Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
Psicologia
3º período
Primeiras Entrevistas
Procedimento de atendimentos
Sustentação de hipóteses
Predisposição da família
As primeiras entrevistas
As relações terapeuta-adolescente-pais
As diferenças entre uma família e outra são claras, e às vezes bem grande.
Antes de apresentar proposições terapêuticas, salvo em caso de urgência e de
evidência diagnóstica (como, por exemplo, um episódio psicótico agudo), é
considerado necessárias duas ou três entrevistas.
A dinâmica da primeira entrevista é focada no contato com o adolescente e quando
os pais estão presentes, para avaliar o tipo de interação familiar que eles têm.
A segunda entrevista tem um tom em geral bem diferente, dominado às vezes pelo
aspecto defensivo, e o retraimento.
Os mecanismos de defesa em face da angústia, das manifestações sintomáticas, das
surpresas mobilizadas no primeiro encontro normalmente ocupam o primeiro plano:
banalização, recalque, fuga na “saúde”, negação das dificuldades e a clivagem.
Nos dois casos, essa segunda entrevista permite assim avaliar um parâmetro
importante: a tolerância à frustração e a capacidade de mentalizar esse eventual
recrudescimento tensional.
As entrevistas seguintes testemunham no adolescente a qualidade de seus
investimentos tanto na pessoa do terapeuta quanto no fato de ser levado dessa
maneira, a falar de si mesmo para alguém.
1) Na consulta:
2) Na hospitalização:
Sentido e natureza dos testes
Psicométricos
Projetivos
fonte: psicologia-online
Benefícios do balanço psicológico na
adolescência
Mediação
Suporte narcísico
Referências