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ROTEIRO DE ESTUDO
O catodo é como é chamado o lado negativo do tubo de raios X, possuindo duas partes principais: um
filamento e uma capa focalizadora. A fonte de filamento dual separa o feixe eletrônico em dois pontos
focais.
Um filamento de tubo de raios X emite elétrons, o que gera uma Emissão termiônica (aumento do fluxo
de elétrons que saem de um metal, devido ao aumento de temperatura), os filamentos são geralmente feitos
de liga de tungstênio e de tório. O tungstênio possui a mais elevada capacidade de emissão termiônica, se
comparado com outros metais.
Algumas vezes, no entanto, o tungstênio é vaporizado e se deposita em componentes internos. Isso perturba
algumas das características elétricas do tubo e pode causar arcos voltaicos e falhas no tubo.
O filamento é incorporado em uma capa de metal chamada capa focalizadora, isso é feito pois, todos
os elétrons acelerados do catodo para anodo são eletricamente negativos, o feixe de elétrons tende a se
espalhar devido à repulsão eletrostática. A finalidade de confinar eletrostaticamente o feixe de elétrons em
uma pequena área do anodo é o propósito da capa. A maioria dos tubos de raios X de anodo giratório tem
dois filamentos montados lado a lado no suporte do catodo, gerando tamanhos de pontos focais grandes e
pequenos.
3. Dos componentes do tubo, fale sobre a diferença do anodo em tubos pequenos e grandes.
O anodo é o lado positivo do tubo de raios X. Existem dois tipos de anodos: fixo e giratório. O alvo é a
área do anodo atingida pelos elétrons provenientes do catodo. Em tubos de anodos fixos, o alvo consiste em
uma liga de tungstênio embebida no anodo de cobre. Em tubos de anodo giratório todo o disco é o alvo. O
anodo rotativo é alimentado por um motor de indução eletromagnética.
Congelamento,
Secagem,
Enlatamento,
Preparação de conservas,
Pasteurização,
Armazenamento em atmosfera controlada e modificada,
Radiação ionizante
5. Quais os problemas gerados por meio de alimentos que não consumidos?
A crescente demanda dos consumidores por produtos “frescos” tem estimulado o desenvolvimento de
novos métodos que sejam capazes de preservar, ao máximo, a qualidade sensorial e nutricional do produto
“in natura”. Como exemplos de novos métodos de conservação, estão a alta pressão hidrostática, ultrassom,
irradiação, pulsos elétricos, etc. Entretanto, é fundamental que estes novos métodos considerem a
componente “segurança” do alimento e não apenas os aspectos sensoriais e nutricionais.
É um processo físico onde o alimento, embalado ou a granel, é colocado em frente de uma fonte de
radiação ionizante, pode-se dizer que é um dos métodos mais estudados para conservação de alimentos do
Mundo, pois, pesquisas nessa área existem há pelo menos 100 anos. Em 1963 essa tecnologia foi
regulamentada pela FDA (Food and Drug Administration) dos EUA.
Para a certeza do diagnóstico por radiografias faz-se necessário duas projeções pois o exame possui
sobreposição de estruturas. Na Tomografia são realizadas aquisições de imagem por secções axiais da
estrutura, não possuindo sobreposição de imagens; e sim criando uma Imagem tridimensional: com
comprimento, largura e profundidade, sendo assim, não se faz necessário duas incidências.
No tomógrafo de primeira geração só era possível analisar apenas o crânio. O feixe era pontual e o tempo
de varredura durava cerca de 4 a 5 minutos para formar um corte a partir de uma rotação de 1800 do tubo
e do detector. Os tomógrafos de segunda geração já possuíam um conjunto de múltiplos detectores, cerca
de 5 a 30, além da mudança do feixe de raios x pontual para o feixe em leque.
O de terceira geração já continha cerca de 960 detectores colocados opostos ao tubo de raio x e que
realizavam giros de 3600 envolta do paciente. Já os tomógrafos de quarta geração possuem um anel fixo
com 4.800 detectores ou mais, realiza giro de 3600 durante a coleta dos dados e movimentos contínuos de
rotação com disparos curtos de radiação originados no anodo giratório.
O tomógrafo helicoidal tem a rotação contínua do tubo durante o deslocamento simultâneo da mesa a
partir da tecnologia de anel deslizante (slip- ring), fazendo com que os cortes tomográficos tenham um
resultando em um modelo de aquisição semelhante ao espiral.
Por meio da tecnologia de anel deslizante o equipamento helicoidal evoluiu ainda mais, ao adotar o uso
de sistemas computacionais os tubos de raios x se tornavam mais potentes. O equipamento helicoidal de
multicortes, surgiu da expectativa de aumentar a capacidade de obtenção de cortes em menor tempo.