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TEMPORÁRIA
mora do devedor.
DEFINITIVA
resolutivas expressas.
CONCLUSÃO
EXTINÇÃO DO CONTRATO
supervenientes.
Um contrato existe por haver entre as partes o consenso quanto à sua utilidade e a
contrato.
Por uma questão de segurança jurídica, contudo, não se pode imaginar que um
hipóteses o autorizem.
Desse modo, temos que um contrato pode vir a ser resilido, quando há a
A resilição poderá ser bilateral, fruto de um distrato consensual das partes, que
encerrá-lo.
DISTRATO BILATERAL
Quando o distrato é bilateral, as partes estão em consenso quanto à extinção do
contrato, sendo uma situação que não costuma trazer maiores debates, senão
quanto aos eventuais reflexos do distrato na esfera jurídica de terceiros. Por essa
razão, o legislador, ao tratar da hipótese, limitou-se a ressaltar a necessidade de
atenção à forma, quando obrigatória, para o ato de contratar, conforme dispõe o
art. 472 do CC.
DISTRATO UNILATERAL
Nesta unidade, abordaremos a figura da cláusula resolutiva, que é toda aquela que
preveja uma justa causa autorizando uma das partes a considerar o contrato
extinto.
A causa pode ser o inadimplemento absoluto pelo outro contratante, por exemplo.
do fim do contrato poderá operar os seus efeitos de pleno direito– ou seja, sem a
mecanismos mais formais para a sua resolução, como a notificação prévia por
Por esse motivo, o art. 474 do CC também fala em cláusula resolutiva tácita. Essa
permitir que o negócio seja útil, tanto quanto possível, e compatível com a sua
função social.
por vezes, podem gerar situações prejudiciais a uma das partes e ser tuteláveis pelo
pós-contratual.
CONCLUSÃO