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Civil II
Esquemas sobre a Cumulação
Objetiva e a Coligação
Compatibilidade processual:
® competência absoluta do tribunal (tribunal Indeferimento parcial da petição inicial quanto ao objeto para o qual o tribunal não é
CUMULAÇÃO SIMPLES (ARTIGO 555º) internacionalmente competente + distribuição absolutamente competente (96/a), 278o/1/a)) ou a absolvição do réu da instância
da competência); quanto ao objeto para o qual o tribunal não é absolutamente competente.
® O autor formula mais do que um pedido e ® adequação das formas de processo (a forma de
pretende a procedência simultânea de processo não tem de ser igual; se uma for forma OU
todos os efeitos. Os pedidos tanto podem especial e outro for forma comum – há que ver,
respeitar a relações jurídicas diferentes, caso a caso, se são adaptáveis); Indeferimento parcial da petição inicial quanto ao objeto para o qual a forma
como à mesma (autónomos // acessórios o AECOP: adaptável à forma de processual é inadequada ou a absolvição do réu da instância nesse mesmo âmbito.
e principais). processo comum (base é o processo
® Valor da ação: quanto correspondente à comum, com menos momentos);
soma de todos os pedidos (art. 297º/2);
Requisito Adicional – Conexão Objetiva (MTS): é desejável, mas Artigo 37º/4: aplicação analógica.
nunca se vai verificar, em falta, a compatibilidade.
Em caso de falta para Conselheiro: não é procedente o
Conselheiro Abrantes Geraldes: obrigatório
pedido;
TESTE: 1ª instância competente; tribunais judiciais também são competentes; não será também de competência territorial alargada;
Problemas: valor; juízos será o problemático -> aquilo que tem que se verificar (se um for de comércio e outro cível, haverá incompetência
absoluta);