Você está na página 1de 12

ÍNDICE

INTRODUÇÃO.................................................................................................................1

Objectivos..........................................................................................................................1

I – TRANSTORNO ASSOCIADO Á VELHICE.............................................................2

1.1. Definição de velhice...................................................................................................2

1.2. Os tipos e as causa de transtorno que está associda com a vilhece............................4

1.2.1. Demência.................................................................................................................4

1.2.2. Demência tipo Alzheimer........................................................................................4

1.2.3. Demência vascular...................................................................................................5

1.2.4. Esquizofrenia e outras psicoses...............................................................................5

1.2.5. Transtornos depressivos..........................................................................................5

1.2.6. Transtorno bipolar (do humor)................................................................................5

1.2.7. Transtorno delirante.................................................................................................6

1.2.8. Transtornos de ansiedade........................................................................................6

1.2.9. Transtornos somatoformes......................................................................................7

1.2.10. Transtornos por uso de álcool e outras substâncias...............................................7

1.3. Prevenção...................................................................................................................7

1.3.1. Prevenção................................................................................................................8

1.3.2. Atividades Físicas....................................................................................................8

1.3.3. Alimentação Saudável.............................................................................................8

CONCLUSÃO...................................................................................................................9

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS............................................................................10
INTRODUÇÃO
O envelhecimento da sociedade é hoje uma realidade inevitável, à qual estão associados
diversos e complexos desafios, aos quais é fundamental prestar atenção. Numa
proximidade diária com pessoas mais velhas, facilmente se percebe que existem formas
distintas de envelhecer, cada qual encara o envelhecimento de acordo com o seu estado
de espírito/ jovialidade

De acordo com Firmino, Simões e Cerejeira (2016), o envelhecimento populacional


pode ser entendido como uma história de sucesso para as políticas de saúde pública e
para o desenvolvimento social. No entanto, são vários os desafios que temos de
enfrentar e apesar da evolução das condições de vida e da melhoria dos cuidados de
saúde, as pessoas com idade muito avançada são, no geral, mais suscetíveis a inúmeros
problemas de saúde. De acordo com os mesmos autores, esta vulnerabilidade é, no
entanto, diferencial, isto porque enquanto algumas pessoas se mostram resistentes às
consequências adversas da passagem do tempo, chegando por vezes a ter melhores
desempenhos com o avançar da idade, outras, por sua vez, declinam, chegando mesmo a
desenvolver patologias irreversíveis, como é o caso, por exemplo, da demência.

Porém, se envelhecer é um dos mais importantes desafios, a qualidade de vida das


pessoas com idade avançada é um direito que é importante potenciar. O envelhecimento
ativo é delineado como um processo de otimização de oportunidades para a saúde,
participação e segurança, no sentido de potencializar a qualidade de vida durante o
envelhecimento, assim é considerado como uma perspectiva de vida, em que envelhecer
não se inicia algures num ponto específico, mas sim num processo que se entende ao
longo de toda a vida e em que a história individual se constrói progressivamente e se
materializa em resultados heterogéneos e idiossincráticos (Ribeiro & Paúl, 2011;
Sequeira, 2018).

Objectivos
Geral:

 Explicar o transtorno associado á velhice

Específicos:

 Descrever o transtorno associado á velhice:


 Identificar as causas e os tipos, prevenção do transtorno associado á velhice;
 Analisar etapas do trabalho.
I – TRANSTORNO ASSOCIADO Á VELHICE
1.1. Definição de velhice
Um especial e particular interesse pelos idosos tem vindo a constituir uma das principais
motivações de vários profissionais, tanto os que pertencem à área da Saúde, da Acção
Social, como os da Comunidade Política. O processo de envelhecimento assume, cada
vez mais, maior relevância em todos os países, sobretudo nos mais desenvolvidos, pela
sua dimensão e pelos problemas que levanta em termos epidemiológicos, assistenciais e
de saúde (Natário, 1992).

De acordo com os dados do Instituto Nacional de Estatística [INE] (2008), os


indicadores demográficos relativos a 2007 acentuam as principais tendências
demográficas observadas nos últimos anos em Portugal, nomeadamente, o
abrandamento do crescimento populacional e envelhecimento populacional. Segundo a
mesma fonte, em 2007, o índice de envelhecimento atingiu 114 idosos por cada 100
jovens, sendo que a população com 65 ou mais anos de idade, constitui já 17,4% da
população portuguesa.

Por outro lado e com base nos mesmos dados, assistimos também a um aumento do
índice de dependência total dos idosos que se situava, em 2007, nos 25,9%. As
estimativas realizadas pelo INE apontam para o aumento do índice de envelhecimento,
apontando que, em 2050, poderão haver 243 idosos por cada 100 jovens.

Paúl (2005) afirma que “o envelhecimento foi desde sempre motivo de reflexão dos
homens, na sua aspiração ao eterno, na sua perplexidade face ao sofrimento e à morte”
(p. 21). Por conseguinte, ao longo dos tempos, o envelhecimento tem sido um recurso
frutífero para reflectir sobre a condição humana. Todavia, os enfoques de leitura do
envelhecimento que podem ser encontrados, variam entre concepções negativas (através
das quais o envelhecimento é interpretado simbolicamente, em estreita associação com
imagens de sofrimento, de debilidade e de morte) e outras de cariz mais positivo
(Viegas & Gomes, 2007).

Nesta linha de pensamento, Paúl (2005) afirma que o conceito de envelhecimento e as


atitudes perante os idosos têm vindo a mudar e reflectem, por um lado, o nível de
conhecimento sobre a fisiologia e a anatomia humanas e, por outro lado, a cultura e as
relações sociais das várias épocas.

Não obstante a grelha de leitura utilizada na abordagem ao envelhecimento, este, deverá


ser entendido como um processo normal, que faz parte da evolução de qualquer ser
humano e diz respeito a todas as modificações morfológicas, fisiológicas e psicológicas
que aparecem como consequência da acção do tempo sobre os seres vivos (Gonçalves,
1990).

Daí que Robert (1994) se refira ao envelhecimento como uma perda progressiva e
irreversível da capacidade de adaptação do organismo às condições mutáveis do meio
ambiente. Neste sentido, o envelhecimento não é uma doença, mas um processo
contínuo, comum a todos os seres vivos, sendo observada, nas últimas fases da vida do
homem, uma evolução mais rápida e mais notória deste processo.

Na opinião de Brodie (1985), o processo de envelhecimento é inevitável e irreversível.


Não se trata de uma fase final da vida, mas de um processo que começa desde o
momento da concepção do ser e que continua pela vida fora. Por isso, o envelhecimento
não é um acontecimento, não sendo possível fixar um ponto de início no seu decurso
vital.

Rabin (2000 chama a atenção para o facto da idade cronológica se encontrar


inevitavelmente ligada ao processo de envelhecimento, mas não constituir um bom
critério para o estudar, uma vez que a idade nada nos informa acerca da qualidade de
vida do indivíduo, da sua experiência psicológica e social ou mesmo da sua saúde. Este
autor salienta que, à luz do modelo biológico, o envelhecimento tem de ser encarado
numa perspectiva fisiológica relativamente às mudanças que ocorrem no seu corpo,
podendo existir diferentes idades fisiológicas em indivíduos com a mesma idade
cronológica.

Por sua vez, Shock (1985, cit. por Paúl, 2005) ao se debruçar sobre a problemática do
envelhecimento, sugere que se trata de processo altamente individualizado, que vai
assumindo uma variabilidade em função do avançar da idade, acarretando diferenças
inter-individuais de base, de taxa e de direcção da maioria das funções e dos processos.
Em consequência, Paúl (2005) salienta que:
Esta é uma ideia fundamental ao iniciarmos o estudo sobre o processo
de envelhecimento: a variabilidade interindividual dos idosos é superior
à verificada noutros grupos etários. Com o passar dos anos e o acumular
de experiências, os indivíduos acentuam as suas diferenças de partida,
sublinhando competências ou incapacidades que a sua base genética em
interacção com o meio, permite expressar (p. 26).
Ao nível individual, vários problemas poderão influenciar o envelhecimento, como
sejam os problemas físicos, psicológicos e cognitivos, não descurando igualmente, a
influência dos factores externos, ambientais, socioeconómicos e profissionais (Ferreira,
1985).

Independentemente da ideia que se tece acerca do envelhecimento, este possui um


conjunto de indicadores que o caracterizam, que a seguir se descrevem.

1.2. Os tipos e as causa de transtorno que está associda com a vilhece


Assim como acontece em qualquer fase da vida, a terceira idade é marcada por desafios
e esses períodos de adversidade são superados com o desenvolvimento da resiliência e o
apoio de pessoas queridas, além do acompanhamento psicoterapêutico quando
necessário (Frances e Ross, 2002).

Entre os problemas que mais impactam os idosos hoje estão, por exemplo:

1.2.1. Demência
A demência é um problema mental grave, provocado por vários tipos de lesões no
cérebro, que afecta essencialmente os idosos, perturbando todas as funções intelectuais
e evoluindo de forma progressiva Sadock (2007, p. 360).

A demência é provocada por lesões nas áreas cortical e subcortical do cérebro, onde
residem as funções intelectuais superiores, como a consciência, a elaboração da
linguagem, a automatização dos movimentos, a memória e a aprendizagem. Como estas
lesões podem ser, de acordo com as suas características, originadas por diferentes
situações, existem vários tipos de demência.

As manifestações são bastante diferentes, pois dependem da localização das lesões. A


manifestação inicial mais frequente é a perda de memória. Outras manifestações
comuns são a dificuldade em realizar movimentos automatizados pentear-se, barbear-se,
limpar-se, vestir-se ou comer para além de alguma instabilidade emocional e alterações
progressivas da linguagem.

1.2.2. Demência tipo Alzheimer


Trata-se do tipo de demência mais comum, sendo que é mais frequente nas mulheres do
que nos homens. Caracteriza-se por um início gradual e pelo declínio progressivo das
funções cognitivas. A memória é a função cognitiva mais afectada, mas a linguagem e
noção de orientação do indivíduo também são afectadas Sadock (2007, p. 360).
As alterações do comportamento envolvem depressão, obsessão e desconfianças, surtos
de raiva com risco de actos violentos. A desorientação leva a pessoa a andar sem rumo
podendo ser encontrada longe de casa em uma condição de total confusão. Aparecem
também alterações neurológicas como problemas na marcha, na fala, no desempenhar
uma função motora e na compreensão do que lhe é falado.

1.2.3. Demência vascular


É o segundo tipo mais comum de demência. Apresenta as mesmas características da
demência tipo Alzheimer mas com um início abrupto e um curso gradualmente
deteriorante. Pode ser prevenida através da redução de factores de risco
como hipertensão, diabetes, tabagismo e arritmias Sadock (2007, p. 360).

1.2.4. Esquizofrenia e outras psicoses


Apesar de estas doenças ocorrerem com mais frequência no final da adolescência ou
idade adulta jovem, elas persistem para toda a vida. Os sintomas incluem isolamento
social, comportamento excêntrico, pensamento ilógico, alucinações e afecto rígido
Bleuler (1857-1939).

1.2.5. Transtornos depressivos


Segundo Stahl (1998), Os transtornos depressivos têm alta prevalência entre a
população idosa e estão associados a um impacto negativo em seu estado de saúde e
qualidade de vida. As alterações sociais - diminuição da actividade, perda de entes
próximos, etc. - que ocorrem nesta fase da vida estão associados ao desenvolvimento de
depressão.

Os sintomas incluem diminuição da concentração e memória, problemas de sono,


diminuição do apetite, perda de peso e queixas somáticas (como dores pelo corpo).

1.2.6. Transtorno bipolar (do humor)


Segundo (Hendrick et al., 2003a), o transtorno bipolar do humor é uma doença do foro
psíquico que tem cada vez mais expressão na população em geral. Caracteriza-se por
desequilíbrios no humor, uma entidade maleável que se modifica de acordo com os
acontecimentos da vida. Quando ocorre um transtorno do humor significa que a pessoa
está a reagir de modo incompatível ou exagerado a determinada situação. Esse
desequilíbrio no humor tanto pode ser positivo (estado maníaco) como negativo (estado
depressivo).
Os sintomas deste transtorno nos idosos são semelhantes aos dos adultos mais jovens e
incluem euforia, humor expansivo e irritável, necessidade de sono diminuída, fácil
distracção, impulsividade e, frequentemente, consumo excessivo de álcool. Pode ainda
haver um comportamento hostil e desconfiado. Quando um primeiro episódio de
comportamento maníaco ocorre após os 65 anos, deve-se alertar para uma causa
orgânica associada.

1.2.7. Transtorno delirante


Segundo o DSM-IV-TR (APA, 2002), trata-se de um transtorno onde as ideias surgem
com convicção absoluta em si mesmas, sem qualquer derivação da cultura, das crenças
e das convicções do indivíduo. Habitualmente, a idade de início deste transtorno ocorre
por volta da meia-idade mas também pode ocorrer em idosos.

Os sintomas mais comuns são alterações do pensamento de natureza persecutória (os


doentes acreditam que estão a ser seguidos), e em relação ao corpo, como acreditar que
tem uma doença fatal (hipocondria). Os doentes podem ainda tornar-se violentos e
isolarem-se socialmente.

As alterações do pensamento podem acompanhar outras doenças psiquiátricas que


devem ser descartadas como demência tipo Alzheimer, transtornos por uso de álcool,
esquizofrenia, transtornos depressivos e transtorno bipolar.

1.2.8. Transtornos de ansiedade


De acordo com Silva (2020), a ansiedade é um sentimento incomodativo, disperso e
indefinido, que pode ser acompanhado de sensações como um frio no estômago, aperto
no peito, tremores e até falta de ar. Na maioria dos casos, é uma reacção normal
ao stress do dia-a-dia, pois é a forma como o corpo humano o enfrenta. Portanto, as
reacções de ansiedade normais não precisam de ser tratadas uma vez que elas são
naturais e esperadas. No entanto, quando a ansiedade se transforma num medo
irracional excessivo, pânico e desenvolvimento de fobias, ela passa a ser patológica e
transforma-se num transtorno incapacitante, conhecido como transtorno de ansiedade.

Nos idosos a fragilidade do sistema nervoso autónomo pode explicar o desenvolvimento


deste tipo de transtorno. Os principais sintomas são a dificuldade de concentração,
desorientação e perda de memória, dores musculares, dores de cabeça e falta de ar,
transpiração excessiva, fadiga, irritabilidade e tensão muscular, insónias e perturbações
no sono.

1.2.9. Transtornos somatoformes


Segundo KAPLAN (1997)., este tipo de transtorno caracteriza-se por incluir sintomas
físicos (por exemplo dores, náuseas e tonturas) para os quais não pode ser encontrada
uma explicação médica adequada e que são suficientemente sérios para causarem um
sofrimento emocional ou prejuízo significativo à capacidade do doente para funcionar
em papéis sociais e ocupacionais. Os factores psicológicos contribuem para o início,
para a severidade e a duração dos sintomas.

1.2.10. Transtornos por uso de álcool e outras substâncias


Segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), frequentemente os idosos podem
iniciar um quadro de dependência álcoolica ou a medicamentos devido
à automedicação. Por exemplo, tornar habitual beber uma dose de álcool todos os dias
para relaxar, ou aliviar uma situação de maior ansiedade com a toma de medicamentos
sedativos.

No entanto, a dependência de álcool, geralmente, apresenta uma história de consumo


excessivo que começou na idade adulta e frequentemente está associada a uma doença
médica, principalmente doença hepática. Além disso, a dependência ao álcool está
claramente associada a uma maior incidência de quadros demenciais.

1.3. Prevenção
Segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS),a pessoa fica naturalmente mais
vulnerável e pode adoecer com mais facilidade. Essa condição de fragilidade varia de
acordo com os hábitos que o indivíduo teve durante a fase adulta.

É comum que, durante a velhice, a pessoa diminua o ritmo e reduza a quantidade de


atividades diárias, entretanto, alguns comportamentos não são normais e, geralmente,
são consequências da saúde mental fragilizada. É preciso ficar atento aos sinais que
podem indicar doenças neurológicas e transtornos para buscar auxílio médico, fechar
um diagnóstico e iniciar o tratamento.

Saiba algumas atitudes e hábitos que indicam fragilidade na condição mental do idoso:

 Recusar sair de casa;


 Passar o dia inteiro deitado;
 Queixar-se, constantemente, de que está “prestes a morrer”;
 Não sentir vontade de realizar ou fazer qualquer atividade prazerosa.

Esses sinais podem apontar um quadro depressivo ou, simplesmente, uma condição
depressiva dentro de uma situação mais agravante. Por isso, é preciso estar alerta ao
comportamento diário do idoso. A exclusão por parte dele da convivência em sociedade
não pode ser encarada como “normal” e justificada pela condição física da pessoa idosa.

1.3.1. Prevenção
Geralmente, a condição mental fragilizada durante a velhice é consequência de hábitos
inadequados ao longo da vida infantil e adulta. Traumas não cuidados e superados
também podem surgir como fantasmas e causar perturbação mental. A melhor maneira
de prevenir doenças mentais na terceira idade é ter uma vida saudável aliando
alimentação, prática de atividades físicas e sessões esporádicas com profissionais de
saúde mental para cuidar dos estresses diários e problemas pessoais que exigem
desabafo e auxílio psicológico.

1.3.2. Atividades Físicas


Musculação, caminhada, dança, luta ou corrida. Seja aeróbico ou anaeróbico, o
exercício físico auxilia na manutenção da saúde mental, aprimorando as funções
cognitivas, estimulando a produção de novos neurônios e contribuindo na capacidade de
socialização do indivíduo.

1.3.3. Alimentação Saudável


Todos prometem cuidar melhor da alimentação, pelo menos, em toda virada de ano.
Mas mudar hábitos alimentares exige certas abdicações.

Açúcares são alimentos nocivos que causam vícios ao cérebro e prejudicam a


regularidade de suas funções. Uma alimentação rica em vegetais, proteínas e gorduras
saudáveis é fundamental para o bom funcionamento cerebral. Nutrientes como ômega 3,
vitamina B, ferro, zinco, magnésio, vitamina D, aminoácidos, entre outros, influenciam
na produção de neurotransmissores, ajudam na prevenção da degeneração cognitiva e na
perda da memória.
CONCLUSÃO
Concluímos que, existem certo transtorno associado á velhice que são mais comuns,
devido a fatores como a hereditariedade, o próprio processo biológico do
envelhecimento, que reduz a capacidade funcional e, até mesmo, o estilo de vida que
levaram durantes os últimos anos.

O termo transtorno mental descreve a capacidade cognitivo-emocional, ou seja, a forma


como a pessoa identifica emoções e sentimentos. Isso afeta o bem-estar psicológico,
influenciando também o modo de pensar e de agir.

No caso dos idosos, a diminuição dessa competência vem associada a frustrações pela
incapacidade de realizar atividades que antes eram feitas facilmente, luto pela perda de
entes queridos, acúmulo de experiências traumáticas, estilo de vida, além de questões
biológicas e genéticas.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
A. Fonseca (Coords.), Envelhecer em Portugal: Psicologia, saúde e prestação de
cuidados (pp. 21-45). Lisboa: Climepsi Editores.

American Psychiatric Association. (2002). Manual de diagnóstico e estatística de


distúrbios mentais: DSM-IV-TR. 4 ed, texto revisto. Lisboa: Climepsi Editores.

BEAUCHESNE, Hervé. Histoire de la psychopatologie. Paris: Presses Universitaires de


France, 1986.

BLEULER, Eugen. Demencia Precoz, el grupo de las esquizofrenias. Trad. Daniel


Wagner. Buenos Aires: Ediciones Hormé, 1960.

BRASIL. Ministério da Saúde. Saúde em debate. Revista do Centro de saúde Brasileiro.


V. 32, n. 78/79/80, dez jah 2008.

HENDRICK, V.; SMITH, L.M. et al - Birth outcomes after prenatal exposure to
ntidepressant medication. Am J Obstet Gynecol 188 (3): 812-815, 2003.

Instituto Nacional de Estatística (2008). Estatísticas demográficas de 2007. Lisboa: INE.

Jennings, B. Rabin & A. Baum (Eds.), Behavior, Health and Aging (pp. 59-68).

KAPLAN, Harold I.; SADOCK, Benjamim James; GREBB, Jack A. Compêndio de


Psiquiatria. 7ed. Porto Alegre: Artmed, 1997.

Leger, J., Moulias, R., Vellas, B., Monfort, J., Chapuy, P., Robert, P. et al. (2000).

Mundial de Saúde. In M. Simões, C. Machado, M. Gonçalves, & L. Almeida (Coords.),


Avaliação Psicológica- Instrumentos Validados para a População Portuguesa
(pp. 77-100). Coimbra: Quarteto.

Natário, A. (1992). Envelhecimento em Portugal, uma realidade e um desafio. Revista


Portuguesa de Saúde Pública, 3, 47-55.

Organização Mundial de Saúde (OMS). Organização Pan-Americana de Saúde (OPAS).


Álcool. 2021. Disponível em: https://www.paho.org/pt/topicos/alcool. Acesso
em 06/02/22.

Paúl, C. (2005). A construção de um modelo de envelhecimento humano. In C. Paúl &


Paúl, C., & Fonseca, A. (1999). A saúde e qualidade de vida dos idosos. Psicologia,
Educação e Cultura, 3 (2), 345-362.

Paúl, C., Fonseca, A., Martín, I, & Amado, J. (2004). Condição psicossocial de idosos
rurais numa aldeia do interior de portugal. In C. Paúl & A. Fonseca (Coords.),
Envelhecer em Portugal: Psicologia, saúde e prestação de cuidados (pp. 97-108).
Lisboa: Climepsi Editores.

Paúl, C., Fonseca, A., Martín, I, & Amado, J. (2005). Satisfação e qualidade de vida em
idosos portugueses. In C. Paúl & A. Fonseca (Coords.), Envelhecer em Portugal:
Psicologia, saúde e prestação de cuidados (pp. 77-96). Lisboa: Climepsi
Editores.

Paúl, M. (1992). Satisfação de vida em idosos. Psycologica, 8, 61-80.

Rabin, B. (2000). Changes in the immune system during aging. In S. Manuck, R.

SADOCK, Benjamin James & SADOCK, Virginia Alcott – Compêndio da psiquiatria:


Ciência do comportamento e psiquiatria clínica. 9ª edição. Artmed. 2007.

SILVA, Maria Bernadete Lima Maia. As contribuições da Psicanálise na Neurometria


Funcional no controle da ansiedade. Revista Científica de Neurometria, Ano 4 –
Número 6 – abril de 2020. Disponível
em:<https://www.neurometria.com.br/article/vol6a1.pdf>. Acesso em: 21 out.
2020.

STAHL. Stephen Mouri. Psicofarmacologia – Bases neurocientíficas e aplicações


clínicas. Rio de Janeiro: Editora Médica e Científica Ltda; 1998.

Viegas, S., & Gomes, C. (2007). A identidade na velhice. Porto: Ambar.

Você também pode gostar