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Qualificação, vem, com o devido respeito, por meio dos seus procuradores,
XXXXX, brasileira, casada, advogada inscrita na OAB/PR sob o XXXXXX com
escritório profissional na XXXX, endereço eletrônico XXXX, perante Vossa
Excelência, propor
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PRELIMINAR
1. DA JUSTIÇA GRATUITA
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O Requerente, nascido em 22/11/1963, possui tempo de contribuição
necessário para se aposentar por Aposentadoria por Tempo de Contribuição por
meio da regra de transição 3 – Pedágio 50% + Fator Previdenciário, com
conversão de tempo de serviço especial em comum de 01/08/1979 até
21/01/1983, conforme vínculos existentes em seu CNIS, bem como na Carteira
de Trabalho e Perfis Profissiográficos em anexo.
Por entender já possuir os requisitos ensejadores da aposentadoria por
pontos, buscou a Autarquia Ré, e em 04/02/2021 (DER), formulou o pedido de
concessão de aposentadoria, o qual foi cadastrado sob o nº. NB 200.677.071-8.
O Autor apresentou diversos PPP’s contendo elementos caracterizadores para o
enquadramento como atividades especiais, porém nenhum dos períodos
solicitados foi reconhecido pelo INSS.
Deste modo, o pedido realizado à Autarquia Previdenciária restou
indeferido. O tempo reconhecido na DER foi de 33 (trinta e três) anos, 05 (cinco)
meses e 05 (cinco) dias.
No entanto, a documentação apresentada comprova que as atividades
realizadas pelo Autor o expunham a ruídos que ultrapassavam os limites
previstos em lei, devendo, portanto, enquadrar os períodos apresentados no
PPP’s na modalidade de atividade especial, porém, não foi feita qualquer
conversão pela Autarquia Ré e nem foi dado a ele as benesses que lhe são
garantidas pelas leis previdenciárias no exercício de atividades especiais.
Assim, tal contagem não merece prevalecer, uma vez que o Autor na data
de entrada do requerimento, ou seja, em 04/02/2021, já somava tempo de
contribuição suficiente para se aposentar, inclusive, soma tempo para
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aposentadoria especial, considerando os períodos laborados em atividades
especiais e a conversão do tempo comum em especial.
Ocorre que os períodos de exercício de atividade especial foram
rejeitados pela Autarquia Ré que fez a contagem equivocada, além de não
considerar a especialidade do tempo devidamente comprovado que exposto a
agentes nocivos à saúde, prejudicando grandemente o Autor, eis que não
considerou qualquer período de atividade especial.
Assim, vemos que dos períodos laborados até a data do requerimento
administrativo há vínculos de trabalho, cujas atividades da empresa expunham
o trabalhador a agentes nocivos à sua saúde, enquadrando-se como de
atividade especial, porém, não foi feita qualquer conversão pela Autarquia Ré
Neste sentido, importante observar que dos 33 (trinta e três) anos, 05
(cinco) meses e 05 (cinco) dias já reconhecidos pela Autarquia Ré (p. 129, P.A.),
há que acrescentar os períodos especiais não considerados pelo INSS, mesmo
com apresentação do Perfil Profissiográfico Previdenciário (PPP) devidamente
preenchido.
Para comprovar a atividade especial, além das devidas anotações em
suas CTPS, o Autor apresentou perante a Autarquia Previdenciária, diversos
PPP’s referente a empresas nas quais trabalhou. Porém, nesse momento, por
acreditar já ser suficiente para obtenção da aposentadoria pretendida, requer o
reconhecimento referente à seguinte documentação apresentada:
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Na Carteira de Trabalho do Autor consta o vínculo laborado na empresa
Interbelle Comércio de Produtos de Beleza Ltda, entre 04/02/2002 a
17/12/2013. No entanto, a informação constante no CNIS é que o vínculo
perdurou de 04/02/2002 a 15/10/2013, período este que interfere no cálculo da
renda mensal da aposentadoria.
Na contagem efetuada pelo INSS, verificou-se que não foi considerado o
período da Carteira de Trabalho. Necessária, pois a retificação do CNIS do Autor,
a fim de que sejam inclusos o tempo e as contribuições devidas.
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CNPJ nº 03.470.727/0002-01
3. DO DIREITO
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situações previstas no art. 55 da Lei 8.213/91. No presente caso, o Requerente
possui um total de 35 anos, 10 meses e 28 dias, tornando o requisito
preenchido.
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Com efeito, o presente entendimento não merece prosperar pelos
motivos a seguir expostos.
Período Limites de
Enquadramento
Trabalhado Tolerância
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De 06-
Anexo IV do Decreto nº Superior a 90 dB.
03-97 a 06- 2.172/97.
05-99
De 07- Anexo IV do Decreto nº
05-99 a 18- 3.048/99, na redação original. Superior a 90 dB.
11-2003
Anexo IV do Decreto nº
A partir 3.048/99 com a alteração
de 19-11- Superior a 85 dB.
introduzida pelo Decreto nº
2003 4.882/2003.
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superiores a 85 decibéis desde 06- 03-97, data da vigência do
Decreto nº 2.172/97.
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Ademais, extrai-se dos enunciados 12, inciso II e 13 caput do despacho nº
37/2019 referente a revisão e atualização dos Enunciados do Conselho Pleno do
CRPS:
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as atividades desempenhadas pelo Requerente, e o agente insalubre (RUÍDO) e
a intensidade do mesmo.
Desta forma, vale destacar que A Lei nº 9.528/97, acrescentou o § 4º ao
art. 58 da Lei nº 8.213/91, criando o "Perfil Profissiográfico Previdenciário",
com o intuito de simplificar a forma de comprovação do exercício de atividade
especial mediante a elaboração de um documento completo que contenha
tanto informações laborais do segurado (dados administrativos) quanto
informações técnicas acerca das condições de trabalho da empresa
(compreendidas no laudo técnico).
Neste sentido, cita-se os seguintes julgados:
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previstos na NHO 01 da FUNDACENTRO, os PPPs de ids 23261039 e
id. 23261041 (fls. 37 e 43/47, todas da rolagem única) indicam a
adoção de técnica adequada, constando, nesse último, referência
específica à dosimetria, cuja utilização, autorizada pelo Anexo I da
Norma Regulamentadora nº 15, atende ao disposto no art. 58, § 1º,
da Lei 8.213/91 (A comprovação da efetiva exposição do segurado
aos agentes nocivos será feita mediante formulário, na forma
estabelecida pelo Instituto Nacional do Seguro Social - INSS, emitido
pela empresa ou seu preposto, com base em laudo técnico de
condições ambientais do trabalho expedido por médico do trabalho
ou engenheiro de segurança do trabalho nos termos da legislação
trabalhista). 4. Conforme jurisprudência do STJ, inclusive com
relação ao agente nocivo ruído, em regra, trazido aos autos o Perfil
Profissiográfico Previdenciário (PPP), dispensável se faz, para o
reconhecimento e contagem do tempo de serviço especial do
segurado, a juntada do respectivo Laudo Técnico de Condições
Ambientais de Trabalho (LTCAT), na medida que o PPP já é
elaborado com base nos dados existentes no LTCAT, ressalvando-se,
entretanto, a necessidade da também apresentação desse laudo
quando idoneamente impugnado o conteúdo do PPP. (STJ - Pet:
10262 RS 2013/0404814-0, Relator: Ministro SÉRGIO KUKINA, Data
de Julgamento: 08/02/2017, S1 - PRIMEIRA SEÇÃO, Data de
Publicação: DJe 16/02/2017). In casu, a Autarquia Previdenciária não
questionou a veracidade das informações insertas nos PPPs
apresentados, mostrando-se aptos, per se, à comprovação da
exposição do segurado ao agente insalubre ruído,
independentemente da apresentação dos respectivos laudos
ambientais. 5. No caso em apreço, os PPPs de ids 23261039 e id.
23261041 (fls. 37 e 43/47, todas da rolagem única) atestam que o
Autor laborou exposto ao fator de risco ruído, acima dos limites de
tolerância legalmente estabelecidos, nos lapsos de 02/01/1992 a
28/02/1994 e de 01/01/2016 a 22/08/2016. 6. Configurada a
especialidade do labor prestado nos períodos em debate, o
somatório com os intervalos enquadrados administrativamente
supera o tempo exigido legalmente para a obtenção de
aposentadoria especial, confirmando-se o direito do Demandante à
percepção do benefício desde a DER (25/08/2016) (v. contagem à fl.
426 da rolagem única). 7. Conforme estabelecido na sentença, a
atualização monetária e juros de mora devem seguir o disposto no
Manual de Cálculos da Justiça Federal, cujos parâmetros se
harmonizam com a orientação firmada pelo STF (Tema 810 da
repercussão geral) e pelo STJ (Tema 905). 8. Honorários
sucumbenciais majorados em 1% (um por cento), nos termos do § 11
do art. 85 do CPC/2015. 9. Apelação não provida.(TRF-1 - AC:
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10038855620184013800, Relator: DESEMBARGADOR FEDERAL
WILSON ALVES DE SOUZA, Data de Julgamento: 04/03/2021,
PRIMEIRA TURMA)
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profissional, devendo existir comprovação da sujeição a agentes
nocivos por qualquer meio de prova até 05/03/1997 e, a partir de
então, por meio de formulário embasado em laudo técnico, ou por
meio de perícia técnica. 2. Comprovado o exercício de atividade
especial por mais de 25 anos, a parte autora faz jus à concessão da
aposentadoria especial. 3. A exposição a agentes químicos,
apontados no formulário PPP, enseja o reconhecimento do tempo
de serviço como especial. (TRF-4 - AC: 50175269220144047100 RS
5017526-92.2014.404.7100, Relator: (Auxilio Paulo Afonso) ANA
CARINE BUSATO DAROS, Data de Julgamento: 30/05/2017, QUINTA
TURMA)
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de Aragão, DOU 13/05/2011;PEDILEF 2009.72.64.000900-0, Rei.
Rogério Moreira Alves, DJ 06/07/2012. 3. O art. 161, IV, da revogada
IN INSS/PRES nº 20/2007 previa que para períodos laborados a partir
de 1o de janeiro de 2004, o único documento exigido do segurado
seria o PPP. E o § 1o do mesmo artigo ressalvava que, quando o PPP
contempla os períodos laborados até 31/12/2003, o LTCAT é
dispensado. A mesma previsão consta do art. 272, § 2o, da IN
INSS/PRES nº 45/2010, atualmente em vigor. 4. O PPP é preenchido
com base em laudo técnico ambiental elaborado por médico do
trabalho ou engenheiro de segurança do trabalho. A validade do
conteúdo do PPP depende da congruência com o laudo técnico. Essa
congruência é presumida. A presunção relativa de congruência do
PPP com o laudo técnico dispensa, em regra, que este documento
tenha que ser apresentado conjuntamente com o PPP.
Circunstancialmente pode haver dúvidas objetivas sobre a
compatibilidade entre o PPP e o laudo técnico. Nesses casos, é
legítimo que o juiz condicione a valoração do PPP à exibição do
laudo técnico ambiental. No presente caso, porém, não foi suscitada
nenhuma objeção ao PPP. A apresentação de laudo técnico
ambiental para aferir a validade do teor do PPP deve ser a exceção, e
não a regra. 5. Reiterado o entendimento de que, em regra, deve ser
considerado exclusivamente o PPP como meio de comprovação da
exposição do segurado ao agente insalubre, inclusive em se tratando
de ruído, independentemente da apresentação do respectivo laudo
técnico-ambiental. 6. O Presidente da TNU poderá determinar que
todos os processos que versarem sobre esta mesma questão de
direito material sejam automaticamente devolvidos para as
respectivas Turmas Recursais de origem, antes mesmo da
distribuição do incidente de uniformização, para que confirmem ou
adequem o acórdão recorrido. Aplicação do art. 7o, VII, a, do
regimento interno da TNU, com a alteração aprovada pelo Conselho
da Justiça Federal em 24/10/2011. 7. Pedido improvido. Alega o INSS
que "o entendimento da Turma Nacional de Uniformização de
Jurisprudência dos Juizados Especiais Federais consiste em
considerar, em regra, exclusivamente o PPP como meio de
comprovação da exposição do segurado ao agente insalubre ruído,
independentemente da apresentação do respectivo laudo técnico
ambiental" (fl. 105). Aduz, no entanto, que "a jurisprudência
predominante do STJ é no sentido da necessidade de apresentação
de laudo técnico para a comprovação da efetiva exposição ao agente
nocivo 'ruído', acima dos limites permitidos pela legislação de
regência, ainda que a atividade tenha sido desenvolvida antes do
advento da Lei nº 9.032/95" (fl. 105). Para fins de comprovar a
divergência aponta os seguintes precedentes deste Tribunal: AgRg no
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AgRg no REsp 877.972/SP, Rel. Min. Haroldo Rodrigues
(Desembargador Convocado do TJ/CE), DJe 30/8/2010; AgRg no REsp
941.885/SP, Rel. Min. Jorge Mussi, DJe 4/8/2008; REsp 639.066/RJ,
Rel. Min. Arnaldo Esteves Lima, DJ 7/11/2005; e REsp 689.195/RJ,
Rel. Min. Arnaldo Esteves Lima, DJ 22/8/2005. Em acréscimo a esses
julgados, cito, também, as seguintes e mais recentes decisões: REsp
1.488.699/RS, Rel. Min. Humberto Martins, DJe 3/11/2014; AgRg no
AREsp 16.677/RS, Rel. Ministra Alderita Ramos de Oliveira
(Desembargadora Convocada do TJ/PE), Sexta Turma, DJe 20/3/2013.
Em juízo preliminar, configurada está a divergência quanto à
necessidade de apresentação de laudo técnico para fins de
comprovação da especialidade do trabalho realizado com exposição
ao agente nocivo ruído. Assim, admito o incidente de uniformização e
determino: a) a comunicação desta decisão aos Ministros integrantes
da Primeira Seção do STJ e ao Presidente da Turma Nacional de
Uniformização para que dê ciência aos Presidentes das Turmas
Recursais Federais, para os fins previstos no art. 14, § 6º, da Lei n.
10.259/2001; b) a publicação de edital no Diário de Justiça, com
destaque no noticiário do Superior Tribunal de Justiça na internet; c)
seja dada ciência aos interessados para que, caso queiram,
manifestem-se no prazo de 30 dias, nos termos do art. 14, § 7º, da
Lei n. 10.259/2001 e do art. 2º, III, da Resolução n. 10/2007 deste STJ;
e d) após, a abertura de vista ao MPF para parecer no prazo de
quinze dias. Publique-se. Brasília (DF), 31 de março de 2015.
MINISTRO SÉRGIO KUKINA Relator (STJ - Pet: 10262 RS
2013/0404814-0, Relator: Ministro SÉRGIO KUKINA, Data de
Publicação: DJ 07/04/2015).
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comum, o § 1º do art. 201 da Constituição Federal estabelece a contagem
diferenciada do período de atividade especial.
MULTIPLICADORES
TEMPO A CONVERTER
MULHER (PARA 30) HOMEM (PARA 35)
DE 15 ANOS 2,00 2,33
DE 20 ANOS 1,50 1,75
DE 25 ANOS 1,20 1,40
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5. DO PEDIDO
a) A concessão do benefício da Gratuidade da Justiça, tendo em vista que o
Autor não tem como suportar as custas judiciais sem o prejuízo do seu sustento
próprio e da sua família;
b) O recebimento e o deferimento da presente peça inaugural, bem como a
concessão de prioridade na tramitação, com fulcro no art. 71 da lei 10.741/03
(Estatuto do Idoso);
c) A não realização de audiência de conciliação ou mediação;
d) A citação da Autarquia, por meio de seu representante legal, para que,
querendo, apresente defesa;
e) A produção de todos os meios de provas em direito admitidos, em especial as
provas documental e pericial;
f) O julgamento da demanda com TOTAL PROCEDÊNCIA, condenando o INSS a:
1) Efetuar a conversão do tempo de serviço especial pelo fator 1,4 do
período de 01/08/1979 a 21/01/1983;
3) Retificação do CNIS do Autor para considerar os vínculos constantes da
CTPS apresentada, sem rasuras, hábil a comprovar o vínculo
compreendido entre 04/02/2002 a 17/12/2013, laborado na empresa
Interbelle Comércio de Medicamentos Ltda;
2) Conceder ao Autor a APOSENTADORIA POR TEMPO DE CONTRIBUIÇÃO
NB 200.677.071-8, com a condenação ao pagamento das prestações em
atraso a partir da DER 04/02/2021, corrigidas na forma da lei, acrescidas
de juros de mora desde quando se tornaram devidas as prestações;
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3) A aplicação da flexibilização instrumental do pedido (art. 462 do
Código de Processo Civil), a fim de que eventual superveniência de causa
modificativa (ou aquisitiva) do direito pretendido, durante a fase
processual de conhecimento, seja levada em consideração na
sentença/acórdão, possibilitando, inclusive, a contagem de tempo de
serviço laborado após a data do requerimento administrativo, alterando-
se a data de início de benefício, se necessário;
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