O documento resume as 5 fases do desenvolvimento psicossexual segundo Freud: 1) Fase oral, centrada na boca da criança; 2) Fase anal, centrada no ânus; 3) Fase fálica, centrada nos genitais, quando ocorre o complexo de Édipo; 4) Fase latente, quando a libido está adormecida; 5) Fase genital, quando a libido é direcionada a outros e há experimentação sexual.
O documento resume as 5 fases do desenvolvimento psicossexual segundo Freud: 1) Fase oral, centrada na boca da criança; 2) Fase anal, centrada no ânus; 3) Fase fálica, centrada nos genitais, quando ocorre o complexo de Édipo; 4) Fase latente, quando a libido está adormecida; 5) Fase genital, quando a libido é direcionada a outros e há experimentação sexual.
O documento resume as 5 fases do desenvolvimento psicossexual segundo Freud: 1) Fase oral, centrada na boca da criança; 2) Fase anal, centrada no ânus; 3) Fase fálica, centrada nos genitais, quando ocorre o complexo de Édipo; 4) Fase latente, quando a libido está adormecida; 5) Fase genital, quando a libido é direcionada a outros e há experimentação sexual.
A LIBIDO está centrada na boca do bebê e é caracterizada por extrema dependência para com a figura do cuidador, baixa tolerância à frustração, ansiedade de separação e falta de consideração para com os outros, além de as atividades de satisfação permearem compulsões e transtornos alimentares, o hábito de fumar, roer unhas e/ou chupar o dedo.
Fase Anal (1 a 3 anos)
A LIBIDO está centrada no ânus da criança e é caracterizada pela autoconsciência plena de que é um indivíduo descolado da figura do cuidador, e que seus anseios podem entrar em conflito com as demandas externas, ou seja o desenvolvimento do ego. As restrições que os adultos impões quanto ao uso do vaso sanitário podem fazer com que a criança tenha duas possibilidades de questões: RETENTIVA ou EXPULSIVA, aquela permeando atividades de arrumação exagerada, pontualidade, respeito à figuras de autoridade, controle e filtros, enquanto esta apresenta rebeldia, desorganização e confusão.
Fase Fálica (3 a 6 anos)
A LIBIDO está centrada no próprio genital e permeia o ato masturbatório, em que a criança toma ciência das diferenças anatômicas dos corpos, desencadeando conflitos envolvendo a atração erótica, medo, ciúme, rivalidade e ressentimento. COMPLEXO DE ÉDIPO é resoluto na identificação da criança com as características do cuidador do mesmo sexo. As possíveis questões com o insucesso da fase fálica permeiam uma necessidade descabida de agradar os outros e conquistar aprovação externa, como que em uma tentativa de receber o reconhecimento negado na infância. O MENINO desenvolve desejos sexuais pela mãe e quer exclusividade para com a mesma, e, portanto, precisa que o pai saia de cena para realizar esse desejo, mas o menino tem medo que o pai descubra esse desejo e retire seu pênis, sua atual fonte de prazer, acarretando o medo de castração. A MENINA desenvolve desejos pelo pai, mas percebe que ele possui o pênis e ela não, gerando inveja do pênis e desejo de ser menino, esta problemática se resolve ao reprimir o desejo pelo pai e substituir o desejo por um pênis, substituindo-o pelo desejo de ter um bebê. A menina culpa a mãe pela castração/ausência de pênis, e isso gera uma tensão.
Fase Latente (6 anos à puberdade)
A LIBIDO está adormecida neste período e o desenvolvimento psicossexual não acontece. Os impulsos sexuais são reprimidos e toda a energia sexual é sublimada para a aquisição de novas habilidades e conhecimentos. Nesta fase as crianças relacionam-se socialmente quase que exclusivamente com outras crianças do mesmo sexo.
Fase Genital (puberdade até a adultez)
Os instintos sexuais devem ser direcionados ao outro, é o momento de experimentação sexual e construção de relacionamentos. Conflitos nesse período podem acarretar perversões sexuais (fetichismo, voyeurismo, etc.). É importante ressaltar que nessa fase a LIBIDO está presente em todas as esferas, ou seja, no mercado de trabalho, nas relações sociais, hobbies, etc., mas o indivíduo já deve ter a habilidade de manejá-la e direcioná-la, através da sublimação, para outros pontos de interesse além da satisfação sexual por si só.