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UNIVERSIDADE FEDERAL DO SUL E SUDESTE DO PARÁ

FACULDADE DE ENGENHARIA MECÂNCIA (FEMEC)


DIREITO E LEGISLAÇÃO (4M12)

Discentes: Alice Lima da Silva, Caroline Pereira dos Santos, Vitória Samelinny Nascimento
de Araújo e Welizama da Silva Oliveira

Resumo: 13° Salário e FGTS. Seguro Desemprego

1. Seguro Desemprego
As primeiras instituições a prestarem atenção no desemprego foi na sindicatos europeus,
organizado em meados do século XIX a ajuda aos trabalhadores em forma de caixa para
socorro. As entidades sindicais se preocuparam em proteger os trabalhadores em caso de
desemprego, morte e acidente do trabalho. No entanto, pelos próprios trabalhadores, sem
qualquer interferência do empregador ou estado. No final do século XIX, existiam sindicatos
França, Bélgica, Alemanha, Suíça, Noruega, Na Suécia e nos Estados Unidos, premiando
subsídio de desemprego para os seus membros. Porém, tais sistemas tornam-se insolventes pois
não havia condições de somente os trabalhadores pagarem os custos do auxílio.
No entanto, o primeiro País a desenvolver o sistema de seguro-desemprego obrigatório
é foi em 1911, na Grã-Bretanha, inspirada por Lord Beveridge, que encarava o desemprego
como um problema indústria, ou seja, como um custo social mudanças na produção. Outros
países industrializados começaram a implementar o sistema de seguro-desemprego somente na
década de 30, quando adquiriu uma função econômica. De acordo com Chahad (1987), eles
podem ser definidos como Quatro questões básicas incluídas no seguro - Desemprego: (a)
transferências de renda; (b) organização no mercado comercial; (c) o papel do empregador no
financiamento do programa, e; (d) estabilidade Economia, política e social. Além disso, de
acordo com Hamermesh (1992), ele tinha dois objetivos pessoais como sociedade. Os objetivos
individuais referem-se à estabilização do consumo por parte do trabalhador, incapaz de poupar
no presente para fazer frente ao risco de ficar desempregado no futuro. Também se referem à
facilitação ao beneficiado na procura por um novo emprego.
No Brasil, muito antes de ser estabelecido o Programa do Seguro-Desemprego, os
trabalhadores já reivindicavam medidas dos governos visando atenuar seus problemas de
segurança de renda. Segundo Abreu (1990), da instauração da Primeira República até a
Revolução de 30, houve uma transição da economia essencialmente agrícola para o trabalho na
cidade. Esse início da classe trabalhadora urbana foi reforçado pela imigração de operários
europeus, os quais traziam uma maior conscientização política e, com ela, a defesa dos
interesses dos empregados.
Conforme Mendonça , a lei de sindicalização de 1907 estendeu a toda força de trabalho
o direito de se associar por interesse comum, reconhecendo os trabalhadores urbanos como
interlocutores no debate social, o que ficou marcado como uma das primeiras
representatividades da classe trabalhadora no Brasil.
Silva et ai. (2003) constatar que primeiras medidas para atenuar o problema do
desemprego no Brasil foram adotadas em 1965 com a criação do Cadastro Permanente de
Contratação e Destacamento de trabalhadores (CPADE) e do Traseiro de Desemprego (FAD).
Essas medidas visavam controlar a rotatividade de empregos e ajudar os desempregados. No
entanto, mesmo com o estabelecimento desses mecanismos, o plano de estabelecer o primeiro
programa de segurança para trabalhadores brasileiros desempregados foi rejeitado. Essa
situação deveu-se, em grande parte, ao desinteresse demonstrado na época pelo assunto pois a
economia entrou no então conhecido como “milagre econômico”, que perdurou até o final da
década de 1970. Com a recessão dos anos 1980 e 1981 a 1983, o processo de expansão do
emprego chegou ao fim e o desemprego deixou de ser um aspecto irrelevante da realidade
econômica do país. Como evidência da gravitação da crise, as taxas de crescimento do produto
Interno Bruto (PIB) foram de -4,28 %, 0,81 % e -2,92 %, respectivamente, segundo o instituto
Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE)., enquanto no Pau-Brasil as taxas de desemprego
nesse período foram de 7,9 %, 6,3 % e 6,7 %.
Para Luduvice (1999), o seguro-desemprego no Brasil veio a reboque de uma
modificação profunda e de impacto na economia nacional. Não teve, portanto, um nascimento
autônomo, mas surgiu como uma medida acessória e compensatória em um quadro amplo de
mudanças econômicas materializadas no Plano Cruzado. De acordo com Vieira, Dias e
Saldanha (1989), no período de debates sobre a sua regulamentação, existiam três propostas em
discussão no Congresso Nacional. Duas propostas seguiam praticamente na mesma direção, na
forma do Decreto-Lei n° 2.284, que eram dos então Deputados Federais José Serra e Paulo
Paim. A outra proposta era de autoria do também então Deputado Federal Jorge Uequed. As
três tinham por foco os trabalhadores que comprovassem um tempo mínimo de carteira de
trabalho assinada. Esse requisito seria de 18 meses nos últimos 30 meses, segundo a proposta
do Deputado José Serra, e de, no mínimo, 15 meses nos últimos 24 meses, conforme proposição
do então Deputado Paulo Paim. Já a proposta do então Deputado Jorge Uequed tinha como
requisito básico a comprovação de vínculo com o mesmo empregador nos últimos 180 dias.
A proposta do então Deputado Uequed não iria atingir nem o valor mínimo de seis
parcelas. Em função de a proposta dos então Deputados José Serra e Paulo Paim ser mais
abrangente e contemplar um número maior de trabalhadores, assim como com um número de
parcelas compatível com o tempo de desemprego, o formato do Programa seguiu as diretrizes
de ambos os projetos.
Assim, o Programa do Seguro-Desemprego brasileiro foi implementado em 1986, e
funcionou até 1990 sem uma regulação definida, o que gerou algumas críticas, sobretudo pela
baixa divulgação e também pela indefinição de suas fontes de financiamento. No entanto, após
a sua regulamentação, o Programa acabou por sofrer outras alterações de ordem prioritária,
sobretudo a respeito dos critérios de elegibilidade dos trabalhadores, que perduram até o
presente momento.

2. FGTS

O Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS) é constituído pelos saldos das contas
vinculadas, formadas pelos depósitos realizados pelos empregadores em nome dos
trabalhadores. Foi criado pela Lei nº 5.107, de 13 de setembro de 1966 e vigente a partir de 01
de janeiro de 1967. A lei nº 8.036, de 11 de maio de 1990, substituiu a lei nº 5.107 e, hoje, é a
principal regulamentação do FGTS. Com a finalidade de amparar o trabalhador no caso de
demissão imotivada ou doença grave, bem como ajudar na adaptação à vida de aposentado e
suprir as necessidades emergenciais no caso de sinistro e situações de calamidade pública.
Os beneficiários são os trabalhadores: Com contrato formal regido pela Consolidação
de Leis Trabalhista – CLT; Domésticos; Rurais; Temporários; Intermitentes; Avulsos; Safreiros
(operários rurais que trabalham apenas no período de colheita); Atletas profissionais; e
Diretores não empregados (critério do empregador).

2.1 Influência do FGTS no desenvolvimento social e econômico do país


O FGTS (Fundo de Garantia do Tempo de Serviço) é um fundo criado pelo governo
federal para formar uma reserva de dinheiro para o trabalhador. Dessa forma, o objetivo é
proteger, principalmente, o trabalhador demitido sem justa causa, com base na abertura de uma
conta vinculada ao contrato de trabalho. Devido a isso, no início de cada mês, os empregadores
devem depositar aos seus funcionários um valor correspondente a 8% do salário de cada
empregado numa conta da Caixa Econômica.
O FGTS é um dos principais instrumentos de poupança interna e de apoio ao
desenvolvimento socioeconômico do país devido ao fato de que os seus recursos (o dinheiro
depositado) são utilizados pelo Governo Federal por meio do FI-FGTS, fundo de investimentos
administrado pela Caixa Econômica Federal, para fomentar investimentos nas áreas de saúde,
habitação, infraestrutura e saneamento, além de ser usado, também, como um meio para efetivar
o financiamento da casa própria. Ademais, como é possível retirar o dinheiro que fica poupado,
os saques serviram como um meio de movimentar a economia do país.
Os saques do FGTS influenciam o desenvolvimento econômico do país porque
possibilitam a quitação de dívidas e uma movimentação do comércio, por consequência das
compras ou por voltar ao mercado consumidor. Os tipos de saques podem ser divididos em duas
formas, sendo elas: Saque Aniversário e Saque Rescisão.
 Saque Aniversário: Foi instituído pela Lei 13.932/19 e permite ao trabalhador sacar
parte do saldo do FGTS sempre no mês de seu aniversário. Quando o trabalhador opta
pelo saque-aniversário, este deixa de usufruir o saque-rescisão que é referente ao saque
do valor total do dinheiro do FGTS caso seja demitido sem justa causa.
 Saque Rescisão: Trata-se da modalidade padrão em que o trabalhador ingressa no
FGTS. Permite ao trabalhador, quando demitido sem justa causa, o direito de saque
integral da conta do FGTS e inclui multa rescisória, quando devida.
Ademais, o FGTS não pode ser sacado a qualquer momento. Existem algumas situações
específicas para saque ou uso do dinheiro acumulado no fundo, sendo elas:
 Demissão sem justa causa;
 Término de contrato por tempo determinado;
 Acordo de rescisão de contrato entre empregador e trabalhador: caso em que é
permitido o saque somente de 80% do saldo;
 Aposentadoria;
 Financiamento/compra da casa própria: compra de imóvel novo ou usado,
construção, liquidação ou amortização de dívida que esteja ligada ao contrato de
financiamento habitacional;
 Idade igual ou superior a 70 anos;
 Doenças graves como câncer ou aids;
 Fechamento do local de emprego;
 Falecimento do trabalhador;
 Para aquisição de órtese e/ou prótese não relacionadas ao ato cirúrgico e constantes
na Tabela de Órtese, Prótese e Meios Auxiliares de Locomoção (OPM), do Sistema
Único de Saúde (SUS).
3. Descontos sobre o salário do trabalhador

A Constituição Federal de 1988 contempla no artigo 7º, incisos IV, VI e X, os princípios


de proteção salarial, garantindo ao trabalhador a remuneração devida e os descontos previstos
em Lei, constituindo crime sua retenção dolosa. O empregador efetuar descontos nos salários
dos empregados, desde que observado o que estabelece o artigo 462 da CLT, que assim dispõe:

"Art. 462 - Ao empregador é vedado efetuar qualquer desconto nos salários do empregado,
salvo quando este resultar de adiantamentos, de dispositivos de lei ou de contrato coletivo."

Portanto, qualquer desconto sofrido pelo empregado, se legalmente previsto, não


implicará em prejuízo, alteração contratual ou fraude às leis trabalhistas (PANTALEÃO, “s.d”).

3.1 INSS

O Instituto Nacional do Seguro Social (INSS), é um desconto aplicado sobre o salário


bruto, a fim de garantir direitos ligados ao Regime Geral da Previdência Social (RGPS). Essa
obrigatoriedade está prevista no artigo 201 da Constituição Federal, que diz:

“Art. 201. A previdência social será organizada sob a forma de regime geral, de caráter
contributivo e de filiação obrigatória, observados critérios que preservem o equilíbrio
financeiro e atuarial…”

Essa lei é o que assegura ao trabalhador o salário-família, pensão por morte, seguro-
desemprego, aposentadoria e auxílio-doença.

3.2 IRRF

O desconto do Imposto de Renda de Retido na Fonte (IRRF), também é obrigatório e


previsto no artigo 3º da lei de nº 8.134:

“Art. 3° O Imposto de Renda na Fonte, de que tratam os arts. 7° e 12 da Lei n° 7.713, de 22 de


dezembro de 1988, incidirá sobre os valores efetivamente pagos no mês.”

O IRRF é calculado após o cálculo do INSS, e essa ordem é importante, para que o
resultado do salário bruto não seja afetado.

3.3 Atrasos e faltas

O empregador tem o direito de descontar atrasos e faltas injustificadas de um


trabalhador, garantido por lei.
No que diz respeito aos atrasos, o § 1º, do art. 58, da CLT, diz que não serão descontadas
nem computadas como jornada extraordinária as variações de horário no registro de ponto dos
empregados não excedentes a 5 minutos, observado o limite máximo de 10 minutos diários.

4. REFORMA TRIBUTÁRIA

Comparativo da pec 45/2019 e 110/2019.


Em ambas as proposições, a alteração do Sistema Tributário Nacional tem como
principal objetivo a simplificação e a racionalização da tributação sobre a produção e a
comercialização de bens e a prestação de serviços, base tributável atualmente compartilhada
pela União, Estados, Distrito Federal e Municípios, (CÂMARA DOS DEPUTADOS).
Nesse sentido, ambas propõem a extinção de uma série de tributos, consolidando as
bases tributáveis em dois novos impostos:
(i) um imposto sobre bens e serviços (IBS), nos moldes dos impostos sobre valor agregado
cobrados na maioria dos países desenvolvidos; e
(ii) um imposto específico sobre alguns bens e serviços (Imposto Seletivo), assemelhado aos
excise taxes.

4.1 Competência tributária do IBS:

 PEC 110: tributo estadual, instituído por intermédio do Congresso Nacional, com poder
de iniciativa reservado, basicamente, a representantes dos Estados e Municípios (exceto
por uma comissão mista de Senadores e Deputados Federais criada especificamente para
esse fim ou por bancada estadual);
 PEC 45: tributo federal (embora esteja previsto em um novo art. 152-A, e não no art.
153, da Constituição Federal, dispositivo que prevê os impostos federais), instituído por
meio de lei complementar federal (exceto em relação à fixação da parcela das alíquotas
destinadas à União, aos Estados, ao Distrito Federal e aos Municípios, a ser definida por
lei ordinária de cada ente federativo).

4.2 Competência tributária do IBS:

 PEC 110: tributo estadual, instituído por intermédio do Congresso Nacional, com poder
de iniciativa reservado, basicamente, a representantes dos Estados e Municípios (exceto
por uma comissão mista de Senadores e Deputados Federais criada especificamente para
esse fim ou por bancada estadual);
 PEC 45: tributo federal (embora esteja previsto em um novo art. 152-A, e não no art.
153, da Constituição Federal, dispositivo que prevê os impostos federais), instituído por
meio de lei complementar federal (exceto em relação à fixação da parcela das alíquotas
destinadas à União, aos Estados, ao Distrito Federal e aos Municípios, a ser definida por
lei ordinária de cada ente federativo), (CÂMARA DOS DEPUTADOS).

5. 13º Salário:
5.1 O que é e como surgiu:
Proposto em 1959, pelo deputado Aarão Steinbrunch. em segundo o qual não era justo
que a medida não valesse para todos, então, propôs o PL 440/59 que foi aprovado também
graças a força que os sindicatos estavam ganhando na época. O que era projeto virou lei
em julho de 1962 com a assinatura do presidente João Goulart.
O 13º (décimo terceiro salário), conhecido também como gratificação natalina, é um
benefício estabelecido pela CLT, regido pelas Leis nº 4.090/1962 e nº 4.749/1965 e
regulamentado pelo Decreto n° 57.155/65, além do inciso VIII do artigo 7° da Constituição
Federal de 1988.
Segundo A lei pela Lei número 4.090, de 13 de julho de 1962:

Art. 1º - No mês de dezembro de cada ano, a todo empregado será paga,


pelo empregador, uma gratificação salarial, independentemente da
remuneração a que fizer jus.

§ 1º - A gratificação corresponderá a 1/12 avos da remuneração


devida em dezembro, por mês de serviço, do ano correspondente.

§ 2º - A fração igual ou superior a 15 (quinze) dias de trabalho será


havida como mês integral para os efeitos do parágrafo anterior.

§ 3º - A gratificação será proporcional:(Incluído pela Lei nº 9.011,


de 1995)
I - na extinção dos contratos a prazo, entre estes incluídos os de
safra, ainda que a relação de emprego haja findado antes de
dezembro;(Incluído pela Lei nº 9.011, de 1995)

II - na cessação da relação de emprego resultante da aposentadoria


do trabalhador, ainda que verificada antes de dezembro. (Incluído pela
Lei nº 9.011, de 1995)

5.2 Como é calculado?

Art. 1º - A gratificação salarial instituída pela Lei número 4.090, de 13 de julho de 1962, será
paga pelo empregador até o dia 20 de dezembro de cada ano, compensada a importância que, a
título de adiantamento, o empregado houver recebido na forma do artigo seguinte.

Art. 2º - Entre os meses de fevereiro e novembro de cada ano, o empregador pagará, como
adiantamento da gratificação referida no artigo precedente, de uma só vez, metade do salário
recebido pelo respectivo empregado no mês anterior. (BRASIL,1962)

𝑉𝑎𝑙𝑜𝑟 𝑑𝑎 𝑟𝑒𝑚𝑢𝑛𝑒𝑟𝑎çã𝑜
∗ (𝑚𝑒𝑠𝑒𝑠 𝑡𝑟𝑎𝑏𝑎𝑙ℎ𝑎𝑑𝑜𝑠) = 1ª 𝑝𝑎𝑟𝑐𝑒𝑙𝑎 𝑑𝑜13º
12(𝑚𝑒𝑠𝑒𝑠)

Como o pagamento é dividido em duas parcelas, na primeira não há descontos. Já a


segunda parcela, conta com o desconto de INSS e IRRF (Imposto de Renda) e acrescido caso
tenha hora extra.

Para aqueles que foram demitidos sem justa causa, também são contemplados, tendo
acesso ao 13ºsalário como visto a seguir.
“Art. 3º(Lei 4.090/62) : - Ocorrendo rescisão, sem justa causa, do contrato de trabalho, o
empregado receberá a gratificação devida nos termos dos parágrafos 1º e 2º do art. 1º desta Lei,
calculada sobre a remuneração do mês da rescisão.”
5.3 Faltas e Afastamentos:
Artigo 2º da Lei 4090/62: Em relação às faltas e afastamentos.
Art. 2º - As faltas legais e justificadas ao serviço não serão deduzidas para os fins previstos no
§ 1º do art. 1º desta Lei.
Considerando, então em relação às faltas e afastamentos permitidos por lei e justificadas
dessa forma não serão descontadas para fins de contabilização dos avos do 13º salário. Temos
como exemplos: Licença casamento; Licença-maternidade; Licença-paternidade; Licença
óbito; Doação de sangue. (MINA,2021)
5.4 Caso a empresa não pague o 13º salário:
A empresa será penalizada com multa administrativa por empregado contratado e o não
pagamento é considerado infração segundo a Lei 4.090/62.
Deve pagar tudo o que era devido ao funcionário, principalmente o 13º, além de poder
ficar caracterizado crime de frustração à legislação trabalhista (art. 203 do CP).
6. Referências
Reforma tributária: Comparativo da Pec 45/2019 (Câmara) e da Pec 110/2019.
https://www2.camara.leg.br/atividade-legislativa/estudos-e-notas-
tecnicas/fiquePorDentro/temas/sistema-tributario-nacional-jun-2019/reforma-tributaria-
comparativo-das-pecs-em-tramitacao-2019. Acesso em 01 de Junho de 2022.

Pantaleão F. S: Guia Trabalhista.


http://www.guiatrabalhista.com.br/tematicas/descontos_salariais.htm. Acesso em 01 de junho
de 2022.

BRASIL, Lei número 4.090, de 13 de julho de 1962.Dispões sobre o Gratificação de Natal para
os Trabalhadores. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/L4090.htm
MINA,Raquel, 13º Salário: Direito do Trabalhador e Obrigação das
Empresas.[s.n]2021.Disponível em : https://jus.com.br/artigos/93959/13-salario-direito-do-
trabalhador-e-obrigacao-das-empresas
CAMPOS, Lorraine Vilela. FUNDO DE GARANTIA DO TEMPO DE SERVIÇO (FGTS);
Brasil Escola. Disponível em: https://brasilescola.uol.com.br/economia/fundo-de-garantia-do-
tempo-de-servico-fgts.htm. Acesso em 31 de maio de 2022.
DIEHL, Luiza Mallmann; TRENNEPOHL, Dílson. A IMPORT NCIA DO FUNDO DE
GARANTIA DO TEMPO DE SERVIÇO - FGTS PARA O DESENVOLVIMENTO
BRASILEIRO. Revista de Desenvolvimento Econômico, Salvador, Ba, v. 23, n. 8, p. 65-77,
jul. 2011.
CAIXA. Saques do FGTS. Disponível em: https://www.caixa.gov.br/beneficios-
trabalhador/fgts/saque-FGTS/Paginas/default.aspx. Acesso em: 31 maio 2022.
CARDIM, Sérgio Ricardo do Nascimento; MARINO, Simone Varanelli Lopes. 13° Salário:
Conheça a história da gratificação mais esperada do ano. 2021. Disponível em:
https://www.migalhas.com.br/depeso/335973/como-calcular-13--salario-e-ferias-para-
contratos-alterados-durante-a-pandemia. Acesso em: 31 maio 2022.
Portal ABCD Maior. História do 13° salário. 2019. Disponível em:
https://memoriasindical.com.br/formacao-e-debate/conquista-do-13o-salario-completa-50-
anos/. Acesso em: 31 maio 2022.

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