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Elaborado por: Filipe Bandeira1, Juvenal Monteiro2, Maura Gracias3, Nelo Neto4.
Todas estas medidas desde que haja indícios provados de ações que põem em perigo
eminente da ordem e da segurança do E.P.
1
Filipe Bandeira, nº5112
2
Juvenal Monteiro, nº5120
3
Maura Gracias, nº5128
4
Nelo Neto, nº5129
Regras de reavaliação e requisitos de aplicação
No que concerne à reavaliação, ela deve ser revisa sob pena de serem alteradas ou
prorrogadas mediante despacho emitido direto pelo chefe do E.P. no final de cada 30
dias. Todavia a aplicação destas medidas depende de uma instauração do processo
para averiguação dos factos conforme o nº 1 do art. 31º da L.E.P.M.P.L., no qual, as
autoridades competentes deverão tomar em conta o conhecimento da situação
concreta que poderá colocar em perigo a segurança e identificação do indivíduo
recluso. No nº 2 do mesmo artigo, salienta dizer que o recluso tem direito de impugnar
a decisão da aplicação das medidas junto ao diretor deste serviço exceto quanto à
medida de internamento, no qual cabe ao recluso recorrer para o juiz de execução de
penas.
O E.P. tem como objetivo garantir o bem estar da população reclusa que lá se
encontra, logo, qualquer comportamento estranho de um ou qualquer indivíduo
recluso é susceptível de considerar perigo a sociedade reclusa do E.P.
No que concerne à conduta do recluso referente a fortes indícios levantado contra ele,
só se considera de perigo eminente quando se verificar as seguintes situações
previstas alíneas a à d do nº 1 do art. 32º da L.E.P.M.P.L. Isto é, quando se verifica uma
resistência ativa da sua parte, uma situação que pode colocar em causa a sua própria
vida e aos outros, uma rebelião, amotinação, fuga, início de violência, perigo de evasão
e aos comportamentos de não reclusos que visam libertar os mesmos ou penetrar do
E.P, pessoas ilegais.