizagem, além de elucidar
a importância de saber diferenciar o que é um
planejamento administrativo e o que significa um
planejamento político. Confira a seguir.
8

É importante distinguir o que é um planejamento
administrativo daquilo que é um planejamento
político. Muitas vezes as pessoas dizem
‘Planejamento Político Pedagógico’ e estão
pensando só na proposta filosófica da escola, numa
orientação genérica. É importante que haja na escola
um planejamento administrativo feito por algum
colegiado – seja a direção colegiada, seja um órgão
colegiado – por exemplo, um conselho escolar, que
muitas escolas têm [...] Esses organismos são os
encarregados de administrar a escola, então eles têm
que fazer um planejamento administrativo. Isso inclui
questões como manter a escola em condições de
funcionamento.

Para uma escola, é necessário que, além de funcionar,


ela tenha uma proposta político-pedagógica. Por isso
é importante distinguir isso do plano administrativo.
A escola tem que dizer que tipo de educação ela
vai trabalhar. Isso é o Projeto Político Pedagógico.

9

Muito se tem falado sobre participação [...] Eu
gostaria de chamar de participação a construção
em conjunto de um processo escolar, baseado em
um plano político pedagógico. Que se tenha uma
metodologia participativa – e ela evidentemente
encerra muitas questões, mas eu digo que é
a principal. Não pode existir planejamento
participativo, não pode existir participação se
não houver um trabalho individual em que cada
pessoa se pronuncie, em que cada pessoa tome
posição e cada pessoa traga para o conjunto a
riqueza do seu pensamento e do seu querer. Não
pode haver planejamento participativo se não houver
trabalho em grupo, em que os pequenos grupos
busquem analisar aquilo que as pessoas trouxeram.
Que as pessoas discutam isso profundamente e,
então, possam decidir. Não pode haver planejamento
participativo se não houver reuniões e plenários que
retomem o rumo e se veja o que produziu até aquele
momento.

10
Com base nessa fala, que reforça a importância de
uma participação ativa e de fato colaborativa, Danilo
Gandin sugere que a elaboração do planejamento
seja dividida em três momentos para o resultado ser
satisfatório:

1. Momento individual: em que cada um escreve por


si, registra suas ideias e demais questões.
2. Trabalho em grupo: em que se discute tudo o que
foi dito e levantado por cada um na etapa anterior.
3. Trabalho de plenário: em que todos ficam por
dentro do que está ocorrendo, chegam em um
consenso sobre os pontos levantados e só, então,
encaminham os trabalhos futuros e os próximos
passos.

11
Como o gestor
educacional
deve apoiar o
planejamento
do trabalho do
professor
12
Como falamos aqui, é imprescindível que o
planejamento das atividades pedagógicas seja
pautado por uma estratégia contundente e bem
fundamentada. O gestor escolar, então, tem papel
fundamental na construção do planejamento, bem
como no apoio ao professor, que vai colocar o plano
em ação.

E aí vale ter cautela: o gestor escolar deve participar


ativamente, mas não ditar todas as regras. O melhor
caminho é construir colaborativamente a fim de que
o planejamento seja colocado em prática de forma a
contribuir para o processo de aprendizagem.

O gestor educacional deve se concentrar em


considerar todo o contexto da escola visando
conseguir auxiliar no desenho de ações que integram
a coletividade e sejam baseadas nela. Cabe a ele
promover e incentivar a participação de toda a
comunidade escolar.

13
O que
deve ter
em um PPP

Até aqui, já passamos pelo ideal do que deve constar


em um planejamento de atividades pedagógicas.
Vamos agora à prática! O que, afinal, deve ter em um
planejamento para ele ser completo e com chances
de ser efetivo?

14
1 Identificação da escola

Este é o tópico em que deve ser dito tudo sobre a


instituição de ensino. Aqui falamos das informações
básicas: nome; localização; entidade mantenedora
(se for o caso); localização; registro; CNPJ; nome do
diretor, do coordenador e dos demais integrantes
da equipe pedagógica, incluindo professores e
colaboradores.

2 Princípios e valores

Aqui, já é a hora de ir além do básico. É o momento


de falar de valores e princípios que norteiam a
missão da escola. Explique qual é o objetivo da
escola com o método de ensino e aprendizagem
que ela pratica e ainda o porquê de a instituição
acreditar que determinado modelo é o ideal para
garantir bons resultados. Este tópico é também
uma boa oportunidade de contar sobre a história da
instituição.

15
3 A realidade dos alunos

É importante constar no planejamento o contexto


social dos alunos. Essa é a hora de trazer a realidade
para o papel e contar sobre a vida deles e de seus
familiares, evidenciando qual é o perfil social desses
núcleos. Essa vai ser uma bússola importante para
elaborar um planejamento que atenda corretamente
ao público da instituição. Entendendo as demandas
da comunidade e dos alunos, é mais fácil desenvolver
metas e ações coerentes e que, de fato, vão trazer
resultados para o processo de Educação.

4 Recursos e estrutura

Quais são os recursos disponibilizados pela escola?


Têm quadras poliesportivas? Quantas? Existe uma
sala de informática com estrutura suficiente? Como
é o quadro de funcionários? De quais recursos
tecnológicos a equipe dispõe? É importante
descrever este tópico com detalhes e clareza. É
aqui que se torna possível visualizar as limitações da
instituição e seu potencial para ir adiante.

16
5 Dados

Qualquer planejamento das atividades pedagógicas


deve constar um panorama geral da instituição,
incluindo dados do processo de aprendizagem e
de ensino. Dentre eles, podem ser citados a taxa
de reprovação, os indicadores de desempenho, as
médias de notas e por aí vai. Se possível, compare
essas informações com outras estatísticas da região.

6 Metodologias

Ainda que pareça óbvio, é imprescindível constar


no planejamento – de forma transparente – quais
são os métodos de ensino utilizados e quais são as
metas e os objetivos que a escola pretende atingir
naquele ano letivo. Para isso, reforçamos: conheça a
comunidade escolar e desenvolva um plano de ação
– sempre alinhado aos Valores e à Missão da escola –
que vai respaldar de maneira categórica esse público.

17
Quais
ferramentas
podem ser
úteis nesse
processo

Conheça alguns recursos que podem ser valiosos


durante a elaboração do planejamento de atividades
pedagógicas da escola. Para facilitar, eles estão
distribuídos por categoria.

18
Planejamento

• Planejamento de Experiência Remotas de


Aprendizagem (PERA)

Idealizado e desenvolvido pelas designers e


educadoras Ana Paula Gaspar e Adriana Costa,
o recurso nasceu durante a pandemia do novo
coronavírus como um auxílio ao trabalho de
gestores educacionais e professores. A ferramenta
de planejamento ajuda a elaborar atividades
pedagógicas – que podem ser feitas remotamente –
para os alunos.

VEJA AQUI ORIENTAÇÕES DE


COMO UTILIZAR A PERA

FAÇA O DOWNLOAD DO MATERIAL AQUI!

19
Gestão de tempo

• Agenda escolar

Disponível para o Windows, a Agenda Escolar auxilia


na organização de compromissos e tarefas, além de
dar um panorama visual dos dados armazenados.

SAIBA MAIS AQUI!

20
Gestão de processos

• FET

Esta ferramenta pode ser útil para auxiliar na


administração da escola. Por meio dela, é possível
desenhar planos de atividades e horários de acordo
com a estrutura disponível na escola – como as
salas, a equipe pedagógica, os alunos e os materiais.
Com base nos registros, é possível acompanhar o
progresso diário. Ela está disponível em inglês e
português e pode ser acessada pelo Windows.

FAÇA DOWNLOAD AQUI!

• SoftAula

Esta ferramenta permite a criação de listas de


presença, a grade horária dos professores e o
cadastro de notas. Também é possível fazer a gestão
dos espaços da instituição por meio dela.

CONHEÇA MELHOR AQUI!

21
Formação
• Planobookedu

Aqui, é possível compartilhar o plano de estudo com


colegas de equipe (ou com professores substitutos,
quando for o caso). A ferramenta é on-line e está
disponível em todos os sistemas operacionais.

ACESSE MAIS INFORMAÇÕES AQUI!

• Domínio público

Esta é uma biblioteca mantida pelo governo federal


que contém um acervo riquíssimo de textos, sons,
imagens e vídeos que podem ser utilizados em
diferentes encontros pedagógicos. É on-line e pode
ser acessada de qualquer sistema.

CONSULTE AQUI!

22
Cursos on-line

• “Apoiando a equipe no replanejamento


contínuo”, Nova Escola

A Nova Escola, um negócio social de educação


social, promove alguns cursos que podem ser úteis
no planejamento das atividades pedagógicas.
Nesse, diretores e coordenadores pedagógicos de
escolas de Ensino Fundamental têm a oportunidade
de conhecer o passo a passo para elaborar um
instrumento de planejamento que vai apoiar o
trabalho do professor, de entender como flexibilizar o
planejamento para torná-lo adaptável e ainda de ter
conhecimento de estratégias que abraçam todos os
alunos.

MAIS DETALHES DO CURSO AQUI!

23
Por que é
importante trazer
a Educação
Empreendedora
nesse cenário?

Visão de mundo ampliada, pensamento crítico,


postura proativa, preparo para traçar e atingir
objetivos de vida e análise efetiva do contexto
social, econômico e político em que estão inseridos.
Essas são algumas das habilidades desenvolvidas
em alunos que aprendem competências
empreendedoras ao longo da vida. Só este parágrafo
já responderia à pergunta do título, certo? Mas vamos
aprofundar um pouco mais. Acompanhe!
24
Antes de tudo, é preciso entender que o
empreendedorismo não trata apenas de abrir
empresas ou gerenciar negócios, como define o
senso comum. É muito mais do que isso. E é por esse
motivo que a Educação Empreendedora não deve
ser vista como uma disciplina isolada ou apenas mais
um componente da grade escolar. Ela tem de ser
trabalhada como uma competência e, para ser bem
desenvolvida, exige práticas interdisciplinares. Um
bom ensino do empreendedorismo prepara o jovem
não só para a vida profissional, mas também para a
pessoal, independentemente de qual é o seu projeto
de vida.

Os benefícios de tornar o processo de aprendizagem


uma ação que forma um jovem autônomo e
proativo não pode ser limitado a nenhum âmbito.
Essa formação até pode contribuir para facilitar a
assimilação de diferentes disciplinas – sejam elas de
exatas, humanas ou biológicas.

A princípio, para ser aplicada, a Educação


Empreendedora pode se pautar pelas competências
básicas definidas pela BNCC. Vamos às dicas
práticas!

25
Como
começar?

Confira, a seguir, alguns recursos que podem ser


valiosos para prever a Educação Empreendedora
em um planejamento das atividades pedagógicas e
trazer esse tipo de educação para a realidade dos
alunos.
26
Oficinas para professores e
gestores

Começar aprendendo com quem já domina o


assunto pode ser um ótimo ponto de partida. Existem
diversas oficinas disponibilizadas no mercado,
inclusive on-line. A Nova Escola promove oficinas
de Educação Empreendedora em que “os gestores
são convidados a se organizar e criar um plano de
ação para implantar oficinas de estudo, pesquisa,
construção de conhecimentos e experimentação
de práticas pedagógicas relacionadas à Educação
Empreendedora na escola”. Interessante, não é?

VEJA MAIS AQUI!

27
Gamificação

O processo de gamificação, que se encaixa na


definição de Metodologia Ativa, nada mais é do que
a utilização de jogos como estratégias para guiar o
aprendizado. É a dinâmica do jogo que pode tornar o
trajeto ainda mais interessante, além de trabalhar, por
si só, competências de um bom perfil empreendedor,
como a autoconfiança, a criatividade e a resiliência.

Sala de aula invertida

Nesse modelo, o aluno faz pesquisas e estudos


antes mesmo de o assunto ser tratado em sala de
aula, apenas se valendo do tema proposto. No dia,
o professor se coloca à disposição para tirar dúvidas
ou complementar determinadas informações. Essa
dinâmica pode desenvolver o protagonismo do
jovem e despertar a sua corresponsabilidade na
construção do próprio aprendizado.

28
Aprendizagem baseada em
projetos

Nessa proposta, que também é outra Metodologia


Ativa, que se encaixa na definição dessa
metodologia, o aluno é provocado a encontrar
soluções criativas e inovadoras para um determinado
problema. Com base na análise desse desafio, o
estudante deve criar e implementar um projeto
que traz a solução concreta para o problema
identificado – e, claro, mostrar isso na prática. Além
da capacidade de trabalhar em equipe, esse método
desenvolve os pensamentos lógico e crítico.

29
Em uma entrevista concedida ao Centro Sebrae de
Referência em Educação Empreendedora (CER),
Marina Gontijo, fundadora da Ways, plataforma
de Educação Extracurricular, reforça a importância
do protagonismo do aluno. “Em uma situação
empreendedora, o empreendedor é aquele ser
proativo e que corre atrás de soluções para os
problemas que ele enfrenta. É preciso que as escolas
criem ambientes desafiadores fora da sala de aula
para que as crianças e os jovens sejam capazes
de fomentar as suas competências e habilidades
empreendedoras”, afirma.

Além disso, ela fala sobre a importância do diálogo


para incluir a família do aluno em ações de Educação
Empreendedora. “A primeira forma de incluir a
família do estudante nessas ações é resgatar o
diálogo para que elas possam contar as experiências
empreendedoras que cada núcleo viveu. Sempre
existe aquele pai ou outro membro da família que
já empreende, pois é muito comum esse perfil no
Brasil”, revela.

CONFIRA TAMBÉM AS OPÇÕES


OFERECIDAS NO SITE DO SEBRAE

30
DICA DE ESPECIALISTA

Para Fernando Wirthmann, coordenador-geral de Ensino Médio


do Ministério da Educação (MEC), a Educação Empreendedora
no planejamento pedagógico é mais do que fundamental.
“Acredito que, ao apresentar as diretrizes pedagógicas que vão
orientar a formação integral do estudante, [o planejamento]
poderá contemplar a dimensão empreendedora da educação
como um dos pilares que dão suporte ao desenvolvimento
do currículo. Essa dimensão, quando contemplada, atende ao
disposto no art. 2o da Lei de Diretrizes e Bases da Educação
Nacional (LBD), que preconiza que a educação ‘tem por
finalidade o pleno desenvolvimento do educando, seu preparo
para o exercício da cidadania e sua qualificação para o
trabalho’”, afirma.

De acordo com ele, a dimensão empreendedora da educação


deve ser trabalhada pelos educadores como um dos pilares
curriculares. “O educador poderá, valendo-se das expectativas
e dos interesses dos estudantes, e com base no potencial do
contexto onde vivem, estimular a criação de empreendimentos
produtivos articulados com seus projetos de vida”, revela. Já
o gestor educacional, segundo Fernando, deve garantir as
condições para esse desenvolvimento. “Por meio de ações
de formação continuada que ampliem os conhecimentos e
as práticas dos educadores, apoiando o desenvolvimento de
projetos curriculares e extracurriculares e realizando eventos
que poderão contar com a participação da comunidade escolar
e do entorno”, sugere.

31
Sobre o CER
Educação Empreendedora não é abrir uma empresa.
Desenvolver uma postura empreendedora, permite que
as pessoas construam e executem seus projetos e se
tornem protagonistas da própria vida.

Nesse sentido, a Educação Empreendedora é


fundamental para o desenvolvimento de competências
chaves para o futuro, como resolução de problemas,
negociação, trabalho em equipe, resiliência, tomada de
decisões, empatia, criatividade e pensamento crítico.

Com este propósito, o SEBRAE criou o Centro Sebrae


de Referência em Educação Empreendedora (CER), com
o objetivo de produzir e compartilhar conteúdo, elaborar
estudos e fomentar o desenvolvimento de pesquisas e
ferramentas para promover a Educação Empreendedora.

O CER na sua missão de:

“SER UM HUB PARA A EDUCAÇÃO E LABORATÓRIO


NA PRODUÇÃO DE CONHECIMENTO EM
EDUCAÇÃO EMPREENDEDORA, CONECTANDO
EDUCADORES À SOLUÇÕES E GERANDO VALOR
PARA O ECOSSISTEMA DE EDUCAÇÃO.”
Busca desenvolver e fomentar uma rede de parcerias
estratégicas para ofertar e produção de conteúdos de
Educação Empreendedora relevantes aos educadores,
gestores educacionais, gestores públicos e toda a
comunidade. Para isso, se conecta fortemente com
especialistas renomados e centros de pesquisas
nacionais e internacionais. Conectando o saber, o fazer,
unindo conhecimento à atitude empreendedora.

Acreditamos que a Educação Empreendedora é uma


estratégia de ensino aprendizagem capaz de transformar
e impactar positivamente a educação e disseminar a
cultura empreendedora no Brasil. É na plataforma do
CER que você pode encontrar conteúdo para atender
às suas demandas de inovar na educação e na sala de
aula, inspirar pessoas e ampliar a atuação da Educação
Empreendedora.

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Produzido em 2022

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