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ADOLESCENTES: O PROCESSO
PSICOTERAPÊUTICOS
Docente: Prof. Luan Sampaio Silva
• 1- Em primeiro lugar, esses pacientes, por serem legal- mente menores e dependentes
de suas famílias1 , sofrem, de forma mais aguda, a participação e a interferência de
terceiros, pais ou responsáveis, no vinculo psicoterápico.
• 3- A criança e o adolescente ainda não usam a palavra no mesmo nível que o adulto,
utilizando outras formas comunicativas, além da expressão verbal.
• O conceito de “campo” foi trazido para a psicologia, pela teoria da Gestalt. teoria do campo
total, na qual propôs que o comportamento humano é derivado da totalidade de fatos
coexistentes, caráter de um campo dinâmico, no qual cada parte depende de uma inter-relação
com as demais partes que configuram o todo.
• No campo psicanalítico se refere a situações em que os fatos psíquicos são compreendidos
através de seus significados no contexto de relações intersubjetivas, no qual o par terapêutico
não pode ser visto como duas pessoas isoladas, mas como uma estrutura, produto dos
integrantes da relação, que estão envolvidos num processo dinâmico e criativo, cujo
funcionamento resulta da interação e dos aspectos inconscientes, tanto do paciente quanto do
terapeuta.
O CAMPO PSICOTERÁPICO
Um terceiro aspecto, que discrimina esse vínculo em relação aos demais é que não
existe a reciprocidade que encontramos em outras formas de relacionamento.
Importante é estarmos atentos ao jogo de identificações projetivas e interjetivas que
moldam os fenômenos transferenciais/contratransferenciais
OS FENÔMENOS TRANSFERENCIAIS E CONTRATRANSFERÊNCIAS
• O senso da criança de quem ela é e de como outros vão reagir é muito afetado por
expectativas baseadas em seu passado, mas também matizado pelos relacionamentos
familiares recentes
INTERVENÇÕES NA ATUALIDADE: COMO E QUANDO INTERPRETAR