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AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE MURÇA (152778)

Escola Básica e Secundária de Murça (346305)

Entrada nos serviços administrativos ___/ ____/ _______


Assistente Técnico: ______________________________
Recibo entregue ao docente n.º ____________

RELATÓRIO DE AUTOAVALIAÇÃO DO DESEMPENHO DO PESSOAL DOCENTE

ANO LETIVO 2019/2020

1. Identificação do Avaliado
Nome do avaliado: Luísa Maria dos Santos Barrias Pinto
Categoria: PQA Grupo de Recrutamento: 330
Departamento Curricular: Línguas NIF: 200216929

2. Dimensão Científica-Pedagógica
2.1. Preparação, organização e realização das atividades letivas
Preparei e organizei, as atividades letivas com correção científica, pedagógica e didática inerente à disciplina, tendo em conta as aprendizagens
previstas no currículo e a rentabilização dos recursos disponíveis, nomeadamente o uso das tecnologias de informação e comunicação (TIC) e das
plataformas digitais. Elaborei as planificações anuais e de unidade em colaboração com o meu grupo disciplinar, tendo sempre em atenção as
estratégias de ensino e aprendizagem ao desenvolvimento das atividades letivas, o cumprimento das metas para a disciplina, a realidade
sociocultural das turmas, adaptando-as sempre que necessário aos ritmos de aprendizagem dos alunos. Todas as aulas foram planificadas, tendo
por base os documentos das Aprendizagens Essenciais, o Perfil dos Alunos à Saída da Escolaridade Obrigatória, as metas curriculares (7.º ano), os
Programas de Inglês para o ensino básico (7.º ano) e ensino secundário (10.º ano), o Quadro Europeu Comum de Referência para as Línguas (QECR)
e outros documentos reguladores em vigência, procedendo à seleção das estratégias de ensino e aprendizagem, materiais apropriados à lecionação
dos diferentes conteúdos e às competências a desenvolver. Durante o ensino à distância, foram, semanalmente, fornecidos planos de trabalho aos
alunos para os ajudar a gerir melhor o trabalho a desenvolver ao longo da semana (Roteiro – Princípios Orientadores para uma Avaliação Pedagógica
em Ensino a Distância, ponto 2). Implementei estratégias de avaliação diversificadas e rigorosas (fichas de diagnóstico, de trabalho/ informativas;
fichas formativas com compreensão do oral, momentos de interação e de produção orais e escritas, questionários online na plataforma Teams e
autoavaliação dos alunos), de modo a contribuir para a melhoria das aprendizagens dos alunos. As estratégias utilizadas tiveram sempre em vista a
motivação dos alunos. Assim sendo, o recurso às TIC foi uma constante, quer na apresentação de conteúdos da Escola Virtual e em PowerPoint,
audição de enunciados orais e visualização de pequenos vídeos, quer em pesquisas na Internet e debates. Elaborei fichas formativas com vista a
uma melhor aquisição e aplicação de conhecimentos por parte dos alunos. No que concerne à consolidação de conhecimentos, foram realizadas
fichas de trabalho, corrigidas na aula, e pequenos textos escritos sobre as temáticas tratadas de modo a adequar as estratégias e metodologias ao
nível cognitivo dos discentes. Foi sempre minha preocupação fazer deles agentes da sua própria aprendizagem, a refletir e aprender a aprender. Se
em alguns casos as estratégias funcionaram positivamente, outros houve em que foi mais difícil cativar os alunos, pois revelavam apatia, falta de
empenho e de autonomia. Nestas situações, tentei recorrer ao reforço positivo e ao diálogo para auscultar os seus interesses. Desenvolvi estratégias
diversificadas, organizando uma visita de estudo e promovendo debates, com o intuito de potenciar a aquisição de valores, como atuar de forma
socialmente responsável, incluindo o respeito pelo princípio de justiça e direitos humanos, cumprido assim a Proposta de Ação do Projeto Educativo
(PE). Adaptei, sempre que considerei necessário, as fichas de avaliação dos alunos com Relatório Técnico-Pedagógico (RTP), tendo os mesmos obtido
sucesso na disciplina de inglês. Empenhei-me em potenciar diversas situações de aprendizagem que levassem os alunos a trabalhar de forma
autónoma ou em colaboração, de modo a organizarem a informação, adquirirem competência de aprendizagem, expressarem as suas dúvidas e
ultrapassarem as suas dificuldades, promovendo, assim, o gosto pelo estudo/ trabalho.
2.2. Relação pedagógica com os alunos:
Procurei que a minha relação pedagógica com os alunos fosse estabelecida numa base de respeito mútuo, promovendo um clima favorável à
aprendizagem. Mostrei-me disponível para o esclarecimento de dúvidas não só na sala de aula ou pela plataforma Teams, como também via redes
sociais e correio eletrónico. Conversei com os alunos sobre diversos assuntos dentro e fora da sala de aula numa perspetiva da sua responsabilização e
formação moral, intelectual, cultural e cívica e procurei promover iguais oportunidades de participação e integração dos alunos, principalmente com
uma aluna que integrou a turma do 10.º A (2.ºperíodo), mostrando disponibilidade para dialogar e apoiar na resolução de problemas. Incorporei os
contributos dos alunos, solicitados através de fichas de autoavaliação no sentido de obter um feedback necessário para melhorar a minha atividade
letiva. No âmbito das regras de disciplina, procurei dar a conhecê-las no início do ano letivo e reforcei com frequência a necessidade de as respeitar,
mesmo no período com o ensino à distância. Utilizei uma abordagem preventiva para evitar que surgissem problemas disciplinares. Creio ter
conseguido manter, continuamente, na sala de aula, um clima de descontração responsável e disciplinado, graças ao respeito pelas regras de
convivência e às interações assertivas entre mim e os alunos e também entre estes.
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2.3. Processo de avaliação das aprendizagens dos alunos:


A avaliação das aprendizagens é fundamental para a adoção de medidas eficazes de promoção do sucesso educativo. Assim, com regularidade,
privilegiei a avaliação diagnóstica como instrumento estratégico fundamental na medida em que a mesma permite diagnosticar, prever, reformular e
reorientar as aprendizagens dos alunos. Por isso, no início do ano letivo, realizei a avaliação diagnóstica dos alunos, o que se revelou extremamente
importante, sobretudo nas turmas do 7.º ano, uma vez que necessitava de mais informação, para além da apresentada nas caraterizações das
turmas. Procurei respeitar e fazer respeitar as dificuldades e ritmos de aprendizagem de cada um, tendo prestado sempre apoio em todas as
atividades letivas. Prestei apoio individualmente sempre que necessário aos alunos, tendo acompanhado principalmente os que beneficiavam de
plano de medidas de promoção do sucesso educativo, e os alunos abrangidos pelo Decreto-Lei n.º54/2018, demonstrando sempre expectativas
positivas quanto ao sucesso dos mesmos. De salientar, que os alunos com medidas seletivas e adicionais obtiveram resultados positivos no final do
ano letivo. Atendi criteriosamente às estratégias consertadas a nível de Conselho de Turma e registadas no Plano de Trabalho da Turma (PTT) para a
superação das dificuldades diagnosticadas. A avaliação formativa esteve sempre presente, delineando eu as práticas que possibilitassem aos alunos
caminhar no sentido dos objetivos desejados, das aprendizagens programadas. Este processo, contínuo e sistemático, funcionou também como
diagnóstico, como meio de recolha de dados para conhecer o estado das aprendizagens dos alunos para organizar atividades de remediação,
quando necessário. Para além da componente diagnóstica e formativa, foram alvo de especial atenção o empenho dos alunos na organização e
execução das tarefas propostas, a participação ativa e a sua evolução ao longo do ano letivo. O domínio do saber ser/estar também foi avaliado
como consta nos critérios de grupo. Saliento que os critérios de avaliação aprovados pelos órgãos competentes do agrupamento foram sempre
respeitados. Todos os alunos foram avaliados contínua e sistematicamente, no decorrer das aulas e durante o período com o ensino à distância, e a
sua progressão foi sempre tida em conta na avaliação. A avaliação sumativa das aprendizagens ocorreu no final de cada período, através da
atribuição do nível. Esta forma de avaliação baseou-se na avaliação formativa que permitiu adequar e reorganizar a minha prática letiva na
apresentação e exploração dos conteúdos. Todos os resultados das fichas de avaliação escrita e avaliação da expressão oral, bem como
comportamentos observáveis dos alunos, foram registados em fichas e/ou grelhas próprias, de forma a informar, o mais objetivamente possível, o
aluno e o diretor de turma sobre os objetivos a atingir e as metodologias a adotar. O acompanhamento permanente da qualidade da aprendizagem
dos alunos permitiu-me refletir continuamente sobre a minha atividade e adaptar as metodologias de ensino às diferenças individuais observadas
na aprendizagem. Ao longo deste ano letivo foram efetuadas atividades de auto e heteroavaliação. No geral, os resultados obtidos nas minhas
turmas foram muito bons.

3. Dimensão Participação na escola e relação com a comunidade


3.1. Contributo para a realização dos objetivos e metas do PE e do PAA.
No presente ano letivo, estive sempre disponível para colaborar e desenvolver projetos e atividades que contribuem para prossecução dos objetivos
e metas do PE. Os principais objetivos inscritos no PE concretizam-se, essencialmente, através do PAA, para o qual dinamizei, colaborei e participei
em diversas atividades nele inseridas. Assim, no contexto extensivo à escola toda implementei o PES (através dos PTT) e participei na ceia de Natal e
no “Amigo invisível”. Num contexto mais restrito, mas com impacto no meio escolar e sugeridas pelo grupo disciplinar de inglês em que me integro,
organizei e dinamizei as atividades “Pedy Paper” do Dia das Bruxas (7.º ano) e o “Spelling Bee”. No âmbito do PAA e do PTT do 10.º A e B coordenei
e dinamizei uma visita de estudo com os alunos do 8.º ano e cursos profissionais, para assistirem à peça de teatro interativo em Inglês “Who shot
Shakespeare” em V. N. de Gaia. Dei início à coordenação da atividade “Spelling Bee” com o objetivo de promover o enriquecimento vocabular,
desenvolver a competência da escrita em inglês com os alunos do 7.º e 10º anos. Contudo, esta atividade não foi concluída devido à suspensão das
atividades letivas presenciais nas escolas. Todas as atividades realizadas foram alvo de avaliação, pelo que considero, que as mesmas se revelaram
proveitosas, pois contribuíram para “promover a leitura e a literacia”, “valorizar as línguas estrangeiras” e para o sucesso da aprendizagem dos
alunos, contribuindo, assim, para a concretização dos objetivos do PAA e para a “Melhoria dos resultados escolares” do PE (2018/2022, pág.15).
Participei, ativamente, com propostas de atividades, em colaboração com o meu grupo disciplinar, para o PAA. Como membro da Equipa
Multidisciplinar de Apoio à Educação Inclusão (EMAEI), colaborei na elaboração dos modelos dos documentos relacionados com a educação
inclusiva. Reuni com encarregados de educação, DT/PT e no âmbito do processo de definição de medidas a mobilizar. Colaborei na análise e
interpretação de informação de documentos, na tomada de decisão quanto à necessidade de mobilização de medidas de suporte à aprendizagem e
à inclusão; na elaboração dos RTP(s), PEI(s) e PIT(s) dos alunos com medidas seletivas e adicionais de suporte à aprendizagem e inclusão; na
elaboração dos relatórios de acompanhamento e monitorização da EMAEI e na elaboração das recomendações enviadas aos DT/PT na sequência
dos relatórios de avaliação do 1.º e 2.º períodos e na definição de estratégias de operacionalização das medidas constantes nos RTP(s).
3.2. Cooperação e colaboração com os seus pares, participação nos órgãos de administração e gestão e nas estruturas educativas
Promovi o trabalho cooperativo dentro de todas as estruturas que integro quer junto dos meus pares quer junto doutros elementos que também
delas fazem parte, como é o caso do conselho de diretores de turma e de grupo. Como coordenador do ensino secundário, apoiei sempre os
diretores de turma no exercício das suas funções, nomeadamente através de memorandos esclarecedores, de e-mails enviados, do dossiê digital de
coordenação (no moodle), da equipa de coordenação secundário na plataforma Teams e durante as reuniões do conselho de diretores de turma
que coordenei. Participei no âmbito das minhas competências como coordenadora do ensino secundário, em grupos de trabalho com as
coordenadoras do 2.º e 3.º ciclos, onde, além de todo o trabalho de coordenação ao longo do ano letivo, participei ativamente na elaboração dos
relatórios de avaliação de final de período. Este trabalho, realizado pelo subdiretor e pelas coordenadoras de ciclo foi elogiado, pelos membros do
conselho pedagógico como se pode verificar em ata do conselho pedagógico. Irei coordenar e participar na constituição das turmas do ensino
secundário. Irei também participar na reunião da Comissão de Avaliação das Candidaturas ao Quadro de Mérito Escolar e Social (QMES) e ao
Quadro de Mérito “Prémio Melhor Aluno de cada Ciclo” a fim de analisar e conferir as propostas de candidatura. No grupo disciplinar, coordenei e
colaborei com outros docentes na elaboração das planificações anuais e trimestrais de inglês, das provas equivalência à frequência da disciplina de
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Inglês do 9.º ano, da informação-prova escrita e oral, dos critérios de correção, das grelhas de registo da componente oral. Fui nomeada para o júri
da prova oral de 9.º ano da prova de equivalência à frequência de Inglês. Participei nas reuniões de todas as estruturas de coordenação educativa e
supervisão pedagógica das quais faço parte e realizei as tarefas inerentes a esses cargos, com uma atitude cooperante e crítica, tentando contribuir
para o bom funcionamento das mesmas e a consecução dos objetivos pretendidos. Participei nas reuniões do Conselho Pedagógico como
coordenadora do ensino secundário onde elaborei atas e participei com sugestões, sempre que achei necessário. Na qualidade de diretora de
turma, cumpri com os requisitos legais inerentes ao cargo, inclusive a coordenação, elaboração e avaliação do PTT. Incentivei a permanência dos
jovens na escola e promovi a cidadania, entendida como um conceito abrangente de participação na sociedade e de desenvolvimento de
competências que permitam aos alunos ser cidadãos responsáveis, autónomos e intervenientes na comunidade. Incentivei a participação de pais e
encarregados de educação na vida escolar, procurando o envolvimento das famílias no trajeto educativo dos seus educandos, propósito conseguido
na maioria dos casos. Nos Conselhos de Turma, colaborei sempre com os DT na preparação, implementação e avaliação dos PTT, cumpri com todo o
trabalho, dando o meu parecer sobre o aproveitamento e comportamento de cada um dos alunos, sobre as dificuldades detetadas em cada um
deles e a capacidade de as superarem, sobre as estratégias que melhor poderiam levar os alunos ao sucesso escolar. Sempre que me foi pedida
colaboração noutros assuntos, nomeadamente na elaboração, reformulação e avaliação dos planos dos alunos que evidenciaram dificuldades,
prestei todo o apoio que me foi possível. Fui nomeada, coordenadora substituta do secretariado de exames onde iria coordenar, a aplicação das
provas de aferição do 1.º ciclo, mas que em virtude da pandemia da COVID-19, foi cancelada. Como coordenadora local do Orçamento Participativo
das Escolas (OPE), dei início à coordenação da medida, pese embora não tenha sido concluída a votação do orçamento do OPE, com data marcada
para o dia 24-03-2020, por se encontrar suspensa pelo MEC. Esta situação, inviabilizou a concretização de um dos objetivos da iniciativa, isto é, a
comemoração do Dia do Estudante. Contudo, todo trabalho que antecede a votação propriamente dita foi realizado e, consequentemente, os
objetivos que se pretende atingir com esta atividade, designadamente estimular a participação cívica e democrática dos estudantes, valorizando as
sua opiniões e a sua capacidade argumentativa e de mobilização coletiva, assim como o seu conhecimento prático de alguns mecanismos básicos da
vida democrática, combater o défice de confiança e o afastamento dos cidadãos, sobretudo os mais jovens, relativamente às instituições
democráticas e reforçar a gestão democrática das escolas, assim como a identificação e a responsabilidade dos estudantes relativamente à escola
que frequentam, foram conseguidos. A iniciativa será concluída assim que a plataforma do OPE MEC comunicar o seu reagendamento.
3.3. Dinamização e/ou participação em projetos de desenvolvimento e intervenção educativa e sua correspondente avaliação.
Participei em diversos projetos educativos nacionais, locais e internacionais. Assim, colaborei na revisão de trabalhos de alunos do projeto Erasmus+
e incentivei duas alunas do 10.º A à participação no referido projeto de intercâmbio. Coordenei e participei na concretização do Projeto de Educação
para a Saúde (PES), tendo dinamizado atividades no âmbito dos Afetos e Educação para a Sexualidade, do PRESSE e PELT, no seio da minha direção
de turma (10.º A) em parceria com a técnica de saúde, Enfermeira Laurinda Lopes e avaliei de acordo com o PE. Participei na implementação e
avaliação do projeto “Mais Sucesso Escolar”, constituindo uma inovação educativa na nossa escola. A implementação do projeto no 7.º A e B foi
bastante positiva. Com efeito, trabalhando com menos alunos e mais homogeneidade há uma maior facilidade na implementação de estratégias
diversificadas, que conduzem a um maior sucesso no processo de ensino aprendizagem. Saliento que os alunos obtiveram resultados positivos na
disciplina de inglês, desta forma foi cumprido o objetivo do PE “Melhoria dos resultados escolares”, (pág. 14). Coordenei, dinamizei e participei na
implementação do Projeto Orçamento Participativo Das Escolas. E, pelo terceiro ano consecutivo incentivei os alunos a envolverem-se, ativamente,
no desenvolvimento e apresentação de propostas que contribuíssem para a melhoria das vivências ou dos processos de aprendizagem da sua
escola. Colaborei na prossecução dos objetivos do projeto que consistiam em fomentar o espírito de participação democrática e de cidadania dos
estudantes. Neste âmbito, analisei todas as propostas apresentadas pelos alunos e organizei a apresentação das mesmas e todo o processo de
votação. Os alunos do 3.º ciclo e ensino secundário participaram ativamente na apresentação de propostas, pelo que a avaliação foi bastante
positiva. Na qualidade de coordenadora de ciclo coordenei e incentivei o projeto “A Melhor Turma da Escola” que visa a melhoria dos resultados
escolares, a redução das faltas injustificadas e das participações disciplinares. No seio da direção de turma, desenvolvi o Projeto Prémio “Melhor
Aluno de Cada Ciclo” que visa distinguir o melhor aluno em cada ciclo de escolaridade.

4. Dimensão Dinamização da formação contínua e desenvolvimento profissional


4.1. Formação contínua e desenvolvimento profissional
Procurei por iniciativa própria, manter-me atualizada através da leitura de legislação, jornais, revistas, bibliografia especializada, consulta de sites de
interesse na Internet, reuniões informais com colegas para troca de experiências pedagógicas. No sentido de atualizar o meu conhecimento
profissional, participei na ação de formação - Exploração e utilização do Kit pedagógico Festi-Vale do Tua, no dia 06-11-2019, dinamizada pela
equipa responsável pelo Parque Natural Regional do Vale do Tua (PNRVT). A formação consistiu na experimentação de materiais pedagógicos, que
utilizei para trabalho direto em contexto sala de aula, tendo sido do agrado dos alunos; JORNADAS PEDAGÓGICAS DE MURÇA – “Diferenciação
pedagógica: porquê, para quê, para quem?” curso de formação, concluído no dia 5-7-2019, duração de 25 horas, promovido pelo Agrupamento de
Escolas de Murça, em colaboração com o Centro de Formação da associação de Escolas de Vila Real, obtendo a avaliação qualitativa de excelente; 
curso de formação “Aplicação Escola E360-Sistema integrado de gestão dos processos de alunos desde a educação pré-escolar ao ensino
secundário” concluído no dia 14-06-20219, com a duração de 25 horas, promovido pelo Centro de Formação da Associação de Escolas de Vila Real e
orientado pelo formador Alexandre Breda Matos, tendo obtido a avaliação qualitativa de excelente. Todo trabalho desenvolvido no âmbito da minha
formação profissional permitiu-me melhorar o meu conhecimento científico e minhas práticas pedagógicas, que procurei canalizar para o trabalho
direto, em contexto sala de aula com os alunos.

Avaliado __________________________________________________________________, em ___/ ___/ ______

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