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Formação de professores: um olhar reflexivo para a Tecnologia Assistiva

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Aimi Tanikawa de Oliveira Rosane Moreira Silva de Meirelles


Secretaria Municipal de Educação - Niterói - Rio de Janeiro Rio de Janeiro State University
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Formação de professores: um olhar reflexivo para a
Tecnologia Assistiva

Aimi Tanikawa de Oliveira – Mestre em Diversidade e Inclusão pela


Universidade Federal Fluminense (UFF). Doutoranda em Ensino em Biociências
e Saúde pelo Instituto Oswaldo Cruz/Fundação Oswaldo Cruz. RJ. Professora
da Fundação Municipal de Educação de Niterói/RJ e da Rede Municipal de
Educação da Cidade do Rio de Janeiro/RJ. E-mail: aimitanikawa@gmail.com

Rosane Moreira Silva de Meirelles - Doutora e Mestre em Ciências pelo


Programa de Biologia Celular e Molecular do Instituto Oswaldo Cruz (IOC-
Fiocruz).Professora Adjunta no Departamento de Ensino de Ciências e Biologia
(DECB - IBRAG - UERJ). Orientadora da Especialização, Mestrado e Doutorado
no Programa em Ensino em Biociências e Saúde (lato e stricto sensu - IOC-
Fiocruz) em convênio com o Laboratório de Inovações em Terapias, Ensino e
Bioprodutos (LITEB-IOC) e no Programa de Mestrado Profissional em Ensino em
Ciências da Saúde e do Meio Ambiente (UNIFOA). E-mail:
rosanemeirelles@yahoo.com.br

Eixo Temático: Formação de professores em Educação Especial

Categoria de apresentação: Pôster

Resumo:
O estudo relata a experiência vivenciada na Fundação Municipal de Educação
de Niterói (FME) por uma das autoras, responsável pela Oficina de Tecnologia
Assistiva (TA) e formação relativa à TA. Tem por objetivo descrever a formação
docente, oferecida pela Assessoria de Educação Especial/FME. O público-alvo
são 102 professores de apoio e de sala de recursos que trabalham diretamente
com alunos com deficiência incluídos em turmas do ensino regular.
A metodologia aplicada foi a coleta de dados dos participantes por meio de
entrevistas, registro de fotos e filmagens, relato dos docentes, observação e
pesquisa bibliográfica.
A formação tem como enfoque a TA, sua importância no contexto escolar relativa
à autonomia e fazer pedagógico dos alunos com deficiência, matriculados na
FME. A leitura dos teóricos Manzini e Santos (2002), Pelosi (2010) e Dominick
(2014) fundamentaram as reflexões sobre a utilização da TA.
A formação docente foi desenvolvida na perspectiva da Avaliação Interativa
(HAYWOOD e TZURIEL, 1992), baseada na teoria sócio interacionista de
Vygotsky (2002).
Os resultados demonstram que os docentes, em sua prática cotidiana com os
alunos com necessidades educacionais especiais, utilizam a TA produzida na
formação, ajudando-os a romper as barreiras impostas pela deficiência,
oferecendo-lhes formas alternativas de realizar as atividades escolares e de se
comunicarem, possibilitando-lhes a aprendizagem.

Palavras-chave: Tecnologia Assistiva; formação; aprendizagem.

1- Introdução

Um panorama histórico sobre a inclusão de alunos com deficiência


evidencia as transformações ocorridas no espaço escolar. A história da
Educação Especial e da Educação Inclusiva no Brasil, coloca em cena as
mudanças ocorridas ao longo do tempo referentes às atitudes, crenças,
ideologias e diversas formas de viver em sociedade, especialmente envolvendo
àqueles que pertencem a grupos minoritários historicamente excluídos.
Nos séculos XVI e XVII, os “deficientes mentais”, assim denominados na
época, viviam em sua maioria confinados em manicômios, orfanatos e
instituições estatais sem desfrutarem do direito de participar da sociedade e
sobretudo, do seu direito à educação (NOGUEIRA, 2008).
Entre os séculos XVIII e XIX se desenvolveu a institucionalização
especializada de pessoas com deficiências dando início à Educação Especial.
As pessoas com deficiências eram em sua maioria colocadas em escolas
afastadas dos povoamentos com a intenção de protegê-los da sociedade,
oferecendo-lhes a assistência e os cuidados necessários.
Em 1968, a UNESCO criou as bases conceituais da Educação Especial a
partir de um programa direcionado ao atendimento de alunos com deficiência.
Em tal documento, destaca-se:

Os objetivos da Educação Especial destinada às crianças com


deficiências mentais, sensoriais, motoras ou afetivas são muito similares
aos da educação geral, quer dizer: possibilitar ao máximo o
desenvolvimento individual das aptidões intelectuais, escolares e
sociais... (UNESCO, 1968, p.12).

Por volta da década de 70 do século XX, surge um movimento social


acerca dos indivíduos com deficiência, cujo objetivo era integrá-los em ambientes
escolares, o mais próximo possível daqueles oferecidos à pessoa normal.
Assim, o cenário de uma política de inclusão educacional foi sendo traçado e
construído, gradativamente, a partir de esforços fundamentados numa ideologia
pautada no desejo de uma democracia, que busca legitimar ações que incluam
a todos.
Em seguida, eventos internacionais consolidam a política da educação
inclusiva. Foi realizada em Jomtien, na Tailândia, a Conferência Mundial sobre
Educação para Todos (1990) em que participaram educadores de diversos
países, sendo aprovada, nesse período, a Declaração Mundial sobre Educação
para Todos. Em 1994, foi realizada a Conferência Mundial sobre Necessidades
Educacionais Especiais - promovida pela Espanha e pela UNESCO - na qual
questões de acesso e qualidade de ensino – foram debatidas originando a
Declaração de Salamanca (1994), considerada um marco mundial na
propagação da filosofia da educação inclusiva, fomentando teorias e práticas
inclusivas em vários países, inclusive no Brasil.
Rocha e Deliberato (2012) ressaltam que “a tecnologia assistiva vem
conquistando um espaço importante na educação especial no Brasil e nos
últimos anos pode-se observar o aumento significativo de estudos sobre esta
temática”, fato que contribui para a inclusão de alunos com necessidades
educacionais especiais.
A inclusão no município de Niterói, conforme afirma Pintor 1 (2011),
começou na década de 80, quando as escolas municipais de Niterói começam a
matricular alunos com deficiência. Desse modo, a Educação Especial do
município em conformidade com as legislações pertinentes à Política de
Educação Especial da época, principia estratégias e elabora ações para atender
às demandas distintas deste público, garantindo o direito à educação.
Atualmente, em Niterói, a educação é regida pela portaria FME 087/20112
que segue a perspectiva de uma política de inclusão, oferecendo aos alunos com
necessidades educacionais especiais os atendimentos de sala de recursos
multifuncionais e professores de apoio especializados.

1
Nelma Alves Marques Pintor coordenou a equipe de Educação Especial do Município de Niterói
da década de 90 até 2013
2
Publicada em 12/02/2011 e alterada pela Portaria FME014/2014, publicada em 09/01/2014.
O município de Niterói, localizado no Estado do Rio de Janeiro, apresenta
uma rede pública municipal composta de 90 unidades escolares distribuídas por
7 polos voltadas à Educação Infantil e Ensino Fundamental. Desde a Educação
Infantil até o Ensino Fundamental, estão matriculados alunos com deficiências:
física, intelectual, visual, auditiva e múltiplas como também alunos com
transtornos do espectro autista, síndromes e altas habilidades. Estão inseridos
no ensino regular e também recebem atendimento educacional especializado na
sala de recursos multifuncionais e apoio de professores especializados.
A FME, através da Assessoria de Educação Especial, oferece aos
docentes da educação especial, anualmente, formações diversas (Braille, Libras
e Tecnologia Assistiva) com o objetivo de capacitá-los para atuarem de forma a
atender as necessidades educacionais especiais dos educandos em relação à
autonomia e ao desenvolvimento pedagógico.
A formação docente relacionada à Tecnologia Assistiva, contou com a
participação de 102 profissionais da educação especial de sala de recursos e de
apoio. O objetivo desse estudo é descrever a formação docente oferecida pela
FME aos professores de apoio e de sala de recursos, ou seja, aos profissionais
da Educação Especial.
O nosso aporte teórico está baseado na leitura de Manzini e Santos (2002)
em relação aos tipos de recursos da TA adequados para os alunos com
deficiência que permitem funcionalmente o fazer pedagógico de cada aluno.
Pelosi (2010) e Dominick (2014) fundamentam nosso diálogo com os
profissionais da educação especial.
Na formação de professores, o uso de metodologias como a metodologia
da Avaliação Interativa desenvolvida por Haywood e Tzuriel (1992) com base na
teoria sócio interacionista de Vygotsky (2002) foi interessante no sentido de
estimular um perfil proativo de profissionais da educação. Nesta metodologia, o
mediador atua como provocador da aprendizagem dos profissionais da sala de
recursos, agindo na zona de desenvolvimento proximal (ZDP) dos mesmos,
levando-os ao nível real dos conhecimentos técnicos da TA.
2- Objetivos

Descrever a formação de profissionais da educação especial da FME,


sinalizar a importância da TA no âmbito escolar e apontar os recursos da TA
produzidos pelos docentes durante a formação.

4- Panorama da Educação Especial em Niterói-RJ


No município de Niterói, estado do Rio de Janeiro, segundo dados obtidos
na Fundação Municipal de Educação, no universo de 30.000 alunos matriculados,
1050 apresentam deficiências do tipo: física, intelectual, múltiplas, visual ou
auditiva; transtornos do espectro autista; síndromes ou altas habilidades.
A Fundação Municipal de Educação de Niterói possui 90 escolas com 63
salas de suporte pedagógico denominadas salas de recursos multifuncionais. A
sala de recurso multifuncional é um “espaço de natureza pedagógica que
complementa o atendimento educacional através de equipamentos e recursos
pedagógicos adequados às necessidades educacionais dos alunos (BRASIL,
2001). O serviço de atendimento especializado é oferecido aos alunos com
deficiência seguindo as diretrizes do Decreto 7611/11 3 , contando com 150
professores de sala de recursos. Além desse atendimento, a FME possui 630
professores de apoio para acompanhar os alunos em suas atividades escolares
cotidianas.
Tabela 1: Representação quantitativa da FME. Dados fornecidos pela
Assessoria de Educação Especial em abril/2016.
Escolas de Salas de Professores Professores de Total de alunos
Educação recursos de apoio sala de com deficiência
Infantil, recursos
Ensino multifuncionais
Fundamental
e Educação
de Jovens e
Adultos
90 63 630 150 1050

Fonte: Fundação Municipal de Educação de Niterói.

3
Decreto que dispõe sobre a educação especial e o atendimento educacional especializado,
publicado em 17/11/2011.
5- Tecnologia Assistiva e sua relevância no contexto escolar

Segundo Bersch e Tonolli (2006), a expressão Tecnologia Assistiva surgiu


em 1988:

O termo Assistive Technology, traduzido no Brasil como Tecnologia


Assistiva, foi criado oficialmente em 1988 como importante elemento
jurídico dentro da legislação norte-americana, conhecida como Public
Law 100-407, que compõe, com outras leis, o ADA - American with
Disabilities Act. Este conjunto de leis regula os direitos dos cidadãos com
deficiência nos EUA, além de prover a base legal dos fundos públicos
para compra dos recursos que estes necessitam. Houve a necessidade
de regulamentação legal deste tipo de tecnologia, a TA, e, a partir desta
definição e do suporte legal, a população norte-americana, de pessoas
com deficiência, passa a ter garantido pelo seu governo o benefício de
serviços especializados e o acesso a todo o arsenal de recursos que
necessitam e que venham favorecer uma vida mais independente,
produtiva e incluída no contexto social geral. (BERSCH & TONOLLI,
2006)

Porém a utilização dos recursos da Tecnologia Assistiva propriamente já


estaria sendo usada desde os primórdios da humanidade, conforme afirma
Galvão (2009) ao relacionar o uso de um pedaço de pau como “bengala
improvisada” para auxiliar no deslocamento das pessoas. Atualmente, a TA está
presente no dia a dia escolar demonstrando seu impacto nas ações pedagógicas
e ações de vida diária das pessoas com deficiência, sinalizando um diferencial
no ensino.
O conceito amplo de TA, de acordo com o Comitê de Ajudas Técnicas:

Tecnologia Assistiva é uma área do conhecimento, de característica


interdisciplinar, que engloba produtos, recursos, metodologias,
estratégias, práticas e serviços que objetivam promover a
funcionalidade, relacionada à atividade e participação, de pessoas com
deficiência, incapacidades ou mobilidade reduzida, visando sua
autonomia, independência, qualidade de vida e inclusão social”. (Brasil.
CORDE, 2009)

De acordo com a conceituação sobre TA e refletindo sobre sua


funcionalidade, verificamos sua relevância para a inclusão escolar, pois mostra
uma forma de educação que transpõe os métodos educacionais tradicionais de
ensino e incorpora meios alternativos que impactam a aprendizagem significativa
do aluno com deficiência, respeitando as suas diversas formas de construir o
saber.
6- Formação docente em Educação Especial: um olhar para a TA
Conforme afirmam Oliveira e colaboradores (2014), as barreiras dos
alunos são caracterizadas pelas próprias limitações impostas pela deficiência
que impedem o acesso a aprendizagem e observou-se que para a remoção
dessas barreiras seria necessário que o docente de educação especial
conhecesse a Tecnologia Assistiva, ou seja, o professor que lida com o aluno
com deficiência, necessita apropriar-se de conhecimentos da TA que lhe permita
contribuir de forma mais eficaz e ampla, com a inclusão e, consequentemente,
com o progresso no processo de ensino e aprendizagem do educando. Por isso,
atualmente, a realização de formação docente vem sendo ofertada e
promovendo aos profissionais da educação uma competência de produzir os
materiais necessários aos seus alunos com deficiência, atribuindo maior
autonomia e conhecimento tecnológico aos educadores.
Ressaltamos a importância da estratégia de oferecer o conhecimento da
TA aos docentes, visto que a demanda de pessoas com deficiência que chegam
às escolas é crescente. O profissional precisa estar preparado para lidar com a
diversidade presente no contexto escolar. E a formação atende às necessidades
de se ampliar o conhecimento da TA para além da Oficina de TA, pois capacita
os professores e os torna multiplicadores de um fazer inclusivo corroborando
com uma das diretrizes da Declaração de Salamanca:

- garantam que, no contexto de uma mudança sistêmica, programas de


treinamento de professores, tanto em serviço como durante a formação,
incluam a provisão de educação especial dentro das escolas inclusivas.

A formação favorece um olhar reflexivo para a Tecnologia Assistiva, de


maneira a compreendermos a sua relevância para aqueles que dela necessitam,
assim, contribuiremos para a mudança de paradigma que visa a limitação do
aluno para um paradigma que visa a capacidade do mesmo possibilitada pelas
diversas maneiras de ensinar e aprender que a TA proporciona.

7- Recursos da TA: produção pelos profissionais da Educação Especial


Os recursos pedagógicos da TA eram produzidos até 2013 apenas por
um setor da Educação Especial, denominado Oficina de TA e depois, os alunos
os utilizavam em suas práticas cotidianas escolares, de acordo com Oliveira e
colaboradores (2014).
Atualmente, os professores de sala de recursos e professores de apoio
participam ativamente da produção dos recursos da TA para seus alunos com
deficiência. Tais recursos são confeccionados durante as formações docentes
que ocorrem ao longo de cada ano, oferecendo aos estudantes as ferramentas
alternativas de ensino e aprendizagem.
Durante a formação, ressalta-se as diversas deficiências e os tipos de
recursos da TA mais adequados para atender aos alunos de acordo com sua
deficiência e especificidade. Foram confeccionados recursos para alunos com
deficiência física, deficiência intelectual e transtorno do espectro autista. Tais
ferramentas estão sendo utilizadas pelos alunos para possibilitar-lhes participar
com mais autonomia das atividades pedagógicas. Destacam-se algumas:
 Lápis adaptado com engrossador e pulseira de elástico
 Avental de feltro com histórias adaptadas
 Jogos educativos de Matemática, Ciências e Língua Portuguesa
 Atividades pedagógicas interdisciplinares em plano imantado
 Agenda com rotinas para facilitar a organização do aluno com
Transtorno do Espectro Autista
 Plano de feltro para escrita alternativa com atividades de Língua
Portuguesa, Matemática e Ciências.

8- Conclusões
Refletindo acerca da diversidade que permeia o cenário escolar, os
profissionais da educação devem se aprimorar para atender, de forma ampla,
aos mais variados estilos de aprendizagem. Como fazê-los prosseguir
exitosamente no percurso escolar com os saberes necessários que os levem a
atender efetivamente o aluno com deficiência?
É possível aprimorar a prática pedagógica dos professores de sala de
recursos e de apoio que possibilite a construção de diversos saberes pelo aluno
com deficiência através de uma formação docente com enfoque em Tecnologia
Assistiva?
Buscando responder a este questionamento, a Assessoria de Educação
Especial/FME propõe formações frequentes com a finalidade de promover o
conhecimento da TA, o que auxilia aos professores na inclusão de alunos com
deficiência, respeitando e trabalhando em consonância com a política pública de
inclusão objetivando assim, a incluir a todos no processo de ensino e
aprendizagem.
As formações são um dos caminhos que nos permitem refletir
coletivamente sobre o fazer pedagógico de cada profissional de educação
especial e o que precisa ser modificado para incluirmos aqueles alunos com
necessidades educacionais e que apresentam estilos de aprendizagem singular
que requerem o uso da TA.
As formações docentes com enfoque em TA contribuem para que os
profissionais sejam multiplicadores de uma ação pedagógica inclusiva em suas
unidades escolares, ampliando consideravelmente o leque de alternativas aos
alunos inseridos no contexto escolar, ajudando-os a romper as barreiras das
suas deficiências e proporcionando-lhes construir seus saberes.

Referências

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