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DPC II Academicos
DPC II Academicos
1. SENTENÇA
2. COISA JULGADA
3. RECURSOS
3.1 Apelação
3.2.1 Instrumento
3.2 Agravo
3.3.2 Interno
4. PRECEDENTES
5. INCIDENTES RECURSAIS
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6. AÇÕES ORIGINÁRIAS AUTÔNOMAS DE IMPUGNAÇÃO DE
DECISÃO
6.4 RECLAMAÇÃO
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1. SENTENÇA:
1.2. ESPÉCIES:
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O Código elencou casuisticamente, as hipóteses que ensejam
sentença de mérito, nos incisos do seu art. 487.
Declaratórias
Constitutivas
1.3. CLASSIFICAÇÃO Condenatórias
Mandamentais
Executivas lato sensu
1.4. EFEITOS:
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Humberto Theodoro Jr. considera uma característica do PROCEDIMENTO a classificação das
sentenças em mandamentais e executivas, e não do processo. Este, comporta apenas a tripartição clássica
das sentenças em declaratórias, constitutivas e condenatórias.
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Secundários: Hipoteca Judiciária ou Judicial art. 495 e §§ CPC ;
Dissolução da comunhão de bens, na ação de divórcio ou anulação de
casamento; o art. 486, § 3º do CPC; suprimento de outorga, etc.
ULTRA PETITA – é a sentença que não só decide o pedido, mas vai além dele,
dando ao autor mais do que fora pleiteado (art. 460 CPC).
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Para tanto, o CPC ainda traz extenso rol de questões que deflagram
a incompletude desse ato (art. 489 e incisos do § 1º CPC):
I–
II –
III –
IV –
V–
VI –
Clareza –
Precisão ( art. 492 e § Único CPC – sentença deve ser certa e nos limites
do pedido) – a sentença é incompatível com a dúvida.
..........................
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2. COISA JULGADA
2.1 CONCEITO:
É diferente da preclusão.
A preclusão pode ser: TEMPORAL; LÓGICA; ou
CONSUMATIVA.
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2.2 LIMITES DA COISA JULGADA (RES IUDICATA):
Objetivos – que dizer que “a sentença faz coisa julgada sobre o pedido” e se
circunscreve aos limites da lide e das questões expressamente decididas (art.
503 CPC) e referidas na parte dispositiva/decisória da sentença de mérito
(independentemente de prévio pedido das partes).
Subjetivos – quer dizer que “a sentença faz coisa julgada às partes entre as
quais é dada, não beneficiando nem prejudicando terceiros” (art. 506 CPC).
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3. RECURSOS:
PRINCÍPIOS RECURSAIS
2. PRINCÍPIO DA TAXATIVIDADE/ADEQUAÇÃO
4. PRINCÍPIO DA DIALETICIDADE
6. PRINCÍPIO DA VOLUNTARIEDADE
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8. PRINCÍPIO DA CONSUMAÇÃO
9. PRINCÍPIO DA COMPLEMENTARIDADE
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Então sempre que os processos se enquadrarem nos ditames legais
(matérias repetidas, ações idênticas, questões pacificadas adotadas pelos
julgadores da câmara/s ou tribunais superiores,...), por economia processual,
serão julgados singularmente pelo Relator. No CPC, o Relator teve suas
incumbências ampliadas no art. 932 e incisos do codex.
1. Reformar
* Finalidade 2. Invalidar
3. Esclarecer ou integrar
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* Efeitos:
Devolutivo:
Suspensivo:
Regressivo:
Interruptivo:
Para aqueles recursos que impedem que a decisão gere efeitos para ambas
as partes, interrompendo o prazo para interposição de outros recursos. Aplica-
se aos Embargos declaratórios e nos Embargos de Divergência .
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a) Recorribilidade da decisão
b) Tempestividade
c) Singularidade ou Unirrecorribilidade
*Pressupostos Objetivos d) Adequação
(admissibilidade recursal) e) Preparo (exceto União, Est., Mun. e
autarq.)
f) Motivação - ver abaixo
g) Forma
h) Decisão judicial inconforme com Súmula
do STJ ou STF
JUÍZOS RECURSAIS:
a) de admissibilidade;
b) de mérito.
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ESPÉCIES DE RECURSO
3.1. APELAÇÃO:
3.1.3 OBJETO:
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que profira novo julgamento, dessa vez livre dos erros formais antes
encontrados.;
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3.1.10 DESERÇÃO Efeito produzido sobre o recurso pelo não
cumprimento do pressuposto do preparo no prazo devido.
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3.2. AGRAVO DE INSTRUMENTO:
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Contra decisões interlocutórias proferidas na fase de liquidação ou
cumprimento de sentença, processo de execução e no processo de
inventário ...
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E de acórdão (932, IV):
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3.3 AGRAVO INTERNO:
3.3.2 PRAZO: 15 dias úteis, para apresentação de Razões, com igual prazo
para contrarrazões.
3.3.3 FORMA:
* não há preparo;
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3.3.4 JUÍZO DE RETRATAÇÃO: também possível, assim como no agravo
de instrumento.
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3.4. EMBARGOS DE DECLARAÇÃO:
Contradição (eliminar):
3.4.2 Objetivo:
Busca esclarecer, integrar a decisão, revelando seu verdadeiro
sentido (e não modificá-la).
3.4.4 Procedimento:
Através de petição escrita ao juiz prolator da decisão ou ao relator
do acórdão.
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3.4.5 Contraditório
3.4.6 Efeitos:
Obstar a coisa julgada.
Não tem efeito suspensivo da executividade, ou seja, não obstam a
eficácia da decisão.
E se forem protelatórios?
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3.6. RECURSO ADESIVO:
3.6.1 Cabimento:
É cabível na apelação, no recurso especial e extraordinário.
Aplicam-se as mesmas regras do recurso independente quanto às condições de
admissibilidade, preparo e julgamento no tribunal superior. Depois, o prazo
para contrarrazões será aberto para ambas as partes, que terão prazo igual, art.
997, § 2.º, I CPC.
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RECURSOS PARA O SUPREMO TRIBUNAL FEDERAL E PARA O
SUPERIOR TRIBUNAL DE JUSTIÇA
STJ :
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processamento de primeiro grau normal, como qualquer outro processo, sem
competência especial ou originária de tribunal. Entretanto, , a competência de
segundo grau se desloca para o STJ.
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3.8. RECURSO ESPECIAL E RECURSO EXTRAORDINÁRIO:
REQUISITOS COMUNS:
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ou não diz respeito ao caso examinado? Considera-se suficiente a interposição
ou é necessário o efetivo pronunciamento?
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3.8.2 RECURSO ESPECIAL
b) Requisitos:
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Não se admite REsp. de decisões ou acórdãos prolatados no JEC (pois eles provêm de
Colégio Recursal integrado por juízes de 1.ª instância).
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O termo lei federal, pelo sentido objetivo insculpido no art. 22 da CF/88, abrange não
só a lei emanada do Congresso Nacional (art. 59), como também os regulamentos
emitidos pelo Poder Executivo (decretos, portarias, resoluções, instruções,...)
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c) Procedimento:
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3.8.3 RECURSO EXTRAORDINÁRIO
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A decisão que negar a existência de repercussão geral é irrecorrível
(art. 1035 CPC).
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3.9 DO AGRAVO DO 1042 DO CPC
– PARA DESTRANCAMENTO DE REsp E/OU RE –
ART. 1042 CPC
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3.10 EMBARGOS DE DIVERGÊNCIA EM RECURSO
ESPECIAL E EXTRAORDINÁRIO
b) Prazo 15 dias.
Depende de preparo.
..............
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O art. 1043, II excepciona mencionando eventual confronto de acórdãos (um de mérito
e outro não, desde que este último tenha examinado a controvérsia).
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4. PRECEDENTES
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Poder Judiciário e Administração Pública Direta e Indireta nas Três
esferas deverão obedecê-la.
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REVISIONAIS DE COISA JULGADA quando, numa relação
jurídica de trato continuado, o precedente tem conteúdo diverso da
sentença estatuída, o que permite a revisão da coisa julgada para
adequação ao entendimento jurídico do precedente.
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2. OVERRRULING quando o tribunal analisa a ratio decidendi e
verifica que não há mais motivos para a manutenção daquele
precedente.
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5. INCIDENTES RECURSAIS
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e dos Tribunais dos Estados, para as leis e atos normativos estaduais e
municipais perante a Constituição Estadual (CF art. 125, § 2.º) e refere-se à
apreciação da lei em tese). Neste último, o vício da inconstitucionalidade é
diretamente declarado, por isso se chama “ação declaratória de
inconstitucionalidade”. ;
5.3 Iniciativa:
Cabe às partes do processo, ao MP e ex officio pelo relator, revisor
ou outros juízes do tribunal.
5.5 Julgamento
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Tribunal (Câmaras, Grupos de Câmaras, Turmas e Seção Civil) a declaração
de inconstitucionalidade de lei ou ato normativo do Poder Público.
Para que a inconstitucionalidade da lei/ato normativo seja
declarada, é necessária a maioria absoluta de seus membros (art. 97 CF/88) e
com votos homogêneos. Nesse caso ela se aplica ao processo em que o
incidente for suscitado e aos demais que versarem sobre a mesma questão (art.
949 § Único CPC).
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De forma geral, a decisão desse conflito seria irrecorrível,
salvo existência de questão federal ou constitucional.
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REQUISITOS (art. 976, I e II CPC);
PREPARO isento;
CARACTERÍSTICAS:
PROCESSAMENTO DO INCIDENTE:
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Especiais do respectivo Estado ou região, sob pena de caber
Reclamação.
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6. AÇÕES ORIGINÁRIAS AUTÔNOMAS DE IMPUGNAÇÃO DE
DECISÃO
6.1 RECLAMAÇÃO
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PROCESSAMENTO: o rito da reclamação é o mesmo do
mandado de segurança:
JULGAMENTO:
* Se não houver correlação com as hipóteses legais, julga-se
improcedente;
* se for procedente, deve o tribunal cassar a decisão e já colmatar a
lacuna (art. 992) antes mesmo da lavratura do acórdão.
* não cabem honorários por seguir os mesmos preceitos do
Mandado de Segurança (a sucumbência ou não está na ação normal)
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