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Microgotas/minuto= Vt(mL)
T(h)
Nº gotas/min = V X 20
T(min)
Cálculo de medicamentos
1 ML
1 GOTA
3 MICROGOTAS
Cálculo de medicamentos
Nº de microgotas = Nº de gotas x 3
1 ml = 60 Microgotas
INSULINOTERAPIA
UI a serem aspirados = P x S
F
P = Quantidade de UI prescrita
S = Graduação da seringa disponível
F = Concentração do frasco disponível
TIPOS DE
COBERTURAS
PARA CURATIVOS
TIPOS DE COBERTURAS
• Alginato de cálcio: extraído das algas
marinhas marrons.
• Hidrocolóide:
Camada externa: espuma de
poliuretano (barreira aos gases, líquidos
e aos microorganismos.).
Composto por:
77,7% de água
20% de propilenoglicol
2,3% de carboximetilcelulose
• Composição:Filme de poliuretano,
transparente, elástico, semipermeável;
• Indicação:
Fixação de cateteres vasculares
Proteção de pele íntegra e escoriações;
Prevenção de úlcera por pressão;
Cobertura de incisões cirúrgicas limpas
com pouco ou sem exsudato;
Membranas ou filmes semipermeáveis
• Mecanismo de ação:
Proporciona ambiente úmido;
Permeabilidade seletiva, permitindo a
difusão gasosa e evaporação de água;
Impermeável a fluidos e microorganismos;
Tipo de ferida
Lesões abertas com infecção
Lesões abertas sem infecção
CURATIVO COM ÁCIDO GRAXO ESSENCIAL
(AGE)
• Mecanismo de ação:
Promove angiogênese;
Tratamento de queimaduras
• Indicação:Tratamento ambulatorial e
domiciliar de úlceras venosas de perna e
edema linfático;
• NO CONSULTÓRIO:
HIPERTENSÃO
DO AVENTAL
MASCARADA
BRANCO
HÁBITOS ALIMENTARES
SAUDÁVEIS
ABANDONO TABAGISMO
TRATAMENTO
ATIVIDADE FÍSICA REGULAR
AGENTES ANTI-
FARMACO
HIPEPRTENSIVOS
TRATAMENTO NÃO-FARMACOLÓGICO
• MODO DE TRANSMISSÃO
TUBERCULOSE
PULMONAR EXTRAPULMONAR
DIAGNÓSTICO/TB PULMONAR
TB
PULMONAR
FORMAS DE
APRESENTAÇÃO
PÓS-
PRIMÁRIA MILIAR
PRIMÁRIA
DIAGNÓSTICO/TB PULMONAR
TB TB PÓS-
PRIMÁRIA PRIMÁRIA
+ COMUM NO
+ COMUM EM
ADOLESCENTE E
CRIANÇAS
ADULTO JOVEM
SINTOMAS:
IRRITAÇÃO, FEBRE PRINCIPAIS
BAIXA, SUDORESE SINTOMAS: TOSSE
NOTURNA E SECA OU
INAPETÊNCIA PRODUTIVA
ATENÇÃO
TB MILIAR
Sudorese
Emagrecimento
noturna
Tosse
persistente, Febre
produtiva ou vespertina
não TB
PULMONAR
TB EXTRA-PULMONAR
Sinais e sintomas
dependem dos órgãos
acometidos
TB ganglionar
TB pleural
periférica
TB
TB óssea
meningoencefálica
DIAGNÓSTICO DE TB/EXAMES
• Para o CASO SUSPEITO DE TUBERCULOSE,
no Diagnóstico:
BACILOSCOPIA DO ESCARRO;
TESTE RÁPIDO MOLECULAR PARA
TB(TRM): avalia o DNA do bacilo;
CULTURA COM TESTE DE
SENSIBILIDADE.
• Confirmado o CASO DE TB, É PROTOCOLO
SOLICITAR EXAME DE HIV;
• Para acompanhamento de TB pulmonar, é
solicitado 1 Baciloscopia do Escarro ao final
de cada mês de tratamento até encerrar
BACILOSCOPIA DO ESCARRO
DIAGNÓSTICO
BACILOSCOPIA
DO ESCARRO
CONTROLE
BACILOSCOPIA DO ESCARRO
• INDICAÇÕES:
Sintomático respiratório, durante estratégia
de busca ativa; ƒ
Suspeita clínica e/ou radiológica de TB
pulmonar, independentemente do tempo
de tosse; ƒ
Acompanhamento e controle de cura em
casos pulmonares com confirmação
laboratorial.
BACILOSCOPIA DO ESCARRO
• Permite detectar de 60% a 80% dos casos de TB
pulmonar em adultos;
BK DO
SUSPEITA DE
ESCARRO
TB + BK DO
ESCARRO - (2
AMOSTRAS)
SOLICITE + AMOSTRA 1 AMOSTRA 2
AMOSTRAS
MOMENTO DA
no dia
CONSULTA seguinte, ao
despertar
COLETA, ARMAZENAMENTO E
TRANSPORTE DE AMOSTRAS DE ESCARRO
• Identificação (nome do paciente e data
da coleta)
deve ser feita no corpo do pote e nunca
na tampa, utilizando-se, para tal,
esparadrapo, fita crepe ou caneta com
tinta permanente.
Mensuração Correta
• Exame mais importante
para o diagnóstico da • VERIFICAÇÃO DO
infecção latente da TB TAMANHO DA PÁPULA
COM UMA RÉGUA:
• A tuberculina é aplicada
por via intradérmica, no Tamanho até 5mm:
terço médio da face sem conduta
anterior do antebraço Tamanho > 5mm: fazer
esquerdo, na dose de tratamento para
0,1ml; infecção latente
• LEITURA: realizada de 48
a 72h após aplicação,
podendo ser estendido
para 96h.
TRATAMENTO DE TB
• MUDANÇAS NO • SEGUNDA MUDANÇA:
TRATAMENTO DA comprimidos com dose fixa
TUBERCULOSE NO BRASIL combinada dos 4 fármaco
PARA ADULTOS E (4 em 1) para a fase
ADOLESCENTES: intensiva do tratamento;
Aumentar a adesão dos
pacientes ao tratamento; • ESQUEMA BÁSICO PARA
Aplica-se aos indivíduos ADULTOS E ADOLESCENTES
com 10 anos ou mais
(adolescentes e adultos);
Primeira mudança:
introdução do ETAMBUTOL
como quarto fármaco na
fase intensiva de 2RHZE/4RH
tratamento (dois primeiros
meses) do esquema básico;
TRATAMENTO DE TB
FASES
INTENSIVA MANUTENÇÃO
ESQUEMA BÁSICO
• Casos novos de todas as formas de tuberculose
pulmonar e extrapulmonar (exceto
meningoencefalite e osteoarticular);
• Retratamento:
RECIDIVA (independentemente do tempo decorrido
do primeiro episódio)
RETORNO APÓS ABANDONO COM DOENÇA ATIVA.
ESQUEMA BÁSICO DE TTO/TB
ESQUEMA
BÁSICO
TB TB OSTEOARTICULAR
MENINGOENCÉFALICA
• ESQUEMA BÁSICO PARA ADULTOS E
ADOLESCENTES (COM 10 ANOS OU MAIS)
2RHZE/4RH
R: RIFAMPICINA
H: ISONIAZIDA
Z: PIRAZINAMIDA
E: ETAMBUTOL
ESQUEMA PARA TB MENINGOENCEFALICA E
OSTEOARTICULAR
2RHZE/10RH
R: RIFAMPICINA
H: ISONIAZIDA
Z: PIRAZINAMIDA
E: ETAMBUTOL
HANSENIÁSE
HANSENÍASE
• É uma doença infecto-contagiosa, de evolução
lenta, que se manifesta através de sinais e
sintomas dermatoneurológicos:
lesões na pele;
nos nervos periféricos, principalmente nos
olhos, mãos e pés.
• Agente Etiológico: • Modo de
Mycobacterium Transmissão:
leprae ou bacilo de Contato direto com o
Hansen doente: vias aéreas
(alta infectividade e superiores;
baixa patogenicidade)
Reservatório: • Período de Incubação:
O homem é Em média de 2 a 7 anos;
reconhecido como a Há referência a períodos
única fonte de infecção mais curtos, de 7 meses,
Animais naturalmente como também a mais
infectados: tatu, longos, de 10 anos;
macaco mangabei e
chimpanzé.
• Período de transmissibilidade:
Os doentes PAUCIBACILARES (poucos bacilos)
não são considerados importantes como fonte de
transmissão da doença;
• Anamnese,
• Avaliação
dermatológica e
CLÍNICO neurológica
(neurites,
incapacidades e
deformidades)
LABORATORIAL • BACILOSCOPIA
• Principais nervos • BACILOSCOPIA:
periféricos
LOCAIS de coleta
acometidos na
selecionados:
henseníase são:
• Multibacilar:
• DIMORFA E VIRCHOWIANA
casos com mais de cinco lesões;
e mais de um nervo acometido
TRATAMENTO ATUAL
Paucibacilar:
RIFAMPICINA, DAPSONA;CLOFAZIMINA
• duração de 6 a 9 meses;
• critério de alta: 6 doses em até 9 meses.
Multibacilar:
RIFAMPICINA, DAPSONA E CLOFAZIMINA;
• duração de 12 a 18 meses;
• critério de alta: 12 doses em até 18 meses
Reações hansênicas
• São MANIFESTAÇÕES AGUDAS ocasionadas por
alterações do sistema imunológico da pessoa
atingida pela Hanseníase
hanseníase;
REAÇÃO TIPO I (REAÇÃO REVERSA)