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6° Grupo

Eugénia Aizeque

Natália Artur Camacho

Sandra Augusto Albano

Zuneid Julião Muchanga

Alunos Com NEE Auditivas

Licenciatura em ensino de Geografia com Habilitação em História

Universidade Púngué
Chimoio

2023
Eugénia Aizeque

Natália Artur Camacho

Sandra Augusto Albano

Zuneid Julião Muchanga

Alunos Com NEE Auditivas

Licenciatura em ensino de Geografia com Habilitação em História

Trabalho investigação da Disciplina de Necessidades


Educativas Especiais, a ser apresentado ao
Departamento de Geociências e Ambiente, de
carácter avaliativo. Orientado sob:

Docente: MSc. Maria De Fatima Arnaldo

Universidade Púngué
Chimoio
2023

Índice
1 Introdução..................................................................................................................1

2 Objectivos..................................................................................................................2

2.1 Objectivo Geral...................................................................................................2

2.2 Objectivos Específicos........................................................................................2

3 Metodologias..............................................................................................................2

4 Enquadramento teórico..............................................................................................3

4.1.1 Definição.....................................................................................................3

4.1.2 A deficiência auditiva..................................................................................3

5 CLASSIFICAÇÃO DA DEFICIÊNCIA AUDITIVA...............................................3

5.1 Audição normal (25 dB).....................................................................................3

5.2 Deficiência auditiva leve (com perda de 26 a 40 dB).........................................3

5.3 Deficiência auditiva média ou moderada (com perda de 40 a 70 dB)................3

5.4 Deficiência auditiva severa (com perda de 70 a 90 dB).....................................4

5.5 Deficiência auditiva profunda (perda auditiva superior a 90 dB).......................4

6 Causas da deficiência auditiva...................................................................................4

7 Sinais de aletra na deficiencia Auditiva.....................................................................5

8 Particularidades do atendimento aos alunos com NEE auditivas na escola especial


ena escola inclusiva...........................................................................................................7

8.1 Atendimento aos alunos com NEE.....................................................................7

8.2 O TRABALHO COM O PORTADOR DE DEFICIÊNCIA AUDITIVA.........7

8.3 Na escola inclusiva.............................................................................................8

9 Conclusão.................................................................................................................10

10 Referências Bibliográficas.......................................................................................11
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1 Introdução

O direito do aluno com necessidades educativas especiais e de todos os cidadãos à


educação é um direito constitucional. A garantia de uma educação de qualidade para
todos implica, dentre outros fatores, um redimensionamento da escola no que consiste
não somente na aceitação, mas também na valorização das diferenças. Esta valorização
se efetua pelo resgate dos valores culturais, os que fortalecem identidade individual e
coletiva, bem como pelo respeito ao ato de aprender e de construir.

Atualmente, a educação inclusiva tem sido largamente propagada, posto ser


imprescindível a uma sociedade que se pretende equânime. Quer tenham deficiências
físicas, querem motoras, perante a lei, todos os alunos têm direito a frequentar uma
escola de ensino regular.

E isso não deve ser visto como algo negativo. Ao contrário, trata-se de uma experiência
ímpar em que professores poderá desenvolver suas habilidades e potencialidades de
trabalhar com as diferenças; alunos ditos “normais” terão a oportunidade de desenvolver
noções de, entre outros valores, respeito para com os portadores de necessidades
educativas especiais e, estes, por sua vez, poderão exercer sua cidadania e frequentar
uma escola regular, socializando-se com outras crianças da mesma idade, não se sentido
excluídos.

Entretanto, para que essa inclusão seja bem sucedida, torna-se primordial a presença de
especialistas, fonoaudiólogas e professores capacitados para a conscientização da
comunidade escolar e familiar sobre os procedimentos adequados, as possibilidades de
correção das deficiências auditivas e a importância da prevenção. Este trabalho visa,
inicialmente, apresentar as bases legais que respaldam o aluno portador de necessidade
educativa especial, seja ela qual for, de estudar numa rede de ensino regular.

2 Objectivos
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2.1 Objectivo Geral


Analisar Alunos Com NEE Auditivas.

2.2 Objectivos Específicos

Conceituar Dificiencias Auditivas

Explicar a Particularidades do atendimento aos alunos com NEE auditivas na


escola especial ena escola inclusiva;

Identificar a classificação da deficiência auditiva;

Caracterizar as Causas da deficiência auditiva;

Descrever os Sinais de aletra na deficiencia Auditiva.

3 Metodologias
O trabalho seguiu marcos de produção científica em uso na universidade, o que por
sinal alavancou a realização da mesma usando métodos de destaque para a pesquisa,
com isso os métodos mais destacados para a produção do trabalho foram o método de
procedimento e o método de abordagem, que singularmente são o método bibliográfico
e o dedutivo.

4 Enquadramento teórico
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4.1.1 Definição

4.1.2 A deficiência auditiva

É a perda total ou parcial, congênita ou adquirida, da capacidade de compreender a fala


através da orelha, Manifestada como surdez leve/moderada e surdez severa profunda
(TURRA, MARTINEZ; PINTO, 2002).

Segundo Campos (1990) deficiência auditiva é a diminuição da capacidade de


percepção normal dos sons, sendo considerado surdo o indivíduo cuja audição não é
funcional na vida comum, e parcialmente surdo aquele cuja audição ainda que
deficiente, é funcional com ou sem prótese auditiva.

5 CLASSIFICAÇÃO DA DEFICIÊNCIA AUDITIVA


De acordo com Dorziat (2000) a deficiência auditiva é classificada de acordo
com a quantidade de sons cuja unidade de medida é o decibel – dB, em cinco grupos:

5.1 Audição normal (25 dB)

Os alunos com perdas auditivas nessa faixa aprendem a falar de ouvido, pelo processo
comum de desenvolvimento, e ficam no limite entre as de audição difíceis e as normais.

5.2 Deficiência auditiva leve (com perda de 26 a 40 dB)

Trata-se do aluno que apresenta perda auditiva de até quarenta decibéis. Essa perda
impede que o aluno perceba igualmente todos os fonemas da palavra.

A voz fraca ou distante não é ouvida. O aluno é considerado desatento, solicitando


repetição do que lhe falam. Algumas crianças com este nível de surdez quando
começam a aprender a escrita e leitura confundem as letras que têm sons semelhantes e
troca-as.

5.3 Deficiência auditiva média ou moderada (com perda de 40 a 70 dB)


A deficiência auditiva média ou moderada. Nesse tipo, os alunos apresentam perda
auditiva entre quarenta e setenta decibéis. Será necessária uma voz de maior intensidade
para que seja percebida. Estes alunos apresentam maior dificuldade de discriminação
auditiva em ambientes ruidosos. Eles identificam palavras mais significativas, mas com
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dificuldade em frases gramaticais complexas. Geralmente precisam de apoio visual para


compreender a mensagem.

5.4 Deficiência auditiva severa (com perda de 70 a 90 dB)


Rinaldi (1997) e Couto (1985) afirmam que o portador de Deficiência Auditiva
Severa representa perda auditiva entre setenta e noventa decibéis. Ele identifica alguns
ruídos familiares e perceberá apenas a voz forte, podendo ficar de quatro a cinco anos
sem aprender a falar. Porém, se a família for bem orientada, a criança poderá adquirir a
linguagem.

5.5 Deficiência auditiva profunda (perda auditiva superior a 90 dB)


Ainda na concepção de Rinaldi (1997) e de Couto (1985), o portador de surdez
profunda é aquele que representa perda auditiva superior a noventa decibéis. A
gravidade dessa perda é tal que impossibilita as pessoas de identificarem a voz humana.
Não adquire a fala como instrumento de comunicação, assim não a percebendo, não se
interessa por ela.

6 Causas da deficiência auditiva

Segundo BEYER, H.O. (2009). A deficiência auditiva pode ser nata ou adquirida. As
principais causas da deficiência congénita ou natas são hereditariedade, viroses
maternas (rubéola, sarampo), doenças tóxicas da gestante (Sífilis, citomegalovírus,
toxicoplasmose), ingestão de medicamentos ototóxicos (que lesam o nervo auditivo)
durante a gravidez. Designa-se deficiência auditiva adquirida quando existe uma
predisposição genética (otosclerose), quando ocorre meningite, ingestão de remédios
ototóxicos, exposição a sons (explosão) e viroses.

6.1 Causas pré-natais

 Relativas a doenças infecto-contagiosas, como a rubéola;


 Sífilis, citomegalovírus, toxoplasmose, herpes;
 Remédios ototóxicos, drogas, alcoolismo materno.

6.2 Causas Pré-natais

 Prematuridade, pós-maturidade, abnóxia, fórceps.


 Infecção hospitalar.
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 Factores Pós-natais: (problemas após seu nascimento)


 Meningite;
 Remédios ototóxicos, em excesso, ou sem orientação médica;
 Exposição contínua a ruídos ou sons muito altos.

7 Sinais de aletra na deficiencia Auditiva

De acordo com DÉA, V. H. S. D; BALDIN, A. D; DÉA, V. P. B. D. 2009. 336 p; para


se identificar a surdez na infância é preciso estar atento aos sinais:

Os sinais mais comuns de alerta na infância podem ser sucintamente relacionados ao


não atender a voz materna;

Não movimentar a cabeça em direção a fonte sonora;


Dificuldade para se comunicar em lugares ruidosos;
Leitura labial durante a conversa;
Escuta de zumbido;
Tem intolerância a sons intensos;
Dificuldade para ouvir aparelhos eletrônicos;
Isolamento social;
Não acordar com sons intensos ( campainha, batidas de porta, telefone, trovão).

A deficiência auditiva deve ser reconhecida precocemente. Portanto, os pais ou


responsáveis devem observar as reacções auditivas das crianças. Nos primeiros meses o
bebé reage a sons como o de vozes ou de batidas de portas, piscando, assustando-se ou
cessando seus movimentos. Por volta do quarto ou quinto mês a criança já procura a
fonte sonora, girando a cabeça ou virando o seu corpo.

Se o bebé não reage a sons de fala, os pais devem ficar atentos e procurar
aconselhamento com o pediatra, pois desde cedo o bebé distingue, pela voz, as pessoas
que convivem com ele diariamente.

8 Particularidades do atendimento aos alunos com NEE auditivas na escola


especial ena escola inclusiva.
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8.1 Atendimento aos alunos com NEE


Os professores usam no atendimento aos alunos com NEE, mas nos parece óbvio que o
atendimento dos alunos com NEE na sala de ensino regular fundamenta-se igualmente
nos princípios de educação inclusiva, porque qualquer estratégia de ensino a ser usada
deve garantir a aprendizagem para todos os alunos.

De uma forma geral, para atender os alunos com NEE no sistema educativo, torna-se
necessário que a escola aplique as seguintes estratégias:

 De uma forma geral, para atender os alunos com NEE no sistema educativo,
torna-se necessário que a escola aplique as seguintes estratégias:
 Promoção de uma cultura de escola e de sala de aulas que percebe, aprecie e se
adapte à diversidade;
 Promoção de uma cultura de escola e de sala de aula que percebe, aprecie e se
adapte à diversidade;
 Existência de uma liderança forte;
 Desenvolvimento e promoção de oportunidades de desenvolvimento
profissional;
 Desenvolvimento de uma planificação sistemática;
 Implementação de práticas de colaboração entre alunos, professores e outros
membros da escola;
 Implementação de práticas educativas flexíveis;
 Implementação de apoios de qualidade, através de serviços multidisciplinares;
 Realização de avaliação frequente e sistemática.

8.2 O TRABALHO COM O PORTADOR DE DEFICIÊNCIA AUDITIVA

Segundo BARRETO, 06/2014. O processo educacional a ser desenvolvido com os


alunos portadores de deficiência auditiva constitui um dos maiores desafios que o
professor enfrenta, principalmente em classes de ensino regular, já que entendemos ser
o processo da linguagem de suma importância para a vida do ser humano, individual ou
coletivamente.
O professor e os demais profissionais que trabalham com o deficiente auditivo
devem enxergar a criança e não a deficiência; considerar as limitações, mas enfatizar as
suas potencialidades; estar sempre bem informado sobre a etiologia; local e gravidade
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da lesão; estabelecer vínculo com a família e os atendimentos profissionais que o aluno


mantém; posicionar frente ao aluno quando estiver falando. Ter firmeza em relação a
regras e comandos para a realização das atividades propostas, substituir as pistas
sonoras por visuais se necessário.

Para as crianças com necessidades especiais, as técnicas e estratégias de ensino


devem atender suas necessidades. No caso da deficiência auditiva o professor deve falar
de frente para ela, facilitando a leitura labial, deve usar metodologia que facilite a
participação efetiva, ensinar a turma toda sem diferenciar o ensino para cada aluno ou
grupo. É preciso que abandone o ensino transmissivo e adote uma pedagogia ativa,
dialógica, interativa e reflexiva. Infelizmente, ainda existem muitas escolas que
privilegiam regulamentos antigos, preocupando mais com o ensino tradicional,
priorizando assuntos de livros que não são interessantes para os alunos, bem como
punições e castigos. A realidade não precisa ser esta, pois, atualmente existem projetos,
cursos e oficinas orientando professores quanto às mudanças.

Diante da necessidade de maiores reflexões sobre as formas mais apropriadas de


viabilizar um ensino de qualidade para os portadores de Deficiência Auditiva, é
importante ter uma visão mais crítica sobre as principais metodologias utilizadas em
sala de aula, enfocando não só os procedimentos adotados, como as vantagens e
desvantagens existentes em cada uma.

8.3 Na escola inclusiva


De acordo com Couto (1985), para desenvolver o aprendizado do aluno portador
de DA algumas técnicas específicas devem ser utilizadas como o treinamento auditivo
em que há uma estimulação auditiva para reconhecimento de ruídos, sons do ambiente e
sons da fala.

É justamente no uso dessas técnicas específicas que está o problema da inclusão:


O aprimoramento profissional é um dos mais importantes recursos para se obter sucesso
numa sala de aula inclusiva.

Outro fator muito importante no trabalho com o aluno portador de DA é a leitura


labial em que se promove um treino para identificação da palavra falada através da
decodificação dos movimentos orais do emissor. A partir dessas considerações,
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Marchesi (1987) aponta que a prática de procedimentos como esses servem como
auxílio tanto para professores quanto para os alunos.

É possível a criança com deficiência ter a mesma aprendizagem que as outras crianças,
desde que os profissionais tenham a preocupação de proporcionar condições de
estimulação potencial desse aluno para que ele possa evoluir e, no caso específico da
Deficiência Auditiva, que todos estejam empenhados em conhecer a deficiência, as
metodologias e recursos disponíveis. Além disso, a expectativa que se tem sobre a
aprendizagem do aluno é fator decisivo nesse processo

Em muitas escolas que se dizem inclusivas alguns professores ainda privilegiam a


memorização e a repetição, o que caracteriza uma postura meramente tradicional.
Torna-se imprescindível e urgente uma mudança de postura onde esses profissionais
tenham em mente a necessidade de desenvolverem aprendizagens pautadas nas
experiências vividas pelo aluno. O conhecimento total do aluno com Deficiência
Auditiva deve ser ponto de partida para o planejamento de ações.

9 Conclusão

A deficiência auditiva é um impedimento sensorial que causa no indivíduo danos


linguísticos, cognitivos, emocionais, sociais e escolares, o que pode produzir graves
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limitações na vida do surdo, visto que a linguagem é a principal função mental do ser
humano, sendo a capacidade de utilizá-lo fator que o difere de outros animais.

O deficiente auditivo é classificado como surdo (quando sua audição não é funcional
no dia-a-dia) ou hipoacústico (aquele cuja audição, ainda que deficiente, é funcional
com ou sem prótese auditiva).

O grau de perda auditiva é calculado em função da intensidade necessária para


amplificar um som de modo a que seja percebido pela pessoa surda. Esta amplificação
mede-se habitualmente em decibéis. As pessoas hipoacústicas classificam-se em função
do grau da perda auditiva, sua ordem e localização.

No passado pensava-se que a surdez era acompanhada por algum tipo de défice de
inteligência. Entretanto, com a inclusão dos surdos no processo educativo,
compreendeu-se que eles, em sua maioria, não tinham a possibilidade de desenvolver a
inteligência como resultado dos poucos estímulos que recebiam e que isto era devido à
dificuldade de comunicação entre surdos e ouvintes.

O desenvolvimento das diversas línguas de sinais e o trabalho de ensino das línguas


orais permitiram aos surdos os meios de desenvolvimento de sua inteligência.

10 Referências Bibliográficas
1. CAMPOS, Ana Maria Carneiro. Deficientes na sociedade. Belo Horizonte:
AMR (Associação Mineira de Reabilitação), 1990.
10

2. COUTO, Álpia Ferreira. Conceito de Deficiência auditiva - In: COUTO, A. F. et


al. Como compreender o deficiente auditivo. Rio de Janeiro: Rotary Clube do
Rio de Janeiro. Comissão de Assistência ao Excepcional: EXPED, Expansão
Editorial, 1985.
3. DECLARAÇÃO de Salamanca e Linha de Ação sobre Necessidades Educativas
Especiais. (1994, Salamanca). Brasília: CORDE, 1997.
4. DORZIAT, A. Metodologias específicas ao ensino de surdos: análise crítica. São
Paulo,SP: UFSCAR, 2000.
5. MARCHESI, A. El desarrollo cognitivo e lingüístico de los ninõs sordos:
Perspectivas educativas. Madrid: Alianza Psicología, 1987.
6. RINALDI, Giuseppe. Educação Especial Deficiência Auditiva. Brasília: SEESP.
1997.
7. STAINBACK, Susan; STAINBACK, William. Inclusão: um guia para
educadores. Porto Alegre: Artes Médicas, 1999.
8. WERNECK, Cláudia. Ninguém mais vai ser bonzinho, na sociedade inclusiva.
Rio de Janeiro: WVA, 2ª ed. 2000
9. BARRETO, Maria Angela de Champion, BARRETO, Flávia de Champion.
Entendendo as deficiência. Educação Inclusiva: Contexto Social e Histórico,
Análise das Deficiências e Uso das Tecnologias no Processo de Ensino-
Aprendizagem. Érica, 06/2014.
10. BEYER, H.O. (2009). Aspectos orgânicos, sociais e pedagógicos da Síndrome
de Down. Porto Alegre: Mediação.Construindo as trilhas para inclusão. Org.
Márcio Gomes. Petrópolis, RJ. Vozes, 2009.
11. DÉA, V. H. S. D; BALDIN, A. D; DÉA, V. P. B. D. Síndrome de Down
informações, caminhos e histórias de amor.1. ed. São Paulo: Editora Phorte,
2009. 336 p;
12. ALMEIDA, Maria Amélia, CAPELLINI Vera Lúcia M. F., Alunos talentosos:
possíveis superdotados não notados, Revista Educação, Porto Alegre, 2005.

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