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A INCLUSÃO ATRAVÉS DOS JOGOS COM

MATERIAIS RECICLADOS
Gabriela dos Santos Ramos 1
Marcelo Esteve de Abreu2
Marlene de Almeida da Silva 3
Patrícia Cristina Silva 4
Aline da Hora de Jesus5

RESUMO
A inclusão de alunos com necessidade especiais na rede básica de ensino é um grande
desafio enfrentado pelos professores. Não tem como se falar em educação de qualidade,
sem considerar a grande diversidade que se observa no âmbito escolar. Para tanto é
necessário que o sistema educacional se estruture com apoios visando o melhor
atendimento das especificidades desses alunos. Neste contexto a presente pesquisa
busca respaldar a importância das oficinas pedagógicas utilizando jogos com material
reciclado para o alcance de um aprendizado mais eficaz e que alcance resultados
precisos, tendo em vista que esses alunos tem muito mais facilidade de aprendizagem
quando se une a teoria a prática. È importante ressaltar que as oficinas com material
reciclado é uma ferramenta importante pela diversidade de material e o que se pode fazer
com ele. Os alunos com necessidades especiais se sentem valorizados quando são
envolvidos no processo, diminuindop assim sua baixa alto estima e aumentando sua
disposição em estudar e auxiliando a interação do aluno com os demais que melhora as
relações sócio afetivas que resulta na sua melhor liberdade e incentivo na busca do
conhecimento, além de nós futuros professores entender a relevância da aplicação na
nossa prática docente O lúdico comprovadamente agrega importantes conquistas na
aprendizagem dos alunos. A pesquisa foi realizada por meio de levantamento teórico,
bibliográfico e contou com contribuição de vários autores e pensadores versados no
assunto, que fundamentam nossa teoria da importância das oficinas pedagógica como
metodologia importante e eficaz para a aprendizagem do aluno..

Palavras-chave: Educação inclusiva, Oficinas pedagógicas, Aprendizagem

1. INTRODUÇÃO

Esta pesquisa visa dissertar sobre o uso de jogos com material reciclado como
ferramenta pedagógica no trabalho docente com alunos de inclusão. A inclusão é hoje um
grande desafio para as instituições escolares, por não ser simples atender demandas tão
diferentes e específicas. Mas é necessário fazer reflexões e buscar uma prática que
realmente promova tanto a inclusão quanto aprendizagem.
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Graduanda em Pedagogia - 7º Semestre- Prática Interdisciplinar V– Curso de Pedagogia (FLC 10678) - UNIASSELVI.
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Graduando em Pedagogia - 7º Semestre- Prática Interdisciplinar V– Curso de Pedagogia (FLC 10678)- UNIASSELVI.
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Graduanda em Pedagogia - 7º Semestre-Prática Interdisciplinar V – Curso de Pedagogia (FLC 10678) - UNIASSELVI.
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Graduanda em Pedagogia - 7º Semestre- Prática Interdisciplinar V – Curso de Pedagogia (FLC 10678) - UNIASSELVI
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Professora Orientadora Especialista em Educação, Supervisão e Orientação Educacional – Tutora Externa –
UNIASSELVI.
Centro Universitário Leonardo da Vinci – UNIASSELVI – Curso de Pedagogia (FLC 10678) – Prática Interdisciplinar
VI – 05/07/23.
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Baseado neste contexto esta pesquisa visa analisar e fundamentar os benefícios


das oficinas com material reciclado como proposta pedagógica auxiliadora nesse
processo.
Jogos, brinquedos e brincadeira estão presentes na sociedade humana desde o
seu começo e acompanham seu desenvolvimento desde então (DALLABONA e
MENDES, 2004).
Desta maneira os jogos (principalmente de caráter reciclável) são e devem ser uma
ferramenta para a educação inclusiva bem como para a conscientização ambiental.
Desmanchando um pouco da cultura capitalista atual que valoriza o consumismo, a
cultura e a moda, comprometendo a capacidade de criação.
Trabalhar com jogos reciclados inclusivos promove a ânsia de criar e recriar do
indivíduo. As oficinas pedagógicas incentivam o aluno a aprender, cumprindo assim os
quatro pilares essenciais da educação: aprender a conhecer, aprender a fazer, aprender a
conviver e aprender a ser.
As oficinas pedagógicas permitem ao professor trabalhar as dificuldades dos
alunos, mostrando que o principal alvo não é apenas o resultado final do processo, mas a
construção da aprendizagem efetiva do educando. Todos são beneficiados nesse
processo: aluno e professor. Com as oficinas, os professores tanto ensinam quanto
aprendem.
Assim sendo, passamos a discorrer sobre os objetivos dessa pesquisa, que visa
contribuir, incentivar e justificar o uso das oficinas pedagógicas com material reciclado
com os alunos da inclusão, evidenciando sua correta aplicabilidade, seus benefícios e
importância como ferramenta pedagógica e metodológica.
. Apresentaremos um estudo claro e fundamentado de forma bibliográfica
qualitativa e descritiva de autores que empregaram tempo e conhecimento para explicar
como o uso de jogos com material reciclado auxiliam os alunos de inclusão no processo
de aprendizagem.

2. FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA

Para fomentar o trabalho realizado da Prática Interdisciplinar VII com a temática


“Oficinas pedagógicas” do presente semestre foi preciso buscar uma fundamentação
teórica que contribuiu para compreensão do tema abordado. Dessa forma, a produção
textual vem apresentar as principais ideias de autores que descrevem sobre o uso de
jogos e brincadeiras como estratégias lúdicas para o desenvolvimento da construção
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coletiva dos saberes em ambientes educativos formais e não formais, e nos espaços
destinados ao uso da brinquedoteca.
Neste contexto o desenvolvimento do trabalho traz uma abordagem sobre
atividades, métodos e práticas utilizando jogos construídos com materiais recicláveis para
contribuir com o processo de alfabetização, conceito de numérico de forma interdisciplinar
voltado para a educação inclusiva, por meio de ideias que contemplem as necessidades
da criança com deficiência e seu desenvolvimento educacional.
A ideia principal é proporcionar atividade lúdicas no ambiente escolar para que a
criança se interaja com as propostas aplicadas em que amplie o olhar sobre a importância
dos jogos e brincadeiras na educação inclusiva e no desenvolvimento da criança com as
dificuldades de aprendizagem, adaptando a metodologia de ensino para ajudar e
estimular essa criança.
Essas definições geram dúvidas, questionamentos e inseguranças dos
profissionais da educação, de quais métodos e recursos podem facilitar o processo de
inclusão escolar da criança autista. Por isso, é indiscutível, que criança autista, ou não,
precisa de um atendimento que envolva o universo infantil, e valorizada sua infância, para
assegurar seu direito e inclusão escolar.

A interação durante o brincar caracteriza o cotidiano da infância, trazendo consigo


muitas aprendizagens e potenciais para o desenvolvimento integral das crianças.
Ao observar as interações e a brincadeira entre as crianças e delas com os
adultos, é possível identificar, por exemplo, a expressão dos afetos, a mediação
das frustrações, a resolução de conflitos e a regulação das emoções (BRASIL,
2018, p.39).

A inclusão escolar é relativamente “novo” ao considerar o grande período de


exclusão escolar que muitas minorias historicamente marginalizadas viveram, sendo
estas impedidas de usufruírem das oportunidades educacionais disponibilizadas aos que
tinham acesso à educação. Haja vista, que a didática, metodologias e recursos eram
padronizados, e o ensino e aprendizagem aplicado sob a ótica do coletivo, sem valorizar
as especificidades existentes em uma turma de alunos (CARNEIRO, 2012).
Por isso, é preciso que estratégias e metodologias inclusivas sejam planejadas e
construídas adequadamente para atender a criança com necessidades educativas
especiais. Para tanto, o estudo mostra que a criança em processo de ensino e
aprendizagem precisa de estímulos a todo momento para se concentrar e aprender.

A educação inclusiva pressupõe uma reorganização no sistema educacional de


forma a garantir acesso, permanência e condições de aprendizagem a toda
população em idade escolar. Embora seja abrangente e englobe uma variedade
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de segmentos, nesta reflexão vamos nos ater a um segmento populacional


específico, alunos com deficiência, que, por características distintas, muitas vezes
requerem da escola ações diferenciadas (CARNEIRO, 2012, p.82).

Diante disso, é preciso de utilizar práticas, métodos e recursos lúdicos para


contribuir com o processo educativo, em que a criança se desenvolva de forma integral,
ativamente. O que é tão cheio de possibilidades em seu entorno para criar instrumentos
em que oportuniza o conhecimento de forma lúdica, tal como os jogos construídos com
materiais reciclados.
Haja vistas que a utilização dos jogos como prática pedagógica na educação
inclusiva resulta em grandes benefícios e conquistas para os alunos no que diz respeito à
construção de sua aprendizagem, entre elas o aumento da autoestima, pois a criança não
se sente constrangida e nem ameaçada. Afinal ela está participando de uma brincadeira,
que é um processo de construção e instrumento pedagógico dentro da sala de aula.
Nessa perspectiva, o lúdico pode proporcionar ao professor diversas possibilidades
de aulas, atividades dinâmicas, divertidas, aprendizagens de forma efetiva e real, que
chama atenção da criança autista, pela dificuldade das interações, é preciso de atividades
lúdicas, que estimule essa criança constantemente. Na intenção de buscar mais
conhecimento sobre estratégias, para melhor atender a criança autista em processo de
alfabetização.
As atividades lúdicas são muito mais que momentos divertidos ou simples
passatempos e, sim, momentos de descoberta, construção e compreensão de si;
estímulos à autonomia, à criatividade, à expressão pessoal. Dessa forma,
possibilitam a aquisição e o desenvolvimento de aspectos importantes para a
construção da aprendizagem. Possibilitam, ainda, que educadores e educandos se
descubram, se integrem e encontrem novas formas de viver a educação
(PEREIRA, 2005, p. 19-20).

Ao desenvolver práticas pedagógicas vinculadas a ludicidade, é possível pensar


em diversas ações e recursos, tais como: jogos, brinquedos, brincadeiras, músicas,
danças, entre outras, que são inseridas na proposta curricular com o propósito de
desenvolver o raciocínio lógico, a inteligência, a atenção, a coordenação motora, entre
outras habilidades a criança. E com isso, o lúdico proporciona ao professor diversas
possibilidades de aulas, atividades dinâmicas, divertidas, aprendizagens de forma efetiva
e real.

Uma educação lúdica tem na sua base uma compreensão de que o ser humano é
um ser em movimento permanentemente construtivo de si mesmo. Entende - se
que pensar o ser humano dessa forma compreende como um ser em plena
transformação, que possui suas evoluções e comparações de si, e não como um
ser incapaz a ser moldado pela escola e ditar regras patronizadas. Neste contexto,
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a atividade lúdica realizada pelo educador deve partir do princípio de afetos,


sentimentos que por sua vez, auxiliam suas decisões (LUCKESI, 2000, p.20).

É preciso reconhecer que propostas pedagógicas em que a ludicidade esteja


presente faz com que a criança seja incluída, aprenda com prazer, alegria, sendo
relevante ressaltar que a educação lúdica está distante da concepção única de
passatempo e diversão, e a infância é valorizada, respeitando o tempo e desenvolvimento
natural da criança. O intuito é oferecer o ensino e aprendizagem de forma significativa e
inclusiva ao agregar conhecimentos por meio das características de conhecimento de
mundo e auxilia o rendimento das atividades escolares de forma atrativa e prazerosa.

A construção da escola inclusiva desde a educação infantil implica em pensar em


seus espaços, tempos, profissionais, recursos pedagógicos etc. voltados para a
possibilidade de acesso, permanência e desenvolvimento pleno também de alunos
com deficiências, alunos esses que, em virtude de suas particularidades,
apresentam necessidades educacionais que são especiais. Talvez o maior desafio
esteja na prática pedagógica. Embora todos os aspectos mencionados sejam
fundamentais e estejam atrelados uns aos outros, a ação pedagógica direcionada
e intencional contribuirá em muito para a inclusão em seu sentido pleno
(CARNEIRO, 2012, p.86).

A escola é um espaço privilegiado para que aconteça o contato com várias formas
de conhecimento, este ambiente, portanto, precisa dar mais destaque no que diz respeito
a metodologias lúdicas com recursos onde a infância do alunado seja respeitada e
valorizada, uma vez que se sabe de sua importância na obtenção de conhecimentos, na
recreação e na interação com o mundo.
Compreende-se que utilizar jogos lúdicos e educativos em sala de aula é relevante
e necessário, pois estimula a criança a aprender e proporciona interação. Para Leontiev
(1988) na infância a atividade principal da criança é a brincadeira e que, com base nela, a
criança aprende a interagir e compreende o mundo.
No entendimento de Grilo (2002, p.2), o que caracteriza o lúdico “é a experiência
de plenitude que ele possibilita a quem o vivencia em seus atos”. Para o autor esse
entendimento, o significado do lúdico não pode estar restrito apenas aos jogos e
brincadeiras. Seria preciso associa-lo a algo alegre, agradável, que o indivíduo faz de
forma livre e espontânea.
O lúdico faz parte da infância constantemente, as brincadeiras e jogos são
atemporais, e estão tão presentes na vida da criança, jovens e adultos, em diferentes
épocas, nas histórias de um povo, na sua construção social, e pode ser explorada com
diversos recursos disponíveis, desde os comprados prontos, como os construídos com
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materiais reciclados, por professores e alunos para contribuir para a aprendizagem das
crianças em seu processo de escolarização.
Salienta-se que utilizar jogos educativos são ações inteligentes e necessária para
estimular o ensino e aprendizagem infantil, sob o olhar que se aprende brincando é real e
efetivo na vida da criança, em todos os momentos da sua infância contribuindo para sua
inclusão e desenvolvimento. Quando o professor se atenta a essas questões e buscam
recursos que podem auxiliar sua prática é promover qualidade no ensino e aprendizagem
de forma inclusiva.

Fonte: freepik.com

Fonte: crianças+aprendendo.com
A escola inclusiva é aquela que oferece equidade, que se adequa as necessidades
demandada, que busca melhorias, capacitações e recursos, que evolui, diante dos
padrões obsoletos. A educação se
transforma a cada década, pois, a
sociedade também, muda, e a
escola precisa se preocupar com
as diversidades existentes

3. METODOLOGIA

O presente trabalho, foi realizado


por meio de levantamento teórico, sobre o uso de metodologias dinamizadoras como os
jogos produzidos com material reciclado, afim de melhorar o desenvolvimento do
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educando com necessidades especiais no processo ensino e aprendizagem.


Constatamos nessa pesquisa a importância de utilizar nas aulas oficinas que melhorem a
qualidade do ensino aprendizagem . Essas metodologias e propostas pedagógicas têm o
intuito de motivar o aluno a querer aprender, tendo em vista que a teoria funciona melhor
quando aliada à pratica.
Citamos autores como Carneiro, Pereira, Luckesi, e tantos outros ao longo de
nossa pesquisa o que possibilitou ampliar nossos conhecimentos sobre o uso das oficinas
como atividades que auxiliam e ajudam a recuperar aprendizagem do aluno

4. RESULTADOS E DISCUSSÕES

No decorrer de todo o processo desta pesquisa sobre os jogos pedagógicos com


materiais recicláveis contraímos informações fundamentais para o aprendizado da
docência, bem como, a importância dos recursos pedagógicos no processo de ensino e
aprendizagem. Os jogos apresentam como recurso eficaz de construção, segundo
Kishimoto (1995) enquanto fato social, o jogo assume a imagem, o sentido que cada
sociedade lhe atribui. É este aspecto que nos mostra porque o jogo aparece de modos tão
diferentes, dependendo do lugar e da época. Outros aspectos relacionados ao trabalho, à
inutilidade ou à educação da criança emergem nas varias sociedades em diferentes
tempos históricos. Enfim, cada contexto social constrói uma imagem de jogo conforme
seus valores e modo de vida, que se expressa por meio da linguagem.

Observa-se que com os jogos recicláveis ajuda a criança na evolução, atenção,


coordenação motora no seu desenvolvimento escolar. Desta forma, conseguido assimilar
o que é ensinado, mas todos aprendem brincando, cada um com seu jeito. Todo
brinquedo confeccionado com material reciclável tende a despertar nas crianças novos
interesses, desenvolve grandiosamente a criatividade, mostrando as possibilidades de
transformar objetos e também a destreza manual na confecção dos brinquedos.  Brincar
com brinquedo reciclado não é apenas lazer, estimulação da criatividade ou outros
aspectos relevantes na criança. Diante dos resultados obtidos, podemos atestar que as
ferramentas didáticas pedagógicas por meio de materiais lúdicos recicláveis podem
promover estratégias de ensino aprendizagem e a promoção da consciência cidadã
dentro da educação inclusiva.

JOGO DA VELHA SILABICO


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Vence o jogador que conseguir formar primeiro uma linha com três símbolos iguais, seja
ela na horizontal, vertical ou diagonal.

5. CONCLUSÃO

Diante de todo o exposto durante essa pesquisa, podemos entender que as


oficinas pedagógicas por meio de materiais lúdicos recicláveis podem promover
estratégias de ensino aprendizagem e o auxilio na inclusão dos alunos com necessidade.
Este estudo buscou identificar como os materiais reciclados podem contribuir na
construção da aprendizagem, pois incentiva nos educando da inclusão o desejo de
aprender.
Portanto entendemos a importância do professor proporcionar momentos de ensino
aprendizagem por meio da ludicidade como ferramenta significativa no processo
educativo dos alunos no processo de sua formação, envolvendo os materiais reciclados
visando o desenvolvimento de uma consciência sustentável e educação ambiental.
Assim sendo podemos oncluir que é possível utilizar jogos recicláveis para
desenvolver o cognitivo, a motricidade, a imaginação, a criatividade, a interpretação e as
habilidades de pensamento para fazer a inclusão de verdade e garantir a aprendizagem
de todos os alunos na escola.
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REFERÊNCIAS

BRASIL, Ministério da Educação. Base Nacional Comum Curricular – BNCC 2ª versão.


Brasília, DF, 2018.

CARNEIRO, Relma Urel Carbone. Educação Inclusiva Na Educação Infantil. Dossiê


Temático: infância e Escolarização. Práxis Educacional, v. 8, n. 12 p. 81-95. Vitória da C

DALLABONA, S; MENDES, S. M. S. O lúdico na educação infantil: jogar, brincar, uma forma de


educar. Revista de divulgação técnico-científica do ICPG, v. 1, n. 4, p. 107-112, 2004
onquista- BA, 2012.

GRILO, Ana Paula Santiago, QUEIROZ, Cátia Souza de, SOUZA, Ionara Pereira de
Novais, 2002.

LEONTIEV, Alexei Nikolaevich. Os princípios psicológicos da brincadeira pré-escolar.


In VYGOTSKY, Lev Semenovitch; LURIA, Alexander; LEONTIEV, Alexei Nikolaevich.
Linguagem, desenvolvimento e aprendizagem. São Paulo: Ícone; Editora da
Universidade de São Paulo, 1988.

LUCKESI, Cipriano Carlos. Educação, ludicidade e prevenção das neuroses futuras:


uma proposta pedagógica a partir da Biossíntese. In: LUCKESI, Cipriano Carlos
(org.) Ludopedagogia - Ensaios 1: Educação e Ludicidade. Salvador: Gepel, 2000.

PEREIRA, Lucia Helena Pena. O corpo também vai à escola? As atividades


bioexpressivas e a educação da criança. In: DAMIANO, Gilberto Aparecido; 2005.

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