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Eugénia Aizeque
Universidade Púngué
Chimoio
2023
Eugénia Aizeque
Universidade Púngué
Chimoio
2023
Índice
1 Introdução..................................................................................................................1
2 Objectivos..................................................................................................................2
3 Metodologias..............................................................................................................2
4 Enquadramento teórico..............................................................................................3
4.1.1 Definição.....................................................................................................3
9 Conclusão.................................................................................................................10
10 Referências Bibliográficas.......................................................................................11
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1 Introdução
E isso não deve ser visto como algo negativo. Ao contrário, trata-se de uma experiência
ímpar em que professores poderá desenvolver suas habilidades e potencialidades de
trabalhar com as diferenças; alunos ditos “normais” terão a oportunidade de desenvolver
noções de, entre outros valores, respeito para com os portadores de necessidades
educativas especiais e, estes, por sua vez, poderão exercer sua cidadania e frequentar
uma escola regular, socializando-se com outras crianças da mesma idade, não se sentido
excluídos.
Entretanto, para que essa inclusão seja bem sucedida, torna-se primordial a presença de
especialistas, fonoaudiólogas e professores capacitados para a conscientização da
comunidade escolar e familiar sobre os procedimentos adequados, as possibilidades de
correção das deficiências auditivas e a importância da prevenção. Este trabalho visa,
inicialmente, apresentar as bases legais que respaldam o aluno portador de necessidade
educativa especial, seja ela qual for, de estudar numa rede de ensino regular.
2 Objectivos
2
3 Metodologias
O trabalho seguiu marcos de produção científica em uso na universidade, o que por
sinal alavancou a realização da mesma usando métodos de destaque para a pesquisa,
com isso os métodos mais destacados para a produção do trabalho foram o método de
procedimento e o método de abordagem, que singularmente são o método bibliográfico
e o dedutivo.
4 Enquadramento teórico
3
4.1.1 Definição
Os alunos com perdas auditivas nessa faixa aprendem a falar de ouvido, pelo processo
comum de desenvolvimento, e ficam no limite entre as de audição difíceis e as normais.
Trata-se do aluno que apresenta perda auditiva de até quarenta decibéis. Essa perda
impede que o aluno perceba igualmente todos os fonemas da palavra.
Segundo BEYER, H.O. (2009). A deficiência auditiva pode ser nata ou adquirida. As
principais causas da deficiência congénita ou natas são hereditariedade, viroses
maternas (rubéola, sarampo), doenças tóxicas da gestante (Sífilis, citomegalovírus,
toxicoplasmose), ingestão de medicamentos ototóxicos (que lesam o nervo auditivo)
durante a gravidez. Designa-se deficiência auditiva adquirida quando existe uma
predisposição genética (otosclerose), quando ocorre meningite, ingestão de remédios
ototóxicos, exposição a sons (explosão) e viroses.
Se o bebé não reage a sons de fala, os pais devem ficar atentos e procurar
aconselhamento com o pediatra, pois desde cedo o bebé distingue, pela voz, as pessoas
que convivem com ele diariamente.
De uma forma geral, para atender os alunos com NEE no sistema educativo, torna-se
necessário que a escola aplique as seguintes estratégias:
De uma forma geral, para atender os alunos com NEE no sistema educativo,
torna-se necessário que a escola aplique as seguintes estratégias:
Promoção de uma cultura de escola e de sala de aulas que percebe, aprecie e se
adapte à diversidade;
Promoção de uma cultura de escola e de sala de aula que percebe, aprecie e se
adapte à diversidade;
Existência de uma liderança forte;
Desenvolvimento e promoção de oportunidades de desenvolvimento
profissional;
Desenvolvimento de uma planificação sistemática;
Implementação de práticas de colaboração entre alunos, professores e outros
membros da escola;
Implementação de práticas educativas flexíveis;
Implementação de apoios de qualidade, através de serviços multidisciplinares;
Realização de avaliação frequente e sistemática.
Marchesi (1987) aponta que a prática de procedimentos como esses servem como
auxílio tanto para professores quanto para os alunos.
É possível a criança com deficiência ter a mesma aprendizagem que as outras crianças,
desde que os profissionais tenham a preocupação de proporcionar condições de
estimulação potencial desse aluno para que ele possa evoluir e, no caso específico da
Deficiência Auditiva, que todos estejam empenhados em conhecer a deficiência, as
metodologias e recursos disponíveis. Além disso, a expectativa que se tem sobre a
aprendizagem do aluno é fator decisivo nesse processo
9 Conclusão
limitações na vida do surdo, visto que a linguagem é a principal função mental do ser
humano, sendo a capacidade de utilizá-lo fator que o difere de outros animais.
O deficiente auditivo é classificado como surdo (quando sua audição não é funcional
no dia-a-dia) ou hipoacústico (aquele cuja audição, ainda que deficiente, é funcional
com ou sem prótese auditiva).
No passado pensava-se que a surdez era acompanhada por algum tipo de défice de
inteligência. Entretanto, com a inclusão dos surdos no processo educativo,
compreendeu-se que eles, em sua maioria, não tinham a possibilidade de desenvolver a
inteligência como resultado dos poucos estímulos que recebiam e que isto era devido à
dificuldade de comunicação entre surdos e ouvintes.
10 Referências Bibliográficas
1. CAMPOS, Ana Maria Carneiro. Deficientes na sociedade. Belo Horizonte:
AMR (Associação Mineira de Reabilitação), 1990.
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