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Psicologia Hospitalar
-a base para um bom psicólogo hospitalar é ter uma boa base de psicólogo clínico (ter uma escuta clínica)
-diferenciais de atuação do campo da psicologia hospitalizar: *Institucional
*O indivíduo institucional (outro
institucional)
*A imprevisibilidade
*Atendimento dos profissionais
ALÉM DO SETTINGS ANALÍTICO
-real imprevisível
-na psicanálise, a escuta do paciente é diferenciada ->escutar a palavra diferente/separada do significado sendo o paciente
responsável por dar o significado
-TEXTO: Inibição (parada do movimento), sintoma e angústia (Freud)
algo que saiu de circulação
->embora separadas estão muito alinhadas
-APRESENTAÇÃO: -caso
intervenção do analista
Efeito da intervenção
articular com ponto teórico já visto
Aula 2 (09-02)
Aula 3 (16/02)
3dimensoes do corpo
Simbólico
Real- corpo que goza
Imaginário
AULA 4 (23/02)
Grande importância de diferença do tempo lógico e cronológico para a Psicanálise, uma vez que é necessario
considerar outros tipos de questões
Inicialmente no primeiro tempo, há apenas um GRANDE OUTRO (A), que não tira do bebê coisas ->primeiro
tempo de Édipo
Pai totêmico: ninguém mais pode ter o gozo absoluto
Pai da ordem primitiva: todo poderoso
O que fazemos com o resto de gozo?-> as vezes o
Sujeito se agarra tanto que pode se tornar uma
Toxicomania
AULA 5 (02/03)
PSICANALISE PURA (INTENSÃO) x PSICANALISE APLICADA (EXTENSÃO)
Pura=
Aplicada= afetada;
É importante lembrar que há uma necessidade de manter nosso saber
Via de levare-> Freud retoma à Leonardo da Vinci, psicanálise, escultor que lapida e retira, para retirar tenho que
pensar no não sabido, tenho que escutar o outro
Via di porre -> médico, projetar suas coisas no outro, depositar tinta em um quadro, como um pintor
Importância da psicanalise no espaço publico, para alem do consultório
Análise= manejo da transferência
Qual a função do analista? Fazer despertar o sujeito do desejo, o que implica em uma desorganização das regras -
> isso se dà o analista fazendo surgir o sujeito
E necessário que sustentemos nosso principio, não se sustentando em técnica alguma
A função do analista é essencialmente da escuta
Os princípios do analista não se sustentam em técnica e sim na ética
TÉCNICA E ÉTICA
AULA 6 (09/03)
Texto de Freud
Sujeito= dividido entre consciente e inconsciente-> se constitui no final do Édipo
Eu= ego corporal; constituição imaginaria-> se constitui antes do Édipo
Antes, para ter perda e acontecer o processo do luto, deve-se existir um investimento libidinal ou pulsão sexual
(OS)
SUPERINVESTIMENTO
Após a perda, o objeto fica dentro de mim como nunca (REAÇÃO PARA O OBJETO FICAR DENTRO DE
MIM)
Depois começamos a desinvestir=conseguir perder, para reinvestir em um novo objeto -> isso costuma demorar 1
ano
Será que todo mundo consegue elaborar o luto? Não.
-ex. melancolicos que tem uma relação narcísica com o objeto e quando perde o objeto, a pessoa se perde também
e ela comete suicidio
Porque que as pessoas elaboram o luto de forma diferenciada? Porque os sujeitos têm estruturas psíquicas
diferentes, sofreram castrações diferenciadas
Para sempre haverá um resto que e real -> o simbolico não consegue sustentar tudo que é real
O que é elaborar um luto (trabalho em luto)? Falar, falar… para eliminar certa energia (efeito catártico)
-rememorar
-ressignificar (dar novos sentidos) -> cria-se saídas subjetivas
FILME: AS HORAS
O luto remete à nossa castração -> aquilo que tenho que abrir mão
Avanços e recuos contínuos
O tempo nos remete à castração, ele pode ser mais rápido do que imaginamos
Pensamos o tempo todo na idealização, para não perdermos o nosso objeto
“O falo é o significante da falta” muitas vezes lidamos com a perda retornando à posições fálicas para
conseguirmos lidar
Depressao
Os psicoticos não tiveram a castração
Holofrase -> psicoticos
16/03/2023
Prova 23/03 -> matéria: unidade 1 e unidade 2 (até urgência subjetiva)
-5 questões abertas
Como operar com urgências subjetivas?
-colocando o sujeito para falar; colocar o sujeito na cadeia de significantes; efeito catártico
-quando não acontece a fala o paciente costuma a ir para o ato
-a fala faz ressignificacoes e tem um efeito de descarrego (a->azinho, o que escapa -> resto de gozo, pulsão ; o
encontro com o outro sempre sobra resto ; algo que não tem significado, sem sentido)
-a funcao da carga alcança o real=elaboração
-falar significa também a elaboração que leva a retificação subjetiva
implicação subjetiva -> qual a participação do sujeito no que ele queixa
Retificação subjetiva -> mudança de posição do sujeito frente ao real
Máscara a falta com coisas que não tem. ->. Sujeito barrado -> a
(Sabe que não tem) que escapa ao sujeito o faz mover; alegria de viver (há lugar para a falta).
A-> sujeito -> retificação subjetiva
Depois de uma urgência subjetiva o antes não é igual ao depois
Efeitos de um trauma que podem aparecer -> a urgência manifesta mudancas
Paradoxo do trauma -> repetir o trauma para tentar sair, porque há uma energia que não conseguiu se
desvencilhar daquilo (repetimos sem saber que estamos repetindo) -> energia livre que precisa ser ligada, para
gerar algo novo
Passo de sentido me leva ao sem sentido -> pas de sens, pas de sens
O sujeito muitas vezes pode cometer um ato por ser retirado do discurso
Qual a funcao do analista no hospital? Aposta no compromisso do sujeito
Circunscrever o real= dar um lugar de certa contenção com o real -> o real e totalmente diferente da realidade ->
Na angustia o real não engana
Se um paciente chega com angustia em seu local de atendimento e você coloca ele para falar, ele sai muito
melhor do atendimento
A partir dos significantes do próprio paciente que elencamos/ fisgamos ele com os significantes dele
O importante e que com o enigma ele queira mudar
Um trauma mal digerido pode levar a um sintoma -> um trauma é a lembrança de uma cena que aconteceu com
você -> fixação no evento traumático
EQUIPE HOSPITALAR
Multiprofissional = muitos profissionais, mas que não necessariamente compartilham entre eles
Interdisciplinar= interagir saberes diferentes
Transdisciplinar =
É necessario se atentar como se conta o seu caso
Construção de caso clinico=