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Título

Rafaela Rodrigues de Carvalho / RA: 1601546


Fernando Pessotto

Resumo:

Palavras-chave:

Introdução

O trabalho é um ato importante na sociedade e essencial para o sentido de pertencer a


um espaço social e segundo Tolfo e Piccinini (2007) é vantajoso no sentido individual e
social, é um meio de criação de sentidos existenciais, de sua própria identidade e
subjetividade. A realidade que se encontra a atualmente é de uma sociedade totalmente
capitalista, na qual a exploração do trabalhador para o crescimento de uma organização é
considerado normal. Colocando-o diariamente em condições extremamente estressantes e
exaustivas (Silva, 2019). Com a exigência do mercado de trabalho ao trabalhador,
consequentemente ocorre desgaste físico e mental, impossibilitando um bom desenvolvimento
no ambiente organizacional (Pereira & Rodrigues, 2015). Segundo Campos (2008), as
organizações podem contribuir a situações de enriquecimento e satisfação pessoal, mas por
outro lado, as experiências em situações estressantes quando persistentes podem levar a
síndrome de burnout (SB). Também conhecida como Síndrome de esgotamento profissional,
definida ao estado físico e mental em profunda estafa devido à frequência exposição em
situações desgastantes (Mendanha; Bernardes & Shiozawa. 2018). Para Gomes e Quintão
(2011) é uma síndrome que envolve implicações afetivas na qual, interferem na vida do
trabalhador em nível social, pessoal e laboral.
A SB é caracterizada por exaustão mental ocasionado pelo ambiente de trabalho.
Pressão, carga horária intensa e conflitos no ambiente organizacional são fatores que
impulsiona ao desgaste emocional do colaborador. Conforme Trigo, Teng e Hallak (2007) é
aquilo que deixou de funcionar por perda de força chegando ao seu limite prejudicando seu
desempenho físico e mental. Com essas vertentes o aparecimento de outras doenças é comum
devido a esta exaustão emocional. Para Maciel e Gonçalves (2020) engloba ainda a sensação
de falha por parte do colaborador depois de utilizar toda sua energia no trabalho.
Segundo Carlotto e Palazzo (2006), SB é composta por três dimensões, a exaustão
emocional, despersonalização e diminuição da realização pessoal. A exaustão emocional esta
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relacionado quando o profissional sente-se esgotado e sem energia para continuar realizando
as atividades de seu trabalho. Despersonalização caracterizada por uma apatia, o indivíduo
não consegue reconhecer a si mesmo e assim, passa a ter atitudes diferentes do que se era
anteriormente. Diminuição da realização pessoal é quando o trabalhador tem uma auto
avaliação negativa de si mesmo e assim sendo insatisfeito com seu trabalho. Os autores Gil-
monte, Carlotto e Câmara (2010) concluem semelhantemente referente a caracterização da
SB, onde consiste na falta de ânimo, instigação e a insatisfação no trabalho, outra hora
acarretado por esgotamento emocional e físico, consequentemente interferindo nas ocupações
laborais, seja por atitudes de frieza, indiferença e distanciamento.
Para Castro e Zanelli (2007), o ambiente organizacional há um conjunto de
estressores, dentre eles, a falta de apoio de um líder com o profissional dentre as resoluções de
problemas; a falta de um trabalho em equipe, sem suporte de colegas criando um ambiente
competitivo e de desconfiança; falta de autonomia do profissional dentre atividades
importantes no ambiente laboral e assim impedindo a resolução de problemas e a falta de
recompensa, sem oportunidades de promoção e sem reconhecimento de seu trabalho. Nem
todos os indivíduos mediante a exposição dessas situações correram o mesmo risco, cada um
será afetado por reações e formas diferentes, conforme Areias e Comandule (2006).
As politicas organizacionais, a relação com a hierarquia, falta de reconhecimento
profissional, estão relacionados a baixa satisfação com o trabalho. Conforme pesquisas, essa
insatisfação laboral pode consequentemente mudar sua forma de trabalho negativamente e
com isso elevando o desgaste emocional, havendo uma correlação significativa ao
aparecimento da SB (Rosa e Carlotto, 2005). O ambiente laboral além de contribuir
positivamente, pode desenvolver fatores negativos na vida do indivíduo. Quanto menor a
satisfação com o trabalho, maior a decepção e exaustão emocional, intensificando o
desenvolvimento da Síndrome. O indivíduo lida diariamente com fatores estressantes que
podem interferir na satisfação no trabalho, segundo Neves, Oliveira e Alves (2014). Existem
várias definições para a satisfação no trabalho, frequentemente é definida como a afetividade,
motivação e atitude do individuo em relação ao seu trabalho (Pargauay e Martinez, 2003 &
Martins e Santos, 2006). O ser humano é exposto a inúmeras necessidades para sobreviver e
com isso, o trabalho se torna inevitável, na qual traz recompensas podendo assim suprir as
próprias necessidades, seja financeiramente, psicologicamente e socialmente contribuintes
para a realização pessoal e profissional, Hesketh e Costa (1980).
Segundo Sá, Martins-Silva e Funchal (2014) existem 3 vertentes que englobam a
satisfação com o trabalho. Satisfação com relações hierárquicas, na qual chefes autoritários e
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rígidos geralmente são contribuintes para o desenvolvimento da Síndrome. Satisfação com o


ambiente físico laboral, um espaço físico limitado se torna um dos principais contribuintes ao
adoecimento. Satisfação do trabalho e oportunidades de crescimento, quando maior realização
profissional, menor a chance de exaustão. Dejours, (1999) para um trabalhador, quando
reconhecido, todo seu sofrimento, cansaço e exaustão ao trabalho ganham sentido conduzindo
ao sentimento de prazer e satisfação pessoal e profissional.
A insatisfação no trabalho é contribuinte ao desenvolvimento da SB, o indivíduo
insatisfeito com a relação com a chefia, com a equipe, ambiente físico, quando exposto
diariamente, pode gerar fatores significativos para o adoecimento (Araujo, 2016). Na pesquisa
feita por Pauli, Comim e Tomasi, (2016), foi encontrado que quanto mais aspectos positivos
no trabalho, o trabalhador contribui com mais engajamento, energia e dedicação para realizar
as atividades de seu trabalho. No grupo estudado, o sucesso não esta diretamente associado ao
financeiro, mas sim pela percepção de sua carreira e um bom relacionamento grupal, criando-
se então um ambiente laboral saudável. Quando o ambiente de trabalho não esta adequado,
pode afetar diretamente o profissional e assim fazendo com que haja mudança em seu
comportamento, seja por faltas excessivas, baixo desempenho em suas atividades e além de
doenças físicas e mentais (Vara, 2007).
O ser humano passa a maior parte do seu tempo no trabalho. Conhecer o ambiente em
que está inserido é fundamental para conseguir trabalhar e se relacionar adequadamente,
submetendo ao sucesso profissional. Um bom desenvolvimento das organizações é necessário
da contribuição humana, mas ao mesmo tempo pode ser o causador de problemas. No entanto,
é imprescindível que os funcionários de uma organização, apesar de pensamentos, percepção
e personalidades diferentes, devem saber se relacionar. Com isso, o conhecimento técnico por
si só não é o suficiente, deve ter em conjunto as habilidades interpessoais (Chiavenato, 2014).
Os indivíduos possuem diferentes personalidades, portanto, cada comportamento e interação
com o exterior é baseado conforme sua totalidade e seu jeito de ser (Pinto, 2009).
A personalidade pode influenciar ao desempenho e atitudes do profissional frente as
vivências profissionais. A maneira que o trabalhador lida com seu dia a dia pode afetar ou
contribuir na qualidade de vida. Neste estudo, como exemplo, as pessoas com alto índice de
necessidade de desempenho, uma das características da personalidade, haviam também alto
índice de resiliência mediante aos obstáculos no ambiente de trabalho. Diante disso, o
individuo que buscava a excelência enfrentando os desafios diários, ocorreu baixo nível ao
desenvolvimento da SB (Rodrigues, 2012). A pesquisa feita por Dias e Queirós (2010), apesar
de utilizar nomenclaturas diferentes obteve resultados semelhantes. Na qual, refere o
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individuo com personalidade resistente, ou seja, desafiador com menor probabilidade de


desenvolver a síndrome e maior realização pessoal.
Um dos modelos mais conhecido para o estudo da personalidade é o modelo big five,
também conhecido como modelo dos cinco grandes fatores da personalidade. Constituído por
cinco dimensões, neuroticismo, extroversão, socialização, realização e abertura a
experiências. Neuroticismo está relacionado a lado emocional do indivíduo, dificuldades em
lidar e se recuperar mediante as dificuldades. Extroversão é a facilidade do individuo em se
relacionar com o outro. Socialização está relacionado a qualidade desse convívio grupal e são
indivíduos mais empáticos e menos egocêntricos. Realização é a habilidade em se programar,
planejar, organizar e capacidade em solucionar problemas. Abertura a experiências esta
relacionado a indivíduos mais flexíveis a mudanças (Silva & Nakano, 2011).
http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1677-04712011000100006
D’amico e Monteiro (2012), realizaram uma pesquisa utilizando a BFP – Bateria
Fatorial de Personalidade, um teste baseado no modelo big five como instrumento. Para uma
maior qualidade de vida, seja fisicamente, mentalmente, socialmente e até mesmo no
ambiente em que está inserido, os fatores da personalidade extroversão e socialização são
predominantes. Ou seja, trabalhadores com mais facilidade em se comunicar, cooperar e se
relacionar com o outro, favorece sua qualidade de vida. O fator neuroticismo influencia
negativamente na vida do funcionário. O individuo com esta característica, constantemente
lida com angustias e frustrações, consequentemente afetando a qualidade de vida. Para Paula
(2019) a diminuição da qualidade de vida, insatisfação do trabalho e vivenciar diariamente
com frustrações pode ocasionar a exaustão emocional. Conforme resultado de pesquisa, o
neuroticismo é o maior fator associado ao aparecimento da síndrome de burnout. David e
Quintão (2012) concluem que maiores níveis de neuroticismo e boas estratégias
organizacionais relacionados ao emocional, podem diminuir a evolução da SB.

Método

Participantes
Para o desenvolvimento do estudo, participarão 250 colaboradores, de ambos os sexos,
com idade superior a 18 anos de uma empresa de médio porte na região de São Paulo.

Instrumentos
Questionário Sociodemografico
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Com questões sobre características pessoais (idade, sexo, estado civil, agregados,
escolaridade) e profissional (profissão e tempo de atuação).

Maslach Burnout Inventory - MBI (Carlotto & Câmara, 2007)

MBI um questionário com 22 itens que avaliará a percepção do indivíduo com o seu
trabalho. Exaustão Emocional, Realização no trabalho e Despersonalização. Cada item será
composto por frases e o individuo classificará conforme sua identificação em uma escala de 1
a 5. Sendo 1- Nunca, 2 – Algumas vezes no ano, 3 – Algumas vezes no mês, 4 – Algumas
vezes na semana e 5 – Diariamente.

Indicie de Satisfação no trabalho – IST (Pessotto & Brinque, 2018)

IST tem como objetivo avaliar o contentamento do funcionário diante contextos


organizacionais. O inventário é composto por 44 frases, na qual, o individuo terá que ser
classifica-las conforme sua identificação numa escala de 1 a 4. Sendo, 1 – Não me descreve, 2
– Me descreve pouco, 3 – Me descreve razoavelmente e 4 – Me descreve muito.

Bateria Fatorial de Personalidade – BFP (Nunes, Hutz & Nunes, 2010)

BFP tem objetivo avaliar traços da personalidade. A bateria é composta por 126 itens,
na qual se contemplam neuroticismo, extroversão, socialização, realização e abertura. O
individuo terá de por respostas conforme sua identificação, numa escala de 1 a 7.
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