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modificações morfológicas
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Força mecânica - Em altas altitudes, baixa pressão
atmosférica→ pouco oxigênio, às
↪ lesões traumáticas físicas células endoteliais morrem →
1. Abrasão edema → inchaço
Ferida abrasiva, pela lesão da fricção, a outro sinal: taquipnéia
qual suas células da epiderme foram
retiradas
Variação de temperatura
2. Laceração - Baixas temperaturas;
Separação ou rasgo de tecidos, por força a) vasoconstrição, oligoemia
excessiva de estiramento na pele ou por (diminuição do suprimento
impacto, pode ser em músculos, tendões sanguíneo), hipóxia e lesões
ou vísceras internas degenerativas por baixo oxigênio
b) lesão endotelial por hipóxia: maior
3. Contusão permeabilidade vascular e edema
Impacto é transmitido aos tecidos c) vasoconstrição persistente:
subjacentes, com ruptura de vasos, necrose na extremidade do
hemorragia e edema sem solução de membro atingido (anóxia)
continuidade da epiderme d) perda do controle nervoso da
vasomotricidade: vasodilatação
4. Incisão arteriolar e venular, com
Produzida pela ação de um instrumento agravamento (congelamento)
com borda afiada. São mais extensas do
que profundas - Efeitos sistêmicos do frio;
Ao frio, baixa atividade metabólica,
5. Perfuração podendo levar a uma parada do centro
Lesão é mais profunda que extensa cardiorespiratório → morte
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→ Choque hipovolêmico - Dióxido de enxofre causa
→ Infecção: septicemia broncoconstrição- reduz a função
respiratória
Corrente elétrica Antracose - área de poeira de carvão ou
carbono, mas em grande quantidade
Variações;
↓pneumoconiose dos carvoeiros
grande quantidade de calor
↓
Agentes biológicos
vaporização de H²O, ruptura de
Produz lesão por meio dos seguintes
vísceras e vasos sanguíneos
mecanismos:
↓
- ação direta → invasão da célula e
PCR
proliferação
Radiações - liberação de substâncias tóxicas
Ionizantes: energia liberada é capaz de - liberação de substâncias
deslocar elétrons das moléculas armazenadas após sua morte
Não Ionizantes: energia é menor e causa - ativação da resposta inflamatória
até vibração de elétrons, mas não seu local
deslocamento dos átomos - indução da resposta imunitária
a) dose e tempo de exposição- - aderência a superfície celular
doses repetidas são mais lesivas
do que a mesma dose aplicada Desequilíbrios nutricionais
uma vez só - Uma das principais causas de
b) oxigenação dos tecidos- lesão celular;
↑ disponibilidade de O² - Deficiências proteico-calóricas >
↑radiossensibilidade morte > baixo poder aquisitivo
c) elementos que removem radicais - Desequilíbrio de minerais e
livres, como a cisteína e vitaminas > anorexia nervosa
cisteamina, exercem efeito
radioprotetor Defeitos genéticos
d) fase do ciclo celular: células em - lesão celular: deficiência de
G2 ou em M são mais sensíveis proteínas funcionais
do que em G1 - variações genéticas
(polimorfismos): influenciam a
Agentes químicos suscetibilidade celular à lesão por
Os efeitos lesivos dependem também da substâncias químicas
constituição genética (que condiciona o - Hemofilia B > mutações no gene
padrão de enzimas) e do estado funcional fator IX
do organismo
Resposta imune
Poluentes no ar Quando é muito intensa pode gerar lesão,
caracterizada pela diminuição da PA,
- Monóxido de carbono liga-se com
taquicardia e distúrbios da circulação
a hemoglobina das hemácias
sanguínea acompanhada de edema da
tornando-se com
glote > morte
carboxi-hemoglobina, que é
- Uso de corticóides para inibir a
incapaz de transportar O² →
resposta inflamatória/ imune (
HIPÓXIA
agente agressor)
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constituem, em conjunto, o que se
Mecanismo das lesões denomina → Estresse Celular
- a resposta celular aos estímulos
De acordo com a sua natureza, as
nocivos depende da causa, da
agressões celulares podem:
duração e da gravidade
- as consequências da lesão celular 1. Reduzir a oferta de O2
dependem do tipo, estado e grau 2. Alterar vias metabólicas que produzem
de adaptação
energia
- a lesão celular resulta de
anormalidades funcionais 3. Gerar radicais livres
Atp
1. Diminuição de ATP (Complementar)
Associadas a redução de O² e nutrientes,
danos mitocondriais e a ação de algumas
toxinas
Fosforilação oxidativa ↔ via glicolítica
Lesão Reversível
Respostas gerais das células às
agressões
Quando agredidas, as células respondem
mediante:
1. Ativação De Vias De Sobrevivência;
2. Morte Celular.
As respostas e as modificações
celulares que surgem após agressões
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Acúmulos intracelulares (degenerações) ➢ No etilismo, a esteatose resulta de:
↓ Disponibilidade de NAD necessário
➢ Lesão reversível secundária a
para oxidação de lipídeos.
alterações bioquímicas que resultam em
⇧ Disponibilidade de ácido acético e
acúmulo de substâncias no interior da
acetil-CoA: induz síntese de ácidos
célula
graxos, que, somados aos provenientes
1. Degeneração Hidrópica da circulação, originam triglicerídeos que
➢ Caracterizada pelo acúmulo de H2O e se acumulam nas células
eletrólitos no interior das células ➢ No etilismo, a esteatose pode ser
↓ ATP agravada pela desnutrição
1. Hipóxia, Desacopladores da ↓ Disponibilidade de proteínas
fosforilação mitocondrial, Inibidores da (apoproteínas) para a síntese de
cadeia respiratória e, Agentes tóxicos que lipoproteínas
lesam a membrana mitocondrial.
2. Hipertermia exógena ou endógena 4. Glicogenoses e Mucopolissacaridoses
(febre): ↑ Consumo ATP.
3. Substâncias inibidoras da ATPase Glicogenoses
Na+/K+ dependente ➢ São doenças genéticas caracterizadas
pelo acúmulo de glicogênio em células do
2. . Degeneração Hialina fígado, rins, músculos esqueléticos e
coração
➢ Caracterizada acúmulo de material
Etiologia: deficiência de enzimas
proteico e acidófilo no interior das células
envolvidas no processo de degradação
➝ Condensação de filamentos
➢ O principal objetivo do tratamento é a
intermediários e proteínas associadas
prevenção da hipoglicemia e da acidose
↳Corpúsculo hialino de Mallory
láctica usando alimentos de alimentos
↳ desintegração de
ricos em glicose ou amido (amido é
microfilamentos
prontamente ingerido em glicose)
➝ Acúmulo de material de origem viral;
➝ Proteínas endocitadas Mucopolissacaridoses
Corpúsculo de russell ➢São doenças metabólicas
➝ Acúmulo excessivo de caracterizadas pelo acúmulo de
imunoglobulinas em plasmócitos. poliglicanos e/ ou proteoglicanos
3. Degeneração Gordurosa Etiologia: deficiência de enzimas
envolvidas no processo de degradação.
➢ Caracterizada acúmulo de gorduras
neutras (mono, di ou triglicerídeos) no
citoplasma de células que, normalmente, Lesão celular
não as armazenam. Lesão reversível: a célula agredida
➢ Interferem no metabolismo de ácidos
apresenta alterações funcionais e
graxos (⇧ Captação ou dificultam sua
morfológicas, mantendo-se viva e
utilização, transporte ou excreção)
recuperando-se quando o estímulo for
➢ Hepatócitos retiram da circulação
retirado.
ácidos graxos e triglicerídeos
provenientes da absorção intestinal e da Lesão irreversível: célula incapaz de se
lipólise no tecido adiposo. recuperar depois de cessada a agressão,
. evoluindo para a morte (alterações
morfológicas).
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➢ Morte celular por hipóxia no SNC
Morte celular (fenômeno ainda não muito bem
compreendido).
➢ Perda irreversível das atividades
➢ Exemplos:
metabólicas e funcionais da célula, com
– Infarto cerebral
consequente perda dos mecanismos de
– Doenças infecciosas
manutenção da homeostasia
– Neoplasias malignas
↙ ↘
Necrose Apoptose
3. Necrose gordurosa
➢ Esteatonecrose
Necrose
➢ Áreas de destruição de gordura >
➢ Tipo de morte celular associada à lipases pancreáticas > Pancreatite aguda.
perda da integridade da membrana e ➢ Enzimas pancreáticas lipolíticas
extravasamento dos conteúdos celulares escapam das células acinares > digestão
Etiopatogênese (liquefação) da membrana de adipócitos
➝ Redução da oferta de O2 (hipóxia e do parênquima pancreático e da cavidade
anóxia); peritoneal.
➝ Agentes físicos, químicos e ➢ Morfologia:
infecciosos - Macroscopicamente: pingos de
➝ Reações Imunológicas vela ou depósitos de giz branco
➝ Desequilíbrios genéticos e nutricionais (ácidos graxos + íons Ca2 +) >
➝ Formação de radicais livres de saponificação.
oxigênio - Microscopicamente: contorno
➝ Perda da homeostase de cálcio impreciso dos adipócitos
associados à infiltrado inflamatório
1. Necrose por coagulação e depósitos basofílicos de cálcio
Variante mais comum
➢ Arquitetura tecidual preservada (por 4. Necrose caseosa
alguns dias) – desnaturação (↓pH). ➢ Focos de tuberculose,
➢ Isquemia ou hipóxia em qualquer paracoccidioidomicose e tularemia.
tecido, exceto cérebro. ➢ Macroscopia: CASEOSO: “ parecida
➢ Exemplos: – Infarto do miocárdio, com queijo branco”
queimaduras, choques elétricos, tumores ➢ Microscopia:
de crescimento rápido, lesões produzidas – *Arquitetura tecidual destruída.
por ácidos e bases fortes. – Fragmentos granulosos amorfos
cercados por uma borda inflamatória
2. Necrose por liquefação distinta > reação granulomatosa
➢ Completa destruição da arquitetura 5. Necrose fibrinóide
tecidual →tecido se transforma em massa ➢ Forma especial de necrose > reações
líquida e viscosa (digestão enzimática). imunes que envolvem os vasos
➢ Infecções bacterianas e fúngicas > sanguíneos.
acúmulo de células ➢ Complexos de antígenos e anticorpos
inflamatórias(leucócitos > enzimas). são depositados nas paredes das artérias
➢ Material necrótico > amarelo cremoso > “imunocomplexos”.
> leucócitos > pus. ➢ Imunocomplexos + fibrina extravasada
> aparência fibrinóide.
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➢ Ex.: Vasculites imunologicamente Pigmentos Exógenos
mediadas (poliarterite nodosa que
Amianto ➝ asbestose
pertence a um grupo de doenças
Poeira de sílica ➝ silicose
caracterizadas por inflamação necrosante
Óxido de ferro ➝ siderose
das paredes dos vasos)
Sais de prata ➝ argiria
Sais de ouro ➝ crisíase
Gangrena Sais de chumbo ➝ saturnismo
➢Forma de evolução de necrose > ação Sais de enxofre, ferro, mercúrio
de agentes externos sobre o tecido ➝ tatuagem
necrosado. Sais de carbono ➝ antracose
➢ Acomete principalmente extremidade
de membros que perderam o suprimento Carbono ou poeira de carvão
sanguíneo
➝ Pigmento exógeno mais comum no ar
➝ Inalado ➢ macrófagos alveolares ➢
Evolução/ Consequências vasos linfáticos ➢ linfonodos da região
➢ Tipo de Tecido > Órgão acometido > traqueobrônquica e parênquima pulmonar
Extensão da área atingida. ➝ Escurece os linfonodos e o tecido
➢ Processo inflamatório > Digestão das pulmonar ➢ Antracose
células mortas para reabsorção e
substituição.
➝ 1. Regeneração (semelhantes às Argiria (prata)
células destruídas)
➝ Disposição de sais de prata nos
➝ 2. Cicatrização (tecido conjuntivo
tecidos ➢ sulfeto de prata
fibroso)
● Efeitos tóxicos ➝ solubilidade do
➝ 3. Encistamento (proliferação
metal, capacidade de ligar aos
conjuntiva e formação de cápsula que
tecidos e capacidade de excreção
circunda o tecido necrosado)
aos complexos proteína-metal
➝ 4. Eliminação (atinge parede de
● Argiria localizada ➝
estrutura canalicular que se comunica
impregnação mecânica
com o meio externo, onde o material
● Argiria sistêmica ➝ ingestão ou
necrosado é lançado)
inalação de compostos de prata
➝ 5. Calcificação
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Tatuagem 1. ↑ do nº de melanócitos normais ou
neoplásicos
➢ Pele ou mucosas ➝ introdução de
2. maior produção de melanossomos
pigmentos insolúveis na derme ou
pelos melanócitos
submucosa ➝ agulhas
3. melanossomos com maior grau de
melanização
➢ Pigmento fagocitado pelos macrófagos
4. melanossomos gigantes
da derme, células endoteliais,
5. maior dispersão dos
fibroblastos, e encontrados na matriz
melanossomos nos queratinócitos
extracelular
6. menos índice de degradação dos
melanossomos
Pigmentos Endógenos
a. Efélides
➢ mácula comum, pequena e
Melanina hiperpigmentada ➝ ↑ produção de
➢ Pigmentação melânica cutânea: melanina (não há nº de melanócitos)
fotoproteção ➝ radiação UVB ➝ ação ➢ podem estar associadas a
antioxidante ➝ absorção de calor predisposição genética
b. Nevo Melanocítico
Eumelanina ➝ castanho e preto ➢ malformações da pele e mucosa ➝
➝ insolúvel congênita ou de desenvolvimento
➝ antioxidante ➢ proliferação benigna e localizada de
➝ fotoprotetora células melanocíticas
c. Melanoma
Feomelanina ➝ amarelo e vermelho ➢ características clínicas “ABCDE”
➝ solúvel em solução Assimetria (devido ao seu padrão de
alcalina crescimento descontrolado)
➝ antioxidante Bordas irregulares
Coloração irregular
Diâmetro > 6mm
Evolutivo
d. Congênita (albinismo) ou adquirida
Radiação Solar (uvb)
(vitiligo)
↑ nº de melanócitos e melanossomos
↑ grau de melanização dos ➢ ausência de melanina por destruição
melanossomos dos melanócitos
↑ transferência de melanossomos para os e. Envelhecimento
queratinócitos ➢ perda da pigmentação
↑ síntese e o nível de atividade de ↓
tirosinase Apoptose melanócitos (lesão do DNA
mitocondrial por estresse oxidativo)
Hipopigmentação melânica
➢ defeito em 1 ou + etapas da
melanogênese Lipofuscina
➢Pigmento do desgaste celular, do
Hiperpigmentação melânica envelhecimento ➝ sinal indicativo de
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lesão por radicais livres e peroxidação Importância clínica!
lipídica acentuado de Bb não conjugada (RN)
➢ Resultante da digestão incompleta dos lesão cerebral irreversível, morte e
restos celulares (lixo celular) sequelas neurológicas
➢ Células cardíacas, hepáticas e ⥮
neurônios diagnóstico de inúmeras doenças
↳ envelhecimento, desnutrição e hereditárias ou adquiridas do fígado e do
câncer sangue
→Quanto mais lipofuscina presente, mais
velha é a célula!
➢Alterações que levam ao aumento de Bb
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A luz favorece a excreção de
bilirrubina através da fotoisomerização, ➢ Níveis plasmáticos de cálcio ➝
que altera a estrutura da bilirrubina para equilíbrio delicado
uma forma solúvel, lumirrubina, para uma ➢ Desequilíbrio ➝ precipitação de sais
excreção mais fácil. de cálcio
➢ Tecido ósseo ou focos de calcificação
> formação hidroxiapatita
(Ca10(PO4)6(OH)2
b. H emossiderina ➢ Em tecido mineralizado ➝ sobre
➢ Pigmento que contém ferro colágeno ➝ matriz osteóide
➢ Amarelo-ouro ao marrom ➢Calcificação Patológica ➝ depósito
➢ Forma de armazenamento de Fe mineral sobre substrato celular (viável ou
intracelular (a outra é a Ferritina) necrótico) e extracelulares (tecido
conjuntivo ou secreções)
Calcificação Distrófica
- É encontrada em áreas de
necrose e lesão celular.
- Causa disfunção do órgão.
➢ Patogenia: o produto final é a
formação de fosfato de cálcio cristalino. A
iniciação da calcificação intracelular
ocorre nas mitocôndrias de células
mortas.
Calcificação Metastática
-Pode ocorrer em tecidos normais
sempre que há hipercalcemia.
➝ Causas da hipercalcemia:
- aumento da secreção de
paratormônio
- destruição óssea
➢ Excesso local de ferro/hemossiderina - distúrbios relacionados à vitamina
↳ HEMOSSIDEROSE D
➢ Localizada - hematomas - insuficiência renal, na qual a
➢Sistêmica - Aumento da absorção retenção de fosfato leva ao
intestinal; anemia hemolítica; transfusão hipertireoidismo secundário
sanguínea
➢ Hiperparatireoidismo Primário
Calcificações patológicas ➝ Produção excessiva autônoma e
espontânea de PTH (adenoma
➢ Deposição de sais de cálcio em locais
paratireoidiano esporádico, hiperplasia
(tecidos) normalmente não calcificados,
paratireoidiana).
juntamente com pequenas quantidades
➝ Manifestações esqueléticas >
de ferro, magnésio e outros sais minerais.
reabsorção óssea, osteíte fibrosa cística
➢ Processo comum em várias condições
e tumores marrons.
patológicas
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➝ Alterações renais > nefrolitíase hiperparatireoidismo secundário, que
(cálculos) e nefrocalcinose. agrava a calcemia.
Manifestações clínicas:
Níveis Cálcio sérico AUMENTADOS. Calcinose Idiopática
➝ Ossos doloridos (fraturas), cálculos
➢ Calcificações patológicas
renais, ruídos abdominais (distúrbios
➝ Depósitos de calcificação >
gastrointestinais > constipação, náusea,
geralmente cutâneos, múltiplos, sem
úlceras e lamentos psíquicos (depressão,
lesão prévia > níveis séricos normais de
letargia, convulsões).
cálcio e fosfato.
➝ Ulceração > drenagem do material
➢Hiperparatireoidismo Secundário calcário
➝ Condição associada a uma depressão ➝ Calcinose escrotal > múltiplos nódulos
crônica do nível sérico de cálcio: duros > pele do escroto
↓ Cálcio ↑Hiperatividade compensatória
das paratireóides Cálculos
Insuficiência Renal Crônica
➢Calcificações patológicas
➝Redução na excreção de fosfato
➝ Massa sólida, esférica, oval,
(hiperfosfatemia) > causa ê níveis séricos
compacta, de consistência argilosa a
de cálcio
pétrea.
➝Perda de substância renal
➝ Latim: seixos ou pedras (usados para
↓ disponibilidade da enzima α1-hidrolase
fazer cálculos aritméticos).
> ↓ síntese de vitamina D > ↓
➝ Designação popular: “pedra”.
reabsorção intestinal de cálcio
➝ Sufixo litíase: nefrolitíase (rim),
Manifestações clínicas
colelitíase (vesícula biliar), coledocolitíase
Níveis Cálcio sérico próximo da
(colédoco), sialolitíase (glândula salivar)
normalidade.
➝ Calcificação metastática de vasos
sanguíneos > pode resultar em lesão Sialolitíase
isquêmica da pele e de outros órgãos > ➢Cálculo salivar; pedras salivares
CALCIFILAXIA. ➝Ductos de glândulas salivares. ➝
Sialólitos > deposição de cálcio > muco,
células degeneradas, bacterias, corpos
estranhos.
➝ Depósitos de cálcio podem formar-se ➝ Causa incerta > sialadenite crônica
em qualquer local > mucosa gástrica, (inflamação) ou obstrução parcial.
rins, pulmões, artérias sistêmicas, veias ➝ Não há transtorno sistêmico do cálcio
pulmonares e córneas. ou do metabolismo do fósforo.
➝ Tecidos produzem ácido > interior ➝ Episódios de dor ou aumento de
alcalino > calcificação metastática. volume na glândula afetada > durante as
➝ Cristais semelhantes na calcificação refeições
distrófica.
➝Órgãos endurecidos e calcários
➝ Pulmões > deficiência respiratória
➝ Rins > nefrocalcinose (deposição de
cálcio nos túbulos > prejuízo da função
renal, com retenção de fosfatos e
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