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Escola EB 2, 3 de Pevidém

PORTUGUÊS | 2022-2023
Texto 3 – Crítica (p. 32)

Leitura – p. 32

2. a. (a) 3.ª pessoa: personagem/ história (ação) Rodrigo: ll. 9-13; Duarte: ll. 9-14;
(b) 1.ª pessoa: opinião/ impressões sobre a ação Rodrigo: ll. 7, 13-16. Duarte: ll. 1-7.

Comentário (Dalala) – p. 29. Ver Conectores discursivos (p. 272).

Gramática | Oralidade – p. 33
1. a. normal: inédito, pequenos, gigantes, científica, franceses;
comparativo: (tão) interessantes (quanto);
superlativo absoluto sintético: belíssimo.
b. de, em, entre: preposições; pelos: contração da preposição por com o det. artigo definido os;
c. um: det. artigo indefinido; A: det. artigo definido; sua: det. possessivo.

Distinguir factos de opiniões.


• ângulo inédito – [in]edita(do); novo;
• pode ser tão interessante – para quem?
• Resultado belíssimo – para quem?

Sobre a crítica/opinião: Atividades rápidas de escrita


• Justificar opinião (p. 287)
o A FAVOR: Na minha opinião, os alunos devem levar o tablet para a escola, por duas
razões, Em primeiro lugar, o tablet pode favorecer o estudo; podemos utilizá-lo, por
exemplo, para fazer trabalhos individuais e de grupo. Em segundo lugar, pode ser
utilizado como forma de entretenimento – durante os intervalos das aulas, podemos
recorrer a ele para descomprimirmos e descansarmos. Por estas duas razões,
considero que o uso do tablet na escola é útil.

o CONTRA: Na minha opinião, os alunos não devem levar o tablet para a escola, por
duas razões, Em primeiro lugar, usar o tablet é um ato tendencialmente solitário –
quando optamos por usá-lo, deixamos de conviver com os nossos amigos e de fazer
atividades em grupo. Em segundo lugar, este aparelho pode contribuir para a nossa
desconcentração nas aulas, na medida em que, depois de o usarmos nos intervalos,
nem sempre nos conseguimos concentrar naquilo que é importante. Por estas duas
razões, considero que o uso do tablet na escola é inútil.

• Escrever um comentário (p. 289)


o Neste poema, o sujeito poético reflete sobre a possível forma do (a) universo,
referindo, nas duas primeiras estrofes, as opiniões dos (b) outros e apresentando, na
(c) terceira/última estrofe, a sua própria opinião. Ao referir que, para si, o universo
“tem a forma de um (d) beijo”, o sujeito poético sugere, através da metáfora, que o
mais importante no universo não é o seu aspeto, mas o (e) amor que nele podemos
encontrar.

jomiguelor@gmail.com pág. 1

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