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Matérias-Primas
Para fazer cerveja, se seguirmos os princípios da lei de pureza alemã (Reinheitsgebot) só
precisaremos de 4 ingredientes: Água, Malte, Lúpulo e Fermento.
Como é possível com somente 4 ingredientes fazer tamanha diversidade de cervejas com cores,
sabores e aromas tão distintos?
Acontece que cada um dos componentes possui diversas variedades e pode ser dosado em diferentes
quantidades. Além disso no processo o tempo e a forma como eles são adicionados também modifica o
resultado. Por isso fazer cerveja muitas vezes se aproxima de uma arte do que uma ciência. É claro que é
possível padronizar suas produções, mas quanto maior é a padronização exigida maior atenção a qualidade
dos ingredientes, processo de fabricação e aos equipamentos deve ser dada.
Água
A água corresponde a mais de 90% da matéria prima empregada na fabricação da cerveja, por isso
ela é sempre lembrada pela sua importância. No Brasil sempre a qualidade da cerveja fora associada à
qualidade da fonte de água que a cervejaria utiliza. Isso há algum tempo atrás poderia influenciar, mas
atualmente existem processos laboratoriais para corrigir ou adequar as propriedades da água para a
produção cervejeira industrial. Se não formos levar em conta o custo das correções podemos transformar
qualquer água potável em um ingrediente padronizado.
Quando oriunda da torneira a água contém diferentes composições dependendo de cada cidade.
Muitas vezes dentro da mesma cidade temos fontes de águas diferentes. Para fazer cerveja em casa pode-se
utilizar água da torneira, que algumas vezes é melhor que água oriunda de poços artesianos. Isso porque a
água tratada geralmente vem de fontes rasas, contêm menos minerais pesados e pode ter um pH mais
adequado.
Então a principal informação que o cervejeiro deve saber é o pH da sua água. O pH é uma escala que
vai de 0 (ácido) até 14 (alcalino), sendo 7 o valor neutro. Um controle sobre o pH da água é fundamental,
pois um pH alcalino poderá ocasionar a dissolução de materiais existentes no malte e nas cascas, que são
indesejáveis no processo.
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Lúpulos e Maltes
O ideal é que se tenha uma relação ácida facilitando maior atividade enzimática na mostura, com um
consequente aumento no rendimento de maltose e um maior peso plato final. Em geral , o pH ideal da água
para a fabricação de cerveja está entre 6.5 a 7.0, mas o tipo de cerveja a ser produzido é que vai determinar
qual o pH ideal.
Para saber o pH da sua água podem ser utilizados aqueles kits para piscina, facilmente encontrados
no comércio local. Outra maneira, não tão precisa, é procurar junto ao órgão público de distribuição de água
os relatórios mensais de medição da qualidade da água, geralmente disponíveis na Internet. Para a água
mineral basta confiar na informação contida no seu rótulo. Geralmente a água tende a ser mais alcalina que
o ideal indicado na receita de determinada cerveja, sendo corrigida através da inclusão de malte acidificado
na mosturação para baixar o pH até o nível desejado.
Portanto a água pode influenciar no resultado final da sua cerveja, porém na fabricação caseira não
será a água a sua preocupação inicial, pois não inviabiliza a fabricação. Pode-se utilizar água mineral ou da
torneira, lembrando-se a água da torneira contém cloro. Isso pode ser resolvido utilizando-se água
previamente fervida no processo de fabricação (o cloro evapora).
Malte
O malte é fundamental na fabricação de cerveja, pois é ele o responsável pela cor e corpo (densidade)
da cerveja, atuando também na composição do sabor e aroma. A razão média de uso é de 200 gramas para
cada litro de cerveja, porém isso vai depender do rendimento obtido no processo bem como a qualidade do
malte utilizado. Produzimos malte a partir da germinação parcial (interrompida) dos grãos de cereais. A
princípio qualquer cereal pode ser malteado, tal como: milho, aveia, trigo, centeio e principalmente a cevada.
A cevada é geralmente utilizada porque possui um alto teor de proteínas em quantidade suficiente para
fornecer os aminoácidos necessários a levedura. O malteamento é um processo obtido basicamente em cinco
etapas:
Enzimas e amido. Este amido será dividido em açúcares simples pelas enzimas. Estes açúcares serão
utilizados pelas leveduras, em especial para a produção do álcool e do gás carbônico.
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Lúpulos e Maltes
Compostos organolépticos que reagem com o processo de fabrico da cerveja e as leveduras utilizadas
para fazer o perfil organoléptico da cerveja.
Proteínas. Uma parte será dividida pelas enzimas para ajudar no crescimento das leveduras, outra
parte permanece na cerveja para dar a sua aparência.
Maltes Base
Os maltes básicos provêm o maior poder enzimático (diastático) para converter amido em açúcares
fermentáveis. São eles que fornecem o maior potencial de extrato.
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Lúpulos e Maltes
Maltes Especiais
Os maltes especiais são adicionados a cerveja para contribuir com características únicas, tais como:
cor, corpo, aroma, proteínas para aumentar a espuma ou notas específicas de sabor. Diferentemente dos
maltes base, os maltes especiais fornecem pouco ou praticamente nenhum poder enzimático, mas ainda
contém algum material extraível.
Dependendo do tipo de cerveja é comum a utilização de um ou dois tipos de malte especiais, assim
como existem cervejas onde se utilizam até sete tipos de maltes especiais diferentes.
Dentro do grupo de maltes especiais existem os maltes caramelos. São maltes que sofreram um
processo de aquecimento que cristaliza os açúcares, por isso que também são conhecidos como maltes
cristal. Estes açúcares caramelizados são cadeias mais longas que não são convertidos em açúcares simples
pelas enzimas durante a mosturação. O resultado é uma cerveja mais doce e com sabor mais completo.
Existem também os maltes mais torrados que são produzidos por uma fase de secagem em alta
temperatura e depois entram em uma fase de torrefação. Eles contribuem para adicionar um aroma de café
ou de defumado nas cervejas estilo porter e stauts. Claro que estes maltes devem ser utilizados com
moderação já que uma pequena quantidade altera significativamente o sabor e cor final da cerveja.
Há também cervejeiros que utilizam cevada não malteada, na forma tostada e cevada “queimada”.
Entretanto nestas formas não existem enzimas que auxiliam na mosturação.
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Lúpulos e Maltes
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Lúpulos e Maltes
Extratos de Malte
Um extrato de malte nada mais é do que o mosto concentrado de um ou mais maltes moídos e
misturados, com ou sem adjuntos, enzimas suplementares e lúpulo. As formas como eles são produzidas
depende do malte, da mistura e das condições de evaporação utilizadas. Basicamente é utilizado por
cervejeiros e algumas pequenas cervejarias que não querem passar pela fase de moagem, mosturação e
separação do bagaço. O extrato pode ser utilizado como fonte única de açúcares fermentáveis ou ele pode
ser combinado com malte de cevada.
Lúpulo
O lúpulo é uma planta trepadeira que tem o hábito de crescimento em locais de clima frio e com
abundância de luz solar (dias longos). Desta planta utilizamos as flores das plantas fêmeas. Esta flor possui
um formato de cone e no seu interior encontra-se a lupulina.
O lúpulo é considerado o “tempero” da cerveja. Ele que dá a identidade de muitas cervejas de alguns
estilos muito apreciados por nós.
Ele principalmente contribui para o amargor, aroma e sabor da cerveja. Entretanto o lúpulo também
auxilia na retenção da espuma, ajuda na remoção de algumas proteínas indesejadas resultando em uma
cerveja mais clara. Possui propriedades bactericidas e é um conservante natural, aumentando a vida de
prateleira da cerveja.
O uso de lúpulo na fabricação de cerveja remonta a 736 d.C. no sul da Europa Central, o que é
relativamente recente na história de 8 mil anos de fabricação de cerveja no mundo.
O lúpulo contém diversas resinas e óleos onde se destacam principalmente uma: o ácido alfa. Este
ácido é o responsável pelo amargor da cerveja. Por isso quanto maior o seu percentual, maior o poder de
amargor do lúpulo.
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Lúpulos e Maltes
Se um determinado lúpulo possui 5% de ácido alfa, significa que em 100 gramas, 5 gramas são deste
componente. Ou seja, ele é sempre informado como um percentual relativo ao peso do lúpulo, desta maneira
é possível dosar corretamente a quantidade de lúpulo. Este percentual, nos Pellets T-90 sempre varia a cada
safra, portanto o cervejeiro deve ficar atento e corrigir suas receitas.
CLASSIFICAÇÃO DESCRIÇÃO
Lúpulos amargos possuem um nível bem mais elevado de ácidos alfa. Esses
AMARGOR
geralmente são utilizados no processo de fervura para extração do amargor.
Os lúpulos aromáticos são caracterizados por terem teores de ácidos alfa baixos
AROMÁTICO e um perfil de óleo associado ao bom aroma. Esses lúpulos geralmente são usados
como lúpulos de acabamento ou condicionadores.
São lúpulos que pela suas características podem ser utilizados tanto para amargor
como para dar aroma a cerveja. Geralmente possuem sua classificação pela
DUAL
ordem de prevalência: AMARGOR/AROMÁTICO ou AROMÁTICO/AMARGOR. Esta
indicação informa qual é a característica predominante.
Como o ácido alfa não é uma substância solúvel, para extrairmos as propriedades do lúpulo devemos
ferver ele junto com a cerveja. Assim ocorre um processo de isomerização, fixando as resinas na cerveja
referentes ao amargor.
Para agregarmos sabores e aromas de lúpulo à cerveja, é necessária a extração dos óleos do lúpulo.
Como são substâncias mais voláteis e sujeitas a evaporação, adiciona-se o lúpulo também no final da fervura,
para diminuir este efeito. Há também a técnica do “dry hopping” onde se coloca o lúpulo por infusão já na
cerveja fermentada.
A fim de conservar o lúpulo e suas propriedades, recomenda-se sempre mantê-lo refrigerado (não
congelado) com a sua embalagem bem fechada e com o mínimo de ar no seu interior. Isso evita a oxidação
e a volatilização dos óleos presentes no lúpulo.
Toda cerveja precisa de lúpulo! Seja em maior ou menor quantidade, mesmo que você faça a heresia
de não gostar desse ingrediente, você precisa adicionar lúpulo na sua cerveja. Para isso existe uma série de
decisões a ser tomadas para que tudo saia corretamente e sua cerveja não tenha aromas indesejados ou um
amargor maior ou menor que o esperado. Os passos são os seguintes:
Começando uma série de três artigos falando sobre lupulagem, vamos falar se como é o processo de
escolha do lúpulo. Quais variedades existem, formas de distribuição e o que fazer no caso de uma
substituição, quando não encontramos o lúpulo.
Variedades de Lúpulo
Mesmo sendo apenas uma única espécia, a Humulus lupulus, existem diversas variedades de lúpulo,
cada uma com características bem definidas, variando em potência e aromas. De olhos nessas variedades
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Lúpulos e Maltes
que devemos decidir qual, ou quais, vamos usar na nossa cerveja. Um processo de escolha bem simples é
escolher o lúpulo de acordo com características históricas ou regionais da cerveja.
O exemplo mais clássico é o estilo Bohemian Pilsner, de origem na República Tcheca, que tem como
caractéristica principal o amargor e aromas cedidos pelo lúpulo Saaz. Algumas IPAs americanas, quem tem
características de lúpulos cítricos, podem usar as variedades Amarillo, Cascade ou Centennial, entre tantos
outros.
Claro que essa regra pode (e deve) ser quebrada e, mesmo que a American Pilsner ainda não seja um
estilo classificado no BJCP, nada impede um cervejeiro mais criativo de usar Amarillo para conferir aroma a
sua criação.
Amargor ou Aroma
Uma das principais características do lúpulo são os chamados alfa ácidos (%AA). Esse componente é
o responsável por conferir o amargor a cerveja, então quanto mais alfa ácidos o lúpulo tiver, mais amarga
uma cerveja produzida com ele pode ficar. Os alta ácidos variam bastante de acordo com a oferta de lúpulo
e assim eles são categorizados como lúpulos de amargor, aroma ou ambos.
Um lúpulo de amargor teria uma carga mais alta de alfa ácidos, sendo indicado para serem usados
no início de fervura, quanto o aroma do lúpulo é perdido pela evaporação. Um exemplo desse lúpulo é o
Caliente, americano que chega a possuir 19%AA, uma bomba de amargor na sua cerveja.
Já os lúpulos de aroma são os responsáveis por conferir características a cerveja. Eles possuem uma
carga de substâncias aromáticas mais alta e um %AA mais baixo, sendo indicados para uso nos minutos finais
da fervura ou no dry hopping. O Saaz, que já citei, é um exemplo de lúpulo aromático, possuindo
aproximadamente 4%AA.
Você pode usar um lúpulo de amargor para conferir aroma e vice-versa, mas alguns cuidados devem
ser tomados ao realizar essa escolha. A quantidade de massa vegetal usada na cerveja, quando em excesso,
pode conferir alguns aromas indesejados ao produto final, como o aroma de grama. Por isso, evite usar mais
de 5 gramas por litro quando usar o lúpulo para amargor.
Duas formas comuns de distribuição do lúpulo são em flor ou pellets, cada um com seus prós e
contras.
Os lúpulos em flor, também vendidos como whole hops, são as flores da trepadeira separadas e
limpas. Apesar de possuir um melhor aroma quando usados frescos, principalmente no dry hopping, eles
acabam encharcados no final de fervura, levando a uma perda de mosto. Também ocupam um volume maior,
dificultando a pesagem.
De olho na Safra
Os óleos que conferem aroma ao lúpulo são oxidados com o tempo, pela ação do oxigênio e
temperatura. Com o tempo, os alfa ácidos também são perdidos, diminuindo a potência do amargor. Assim,
ao escolher o lúpulo, dê preferência a safras mais recentes e a lojas que indiquem essas safras na
comercialização do seu produto.
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Lúpulos e Maltes
Substituindo Lúpulos
Nem sempre conseguimos escolher o melhor lúpulo para nossa receita, principalmente em função
de ser uma planta de cultivo limitado e um extenso mercado disputando as produção. Quando houver a falta
do lúpulo planejado para sua receita, procure variedades similares a que você escolheu, fazendo os ajustes
necessários em função da diferença de alfa ácidos de cada uma delas.
VARIEDADE SUBSTITUTOS
Cluster Galena
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Lúpulos e Maltes
VARIEDADE SUBSTITUTOS
Pioneer EK Golding
Sterling Saaz
Todo o lúpulo possui amargor, que é representado pelo percentual de ácido alfa contido por kg de
lúpulo. Na indústria, classifica-se o lúpulo como aromático quando tem o valor de ácido álfa de 2%-5%, como
dual (aromático/amargor) quando tem o valor de ácido álfa de 5.1% a 10% e Amargor quando tem o valor
de ácido álfa é acima de 10%.
O perfil aromático de cada lúpulo com pontuações que vão de 0 a 10 em intensidade mostram quais
aromas mais marcantes de cada lúpulo. Mesmo os lúpulos com muito ácido alfa podem ter aromas
interessantes.
Lembrando que ao adicionar um lúpulo no início da fervura ele irá evaporar o aroma e irá dar o
amargor a cerveja, adicionar no final da fervura o aroma não evapora, mas o amargor do lúpulo não isomeriza
e não tende a ficar presente na cerveja.
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Lúpulos e Maltes
Basicamente existem dois tipos de levedura cervejeira. As de alta fermentação (ALE) e as de baixa
fermentação (lagers). Em cada grupo existem diversas cepas que possuem características particulares. Elas
possuem esta nomenclatura pela forma como atuam. O fermento de alta fermentação flocula na parte
superior do fermentador, enquanto o de baixa fermentação age mais no fundo. A temperatura de operação
de cada fermento também pode ser associada a nomeclatura, ficando os de alta fermentação trabalhando
na faixa de 18ºC e 24ºC, já os de baixa fermentação operam na faixa dos 9º aos 13ºC.
Claro que estas temperaturas são as consideradas ideais, onde o fermento está habituado e tem seu
melhor rendimento. Quando operam fora destas faixas eles podem produzir subprodutos indesejados na
cerveja.
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Lúpulos e Maltes
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Lúpulos e Maltes
LÚPULOS
LUPULO GALENA
Descrição
País de Origem EUA
Possíveis
CTZ, Chinook, Nugget, Tillicum
Substituições
Dados Técnicos
Ácido alfa (p/p) 11,5 - 13,5% Óleo total (em 100g) 0,9 - 1,3mL
Polifenóis Betaselinenos
Xantumol Alfaselinenos
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Lúpulos e Maltes
Descrição
País de Origem EUA
Dados Técnicos
Polifenóis Betaselinenos
Xantumol Alfaselinenos
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Lúpulos e Maltes
LUPULO WARRIOR
Descrição
País de Origem EUA
É uma variedade com alto teor de ácidos alfa desenvolvida pelas Fazendas
Yakima Chief. Apresenta tolerância moderada a oídio.
Linhagem
É caracterizada por uma baixa proporção de teor de cohumulona nos ácidos
alfa e uma estabilidade de armazenagem muito boa.
Possíveis
Columbus, Magnum, Nugget
Substituições
Dados Técnicos
Ácido alfa (p/p) 14,5 - 17,0% Óleo total (em 100g) 1 - 2mL
Co-lupuleno Farneseno
Polifenóis Betaselinenos
Xantumol Alfaselinenos
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Lúpulos e Maltes
LUPULO TOPAZ
Descrição
País de
Austrália
Origem
Dados Técnicos
Ácido alfa (p/p) 15,5 - 18,0% Óleo total (em 100g) 0,8 - 1,7mL
Polifenóis Betaselinenos
Xantumol Alfaselinenos
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Lúpulos e Maltes
Uma variedade de Huell com alto teor de ácido alfa e bons rendimentos. Como
Linhagem todas as variedades de Huell, a Hallertauer MAGNUM pode ser caracterizada
por sua falta de tolerância a doenças.
Lager, Pils e Stout. Nas cervejas Lager é utilizado na adição do primeiro lúpulo
Tipos de Cerveja
da fervura.
Possíveis
CTZ, Nugget e Taurus
Substituições
Dados Técnicos
Ácido alfa (p/p) 11 - 16% Óleo total (em 100g) 1,6 - 2,6mL
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Lúpulos e Maltes
LUPULO SAAZ
Descrição
País de Origem República Tcheca
Possíveis
Lubliner
Substituições
Dados Técnicos
Co-lupuleno Farneseno
Polifenóis Betaselinenos
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Lúpulos e Maltes
Possíveis
Fuggle, Willamette
Substituições
Dados Técnicos
Ácido alfa (p/p) 4,5 - 6% Óleo total (em 100g) 0,5 - 1,0mL
Co-lupuleno Farneseno 3 - 5%
Polifenóis Betaselinenos
Xantumol Alfaselinenos
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Lúpulos e Maltes
LUPULO WILLAMETTE
Descrição
País de Origem EUA
Possíveis
Fuggle, Styrian Golding, Tettnang norte-americano.
Substituições
Dados Técnicos
Co-lupuleno Farneseno 5 - 6%
Polifenóis Betaselinenos
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Lúpulos e Maltes
Descrição
País de Origem Reino Unido e EUA
Dados Técnicos
Ácido alfa (p/p) 4,5 - 6,5% Óleo total (em 100g) 1,8 - 2,4mL
Polifenóis Betaselinenos
Xantumol Alfaselinenos
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Lúpulos e Maltes
LUPULO NUGGET
Descrição
País de Origem Alemanha
Possíveis
Substituições
Dados Técnicos
Ácido alfa (p/p) 11,5 - 14,0% Óleo total (em 100g) 0,9 - 2,2mL
Polifenóis Betaselinenos
Xantumol Alfaselinenos
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Lúpulos e Maltes
Descrição
País de Origem Reino Unido
Dados Técnicos
Ácido alfa (p/p) 4,5 - 6,5% Óleo total (em 100g) 0,4 - 0,8mL
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Lúpulos e Maltes
Descrição
País de Origem Alemanha
Possíveis
Northen Brewer
Substituições
Dados Técnicos
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Lúpulos e Maltes
LUPULO CENTENNIAL
Descrição
País de Origem EUA
Possíveis
Amarillo, Cascade
Substituições
Dados Técnicos
Ácido alfa (p/p) 9,5 - 11,5% Óleo total (em 100g) 1,5 - 2,3mL
Polifenóis Betaselinenos
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Lúpulos e Maltes
LUPULO COLUMBUS
Descrição
País de Origem EUA
Linhagem
Dados Técnicos
Ácido alfa (p/p) 14,5 - 16,5% Óleo total (em 100g) 2 - 3mL
Polifenóis Betaselinenos
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Lúpulos e Maltes
LUPULO CASCADE
Descrição
País de Origem EUA, Argentina e Austrália
Possíveis
Amarillo, Centennial
Substituições
Dados Técnicos
Ácido alfa (p/p) 4,8 - 7,0% Óleo total (em 100g) 0,7 - 1,4mL
Co-lupuleno Farneseno 3 - 7%
Polifenóis Betaselinenos
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Lúpulos e Maltes
LUPULO FUGGLE
Descrição
País de Origem Reino Unido
Possíveis
Styrian Golding, Willamette
Substituições
Dados Técnicos
Ácido alfa (p/p) 3,0 - 5,6% Óleo total (em 100g) 0,7 - 1,4mL
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Lúpulos e Maltes
Descrição
País de Origem Alemanha
Possíveis Substituições
Dados Técnicos
Ácido alfa (p/p) 1,5 - 4,0% Óleo total (em 100g) 0,5 - 1,0mL
Polifenóis 5 - 6% Betaselinenos 4 - 6%
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Lúpulos e Maltes
LUPULO SUMMIT
Descrição
País de Origem EUA
Possíveis
Substituições
Dados Técnicos
Ácido alfa (p/p) 13,5 - 15,5% Óleo total (em 100g) 1,5 - 2,5mL
Polifenóis Betaselinenos
Xantumol Alfaselinenos
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Lúpulos e Maltes
LUPULO SLADEK
Descrição
País de Origem República Tcheca
Possíveis
Substituições
Dados Técnicos
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Lúpulos e Maltes
LUPULO APOLLO
Descrição
País de Origem Estados Unidos
Possíveis
CTZ e Nugget
Substituições
Dados Técnicos
Ácido alfa (p/p) 15,0 - 19,0% Óleo total (em 100g) 1,5 - 2,5mL
Polifenóis Betaselinenos
Xantumol Alfaselinenos
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Lúpulos e Maltes
LUPULO CITRA
Descrição
País de Origem EUA
Possíveis
Substituições
Dados Técnicos
Ácido alfa (p/p) 11 - 13% Óleo total (em 100g) 2,2 - 2,8mL
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Lúpulos e Maltes
LUPULO SIMCOE
Descrição
País de Origem EUA
Possíveis
Magnum, Summit
Substituições
Dados Técnicos
Ácido alfa (p/p) 12 - 14% Óleo total (em 100g) 2,0 - 2,5mL
Polifenóis Betaselinenos
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Lúpulos e Maltes
Descrição
País de Origem Reino Unido
Possíveis
CTZ, Chinook, Galena e Magnum
Substituições
Dados Técnicos
Ácido alfa (p/p) 6 - 10% Óleo total (em 100g) 1,0 - 1,6mL
Polifenóis Betaselinenos
Xantumol Alfaselinenos
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Lúpulos e Maltes
LUPULO SOVEREIGN
Descrição
País de Origem Reino Unido
Dados Técnicos
Ácido alfa (p/p) 4,5 - 6,5% Óleo total (em 100g) 0,5 - 1,0mL
Polifenóis Betaselinenos
Xantumol Alfaselinenos
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Lúpulos e Maltes
Descrição
País de Origem Alemanha
Possíveis
Saaz, SPALTER, Liberty, Tettnanger
Substituições
Dados Técnicos
Ácido alfa (p/p) 3,0 - 6,5% Óleo total (em 100g) 0,6 - 0,9mL
Polifenóis 4 - 5% Betaselinenos 2 - 4%
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Lúpulos e Maltes
LUPULO LUBLINER
Descrição
País de Origem Polônia
Possíveis
Saaz, Tettnang
Substituições
Dados Técnicos
Ácido alfa (p/p) 3,0 - 4,5% Óleo total (em 100g) 0,5 - 1,1mL
Polifenóis Betaselinenos
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Lúpulos e Maltes
LUPULO CHINOOK
Descrição
País de Origem EUA
Possíveis
Columbus, Galena e Nugget
Substituições
Dados Técnicos
Ácido alfa (p/p) 12 - 14% Óleo total (em 100g) 1,7 - 2,7mL
Polifenóis Betaselinenos
Xantumol Alfaselinenos
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Lúpulos e Maltes
Descrição
País de Origem Alemanha
Possíveis
Substituições
Dados Técnicos
Ácido alfa (p/p) 12 - 17% Óleo total (em 100g) 1,6 - 2,4mL
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Lúpulos e Maltes
Descrição
País de Origem Alemanha
Percepção de É um novo lúpulo alemão com agradável lado frutífero e pontos de tangerina e
Mercado frutas cítricas muito distintas.
Dados Técnicos
Ácido alfa (p/p) 7,0 - 10,0% Óleo total (em 100g) 2,2mL
Polifenóis Betaselinenos
Xantumol Alfaselinenos
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Lúpulos e Maltes
Descrição
País de Origem Alemanha
Possíveis
Liberty , Tradition e Herzbruker
Substituições
Dados Técnicos
Ácido alfa (p/p) 2,0 - 4,5% Óleo total (em 100g) 0,8 - 1,4mL
Polifenóis 4 - 5% Betaselinenos 2 - 4%
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Lúpulos e Maltes
MALTES
MALTE CHATEAU PALE ALE
Descrição
Dados Técnicos
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Lúpulos e Maltes
Descrição
Dados Técnicos
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Lúpulos e Maltes
Dados Técnicos
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Lúpulos e Maltes
Descrição
Dados Técnicos
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Lúpulos e Maltes
Descrição
Dados Técnicos
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Lúpulos e Maltes
Descrição
O MALTE PILSEN de duas fileiras de primavera (2RS) é utilizado como único MALTE na produção de cervejas claras
(Pilsner, lager) ou como MALTE base para a combinação em diferentes quantidades com outros maltes para a
elaboração de cervejas especiais.
Na produção deste MALTE são utilizadas as cevadas de duas fileiras de primavera para a produção de cervejas de
alta qualidade.
A maltaria GLOBALMALT situada em Hamburgo (Alemanha) produz até 110.000 toneladas de MALTE PILSEN
anualmente.
Este MALTE é despachado por caminhão para clientes situados na parte norte da Alemanha ou exportado via
caminhão para os países scandinavos ou mundialmente através de containers.
A maioria da cevada provém dos campos do norte da Alemanha e dos próximos a vizinha Dinamarca. Em casos
raros de demanda insuficiente a GLOBALMALT pode ser abastecida com cevada de outras regiões através do porto
de Hamburgo.
Dados Técnicos
Umidade % 4,5
Índice Kolbach % 43
Viscosidade cp 1,47
pH 6,07
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Lúpulos e Maltes
Friabilidade % 93,2
Descrição
Dados Técnicos
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Lúpulos e Maltes
Descrição
Dados Técnicos
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Lúpulos e Maltes
Descrição
Dados Técnicos
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Lúpulos e Maltes
Descrição
Dados Técnicos
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Lúpulos e Maltes
Descrição
Dados Técnicos
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Lúpulos e Maltes
Descrição
Dados Técnicos
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Lúpulos e Maltes
Descrição
Dados Técnicos
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Lúpulos e Maltes
Descrição
Dados Técnicos
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Lúpulos e Maltes
Descrição
Dados Técnicos
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Lúpulos e Maltes
Descrição
Dados Técnicos
Página 58
Lúpulos e Maltes
Descrição
Dados Técnicos
Página 59
Lúpulos e Maltes
Descrição
Dados Técnicos
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Lúpulos e Maltes
Descrição
Dados Técnicos
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Lúpulos e Maltes
Descrição
APLICAÇÃO Até 100% da mistura 2RS; 6RW EBC 2,5 – 3,5 Lovibond 1,5 1,9ºL
O MALTE belga de cor mais clara. Produzido a partir das variedades de cevada
ATRIBUTOS mais refinadas da Europa: Henley, Tipple, Sebastian, Prestige, Thorgall. Secagem
a 80- 85°C.
Dados Técnicos
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Lúpulos e Maltes
Descrição
APLICAÇÃO Até 5% da mistura Fenóis ppm: 5-10, 3,5 - 5,0 EBC / Lovibond 1,4 - 1,8°
ATRIBUTOS O tratamento envolve a defumagem em turfa durante o processo de secagem.
Produz um aroma e sabor inconfundíveis de MALTE defumado e condimentado,
típicos dos estilos clássicos de cerveja alemã. A cerveja fabricada com MALTE
CARACTERÍSTICAS Château PEATED tem sabor de madeira queimada – mas de forma positiva!
Possui colarinho denso e na boca a sensação é similar a de uma cerveja tipo ale
com gás.
Dados Técnicos
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Lúpulos e Maltes
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NDMA ppb 2
Fenóis ppb 30 45
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Dados Técnicos
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NDMA ppb 3
Filtração normal normal
Tempo de sacarificação min normal normal
Limite de atenuação % 79
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