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SÍNDROME METABÓLICA

N UT RIÇÃO CLÍN ICA I – P ROFª L E I L A VIA N A


SÍNDROME METABÓLICA
A Síndrome Metabólica (SM) é um transtorno complexo representado por um
conjunto de fatores de risco cardiovascular usualmente relacionados à
deposição central de gordura e à resistência à insulina.

É importante destacar a associação da SM com a doença cardiovascular,


aumentando a mortalidade geral em cerca de 1,5 vezes e a
cardiovascular em cerca de 2,5 vezes.

Profª Leila Viana

SBC, 2005
SÍNDROME METABÓLICA
Com o ↑ obesidade, identificou-se a relação entre gordura visceral abdominal e
resistência à insulina foi identificada como fator de risco para doença
cardiovascular aterosclerótica, inicialmente denominada “síndromeX” por
Reaven.
➢↑5x risco DM2
➢ ↑ 2-4x DCV
➢ 1° fator risco para doenças aterotromboticas
➢ Associada vários tipos Ca: mama, pâncreas, colón, fígado
Profª Leila Viana
KAUR, J. A Comprehensive Review on Metabolic Syndrome. Cardiology Research and Practice Volume 2014, Article ID 943162
S. O’Neill and L. O’Driscoll. Metabolic syndrome: a closer look at the growing epidemic and its associated pathologies. obesity reviews (2015) 16, 1–12
SM – Fatores de risco
➢Predisposição genética Fatores ambientais

Profª Leila Viana

(PEREIRA; FRANCISCHI; LANCHA JR., 2003).


SM – Prevalência
➢Em 2005, estimava-se que na população mexicana, a norte americana e a
asiática -> taxas de 12,4% a 28,5% em homens e de 10,7% a 40,5% em
mulheres.
➢ Em 2011 – 2012, nos Estados Unidos da América a prevalência de SM foi de
34,7% .
➢Em 2003 e 2005, na América Latina a prevalência da SM encontrada foi de
21%, apresentando uma variação de 14% a 27%, segundo os territórios
estudados.

Profª Leila Viana


SM – Prevalência
➢Segundo Lopes (2004), existem poucos estudos sobre a prevalência de SM com
grandes amostras populacionais com diferentes grupos étnicos que possam
representar melhor o povo de cada país.

Segundo a International Diabetes Federation (IDF, 2006) a estimativa


de SM em nível mundial apontou uma prevalência entre 20-25% na
população adulta.
Profª Leila Viana
SM – Prevalência
No BRASIL:
➢Não foram encontrados estudos sobre a prevalência da SM com dados
representativos da população brasileira até 2005.
➢ Em 2013 Carvalho e colaboradores publicaram um estudo, revelando a
prevalência de SM em torno de 30% entre indivíduos com idade de 19 a 64 anos
em diferentes regiões do pais.

Profª Leila Viana


SÍNDROME METABÓLICA
Até 2006 os estudos da SM tem sido dificultado pela ausência de consenso na
sua definição e nos pontos de corte dos seus componentes, com repercussões
na prática clínica e nas políticas de saúde.

Profª Leila Viana


SÍNDROME METABÓLICA
➢ A Organização Mundial da Saúde (OMS) e o National Cholesterol Education
Program’s Adult Treatment Panel III (NCEP-ATP III) formularam definições para a
SM.
➢ A definição da OMS preconiza como ponto de partida a avaliação da
resistência à insulina ou do distúrbio do metabolismo da glicose, o que dificulta
a sua utilização.
➢ A definição do NCEP-ATP III foi desenvolvida para uso clínico e não exige a
comprovação de resistência à insulina, facilitando a sua utilização. E determina
que SM representa a combinação de pelo menos três componentes dos
apresentados. Profª Leila Viana
SÍNDROME METABÓLICA
Pela simplicidade e praticidade a I Diretriz Brasileira de
Diagnóstico e Tratamento da Síndrome Metabólica(I-
DBSM) segue e recomenda a definição CEP-ATP III .

SM - Diagnóstico

IV Diretriz Brasileira sobre Dislipidemias e Prevenção da


Aterosclerose (2009) adotou as recomendações do
IDF(2005), cujos valores para a glicemia de jejum e para a
circunferência abdominal encontram-se mais restritos
Profª Leila Viana
Ponto de corte:
SM - Diagnóstico ≥ 102cm para HOMENS
International Diabetes Federation (IDF, 2006) ≥ 88cm para MULHERES

Fator de Risco OBESIDADE CENTRAL + DOIS FATORES


Circunferência abdominal Homens: Brancos de origem europídea e negros: ≥94 sul-
asiáticos, ameríndios e Chineses: ≥ 90 Japoneses: ≥ 85
Mulheres: Brancas de origem europídea, negras, sul-asiáticas,
ameríndias e chinesas: ≥ 80 cm Japonesas: ≥90 cm
Glicemia plasmática Jejum: ≥100 ou DM 2, previamente diagnosticado.
(mg/dL)
TG plasmáticos (mg/dL) ≥150 ou tratamento para hipertrigliceridemia
HDL-c (mg/dL) Homens: <40 Mulheres <50
Pressão arterial (mm/Hg) ≥130/≥85 ou tratamento para hipertensão arterial
SM - Diagnóstico
Diagnóstico
SM - Diagnóstico
➢São objetivos da investigação clínica e laboratorial: confirmar o diagnóstico da
síndrome metabólica (SM) de acordo com os critérios do IDF 2005 e identificar
fatores de risco cardiovascular associados. Para tanto, realiza-se:
1. História clínica - idade, tabagismo, prática de atividade física, história
pregressa de hipertensão, diabetes, diabetes gestacional, doença arterial
coronariana, acidente vascular encefálico, síndrome de ovários policísticos
(SOP), doença hepática gordurosa não-alcoólica, hiperuricemia, história
familiar de hipertensão, diabetes e doença cardiovascular, uso de
medicamentos hiperglicemiantes (corticosteróides, betabloqueadores,
diuréticos)
Profª Leila Viana
SM - Diagnóstico
2. Exame físico necessário para diagnóstico da SM
- Medida da circunferência abdominal: A medida da circunferência
abdominal é tomada na metade da distância entre a crista ilíaca e o rebordo
costal inferior. Ponto de corte:
≥ 102cm para HOMENS
≥ 88cm para MULHERES

O ponto de corte estabelecido para a circunferência abdominal, tem sido questionado por não
se adequar a populações de diferentes etnias. Em alguns estudos, níveis mais baixos – 94 cm
para homens e 80 cm para mulheres–, têm
Profª sido
Leila considerados mais apropriados. Recomenda-
Viana
se para mulheres com circunferência de cintura abdominal entre 80–88 cm e homens entre
94–102 cm uma monitorização mais freqüente dos fatores de risco para doenças coronarianas.
SM - Diagnóstico
OBESIDADE ABDOMINAL
➢ Contribui para o aparecimento de HAS, dislipidemia e hiperglicemia.

➢Maior causa de resistência à insulina = Importante componente da SM.

Profª Leila Viana

(GAGLIARD,2004;SCHIMIDT;DUNCAN;DUNCAN,2004).
SM
RELAÇÃO CINTURA/ESTATURA (ADENDO, NÃO FAZ PARTE DO DIAGNOSTICO DE SM)
➢ Meta-analise de 24 estudos transversais e 10 prospectivos (n =
512.809 adultos) e Meta-analise de 31 estudos (n = 300.000 adultos de vários grupos
etnicos)
➢ Superioridade da relação Cintura-Estatura sobre a Circunferência
Abdominal e o IMC para a detecção de fatores de risco cardiometabólicos
em ambos os sexos
Ponto de corte: 0,5
A cintura deve ser menor que a metade da altura
ABESO, 2016
Profª Leila Viana
SM - Diagnóstico
- Níveis de pressão arterial:
Deve-se aferir no mínimo duas medidas da pressão por consulta, na posição
sentada, após cinco minutos de repouso.

Ponto de corte:
≥130/≥85 mm/Hg

Profª Leila Viana


SM - Diagnóstico
- Níveis de pressão arterial:
➢RI leva HAS – expansão do volume plasmático acrescida de uma
hiperatividade simpática.
➢Hiperinsulinemia + hiperatividade simpática = ↑ reabsorção tubular de sódio,
levando à expansão de volume.
➢A obesidade também alterações na distribuição relativa do fluxo sanguíneo em
hipertensos: parte do aumento do débito cardíaco é utilizada para perfusão do
excesso de massa adiposa, pois um terço ou metade do débito cardíaco é
absorvido pela massa adiposa.
Profª Leila Viana
SM - Diagnóstico
Além desses critérios obrigatórios deverá ser avaliado também exame físico
destes pacientes:
- Peso e estatura:
Devem ser utilizados para o cálculo do índice de massa corporal através da
fórmula: IMC = Peso/Altura2.
-Exame da pele para pesquisa de acantose nigricans. Examinar pescoço e dobras
cutâneas.
- Exame cardiovascular Acantose
nigricans
Profª Leila Viana
SM - Diagnóstico
3. Exames laboratoriais necessários para o diagnostico da SM:
- Glicemia de jejum
A SM, definida pelos critérios do NECP-ATP III, recomenda para o diagnóstico das
alterações da tolerância à glicose apenas a avaliação laboratorial de jejum, não
exigindo teste de tolerância oral à glicose (TOTG) nem métodos acurados de
avaliação da insulino-resistência (clamp euglicêmico, HOMA–IR).

Ponto de corte:
Jejum: ≥100 mg/dL
Profª Leila Viana
SM - Diagnóstico
3. Exames laboratoriais necessários para o diagnostico da SM:
- Dosagem do HDL-colesterol e dos triglicerídeos

Ponto de corte HDL:


Ponto de corte TG:
Homens: <40 mg/dL
≥ 150 mg/dL
Mulheres: <50 mg/dL
A presença de LDL aumentado não faz parte dos critérios diagnósticos da síndrome
metabólica, porém, freqüentemente, os pacientes portadores de resistência à insulina e
síndrome metabólica apresentam aumento da fração pequena e densa do LDLcolesterol
que tem um potencial aterosclerótico maior.
Profª Leila Viana
SM - Diagnóstico
- Dosagem do HDL-colesterol e dos triglicerídeos
➢Forma mais comum associada à SM – dislipidemia aterogênica: ↑TG, ↓HDL,
↑LDL-c;
➢ Etiologia-RI: menor metabolismo de VLDL-c, decorrente da hiperinsulinemia,
↑Tge ↓HDL-c.
➢Na SM a RI também provoca maior oxidação da LDL-c, pois as lipoproteínas
glicosiladas são mais suscetíveis à oxidação, aumentando sua aterogenicidade.

Profª Leila Viana


SM - Diagnóstico
➢Apesar da indefinição entre os sistemas de classificação para SM:
“O conhecimento da prevalência da mesma em nossa população é de
essencial importância, como base para o adequado dimensionamento e
direcionamento de ações de saúde, sobretudo o estabelecimento de medidas
de prevenção primárias e secundárias, reduzindo também os custos
socioeconômicos produzidos pelos elevados índices globais de morbidade e
mortalidade por doenças cardiovasculares”.

Profª Leila Viana

(SALAROLIetal.,2007).
SM – CRIANÇAS E ADOLESCENTES
Profª Leila Viana
Quem tem risco de desenvolver SM?
➢Para a maioria das pessoas o desenvolvimento da SM aumenta com o
envelhecimento.
➢Sedentários
➢Histórico de Diabetes na família

A maioria das pessoas que tem SM sente-se bem e não tem sintomas.

Profª Leila Viana


SM – Consequências
➢Rins: microalbuminuria, hipo/hiper filtração, DRC
➢Fígado: alteração enzimas, esteatose neoalcoólica, fibrose, cirrose
➢Pele: acanthosis, LES, queimaduras induzidas pela RI, psoríase, alopecia androgênica,
manchas, câncer, acne
➢Olho: retinopatia não-diabética, catarata, glaucoma
➢Outros: apneia obstrutiva, hipogonadismo, SOP, disfunção erétil
➢Outros: DCV, câncer de mama, pâncreas e prostata

↑ risco de mortalidade por evento cardiovascular


KAUR, J. A Comprehensive Review on Metabolic Syndrome. Cardiology Research and Practice Volume 2014, Article ID 943162
S. O’Neill and L. O’Driscoll. Metabolic syndrome: a closer look at the growing epidemic and its associated pathologies. obesity reviews (2015) 16, 1–12
SM – Consequências
Avaliação nutricional
SM – Tratamento não medicamentoso
Uma abordagem agressiva de pacientes com a SM deve ser instituída com o
objetivo de prevenir ou pelo menos retardar o início do diabetes mellitus,
hipertensão e a doença cardiovascular.

O primeiro tipo de intervenção recomendada para estes pacientes é a


modificação do ESTILO DE VIDA, PRIORIZANDO-SE UMA DIETA SAUDÁVEL, A
PRÁTICA REGULAR DE ATIVIDADE FÍSICA, ALÉM DO COMBATE AO TABAGISMO,
USO ABUSIVO DE ÁLCOOL E ESTRESSE.

Profª Leila Viana


SM – Tratamento não medicamentoso
Está comprovado que a associação (alimentação saudável + redução de perda
de peso + atividade física) provoca a redução expressiva da circunferência
abdominal e a gordura visceral, melhora significativamente a sensibilidade à
insulina, diminui os níveis plasmáticos de glicose, podendo prevenir e retardar o
aparecimento de diabetes tipo 2. Há ainda, com essas duas intervenções, uma
redução expressiva da pressão arterial e nos níveis de triglicérides, com
aumento do HDL-colesterol.

Profª Leila Viana


SM – Tratamento
A perda de peso propicia melhora em todos os aspectos da SM, associando-se
à redução de mortalidade, em especial a mortalidade cardiovascular. Mesmo
pequenas reduções de peso mostraram-se benéficas.
É importante destacar que, ainda que não haja a tão desejada perda de peso, por
ser esta meta um importante obstáculo para a grande maioria dos pacientes, a
simples incorporação da atividade física regular associada a modificações
dietéticas que propiciem níveis pressóricos e perfil lipídico adequados
determinam melhora da resistência à insulina.

Profª Leila Viana


SM – Conduta dietoterápica
➢ A adoção de um plano alimentar saudável é
fundamental no tratamento da síndrome metabólica.

➢ Ele deve ser individualizado e prever uma redução de


peso sustentável de 5% a 10% de peso corporal inicial.

➢ O primeiro passo é estabelecer as necessidades do


indivíduo a partir da avaliação nutricional, incluindo a
determinação do índice de massa
Profª Leila Viana corporal,
circunferência abdominal e, quando possível, a
composição corporal.
SM – Conduta dietoterápica
Não há um padrão dietético específico recomendado para os portadores da
SM.
O plano alimentar deve fornecer um valor calórico total (VCT) compatível com a
obtenção e/ou manutenção de peso corporal desejável.
Para obesos, a dieta deve ser hipocalórica, com uma redução de 500kcal a
1000kcal do gasto energético total (GET) diário previsto ou da anamnese
alimentar, com o objetivo de promover perdas ponderais de 0,5kg a
1,0kg/semana.
Outro método prático para o cálculo do VET é utilizar 20kcal a 25kcal/kg peso
atual/dia. Profª Leila Viana

SBC, 2005
SM – Conduta dietoterápica
As intervenções dietéticas apresentam um importante papel na redução do
risco cardiovascular.
Uma dieta hipossódica foi efetiva em manter níveis pressóricos adequados
após a suspensão de anti-hipertensivos.
Dieta hipolipídica apresenta redução na ocorrência de eventos cardiovasculares.

Profª Leila Viana

DIETN, 2011
SM – Conduta
dietoterápica
A adoção do modelo dietético DASH e da Dieta
Mediterrânea que preconizam o uso de hortaliças,
leguminosas, grãos integrais e frutas, laticínios
com baixo teor de gordura total, gordura saturada
e trans e colesterol, alta quantidade de gordura
monoinsaturada (azeite de oliva) e ácidos graxos
ômega-3 e fornece altas quantidades de potássio,
magnésio e cálcio pode ser uma opção
terapêutica na síndrome metabólica quando
associada a uma intervenção no estilo de vida.
Profª Leila Viana
SM – Conduta dietoterápica
As dietas hipolipídicas e ricas em carboidratos têm
sido criticadas pelo risco, em alguns pacientes, de
elevação de triglicérides e redução do HDL-c,
assim, agravando o padrão de dislipidemia mais
freqüente na SM.

Para pacientes sedentários, portadores de


hipertrigliceridemia e resistentes à insulina
(particularmente aqueles com obesidade central),
uma dieta pobre em carboidratos que limita
alimentos ricos em açúcar, como refrigerantes,
sobremesas e doces, é benéfica. Profª Leila Viana
SM – Conduta dietoterápica
Uma dieta rica em fibras, que prioriza o consumo de frutas, verduras e grãos,
reduz o risco de doenças cardiovasculares.

O benefício em longo prazo das dietas pobres em carboidratos ainda não foi
estabelecido, mas em curto prazo, tem se associado à redução de triglicérides e
do peso e aumento do HDL.

Profª Leila Viana

DIETN, 2011
SM – Conduta dietoterápica
➢↓ingestão de calorias sob a forma de gorduras, mudar o consumo de
gorduras saturadas para gorduras insaturadas, reduzir o consumo de gorduras
trans(hidrogenada);
➢↑ingestão de frutas, hortaliças, leguminosas e cereais integrais;
➢↓ ingestão de açúcar livre;
➢↓ reduzir a ingestão de sal (sódio) sob todas as formas;

Profª Leila Viana


SM – Conduta dietoterápica
Recomendações adicionais:
➢ Controlar as situações de estresse;
➢Cessar o tabagismo;
➢↓ da ingestão de bebida alcoólica.

Profª Leila Viana


SM – Tratamento não medicamentoso
O condicionamento físico aumenta a sensibilidade à insulina, diminui os níveis
de triglicérides, diminui a pressão arterial e aumenta os níveis de HDL-
colesterol, independente do índice de massa corporal.

Os pacientes devem ser estimulados à prática do exercício físico.


Os maiores benefícios ocorrem quando indivíduos sedentários
incorporam um nível de atividade física moderado a intenso. No entanto,
exercícios de baixa intensidade também se mostram eficazes

Profª Leila Viana


SM – Tratamento não medicamentoso
SM – CRIANÇAS E ADOLESCENTES
SM - Conclusão
➢A SM é um fenômeno multidimensional determinado pela interação de um
conjunto de fatores que afeta a qualidade de vida e de saúde das pessoas;
➢Mas ainda há a necessidade de mais estudos sobre prevalência e consenso de
literatura.
➢A Obesidade abdominal é o principal fator de risco, seguido por HAS, DM,
Dislipidemia;
➢A presença da SM aumenta os riscos de DCV;
➢Mudança no estilo de vida é a principal forma de tratamento, incluindo
alimentação saudável, pratica regular de atividade física, evitar tabagismo e
etilismo, controle do estresse!!!
Profª Leila Viana

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