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solução de Conflitos
Carga horária: 80 H/A
Carga horária semanal: 4 H/A
Turma: 1º período.
Material de apoio 02
Fonte integral deste resumo de aula,
material disponibilizado pelo CNJ:
a) Negociação
a) Negociação
a) Negociação
b) Mediação
A mediação pode ser definida como uma negociação
facilitada ou catalisada por um terceiro. Alguns
autores preferem definições mais completas sugerindo que
a mediação um processo autocompositivo segundo o
qual as partes em disputa são auxiliadas por uma terceira
parte neutra ao conflito ou por um painel de pessoas
sem interesse na causa, para se chegar a uma composição.
Trata-se de um método de resolução de disputas no qual
se desenvolve um processo composto por vários atos
procedimentais pelos quais o(s) terceiro(s) imparcial(is)
facilita(m) a negociação entre as pessoas em conflito,
habilitando-as a melhor compreender suas posições e a
encontrar soluções que se compatibilizam aos seus
interesses e necessidades. Manual de Mediação Judicial, p. 20.
Dos Processos, métodos ou meios em espécie
c) Conciliação
A conciliação pode ser definida como um processo
autocompositivo breve no qual as partes ou os
interessados são auxiliados por um terceiro,
neutro ao conflito, ou por um painel de pessoas
sem interesse na causa, para assisti-las, por meio de
técnicas adequadas, a chegar a uma solução ou a
um acordo.
c) Conciliação
Originalmente, estabeleciam-se diversos pontos de
distinção entre a mediação e a conciliação,
sugerindo-se que:
i) a mediação visaria à ‘resolução do conflito’
enquanto a conciliação buscaria apenas o acordo;
ii) a mediação visaria à restauração da relação social
subjacente ao caso enquanto a conciliação buscaria
o fim do litígio;
iii) a mediação partiria de uma abordagem de estímulo
(ou facilitação) do entendimento enquanto a
conciliação permitiria a sugestão de uma proposta
de acordo pelo conciliador;
Manual de Mediação Judicial, p. 21.
Dos Processos, métodos ou meios em espécie
c) Conciliação
Originalmente, estabeleciam-se diversos pontos de
distinção entre a mediação e a conciliação,
sugerindo-se que:
iv) a mediação seria, em regra, mais demorada e
envolveria diversas sessões enquanto a conciliação
seria um processo mais breve com apenas uma
sessão;
v) a mediação seria voltada às pessoas e teria o cunho
preponderantemente subjetivo enquanto a
conciliação seria voltada aos fatos e direitos e
com enfoque essencialmente objetivo;
vi) a mediação seria confidencial enquanto a
conciliação seria eminentemente pública;
Dos Processos, métodos ou meios em espécie
c) Conciliação
Originalmente, estabeleciam-se diversos pontos de
distinção entre a mediação e a conciliação,
sugerindo-se que:
vii) a mediação seria prospectiva, com enfoque no
futuro e em soluções, enquanto a conciliação seria
com enfoque retrospectivo e voltado à culpa;
viii) a mediação seria um processo em que os
interessados encontram suas próprias soluções
enquanto a conciliação seria um processo
voltado a esclarecer aos litigantes pontos (fatos,
direitos ou interesses) ainda não compreendidos por
esses;
Manual de Mediação Judicial, p. 21.
Dos Processos, métodos ou meios em espécie
c) Conciliação
Originalmente, estabeleciam-se diversos pontos de
distinção entre a mediação e a conciliação,
sugerindo-se que:
ix) a mediação seria um processo com lastro
multidisciplinar, envolvendo as mais distintas áreas
como psicologia, administração, direito, matemática,
comunicação, entre outros, enquanto a conciliação
seria unidisciplinar (ou monodisciplinar) com
base no direito. Manual de Mediação Judicial, p. 21.
Dos Processos, métodos ou meios em espécie
d) Arbitragem
A arbitragem pode ser definida como um processo
eminentemente privado – isto porque existem
arbitragens internacionais públicas –, nas qual as partes
ou interessados buscam o auxílio de um terceiro,
neutro ao conflito, ou de um painel de pessoas sem
interesse na causa, para, após um devido
procedimento, prolatar uma decisão (sentença arbitral)
visando encerrar a disputa.
d) Arbitragem
Trata-se de um processo, em regra, vinculante, em que
ambas as partes são colocadas diante de um árbitro
ou um grupo de árbitros. Como regra, ouvem-se
testemunhas e analisam- se documentos. Os árbitros
estudam os argumentos dos advogados antes de
tomarem uma decisão. Usualmente, em razão dos
custos, apenas causas de maior valor em controvérsia
são submetidas à arbitragem e os procedimentos
podem durar diversos meses.
Conflitos e disputas
Conflitos e disputas
De definições como essa, sugere-se que há uma
distinção técnica entre uma disputa e um
conflito na medida em que alguns autores sustentam
que uma disputa somente existe depois de uma
demanda ser proposta. “Um conflito se mostra
necessário para a articulação de uma demanda. Um
conflito, todavia, pode existir sem que uma
demanda seja proposta. Assim, apesar de uma
disputa não poder existir sem um conflito, um conflito
pode existir sem uma disputa”
Espirais de conflito
Espirais de conflito
Espirais de conflito
Fisher, Roger. Como chegar ao Sim / Roger Fisher, William Ury, Bruce Patton;
tradução de Rachel Agavino. Rio de Janeiro, Sextante, 2018.
Formas consensuais de solução de Conflitos
Bibliografia:
UNIDADE 6 – Constelação
6.1.Conceito
6.2. Técnicas de aplicação da constelação
6.3. Articulação entre teoria e prática: prática da
constelação
UNIDADE 6 – Constelação
6.1.Conceito
6.2. Técnicas de aplicação da constelação
6.3. Articulação entre teoria e prática: prática da
constelação
UNIDADE 6 – Constelação
6.1.Conceito
6.2. Técnicas de aplicação da constelação
6.3. Articulação entre teoria e prática: prática da
constelação
UNIDADE 6 – Constelação
6.1.Conceito
6.2. Técnicas de aplicação da constelação
6.3. Articulação entre teoria e prática: prática da
constelação
UNIDADE 6 – Constelação
6.1.Conceito
6.2. Técnicas de aplicação da constelação
6.3. Articulação entre teoria e prática: prática da
constelação
UNIDADE 6 – Constelação
6.1.Conceito
6.2. Técnicas de aplicação da constelação
6.3. Articulação entre teoria e prática: prática da
constelação
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
DINIZ, Maria Helena. Curso de Direito Civil Brasileiro. Responsabilidade Civil.
vol.4. São Paulo: Saraiva, 2010.
GONÇALVES, Carlos Roberto. Direito Civil Brasileiro. Responsabilidade Civil.
vol. 4. São Paulo: Saraiva, 2015.
RODRIGUES, Silvio. Direito Civil. Responsabilidade Civil. vol.4. São Paulo:
Saraiva, 2010
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CAVALIERI FILHO, Sérgio . Programa de responsabilidade civil. São Paulo: Atlas,
2010.
DONIZETTI, Elpídio; QUINTELLA, Felipe. Curso Didático de Direito Civil..São
Paulo: Atlas, 2014.
PEREIRA, Caio Mário. Responsabilidade Civil. Rio de Janeiro: Forense.
VENOSA, Silvio de Salvo Venosa. Responsabilidade Civil. vol.4. São Paulo: Atlas,
2014.
5. STOCCO, Rui. Tratado de responsabilidade civil. 7. ed. São Paulo: Revista dos
Tribunais, 2007.
REFERÊNCIAS
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
DINIZ, Maria Helena. Curso de Direito Civil Brasileiro. Responsabilidade Civil.
vol.4. São Paulo: Saraiva, 2010.
GONÇALVES, Carlos Roberto. Direito Civil Brasileiro. Responsabilidade Civil. vol.
4. São Paulo: Saraiva, 2015.
RODRIGUES, Silvio. Direito Civil. Responsabilidade Civil. vol.4. São Paulo: Saraiva,
2010
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CAVALIERI FILHO, Sérgio . Programa de responsabilidade civil. São Paulo: Atlas,
2010.
DONIZETTI, Elpídio; QUINTELLA, Felipe. Curso Didático de Direito Civil..São
Paulo:Atlas, 2014.
PEREIRA, Caio Mário. Responsabilidade Civil. Rio de Janeiro: Forense.
VENOSA, Silvio de Salvo Venosa. Responsabilidade Civil. vol.4. São Paulo: Atlas,
2014.
5. STOCCO, Rui. Tratado de responsabilidade civil. 7. ed. São Paulo: Revista dos
Tribunais, 2007.
REFERÊNCIAS
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
DINIZ, Maria Helena. Curso de Direito Civil Brasileiro. Responsabilidade Civil.
vol.4. São Paulo: Saraiva, 2010.
GONÇALVES, Carlos Roberto. Direito Civil Brasileiro. Responsabilidade Civil.
vol. 4. São Paulo: Saraiva, 2015.
RODRIGUES, Silvio. Direito Civil. Responsabilidade Civil. vol.4. São Paulo:
Saraiva, 2010
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CAVALIERI FILHO, Sérgio . Programa de responsabilidade civil. São Paulo: Atlas,
2010.
DONIZETTI, Elpídio; QUINTELLA, Felipe. Curso Didático de Direito Civil..São
Paulo: Atlas, 2014.
PEREIRA, Caio Mário. Responsabilidade Civil. Rio de Janeiro: Forense.
VENOSA, Silvio de Salvo Venosa. Responsabilidade Civil. vol.4. São Paulo: Atlas,
2014.
5. STOCCO, Rui. Tratado de responsabilidade civil. 7. ed. São Paulo: Revista dos
Tribunais, 2007.