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Experiências Químicas
Nome: Baptista Justino Alexandre
Código: 708216490
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máxima tutor
• Capa 0.5
• Índice 0.5
Aspectos
Estrutura organizacionais • Introdução 0.5
• Discussão 0.5
• Conclusão 0.5
• Bibliografia 0.5
• Contextualização
• (Indicação clara do 1.0
problema)
Introdução • Descrição dos
1.0
objectivos
• Metodologia adequada 2.0
ao objecto do trabalho
• Articulação e domínio
do discurso académico
Conteúdo (expressão escrita 2.0
cuidada,
Análise e coerência/coesão
discussão textual)
• Revisão bibliográfica
nacional e
Internacionais 2.0
relevantes na área de
estudo
• Exploração dos dados 2.0
Conclusão • Contributos teóricos
2.0
práticos
• Paginação, tipo e
Aspectos Formatação tamanho de letra,
1.0
gerais paragrafo, espaçamento
entre linhas
Referência Normas APA 6ª • Rigor e coerência das
bibliográfica Ed, em citações citações / referências 4.0
e bibliografia bibliográficas.
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1 Índice
Introdução ......................................................................................................................... 5
a) Introdução ................................................................................................................. 6
c) Reagentes .................................................................................................................. 6
e) Resutados ................................................................................................................ 11
g) Conclusão ............................................................................................................... 11
h) Bibliografia ............................................................................................................. 12
a) Introdução ............................................................................................................... 12
b) Material................................................................................................................... 13
e) Conclusão ............................................................................................................... 14
a) Introdução ............................................................................................................... 14
b) Material................................................................................................................... 14
c) Reagentes ................................................................................................................ 14
f) Conclusão ................................................................................................................ 17
g) Bibliografia ............................................................................................................. 17
a) Introdução ............................................................................................................... 17
b) Material................................................................................................................... 18
c) Reagents .................................................................................................................. 18
e) Resultados A ........................................................................................................... 19
e) Resultados B ........................................................................................................... 20
f) Bibliografia ............................................................................................................. 20
a) Introdução ............................................................................................................... 20
b) Material................................................................................................................... 21
c) Reagentes ................................................................................................................ 21
g) Conclusão ............................................................................................................... 22
h) Bibliografia ............................................................................................................. 22
a) Introdução ............................................................................................................... 23
b) Materiais ................................................................................................................. 23
c) Reagentes ................................................................................................................ 23
d) Procedimento .......................................................................................................... 23
e) Conclusão ............................................................................................................... 24
f) Bibliografia ............................................................................................................. 24
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Introdução
Aristóteles, ao afirmar que “quem possua a noção sem a experiência, e conheça o
universal ignorando o particular nele contido, enganar-se-á muitas vezes no tratamento”
(apud GIORDAN, 1999, p.43), já defendia a experiência há cerca de 2.200 anos.
a) Introdução
➢ Erlenmeyer 250ml
➢ Béquer 250ml
➢ Pisseta
➢ Bureta
➢ Proveta
c) Reagentes
➢ Agua destilada
➢ Vinagre comum
➢ Duas porções de acido oxálico
d) Indicadores ácido-base
e) Procedimento experimental
Experimento 1
No experimento foi utilizado um solução de NaOH com base, e o acido utilizado com
solução padrão, foi o acido oxálico (C2H2O4.2 H2O + 2 NaOH→ C2O4Na2 + 4 H2O).
Experimento 2
Foram feitos alguns cálculos antes de iniciarmos o experimento para encontrar o volume
necessário de NaOH para atingirmos o ponto de viragem ao titularmos a solução: Para
achar no numero de Mols do Acido Oxálico,para amostra 1
𝑀 0,8812𝑔
𝑛= →𝑁= → 𝑛 = 6,99 × 10−3 𝑚𝑜𝑙
𝑀𝑀 126𝑔/𝑚𝑜𝑙
NaOH → 𝐶2 𝐻2 𝑂4 2𝐻2 𝑂
𝐶1 . 𝑉1 = 𝐶2 . 𝑉2
Como os cálculos acima chegamos que o ponto de viragem seria em 13,98 ml de NaOH,
para a amostra 1.
Os mesmos cálculos foram feitos para amostra 2. Para achar no numero de Mols do
Acido Oxálico,para amostra 2
𝑀 0,8055𝑔
𝑛= →𝑁= → 𝑛 = 6,39 × 10−3 𝑚𝑜𝑙
𝑀𝑀 126𝑔/𝑚𝑜𝑙
NaOH → 𝐶2 𝐻2 𝑂4 2𝐻2 𝑂
𝐶1 . 𝑉1 = 𝐶2 . 𝑉2
Para a amostra dois encontramos pelos cálculos que a quantidade necessária de NaOH
seria de 12,80 ml.
Pratica do experimento 1
Amostra 1 (0, 8812g) de acido oxálico foi diluída em 50 ml de agua destilada, o mesmo
foi feito com a amostra dois (0,8055g), e logo aposta estar completamente diluído o
ácido acrescentou – se a cada erlenmeyer 3 gotas de fenolftaleína.
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Iniciou – se a titulação da amostra um, utilizando uma bureta com NaOH ate a marcação
de 50 ml, deixando gota a gota cair e realizando um movimento circulares para
homogeneizada a solução.
O ponto de viragem se deu quando atingimos 31,2 ml de NaOH, ponto esse que havia
passado a viragem e a solução encontrava – se num tom rosa escuro. Com amostra dois
de acido oxálico, foi feito o mesmo procedimento, chegando ao ponto de viragem com
28,5ml de NaOH, ponto ideal de titulação, pois a solução encontrava – se num tom
roseado ideal.
Experimento 2
Para proceder com a titulação foi utilizada a solução 0,5mol de NaOH, padronizada,
como titulante. E com uma pipeta foram adicionados 10mL de vinagre comercial em um
erlenmeyer, completando o volume com 20mL de água destilada e três gotas do
indicador fenolftaleína.
Após a titulação, foi anotado o valor de NaOH consumido no processo com o objetivo
de calcular, a quantidade de ácido acético presente no vinagre comercial.
Cálculos
𝑀 9,77𝑔
𝑛= →𝑁= → 𝑛 = 16,2 × 10−2 𝑚𝑜𝑙
𝑀𝑀 60𝑔/𝑚𝑜𝑙
𝐶1 . 𝑉1 = 𝐶2 . 𝑉2
Pelos cálculos encontramos que seria necessários cerca 3,24ml de NaOH para a amostra
um de acido acético.
𝑀 9,74𝑔
𝑛= →𝑁= → 𝑛 = 16,2 × 10−2 𝑚𝑜𝑙
𝑀𝑀 60𝑔/𝑚𝑜𝑙
𝐶1 . 𝑉1 = 𝐶2 . 𝑉2
Pelos cálculos encontramos que seriam necessários cerca 3,24ml de NaOH para a
amostra dois de acido acético
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e) Resutados
Para a segunda solução foi utilizado o mesmo cálculo, e o resultado está apresentado na
tabela 1.
g) Conclusão
utilizada. Através das técnicas utilizadas, pode-se concluir que é possível calcular a
molaridade exata do padrão secundário a partir da massa de ácido oxálico, os volumes
gastos, e calcular a massa existente de ácido nesse volume e sua porcentagem. Portanto
a análise volumétrica determina a concentração de uma solução, baseada na medida dos
volumes das soluções reagentes..
h) Bibliografia
REAGENTES QUÍMICOS
a) Introdução
b) Material
➢ Funil;
➢ Suporte universal;
➢ Bureta de 50 mL;
➢ Pêra de segurança;
e) Conclusão
A precisão do material está relacionada com a temperatura na qual o material está sendo
utilizado (em geral são calibrados à temperatura de 20 °C) e com a limpeza. Existe também
uma relação entre o diâmetro onde se localiza o traço de aferição (marca onde se faz a
leitura) e a precisão do material; em geral, quanto maior o diâmetro, menor será a precisão e,
quanto menor o diâmetro, maior será a precisão. Os materiais volumétricos nunca devem
ser colocados em estufas, pois, o calor dilata o vidro e, consequentemente, descalibra o
material.
a) Introdução
b) Material
c) Reagentes
d) Procedimento experimental
Preparou-se 80 mL de uma solução aquosa de NaOH de concentração 0,5 mol/L e outra com
80 mL de uma solução aquosa de HCl também de concentração 0,5 mol/L.
De seguida com ajuda do calorimétrico foi também medido a temperatura do acido, neste
caso a solução do acido clorídrico.
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e) Resultados obtidos
Soluções Temperatura em oC
A variação de entalpia de um dado processo depende de vários fatores como, por exemplo,
estado de agregação dos componentes (sólido, líquido ou gasoso), pressão e temperatura, da
natureza da transformação, etc.
f) Conclusão
Pode-se concluir que o método calorimétrico, apesar de ser um método simples que se
baseia, unicamente, nas medições de temperaturas, é viável para determinação das entalpias
de reação, havendo assim, como em qualquer outro experimento, cuidados nos
equipamentos utilizados e na manipulação adequada dos mesmos e principalmente na
calibração do calorímetro. Também foi possível salientar o fato de que a quantidade de calor
liberada no processo de neutralização é dependente da estrutura dos reagentes, que no caso
estudado determinava a força dos ácidos.
g) Bibliografia
ATKINS, Peter. DE PAULA, Julio. Físico-Química. 7. Ed. Rio de Janeiro: Editora LTC,
p.44. 2003.
VIEIRA, et. Al. Práticas de Química Geral Para o Curso de Engenharia. 1. Ed. Brasília.
v.2. p. 82-86.1985.
a) Introdução
Diversos fatores podem influenciar a velocidade de uma reação, tais como: (1) as
propriedades dos reagentes, (2) a concentração dos reagentes, (3) a temperatura, (4) a
concentração dos produtos nas reações reversíveis, (5) a pressão para reações envolvendo
gases, (6) a intensidade da luz e seu comprimento de onda em reações fotoquímicas, (7) a
concentração de outras substâncias que não são reagentes, (8) as áreas da superfície de
contato entre os reagentes e (9) a presença de catalisadores
b) Material c) Reagents
d) Procedimento experimental
A) Efeito da temperatura
e) Resultados A
verificou-se então que o tempo de reação varia de acordo coma temperatura, no copo onde a
água estava a ferver o comprimido dissolve-se mais rapado, mais no copo onde a água
estava fria, a reação foi, muito lenta. a reação corre mais rápida quando a temperatura
aumenta. Assim podemos dizer que quanto maior a temperatura mais rápida a reação
acontece.
B) Efeito da concentração
e) Resultados B
Podemos notar que quanto maior for a concertação dos reagentes mais rápido acontece a
reação química.
f) Bibliografia
SILVEIRA, B.I., Cinética Química das Reações Homogêneas, Editora Edgard Blücher
LTDA, São Paulo, 1996.
ATKINS, P., Jones, L., Princípios de Química – Questionando a Vida Moderna e o Meio
Ambiente, 3ª Ed., Editora Bookman, 2006.
RUSSEL, J.B., Química Geral, 2ª Ed., Vol. 2, Editora Pearson Makron Books, São Paulo,
2004.
a) Introdução
b) Material
➢ Almofariz
➢ Chumaço de algodão
c) Reagentes
e) Procedimento experimental
As soluções foram colocadas em almofariz e a bancada foi nomeada para ajudar a identificar
o nome de cada solução, como ilustra a figura 1.
De seguida, foi feito o teste para todas as soluções, de modos a se possa observar as chama
que cada solução iria gerar.
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f) Resultados obtidos
O teste da chama baseia-se na energia quantizada dos eletrões e nos níveis de energia que
estes se encontram. Ao aquecer um determinado átomo, seus eletrões da camada da valência
recebem energia suficiente para passar para um nível de energia mais elevada ficando em
um estado excitado temporário, quando estes voltam para seu nível de energia original
(estado fundamental), a energia que absorveram é liberada e emitida em forma de radiação
no espectro de luz visível.
Geralmente o teste da chama aplica-se aos grupos metais alcalinos (1A), metais alcalinos
terrosos (2A) e metais de transição com baixa energia de ionização, o que torna o teste
limitado a poucos elementos.
O teste da chama pode ser utilizado para identificar um metal presente em um composto. Foi
dada uma solução, na qual deveríamos identificar o metal presente através da cor da chama.
g) Conclusão
O teste da chama é utilizado para identificar metais através de sua radiação especifica, sendo
usado preferencialmente em elementos de baixa energia de ionização, como sobretudo os
metais alcalinos, metais alcalinos terrosos e alguns metais de transição, devido a facilidade
de deixá-los no estado excitado. A radiação observada no teste da chama pode ser
encontrada na iluminação pública e doméstica, em fogos de artifício e em luzes de néon.
h) Bibliografia
VIEIRA, et. Al. Práticas de Química Geral Para o Curso de Engenharia. 1. Ed. Brasília.
v.2. p. 82-86.1985
a) Introdução
É o sétimo elemento mais abundante na crosta terrestre, onde constitui cerca de 2% da sua
massa, e o nono no Universo conhecido, no seu todo. Esta abundância do magnésio está
relacionada com o fato de se formar facilmente em supernovas através da adição sequencial
de três núcleos de hélio ao carbono (que é, por sua vez, feito de três núcleos de hélio). A alta
solubilidade dos íons de magnésio na água assegura-lhe a posição como terceiro elemento
mais abundante na água do mar.
b) Materiais
➢ Vidro de relógio;
➢ Bico de Bunsen.
c) Reagentes
➢ Aparas de magnésio.
d) Procedimento
O produto obtido da queima pode ser observado no vídeo acima, com aspecto branco
ficando depositado na ponta do alicate, óxido de magnésio e através dos resíduos da queima,
aspecto de "cinzas".
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e) Conclusão
A queima de uma fita de magnésio é algo que impressiona. A reação inicia facilmente
quando o magnésio é exposto a uma chama forte, resultando em uma luz muito brilhante,
proveniente da reação do magnésio com o oxigênio do ar.
Por outro lado, se não existir chama é devido ao facto da combustão realizar-se tão
lentamente que o combustível não atinge a temperatura de ignição. Todas as combustões que
se realizam na presença de ar são combinações de substâncias com o oxigénio que nele está
presente. Portanto, todas as combustões são exemplos de oxidações e as substâncias que
delas resultam são óxidos.
f) Bibliografia
J. C. Kotz e K. E. Purcell, "Chemistry & Chemical Reactivity", Saunders Coll. Publ., 1987,
cap. 6, p. 190 (misturas gasosas, lei de Dalton), cap. 19 (reações de oxido-redução).
P. Atkins e L. Jones, “Chemistry -Molecules, Matter and Change”, Freeman and Co., 3a ed.,
1997, cap. 5. p. 161 e cap. 17 (misturas de gases e eletroquímica, respectivamente).